#GrevepeloClima #Clima #MeioAmbiente #Ecologia #MudançasClimáticas #Desmatamento #Amazônia #ParqueAugusta #Jornalismo #Reportagem #Notícias #Política #Câmara #Senado #Congresso #INPE #DETER #PRODES #COP25 #Davos2020 -Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais(INPE), órgão federal, a área com alertas de desmatamento na Amazônia Legal em 2019 aumentou 85,3% em comparação a 2018. Os dados foram obtidos via sistema Deter-B, desenvolvido pelo INPE.Estas informações servem para embasar ações de fiscalização do IBAMA.Os dados mais detalhados são obtidos via Programa de Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite(PRODES).

No dia 20 de janeiro de 2020, ocorrem protestos em defesa do Clima em Davos na Suiça, local do Fórum Econômico Mundial que dá destaque a sustentabilidade no aspecto retórico e de publicidade.

foto:reprodução Internet

Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais(INPE), órgão federal, a área com alertas de desmatamento na Amazônia Legal em 2019 aumentou 85,3% em comparação a 2018. Os dados foram obtidos via sistema Deter-B, desenvolvido pelo INPE.Estas informações servem para embasar ações de fiscalização do IBAMA.Os dados mais detalhados são obtidos via Programa de Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite(PRODES).O Fórum Econômico Mundial de Davos debaterá na maior parte de suas reuniões a questão climática. O Brasil não enviará nem seu presidente, nem seu ministro do Meio Ambiente.




foto:Heber Biella

foto:Ilana Gauder


No dia 29 de novembro de 2019, houve a Greve Global pelo Clima, organizada em São Paulo, pela Coalizão pelo Clima, no largo da Batata, zona oeste da cidade.




fotos:Ana Paula Parreira

 Esta mobilização aconteceu em várias cidades do mundo simultaneamente, e às vésperas da 25 Conferência Mundial do Clima da Organização das Nações Unidas(ONU) que seria sediada inicialmente no Brasil, (mas diante da resistência do governo Bolsonaro foi transferida para o Chile que desistiu também por conta dos mega protestos contra a Desigualdade Social que encurralaram Sebastian Pinera) e irá acontecer em Madrid, Espanha.







































fotos:Heber Biella


A ONU emitiu um alerta recentemente afirmando categoricamente que as emissões de carbono precisam ser cortadas em pelo menos 7,6% ao ano entre 2020 e 2030 para limitar o aquecimento global em torno de 1,5 graus centígrados. O Parlamento da União Européia decretou estado de emergência climática pressionando os maiores emissores de carbono do mundo a respeitarem o Acordo Climático de Paris. Os Estados Unidos da América, um dos maiores emissores de carbono do mundo, sob a gestão de Donald Trump, se retiraram oficialmente do Acordo de Paris em 2019.
O Brasil protagoniza um desmonte de suas políticas ambientais, com o sucateamento progressivo do Ministério do Meio Ambiente, do Conselho Nacional de Meio Ambiente(CONAMA), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade(ICMbio), da Fundação Nacional do Indio (FUNAI), a perda de financiamento do Fundo Amazônia, a degradação dos biomas com as Queimadas na Amazônia, o derramamento de Petróleo no litoral do Nordeste e do Sudeste, a liberação de mais de 400 agrotóxicos em 2019, o aumento do desmatamento em 70% em Terras Indígenas entre 2018 e 2019, o assassinato de lideranças indígenas e ambientais, a intenção do governo federal de estimular a exploração da mineração nas terras indígenas e o ataque às organizações não governamentais e da sociedade civil que militam pela preservação das florestas e do meio ambiente.
O Movimento Parque Augusta com Gestão Comunitária, Energia Solar, Rio Augusta Permeável e Muro Histórico da Rua Augusta Preservado, a Rede Novos Parques, o Bloco do Fim do Mundo, a Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e Pela Vida marcaram presença na Greve Global pelo Clima e defenderam a Demarcação das Terras Indígenas, a preservação dos biomas e ecossistemas, o fortalecimentos das instituições ecológicas e ambientalistas, os alimentos orgânicos,a criação dos Parques Urbanos, a energia solar e eólica, a democracia direta e a cultura de Paz e de Não Violência.
Indígenas das Etnias Guarani e Kariri Xocó apresentaram algumas manifestações de sua rica cultura e também reivindicaram demarcação das suas terras indígenas e defenderam a preservação integral das florestas, águas, da fauna e do modo de vida ameaçado por caçadores, madeireiros, grileiros, fazendeiros, garimpeiros.






