Em 16 de julho de 2015, o EuroGrupo, colegiado de ministros de Finanças dos países da zona do Euro, aprovaram empréstimo de 7 bilhões de euros em caráter emergencial à Grécia, condicionado a implantação de medidas de austeridade econômica a serem realizadas pelo governo grego.A Decisão provocou manifestações contrárias às medidas de austeridade como cortes de empregos, salários, aposentadorias a serem implementadas pelo Governo do Syriza de Alexis Tsipras a fim de honrar o contrato de empréstimo com o EuroGrupo e com o Banco Central Europeu.Ministro do Interior da Grécia declarou que pode haver eleições antecipadas para setembro ou outubro de 2015, após revolta do partido SYRIZA com a aprovação do empréstimo do Eurogrupo.
Foto:Policiais Gregos são recebidos por coquetéis molotov por manifestantes contrários ao empréstimo do EuroGrupo,condicionado por medidas de austeridade/Emílio Morenatti
Em 10 de julho de 2015, o Parlamento Grego aprovou a proposta de acordo com a União Européia encaminhada pelo governo liderado por Alexis Tsipras, do Syriza. A Proposta de Entendimento com a União Européia aprovada pelo Parlamento da Grécia a pedido do Governo de Alexis Tsipras, na prática, não respeita o que foi determinada pelo referendo popular, realizado em 05 de julho de 2015, vencido pelo Não(Oxi, em grego);Por isso, milhares de pessoas protestaram em frente ao prédio do Parlamento Grego, assim como alguns parlamentares oposicionistas e governistas.
foto: Louisa Gouliamaki/Reuters
foto: Alkis Constantianidis/AFP
foto: Alkis Constantianidis/AFP
A União Européia deve decidir se aceita a proposta de acordo enviada pela Grécia em 12 de julho.
Na Noite do dia 29 de junho de 2015, milhares de gregos e gregas se mobilizaram em frente ao Parlamento Grego para dizer Não Ao Acordo Proposto pela União Européia que acarretará em Reforma Econômica e Medidas de Austeridade como aumento de impostos e redução de salários. A Grécia tem que pagar uma parcela de 1,6 bilhões de euros ao FMI até o dia 30 de junho de 2015.
foto:Multidão cerca Parlamento Grego em 29/06/15, para dizer Não (OXI) a Proposta de Acordo do FMI/George Mastropoulos
foto:Multidão cerca Parlamento Grego em 29/06/15, para dizer Não (OXI) a Proposta de Acordo do FMI/George Mastropoulos
foto:Solidariedade de ativistas da Inglaterra, na Trafalgar Square, ao Povo Grego, em 29/06/15, para dizer Não (OXI) a Proposta de Acordo do FMI/George Mastropoulos
Foto:Policiais Gregos são recebidos por coquetéis molotov por manifestantes contrários ao empréstimo do EuroGrupo,condicionado por medidas de austeridade/Emílio Morenatti
Em 10 de julho de 2015, o Parlamento Grego aprovou a proposta de acordo com a União Européia encaminhada pelo governo liderado por Alexis Tsipras, do Syriza. A Proposta de Entendimento com a União Européia aprovada pelo Parlamento da Grécia a pedido do Governo de Alexis Tsipras, na prática, não respeita o que foi determinada pelo referendo popular, realizado em 05 de julho de 2015, vencido pelo Não(Oxi, em grego);Por isso, milhares de pessoas protestaram em frente ao prédio do Parlamento Grego, assim como alguns parlamentares oposicionistas e governistas.
foto: Louisa Gouliamaki/Reuters
foto: Alkis Constantianidis/AFP
A União Européia deve decidir se aceita a proposta de acordo enviada pela Grécia em 12 de julho.
Na Noite do dia 29 de junho de 2015, milhares de gregos e gregas se mobilizaram em frente ao Parlamento Grego para dizer Não Ao Acordo Proposto pela União Européia que acarretará em Reforma Econômica e Medidas de Austeridade como aumento de impostos e redução de salários. A Grécia tem que pagar uma parcela de 1,6 bilhões de euros ao FMI até o dia 30 de junho de 2015.
foto:Multidão cerca Parlamento Grego em 29/06/15, para dizer Não (OXI) a Proposta de Acordo do FMI/George Mastropoulos
foto:Solidariedade de ativistas da Inglaterra, na Trafalgar Square, ao Povo Grego, em 29/06/15, para dizer Não (OXI) a Proposta de Acordo do FMI/George Mastropoulos
foto:Multidão cerca Parlamento Grego em 29/06/15, para dizer Não (OXI) a Proposta de Acordo do FMI/George Mastropoulos
foto:Multidão cerca Parlamento Grego em 29/06/15, para dizer Não (OXI) a Proposta de Acordo do FMI/portal g1
foto:Multidão cerca Parlamento Grego em 29/06/15, para dizer Não (OXI) a Proposta de Acordo do FMI/Yahoo
O Parlamento Grego aprovou em 27 de junho de 2015 Referendo Popular(proposto pelo governo liderado pelo premiê Alexis Tsipras, do Syriza, partido da esquerda radical) para decidir aceitação ou não de proposta de acordo da Grécia com seus Credores(Fundo Monetário Internacional -FMI, Banco Central Europeu e União Européia).
