#FreeHongKong #FreeTaiwan #Taiwan #HongKong #FreeHK #Democracia #Cidadania #Eleições2020 #Eleições #LiberdadedeExpressão #Diplomacia #RelaçõesExteriores #RelaçõesInternacionais #Mundo #Internacional #Política #GeoPolítica #Brexit #ReinoUnido #Câmara #Senado #Congresso #Jornalismo #Reportagem #NotíciasNo dia 11 de janeiro de 2020, a presidente de Taiwan, Tsaig Ing-wen, conquistou a reeleição de forma esmagadora, numa vitória da oposição à China que tenta reconquistar Taiwan por meio de barganhas econômicas e militares sem sucesso e que já acena com a violência para conseguir a anexação da provincia rebelde.Taiwan rejeita há anos o modelo "um país, dois sistemas" aplicado à Hong Kong após a devolução da ex colônia britânica a Pequim em 1997.Modelo esse que se desgastou e que enfrente mega protestos desde o início de 2019.A China acabou favorecendo a larga margem de dianteira de Tsai Ing-wen ao realizar manobras do seu mais novo porta aviões para o estreito de Taiwan, o que foi encarado como mais uma tentativa de intimidação militar, com a finalidade de favorecer o adversário derrotado de Tsai, Han Kuo-yu, do partido Kuomintang, aliado de Pequim.

No dia 11 de janeiro de 2020, a presidente de Taiwan, Tsaig Ing-wen, conquistou a reeleição de forma esmagadora, numa vitória da oposição à China que tenta reconquistar Taiwan por meio de barganhas econômicas e militares sem sucesso e que já acena com a violência para conseguir a anexação da provincia rebelde.Taiwan rejeita há anos o modelo "um país, dois sistemas" aplicado à Hong Kong após a devolução da ex colônia britânica a Pequim em 1997.Modelo esse que se desgastou e que enfrente mega protestos desde o início de 2019.A China acabou favorecendo a larga margem de dianteira de Tsai Ing-wen ao realizar manobras do seu mais novo porta aviões para o estreito de Taiwan, o que foi encarado como mais uma tentativa de intimidação militar, com a finalidade de favorecer o adversário derrotado de Tsai, Han Kuo-yu, do partido Kuomintang, aliado de Pequim.

foto:reprodução Internet


No dia 08 de dezembro de 2019, cerca de 800 mil pessoas ocuparam as ruas centrais de Hong Kong para exigirem reformas democráticas e investigação das mortes e prisões ilegais provocadas pela repressão policial a protestos determinada pela China.





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No dia 25 de novembro de 2019, partidos pró democracia e anti Pequim ganharam 388 das 452 cadeiras da Câmara Distrital de Hong Kong, em eleições parcialmente diretas, com comparecimento recorde, em torno de 50%, sendo que a média histórica é de 18%.A Polícia de Hong Kong segue cercando a Universidade Politécnica em que ativistas pró democracia estão entrincheirados e na resistência à repressão determinada pela China.Conselheiros Distritais recém eleitos tentam conversar com ativistas na Universidade Politécnica.
















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No dia 19 de novembro de 2019, a Polícia de Hong Kong prendeu cerca de 600 manifestantes que se encontravam encurralados na Universidade Policténica de Hong Kong. Aproximadamente 100 ativistas ainda continuam entrincheirados na Universidade Politécnical.No dia 24 de novembro de 2019, haverá eleições para o Conselho Distrital de Hong Kong, análogo a Câmara Municipal no Brasil.