No dia 23 de novembro de 2019 houve as eleições do Conselho Gestor do Parque Augusta, última área verde do centro da cidade de São Paulo, um símbolo do Direito à Cidade e da Democracia Direta, uma luta popular que desafiou o poder da especulação imobiliária e a conivência do poder público que tentaram destrui-la a partir de 1974 quando as edificações do Colégio Des Oiseaux, posterioriormente utilizadas pelo Colégio Equipe foram demolidas.


foto:Jennyfer Cunha

 45 anos de ativismo comunitário intenso e apaixonado para a construção da Democracia Diversa, Plural que pôde ser verificada na fila da Creche Nossa Senhora da Consolação, localizada à Rua Gravataí, 46, no centro de SP, ao lado do Parque Augusta e da Praça Roosevelt, local das eleições do Conselho Gestor do Parque Augusta sem Prédios, com Gestão Popular, Energia Solar, Rio Augusta Permeável e Muro Histórico Da Rua Augusta Preservado.


foto:Olhe os Muros

RESULTADO das ELEIÇÕES DO CONSELHO GESTOR DO PARQUE AUGUSTA
total de 1396 votos
CONSELHEIROS TITULARES
1o. Tati Rodrigues - MSTC - Movimento Sem Teto do Centro
2o. Cris Blue - ILU OBÁ DE MIN
3o. Ana Banin - Organismo Parque Augusta - OPA
4o. Sergio Carrera - ALIADOS do Parque Augusta
SUPLENTES ATIVOS
1o. Tatiana Bianconcini - ALIADOS do Parque Augusta
2o. Sonia Barbosa - TERRA GUARANI DO JARAGUÁ
3o. Raquel Blaque - Organismo Parque Augusta - OPA
4o. Mauricio Bertoni - INDEPENDENTE
























fotos:Heber Biella



Segundo a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo, os Conselhos Gestores dos Parques Municipais foram criados em 2003 para garantir a participação popular no planejamento, gerenciamento e fiscalização das atividades que ocorrem nos parques. 


foto:Gabriel Bianor

O objetivo seria envolver a comunidade na discussão das políticas públicas de forma consultiva, com enfoque nas questões socioambientais.
A atuação dos Conselhos Gestores nos Parque Municipais está prevista na Lei Nº 15.910 de 27 de novembro de 2013. Seu Decreto Regulamentador está em elaboração.


foto:Jennyfer Cunha

Na Prática, muitas vezes os Conselhos Gestores de diversas políticas públicas (Saúde, Educação, Cultura, Meio Ambiente, Habitação entre outras...) são utilizados pelo Poder Público para dar apenas um verniz democrático à sua gestão, uma vez que as decisões estratégicas que afetam os equipamentos públicos correlatos e as próprias políticas públicas são determinadas à revelia da população e dos próprios conselhos gestores.


 foto:Angelo Ferreira


 Exemplos desta incongruência, são as privatizações e Concessões dos Parques Estaduais e Municipais de São Paulo.Por Isso, é importante que os Conselhos Gestores tenham poder deliberativo e não apenas consultivo. 


foto:Jennyfer Cunha

E mais importante, que a comunidade participe da escolha de seus membros e os fiscalizem para que não sejam meros marionetes de partidos políticos e para que não se corrompam com vantagens oferecidas pelo poder público e pelas empresas interessadas em usar os equipamentos públicos e as políticas públicas para promoverem seus interesses particulares.







fotos:Sueli Gil






Fotos:Guilherme SIlva




fotos:Semencio Arq
No dia 20 de novembro de 2019, o Movimento Parque Augusta sem prédios Com Auto Gestão, Energia Solar, Rio Augusta Permeável e Muro Histórico da Rua Augusta Preservado e a Rede Novos Parques marcaram presença no Encontro de Grupos de Capoeira Um Gesto de Liberdade no Memorial da América Latina e os grupos de capoeira do Mestre Bicheiro, do Mestre Okan Parada de Mão e do Mestre Jô defenderam os ideais de Paz, Amor, Auto Gestão, Comunidade, Democracia e Saúde presentes no Parangolé/Estandarte do Movimento Parque Augusta e transmitiram os valores de Luta, Resistência e Consciência da Capoeira.