foto: Premiê Grego Alexis Tsipras, do Syriza, da esquerda radical, anuncia em 27/06/15 o referendo Popular a ser realizado em 05 de julho de 2015, para decidir aceitação ou não da proposta de acordo feita pelos credores da Grécia/ Gouliamaki-AFP
Foram 178 votos a favor do referendo e 120 contra. A consulta Popular acontecerá no dia 5 de julho de 2015. O Prazo oferecido pelos Credores da Grécia termina em 30 de junho.
foto: Parlamento Grego ouve discurso do premiê Alexis Tsipras em que pede a aprovação do referendo popular/economiaterra.com
A população grega decidirá se concorda ou não com a reforma econômica(baseada em reduções de direitos trabalhistas e previdenciários, em aumento de impostos e diminuição de gastos com políticas sociais como saúde, educação e cultura) proposta pela União Européia, Banco Central Europeu e pelo FMI. Em caso de aceitação da proposta dos credores, a Grécia receberá ajuda financeira para sua combalida economia. Em caso negativo, a Grécia fica inadimplente, sairá da zona do euro(moeda circulante na União Européia) e sofrerá sanções políticas e econômicas.
foto: Questão do Referendo Popular a ser realizado na Grécia para decidir se o país aceitará ou não a proposta de acordo feita por seus credores(FMI, Banco Central Europeu e União Européia) que basicamente condiciona continuação de ajuda financeira a cortes de gastos com salários, aposentadorias e políticas sociais e aumento de impostos/Jamie Ross
foto:Mulher passa em frente a cartazes da Campanha pelo Não no referendo popular convocado pelo governo grego liderado por Alexis Tsipras do Syriza, que acontecerá em 05 de julho de 2015 e que decidirá se a Grécia aceitará medidas de austeridade em sua política econômica(condição imposta pelos credores gregos União Européia, Banco Central Europeu e Fundo Monetáortario internacional) para poder voltar a receber empréstimos estrangeiros./IMC
foto:Mulher passa em frente a cartazes da Campanha pelo Não no referendo popular convocado pelo governo grego liderado por Alexis Tsipras do Syriza, que acontecerá em 05 de julho de 2015 e que decidirá se a Grécia aceitará medidas de austeridade em sua política econômica(condição imposta pelos credores gregos União Européia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário internacional) para poder voltar a receber empréstimos estrangeiros./Portal BBC
foto:Mulher passa em frente a cartazes da Campanha pelo Não no referendo popular convocado pelo governo grego liderado por Alexis Tsipras do Syriza, que acontecerá em 05 de julho de 2015 e que decidirá se a Grécia aceitará medidas de austeridade em sua política econômica(condição imposta pelos credores gregos União Européia, Banco Central Europeu e Fundo Monetáortario internacional) para poder voltar a receber empréstimos estrangeiros./IMC
foto:Mulher passa em frente a cartazes da Campanha pelo Não no referendo popular convocado pelo governo grego liderado por Alexis Tsipras do Syriza, que acontecerá em 05 de julho de 2015 e que decidirá se a Grécia aceitará medidas de austeridade em sua política econômica(condição imposta pelos credores gregos União Européia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário internacional) para poder voltar a receber empréstimos estrangeiros./Portal BBC
Antes da Decisão do Parlamento Grego, concretizada com a união dos deputados do Syriza , seus aliados da Direita Soberanista Gregos Independentes(ANEL) mais os Neonazistas do Aurora Dourada (derrotando a coalizão oposicionista formada pelos comunistas do KKE, dos socialistas do PASOK e pelos Centristas do POTAMI.),os ministros financeiros da zona do Euro rejeitaram o pedido feito pelo Ministro das Finanças da Grécia Yanis Varoufakis que queria a prorrogação da ajuda financeira da União Européia. Com a proposta do referendo popular, marcado para 5 de julho, a Grécia retirou-se das negociações com o FMI, a União Européia e Banco Central Europeu, que se arrastam desde fevereiro de 2015. Algumas Pesquisas de Opinião Pública(questionadas pelos governistas) realizadas antes da decisão do Parlamento Grego revelaram que a maioria da população grega estaria a favor da aceitação do acordo com os credores.
Depois da Notícia do agendamento do Referendo Popular, houve uma corrida da população grega aos caixas eletrônicos(já que a decisão parlamentar foi tomada no sábado) para sacar euros, temendo possível calote ao FMI e saída da zona do euro.Atualmente a dívida grega é de R$ 1 trilhão (320 bilhões de euros).
foto: fila de caixa eletrônico na Ilha de Creta, Grécia, para saques de euros após notícia da aprovação do referendo popular/ Stefano Rapanis-Reuters
foto:Multidão cerca Parlamento Grego em 29/06/15, para dizer Não (OXI) a Proposta de Acordo do FMI/RAI
foto:Multidão cerca Parlamento Grego em 29/06/15, para dizer Não (OXI) a Proposta de Acordo do FMI/George Mastropoulos
foto:Multidão cerca Parlamento Grego em 29/06/15, para dizer Não (OXI) a Proposta de Acordo do FMI/George Mastropoulos
E Após as 19 hs. do dia 30 de junho de 2015, com o não pagamento da dívida junto ao FMI, a Grécia entra oficialmente em Calote e pode sair da Zona do Euro.