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No dia 17 e 18 de novembro de 2019, a Polícia de Hong Kong, supervisionada pelo Exército da China realizou o cerco e a invasão ao campus da Universidade Politécnica de Hong Kong, onde centenas de estudantes e ativistas estavam entrincheirados em protestos por democracia e liberdade de expressão. Balas de borracha, bombas de gás lacrimogêneo, spray de pimenta e munição real foram usadas pelas forças de repressão. Os Estudantes reagiram com arco e flecha, bombas incendiárias do tipo molotov, paus e pedras.Os manifestantes detidos foram levados a transporte ferroviário com destino ignorado.Não há estatísticas confiáveis sobre mortos e feridos.Um vereador distrital Lo-Kim-hei do Partido Democrático foi preso na manhã do dia 18 de novembro de 2019.A Suprema Corte de Hong Kong decidiu que a lei governamental que proíbe uso de máscaras nos protestos é inconstitucional.A trilha sonora de Os Miseráveis, cantada pelos estudantes oposicionistas e proibida e retirada das plataformas digitais pela líder de Hong Kong e marionete da China Carrie Lam, acabou ganhando ainda mais popularidade.O aparato de repressão da China também prendeu equipes médicas e paramédicas de suporte aos ativistas e os impediu de prestarem atendimento às centenas de feridos.A oposição ao governo da China/Hong Kong protestou por conta do uso de atiradores de elite(snipers) postados no alto de edifícios de Hong Kong usando munição letal e não letal para neutralizar manifestantes desarmados ou armados de paus, pedras e cartazes.O Exército Vermelho da China já circula em Hong Kong a pretexto de ajudar na limpeza da cidade.




















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No dia 16 de novembro de 2019, o jornal The New York Times publicou matéria com documento de 403 páginas vazado por fonte do Partido Comunista Chinês em que ficam evidentes as determinações do governo de Xi Jin Ping para massacrar as minorias étnicas muçulmanas como Cazaques e Uighurs de XiJiang, região noroeste da China, rica em minérios, com cerca de 25 milhões de habitantes, a metade deles pertencente às minorias muçulmanas perseguidas.O Governo da China já prendeu, sem processos legais ou justificativas plausíveis, mais de 1 milhão de pessoas muçulmanas.

https://www.nytimes.com/interactive/2019/11/16/world/asia/china-xinjiang-documents.html

No dia 14 de novembro de 2019, protestos contra a repressão da China e em defesa da democracia e da liberdade de expressão empreendidos principalmente pelos estudantes universitários continuavam sendo violentamente reprimidos pela polícia de Hong Kong pressionado pelo governo central em Pequim.Há relatos de invasões nas diversas universidades de Hong Kong, com mortos, feridos e detenções arbitrárias, sem o devido processo legal.Depois de vários anos de crescimento econômico, Hong Kong registrou declínio de suas atividades em 1,3% em virtude dos prejuízos causados pelos conflitos.













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No dia 13 de novembro de 2019, a Polícia de Hong Kong realizou nova investida com brutal violência para desalojar os estudantes e ativistas alocados na Universidade Chinesa de Hong Kong e para ocupar o Centro Tecnológico que  organiza a Internet local.Estudantes de outras universidades como a Batista ocupam o campus e o defendem como a um bunker.O Reitor da Universidade Chinesa de Hong Kong cancelou as aulas presenciais e as provas de fim de ano.Os manifestantes pró democracia e contra a repressão da China denunciam assassinatos e abusos por parte da polícia e das milícias pró-China e fazem obstrução das principais vias do centro comercial e financeiro de Hong Kong que se assemelham a instalações artísticas feitas de bambu , mesas, cadeiras, garrafões de água mineral, guarda-chuvas e outros materiais do cotidiano.A China solicitou a retirada de seus emissários e corpos diplomáticos aumentando a preocupação em relação a uma possível invasão pelo Exército Chinês com consequências imprevísiveis como acontecidas durante o Massacre da Paz Celestial em 4 de junho de 1989, em que 4 mil estudantes pró-Democracia foram assassinados por soldados de Pequim.


























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No dia 12 de novembro de 2019, a Polícia de Hong Kong invadiu a Universidade Chinesa de Hong Kong com violência para acessar o Centro de Tecnologia responsável pela comunicação via internet. Estudantes resistem de forma precária com capacetes e máscaras anti-gás e arremessam pedras nas tropas protegidas por escudos, bombas de gás lacrimogênio e armas com balas de borracha e munição real.O Centro Financeiro e Comercial de Hong Kong está ocupado por manifestantes que lutam por democracia nesta região administrativa especial da China.


















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No dia 11 de novembro de 2019, a China pressionou a chefe do governo da Região Especial Administrativa de Hong Kong, Carrie Lam, aliada de Pequim, a endurecer a repressão da Polícia Local à Greve Geral marcada por manifestantes pró democracia.As redes sociais transmitiram imagens ao vivo de um policial atirando contra o abdômen de um ativista pró democracia.