foto:Reprodução Internet

O Movimento Parque Augusta sem Prédios Com Auto Gestão, Energia Solar, Rio Augusta Permeável e Muro Histórico da Rua Augusta preservado e a Rede Novos Parques participaram, com entusiasmo, da 16 Marcha da Consciência Negra com o tema " Vida, Liberdade e Futuro: Contra o Genocídio e Criminalização do Povo Negro!", que partiu do vão livre do MASP e foi encerrada em frente ao Teatro Municipal de São Paulo, em que foi fundado o Movimento Negro Unificado(MNU), em 1978.O Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro, data da morte de Zumbi dos Palmares em 1695, foi instituído no calendário escolar a partir de 2003, incluído oficialmente no calendário nacional a partir de 2011 com a sanção da Lei 12.519, e tem como finalidade promover reflexão sobre a inclusão do povo negro na sociedade e para combater o racismo no Brasil. A Capoeira foi criada pelos negros no século XVI no Brasil inspirada pela cultura africana e adaptada à realidade dos engenhos de cana de açúcar e dos quilombos em que os negros se refugiavam para lutar contra a escravidão.A Capoeira permaneceu marginalizada no Brasil até 1932, quando Mestre Bimba fundou a primeira escola de Capoeira da história, em Salvador, disfarçando o nome Capoeira com outro:Luta Regional Baiana.Assim diminuiu preconceitos e resistências e ajudou  para que a partir da instituição do novo Código Penal Brasileiro de 1940, a Capoeira foi descriminalizada, saindo da ilegalidade.Vale lembrar que o Decreto 847, de 11 de outubro de 1890, considerava a prática de Capoeira como Crime.Como Mestre Bimba havia alterado a Capoeira Original, Mestre Pastinha,em 1941, no Pelourinho em Salvador, fundou o Centro Esportivo de Capoeira Angola, atraindo muitos admiradores da técnica e cultura originais.A Capoeira, então, trilhou  um longo caminho de aceitação e popularização até se tornar uma cultura, uma coreografia, uma arte marcial, uma expressão artística, uma dança brasileira exportada para todos os cantos do mundo, mas, infelizmente ainda pouco valorizada em solo nacional.Em 26 de novembro de 2014, a Capoeira foi considerada Patrimônio Imaterial da Humanidade pela UNESCO

foto:José Eduardo Bernardes/Brasil de Fato



















fotos:Maria Rodrigues











 fotos:Bia






fotos:Maria Rodrigues


No dia 29 de outubro de 2019, houve um protesto das famílias usuárias da Escola Municipal de Educação Infantil Gabriel Prestes e de seus trabalhadores em virtude de projeto de lei 611/2018 aprovado pela Câmara Municipal e sancionado pelo prefeito Bruno Covas(PSDB-SP) que coloca à venda 41 terrenos públicos municipais, incluindo o da escola citada, localizado à Rua da Consolação, centro da cidade.



foto:Metro

  foto:Raquel Sallum

 foto:Raquel Sallum
foto:Isabela Simão


foto:reprodução Internet




foto:Código 19

Originalmente, o PL 611/2018 indicava apenas 7 imóveis municipais para serem transacionados,mas faltando apenas duas horas para a segunda votação na Câmara Municipal de SP, em 16 de outubro de 2019, o líder do governo Covas na Câmara, vereador Fernando Riva(PSDB-SP) incluiu outros 34 imóveis. A votação durou 3 minutos e a venda dos terrenos da Prefeitura de SP foi aprovada pelo placar de 34 votos a favor e 15 contra.A Lei foi sancionada pelo prefeito Bruno Covas no dia 19 de outubro de 2019. A Área total dos imóveis públicos inseridos no contexto do Plano Municipal de Desestatização uma das plataformas da Gestão Dória/Covas chegou a 300 mil metros quadrados e a um valor estimado de R$ 600 milhões, por estarem em locais cobiçados pela especulação imobiliária.



O Movimento Parque Augusta sem Prédios com Gestão Comunitária, Energia Solar, Rio Augusta Permeável e Muro Histórico da Rua Augusta Preservado defende o patrimônio público e os equipamentos de educação, saúde, direitos humanos e gestão pública que foram e estão sendo tratados como mercadorias ao invés de ativos sociais valiosos necessários para uma vida comunitária digna e de qualidade para os seres humanos que vivem e trabalham na maior cidade da América Latina.Educação, Saúde, Cultura, Direitos Humanos, Meio Ambiente não são produtos com finalidades lucrativas, são políticas públicas a serviço do Cidadão e da Cidadã.



fotos:Heber Biella

Em mais de 60 anos, a EMEI Gabriel Prestes foi fechada apenas durante a gestão do ex-prefeito Celso Pitta (1997-2000) sendo reaberta pela ex-prefeita Marta Suplicy(2001-2004),após intensa mobilização dos servidores e da população.

O Projeto Político Pedagógico da EMEI Gabriel Prestes desde 2004, sob liderança de Arlete Persoli, e mantido pelas sucessoras Naime Silva e Mônica Galib, é chamado "Percursos das Infâncias da EMEI Gabriel Prestes, Diálogos no Território e o Olhar da Criança sob a Cidade Educadora" que possibilita a conexão e inserção da escola e de seus estudantes junto aos equipamentos públicos e às pessoas que constituem os território que sedia a instituição, contribuindo para a formação de cidadãos e cidadãs mais conscientes de seus deveres e direitos.


foto:Faculdade de Educação da USP

Gabriel Prestes, nasceu em Palmeiras no Paraná e foi para São Paulo aos dois anos de idade. Morou em Campinas, na capital do estado, em Capivari e em Itapira. Casou-se, ainda bem jovem, com Maria Francisca Soares que passou a se chamar Maria Prestes, segundo os registros, entre 1883 e 1884.   Em 1885, Gabriel matriculou-se na Escola Normal do Estado de São Paulo, de onde saiu com diploma de professor. Foi eleito deputado estadual pelo Partido Republicano Paulista em 1891 e passou a defender na tribuna as causas do ensino. Foi autor de uma série de artigos sobre um projeto de lei que visava à reforma da instrução pública e do qual se originou a Lei de 8 de setembro de 1892. Abriu mão de sua cadeira na Câmara dos Deputados do Estado de São Paulo após um ano de mandato para assumir o cargo de diretor da Escola Caetano de Campos, a escola modelo para a formação de professores no estado de São Paulo, situada na Praça da República, cargo que exerceu entre 1892 e 1897 . Na nova função, Gabriel Prestes implementou o curso complementar de magistério na escola que dirigia e de onde saiu a primeira turma de professores complementaristas do Estado; organizou a revista Jardim de Infância, destinada a orientar os professores que atuavam com crianças pequenas; criou o primeiro jardim de infância público do país em 1896 em um anexo da Escola Caetano de Campos, e foi um dos pioneiros da chamada Educação Nova no país. Por discordar da nova regulamentação do ensino, exonerou-se do cargo de diretor da Caetano de Campos e também do Conselho Superior do Ensino do qual era membro. Pelas inúmeras contribuições na área da educação, em 1893 o Grupo Escolar de Lorena recebeu o seu nome, Grupo Escolar Gabriel Prestes, hoje Escola Estadual Gabriel Prestes. Em 1900, abandonou a política depois da dissidência do PRP e iniciou uma promissora carreira no setor financeiro. Foi um dos diretores do Banco União de São Paulo e diretor fiscal do Banco Hipotecário e Agrícola.  Gabriel Prestes era um apaixonado pela educação. Apesar de ter tido outras ocupações durante a vida, pouco antes de morrer, em 1911, declarou a um amigo: "Nunca deixarei de ter saudades da Escola Normal. Vivi identificado com ela tanto tempo e a ela consagrei o melhor da minha vida! Pudesse eu trabalhar sempre com o entusiasmo com que ali trabalhei.."



















fotos:Gustavo Zilles
No dia 24 de outubro de 2019, o Movimento Parque Augusta sem Prédios com Auto GestãoEnergia SolarRio Augusta Permeável e Muro Histórico da Rua Augusta Preservado e a Rede Novos Parques marcaram presença no início da obras de implantação do Parque Augusta para fiscalizar as obras e garantir a execução do Projeto Comunitário da Área Verde de 24 mil metros quadrados encravada entre as ruas Caio Prado, Augusta e Marquês de Paranaguá, no centro de São Paulo.O Projeto Comunitário do Parque Augusta construído coletivamente e inserido no processo histórico de conquista popular prevê a existência de área para soláriohorta comunitária, trilhas não impermeabilizadas, preservação do Muro Histórico de Tijolos da Rua Augusta(com a finalidade adicional de proteção contra a poluição sonora, visual e atmosférica), lago com águas do Rio Augusta(canalisado sob a Rua Augusta), espaço para cachorros, sanitários e bebedouros inseridos no contexto da permacultura, espaço para aulas públicas, biblioteca e troca de livros, espaço não impermeabilizado para rodas de conversa, apresentações artísticas acústicas, meditação, yoga, piqueniques e bancos com encosto para encontro e convivência, pontos de captação da Energia Solar.Ao longo da história de conquista do Parque Augusta sem Prédios com Auto Gestão, Energia Solar, Rio Augusta Permeável e Muro Histórico da Rua Augusta Preservado houve uma convergência para o conceito de uma área verde com uma vocação mais contemplativa e silenciosa, fazendo um grande contraponto ao estresse, à pressa, e ao barulho permanente de São Paulo. A Reportagem Antropofágica do Parque Augusta Sem Prédios com Auto Gestão, Energia Solar, Rio Augusta Permeável e Muro da Rua Augusta Preservado reparou que na placa da Prefeitura de São Paulo instalada no local, houve a troca das empresas responsáveis do dia 15 de outubro de 2019 para o dia 24 de outubro de 2019.A Krushin Arquitetura foi substituída pelas Flamingo e Albatroz Participações.O Parque Augusta sem Prédios com Auto Gestão, Energia Solar, Rio Augusta Permeável e Muro Histórico da Rua Augusta Preservado é um símbolo da Democracia Direta e do Direito à Cidade em São Paulo, no Brasil e no Mundo e uma prova viva de que é possível a população se unir para conquistar objetivos comuns que superem a polarização política, cultural e social dos tempos atuais.