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Carrie Lam disse que não irá renunciar e que protestos que perturbem a ordem pública não serão tolerados.A violência crescente da Repressão da Polícia de Hong Kong e a iminente ação do Exército da República Popular da China em Hong Kong fazem com que os ecos do genocídio da Praça da Paz Celestial(Tiananmen) ocorrido em 1989 quando o Exército Vermelho matou mais de 4 mil estudantes que protestavam por Democracia e Liberdade em Pequim preocupem a China, quando a mesma se consolida como uma potência econômica, política e militar ao mesmo tempo em que tenta diminuir sua fama de ditadura que despreza os direitos humanos e o meio ambiente.




















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A recente adesão da China ao Acordo do Clima de Paris que tem como finalidade mitigar o aquecimento global com a proposição da diminuição acentuada das emissões de carbono é um exemplo recente desta estratégia política e diplomática.

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Hong Kong é palco de protestos gigantes em defesa da democracia e da independência da cidade contra a repressão da China desde maio de 2019.







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Os protestos foram iniciados por conta da tentativa do governo de Hong Kong encabeçada pela líder pró-China Carrie Lam, escolhida de forma indireta em 2017 para um mandato de 5 anos,  de aprovar lei que possibilitaria a extradição de cidadãos e cidadãs de Hong Kong à Justiça da China.No dia 15 de junho de 2019, a chefe do Governo da Cidade de Hong Kong, Carrie Lam, anunciou a suspensão do projeto da lei de extradição à China, o que não foi suficiente para impedir novos e maiores protestos.



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Hong Kong foi devolvida à China pelo Reino Unido em 1997 e desde então funciona como mais uma provincia Da China mas com um características singulares:O princípio "Um País, Dois Sistemas" explica a maior autonomia política e liberdade econômica existente em Hong Kong, que, ainda sob o domínio do Reino Unido, atraiu milhões de Chineses que fugiam da Pobreza, e da Perseguição Política e Religiosa, que o Governo da China empreende por exemplo, contra o povo Uyghur e do Tibete.




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Hong Kong é uma das duas Regiões Administrativas Especiais da China.A outra é Macau.Hong Kong é uma das regiões mais densamente povoadas do planeta Terra. Possui 7 milhões de habitantes, em sua maioria chineses.Hong Kong foi colônia do império britânico desde a chamada Guerra do Ópio(1839-1842), foi ocupado pelo império do Japão, durante a segunda Guerra Mundial(1939-1945), reocupada pelo Império Britânico após a vitória dos Aliados na Segunda Guerra Mundial até a devolução à China em 1997.





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Em virtude da grande influência da educação e da cultura britânicas sobre a educação, a cultura e a política de Hong Kong, a China estimulou uma Reforma Educacional em 2009.




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A economia de Hong Kong é baseada no livre comércio alavancada pelo seu porto, um dos mais ativos do mundo, e pela livre iniciativa capitalista. Sua moeda, o dólar de Hong Kong, é a oitava mais negociada no planeta.Hong Kong também apresenta excelentes indicadores de desenvolvimento humano e de expectativa de vida.








O Nome Hong Kong refere-se ao perfume da árvore Pau de Águila, principal produto da exportação colonial, que empestiava o porto da Cidade.O Pau de Águila é usado como matéria prima para a fabricação de aromatizantes, perfumes, incensos, cosméticos e remédios naturais.Seu preço é superior ao do ouro e suas reservas florestais originais estão praticamente extintas.Um Acordo assinado em Pequim, entre Reino Unido e China, em 1984, determinou que Hong Kong deveria ser devolvido à China em 1 de julho de 1997, o que efetivamente aconteceu.Como Região Administrativa Especial, Hong Kong tem liberdade de imprensa, o que não acontece no resto da China, autonomia fiscal e econômica.





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Hong Kong não possui autonomia e liberdade nas áreas de defesa e Política Externa, determinadas pela China.Em setembro de 2014, eclodiu a chamada Revolução dos Guardas Chuvas para protestar contra a lei oriunda da China e repercutida na Região Especial Administrativa que limitava candidaturas populares e restringia a democracia.