fotos:Alexandra Figueiredo










fotos:LeoEli







foto:Ciclonauta urbano


foto:Reprodução internet


foto:Mauro Pacheco

Movimento Parque Augusta sem Prédios com Auto Gestão e Energia Solar, Rio Augusta Permeável e Muro Histórico da Rua Preservado e a Rede Novos Parques marcaram presença na abertura da 43 Mostra internacional de Cinema de São Paulo que neste ano homenageia o cineasta israelense Amos Gitai e o francês Olivier Assayas.




fotos:Matheus Henrique



 

No dia 09/10/2019, o Movimento Parque Augusta sem Prédios com Energia Solar, Rio Augusta Permeável e Muro Histórico da Rua Augusta Preservado flagrou uma abertura no perímetro do Parque Augusta à Rua Augusta, quase esquina com a Rua Marquês de Paranaguá.Além da violação deste envoltório, há grande acúmulo de residuos sólidos não biodegradáveis e sinais de queimadas, o que pode ocasionar acúmulo de água parada e de criadouros do mosquito Aedes Aegypt, vetor da Dengue, da Zika e da Chicungunha(SP teve um aumento de 600% do número de casos de Dengue entre 2018 e 2019), além de colocar em risco o patrimônio tombado e a integridade da fauna e da flora.









fotos:Heber Biella

A Prefeitura de SP precisa proteger o Parque Augusta da degradação e abrir esta área verde de 24 mil metros quadrados encravados entre as Ruas Augusta, Marquês de Paranaguá e Caio Prado, no coração da maior cidade da América Latina, com a implantação do Projeto Comunitário e Gestão Popular.
Os Conselhos Gestores dos equipamentos Públicos precisam ser deliberativos para que possam verdadeiramente atuar como caixa de ressonância da Comunidade e não meros vernizes democráticos de instituições autoritárias e demagogas.A Auto Gestão é uma possibilidade de liderança horizontal, autônoma, que pode oferecer um caminho de refundação da Democracia através de assembléias populares não aparelhadas e instrumentalizadas por instituições anacrônicas e viciadas nas benesses do poder.
Preservação do Muro Histórico da Rua Augusta é fundamental para o resgate cultural da cidade de São Paulo fluvial que teve seus rios ocultos após o malfadado Plano de Avenidas do ex-prefeito Prestes Maia. Sob o asfalto e as calçadas da Rua Augusta corre o Rio Augusta. O Muro Histórico serviu, há muito tempo, como uma ponte sobre o Rio Augusta, como podem denotar os arcos visíveis na parte interna do Parque Augusta.Além disso, o muro de tijolos centenários da Rua Augusta é um valioso anteparo contra a Poluição Sonora, Visual e Atmosférica geradas pelo grande fluxo de veículos, inclundo ônibus a Diesel(uma das piores fontes de poluição do ar).O IPHAN(Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional) recebeu um dossiê para realizar a pesquisa sobre o Muto Histórico do Parque Augusta e estudar um potencial tombamento.

No dia 04 de outubro de 2019, o Movimento Parque Augusta sem prédios com Energia Solar e Rio Augusta Permeável realizou uma singela homenagem aos Agentes Comunitários de Saúde, profissionais fundamentais do Sistema  Único de Saúde(SUS), responsáveis pela ligação das Equipes de Saúde da Família com as comunidades nos territórios em que atuam.A atividade de Agente Comunitário de Saúde(ACS) foi criada em 1991 pelo Programa de Agentes Comunitários de Saúde e do Programa de Saúde da Família, no bojo da implantação da Constituição Cidadã de 1988 e da regulamentação do Sistema Único de Saúde, em 1990.

Parque Augusta Com Energia Solar e Rio Augusta Permeável é uma área de 24 mil metros quadrados no centro da maior cidade da América Latina, símbolo do Direito à Cidade e da Democracia Direta, que participou do Primeiro Ato em Defesa dos Parques Ameaçados de São Paulo em 31 de março de 2014 em que foi criada a Rede Novos Parques com a missão de defender a criação e preservação de áreas verdes em São Paulo e no Brasil.como o Parque do Bixiga, o Parque dos Búfalos, o Parque da Vila Ema, o Parque da Mooca, o Parque do Caxingui, o Parque do Peruche, o Parque da Brasilândia, os Parques Lineares dos Córregos da Água Preta e da Água Podre, o Parque da Cruz Vermelha, o Parque Betânia, o Parque da Fazenda Cachoeira, o Parque da Serra do Japi, o Parque Itau, a Praça da Nascente, o Parque da Fonte do Morro do Querosene entre outros....


foto:DAF






foto:Heber Biella

 No dia 25 de agosto de 2019, o OrganisMovimento Amigos Aliados do Parque Augusta Sem Prédios realizou mais uma edição do tradicional Pic Nic no Asfalto na Rua Augusta,entre as ruas Caio Prado e Marques de Paranaguá, inserido no contexto daVirada Sustentável 2019.Houve sarau da Bodega Brasil e do Jornal,Jazz na Kombi, além de um roda de harmonização de energia facilitada pelo Grupo do Bem Estar e da Felicidade que realizou uma singela homenagem à memória do urbanista Gustavo Galassi, da Agricultura Urbana e Permacultora Sônia regina Rocha e à Escritora e Ativista Fernanda Young.Um casal de papagaios em ritual de acasalamento foi flagrado pelo fotógrafo e documentarista Heber "Sabe Tudo" Biella em árvore da Rua Augusta ao lado Parque Augusta comprovando a importância dos Parques Urbanos para o equilíbrio do Meio Ambiente das Grandes Cidades.A Rede Novos Parques e o Movimento Parque Augusta sem Prédios com Energia Solar e Rio Augusta Permeável marcaram presença na abertura da Virada Sustentável 2019 e divulgaram as manifestações em defesa do Clima e da Amazônia que acontecem na Semana do Clima, realizada em Salvador, como etapa preparatória para a 25 Conferência Mundial do Clima, no Chile, de 11 a 22 de novembro de 2019, e de forma contundente no dia 23 de agosto de 2019, em várias cidades do mundo, após a constatação do aumento vertiginoso das queimadas e do Desmatamento em toda Amazônia, maior reserva da biodiversidade do Planeta Terra.







foto:Nina Leal

foto:Hugo Rossini

foto:DAF

No dia 25 de agosto de 2019, o OrganisMovimento Amigos Aliados do Parque Augusta Sem Prédios realizou mais uma edição do tradicional Pic Nic no Asfalto na Rua Augusta,entre as ruas Caio Prado e Marques de Paranaguá, inserido no contexto daVirada Sustentável 2019.Houve sarau da Bodega Brasil e do Jornal,Jazz na Kombi, além de um roda de harmonização de energia facilitada pelo Grupo do Bem Estar e da Felicidade que realizou uma singela homenagem à memória do urbanista Gustavo Galassi, da Agricultura Urbana e Permacultora Sônia regina Rocha e à Escritora e Ativista Fernanda Young.Um casal de papagaios em ritual de acasalamento foi flagrado pelo fotógrafo e documentarista Heber "Sabe Tudo" Biella em árvore da Rua Augusta ao lado Parque Augusta comprovando a importância dos Parques Urbanos para o equilíbrio do Meio Ambiente das Grandes Cidades.


foto:Heber Biella





fotos:Bia Enge


























fotos acima:Heber Biella




A Rede Novos Parques e o Movimento Parque Augusta sem Prédios com Energia Solar e Rio Augusta Permeável marcaram presença na abertura da Virada Sustentável 2019 e divulgaram as manifestações em defesa do Clima e da Amazônia que acontecem na Semana do Clima, realizada em Salvador, como etapa preparatória para a 25 Conferência Mundial do Clima, no Chile, de 11 a 22 de novembro de 2019, e de forma contundente no dia 23 de agosto de 2019, em várias cidades do mundo, após a constatação do aumento vertiginoso das queimadas e do Desmatamento em toda Amazônia, maior reserva da biodiversidade do Planeta Terra.

foto:Hélio Silva

A Virada Sustentável é um iniciativa que surgiu em 2011 em São Paulo e atualmente está apoiada anos 17 objetivos da sutentabilidade preconizados pela Organização das Nações Unidas(ONU):

1.Erradicação da Pobreza
2.Fome Zero e Agricultura Sustentável
3.Saúde e Bem Estar
4.Educação de Qualidade
5.Igualdade de Gênero
6.Água Potável e Saneamento
7.Energia Limpa e Acessível
8.Trabalho Decente e Crescimento Econômico
9.Indústria, Inovação e Infraestrutura
10.Redução das Desigualdades
11.Cidades e Comunidades Sustentáveis
12.Consumo e Produção Responsáveis
13.Ação Contra Mudança Global do Clima
14.Vida Na Água
15.Vida Terrestre
16.Paz, Justiça e Instituições Eficazes
17.Parcerias e Meios de Implementação

O Parque Augusta é uma área de 24 mil metros quadrados no centro da maior cidade da América Latina, símbolo do Direito à Cidade e da Democracia Direta, que participou do Primeiro Ato em Defesa dos Parques Ameaçados de São Paulo em 31 de março de 2014 em que foi criada a Rede Novos Parques com a missão de defender a criação e preservação de áreas verdes em São Paulo e no Brasil.





fotos:Mauro Pacheco
 foto:Heber Biella
 foto:Jornalistas Livres

 
foto:Mídia Ninja
 foto:Andrea Caroline Lima
foto:Jeieley Santos


foto:Xanda Green



 foto:Edna Silva



 foto:Edna Silva



foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

foto:Heber Biella
 foto:Walmir Heron Biella





 foto:Ana Paula Itapema






fotos:Ale

 foto:Paulo Machado
 foto:Paulo Machado
 foto:Paulo Machado
 foto:Cintia Olga
foto:Cintia Olga



No dia 13, 14 e 15 de junho de 2019 há a 16 (Décima Sexta) Edição da Feira da Cidadania da Pessoa Idosa do Centro de SP, na Praça Patriarca, promovida pelo Fórum Permanente de Políticas Públicas para a Pessoa Idosa. O Movimento Parque Augusta sem Prédios com Auto Gestão e Energia Solar participou mais uma vez com Dança e Música(da bateria do Centro de Referência de Cidadania do Idoso-CRECI) inseridos no contexto do Envelhecimento Ativo e da Promoção da Saúde.Na Programação ainda, Tai Chi Pai Lin, Roda de Conversa com a Defensoria Pública e a Tradicional Feira de Artesanato.O Seminário Envelhecimento Ativo e Demência:Desafio para a Saúde Pública do Brasil que irá acontecer no feriado de Corpus Christi, dia 20 de junho, das 13:30 hs às 15:30 hs, no auditório da Hemeroteca da Biblioteca Mário de Andrade, à Rua doutor Bráulio Gomes, 125, ao lado da biblioteca, no centro de São Paulo.As questões relacionadas ao Meio Ambiente e à Sustentabilidade como a necessidade de Preservação e Criação de Áreas Verdes, a Segurança Hídrica e Alimentar, a Qualidade do Ar e o Combate à Poluição do Ar foram divulgadas pelo Grupo do Bem Estar e da Felicidade, coletivo que atua há 20 anos na busca da síntese entre Ciência, Arte, Espiritualidade e Cidadania a serviço da VIDA, da cultura de PAZ e da NÃO VIOLÊNCIA.

 foto:Tanmara Carvalho
 foto:Thaina Fernandes
  foto:Thaina Fernandes

  foto:Thaina Fernandes

  foto:Thaina Fernandes

  foto:Thaina Fernandes

 foto:Thaina Fernandes


No dia 03 de maio de 2019, ocorreu o Seminário Parques, Praças e Áreas Verdes, Custo ou Investimento? na Câmara Municipal de São Paulo que contou com a presença do Movimento Parque Augusta sem Prédios com Auto Gestão e Energia Solar, da Rede Novos Parques, da Comunidade que reivindica o Parque da Fonte, do Movimento da Chácara do Jockey com Conselho Gestor com Poder Deliberativo, da Comunidade do Entorno da Serra da Cantareira, da comunidade que luta pelo Parque do Bixiga e pelo Parque da Mooca. Houve uma palestra proferida pelo professor da USP Marcos Buckeridgeque foi categórico em afirmar que as áreas verdes urbanas são vitais para o combate das mudanças climáticas.


 foto:Sylvia Mielnik
  foto:Sylvia Mielnik



 fotos:FDK

fotos:Dimitri Auad 
O Movimento Parque Augusta sem prédios com Auto Gestão e Energia Solar e a Rede Novos Parques marcaram presença na 15 edição da Virada Culturalem São Paulo. Especialistas em cultura questionam o valor alto dos cachês de artistas consagrados e a concentração de muitos espetáculos em 24 horas em detrimento de um calendário permanente ao longo do ano, privilegiando a periferia e regiões mais carentes da cidade.Houve atrasos de mais de 1 hora em algumas apresentações concorridas, muitos roubos de telefones celulares e muita sujeira nas ruas.De qualquer forma, é um evento da Cultura, área estratégica para a Comunidade e para a Economia Criativa. Foram mais de 1.200 atividades gratuitas em 250 pontos diferentes da cidade, inclusive na periferia.Teve público de quase 5 milhões de pessoas, quase 2 milhões a mais que em 2018.

 foto:Ana K Barbosa
  foto:Ana K Barbosa

  foto:Ana K Barbosa

 foto:Ana K Barbosa

foto:FDK
 foto:Eduardo Anizelli
foto:Heber Biella



 
O Movimento Parque Augusta sem Prédios com Auto Gestão e Energia Solar Aberto Já e a Rede Novos Parques participaram da V Conferência Municipal de Direitos da Pessoa Idosa e lembraram a importância do Meio Ambiente e dos Parques Urbanos para a Saúde Pública, para o Clima e para a Qualidade de Vida nos Grandes Centros Urbanos.


 foto:Elsa Andreolli
foto:Elsa Andreolli

foto:Heber Biella


 foto:Eli Hayasaka


No dia 25 de abril de 2019, o coletivo(Se)Cura Humana ofereceu à Cidade de São Paulo mais uma Edição do Parque Aquático Móvel na rua Augusta, centro da Metrópole Paulistana, para denunciar o desperdício de água potável provocado pela especulação imobiliária para possibilitar a drenagem dos lençois freáticos perfurados pelas fundações de edifícios.A Crise Hídrica permanente que assola o Brasil tem como causas o Desmatamento, que prejudica a formação dos Rios Voadores e das Nuvens, a destruição das nascentes e o assoreamento dos rios e represas pela ocupação irregular das áreas de mananciais e pelo avanço das atividades agropecuárias e de mineração, o vazamento de 30% da rede de Distribuição das Concessionárias dos serviços de Água Tratada e a ausência de Políticas Públicas de Educação Ambiental para o Uso Consciente e Racional dos Recursos Hídricos por parte das Pessoas, Governos e Empresas.

 


foto:Heber Biella

O Movimento Parque Augusta sem Prédios com AutoGestão e Energia Solar e Rio Augusta Permeável e a Rede Novos Parques participaram do Parque Aquático Móvel, lembraram que uma árvore adulta evapora cerca de 300 litros de água e se solidarizaram com o Acampamento Terra Livre 2019 que reivindica a defesa dos Direitos dos Povos Indigenas como a Demarcação de Suas Terras, assegurada pela Constituição Federal e prejudicada com a transferência da FUNAI do Ministério da Justiça para o Ministério da Agricultura.


 foto:Heber Biella
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No dia 06 de abril de 2019 ocorrerá a assinatura da Escritura Pública do Parque Augusta sem Prédios com Gestão Comunitária, das 9 às 12 hs. na Esquina das Ruas Augusta e Caio Prado após 45 anos de Luta Popular.Existem muitas outras áreas verdes ameaçadas e a Vitória do Movimento Parque Augusta Sem Prédios e da Rede Novos Parques representa a Esperança e a Inspiração para Lutar com Coragem pelo Direito à Cidade e pela Democracia.




 foto:Alessandro
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 foto:Heber Biella

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 foto:Creusa Silva

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 foto:Elisabeth Rinaldi

 foto:Vanessa Motroni
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 foto:Elisabeth Rinaldi
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  foto:Edson Joanni
 foto:Nexo
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 foto:Reprodução internet


   foto:Edson Joanni


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  foto:Reprodução Internet

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 foto:Nexo
 foto:Elisabeth
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foto:MR
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fotos:EC

foto:DAF

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foto:Arquvio GBE

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 foto:Select editada Por Heber Biella
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foto:Arquivo GBE




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