#DireitosIndígenas #PovosIndígenas #TerrasIndígenas #MarcoTemporalNão #SaúdeIndígena #SESAI #SaúdePública #SaúdeColetiva #Saúde #SUS #ParqueAugusta #Jornalismo #Reportagem #Notícias #Câmara #Senado #Congresso #Democracia #Constituição #APIB #DemarcaçãoJá #OJaraguáéGuarani - No dia 28 de março de 2019, o Ministério da Saúde , sob pressão da Semana Nacional de Mobilização Indígena em Defesa da SESAI, anunciou a preservação da estrutura da Secretaria Especial de Saúde Indígena e uma maior fiscalização do financiamento da mesma em reunião com os caciques Raoni e Megaron. Na semana compreendida entre 25 e 29 de março de 2019, os Povos Indígenas do Brasil realizaram diversos atos em vários pontos do país para denunciar o sucateamento da Secretaria Especial de Saúde Indígena sob jurisdição do Ministério da Saúde atualmente gerido pelo deputado federal Henrique Mandetta(DEM-MS).A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil(APIB) denuncia atraso no repasse de verbas do Ministério da Saúde para organização não governamentais responsáveis pela Saúde Especial Indígena em todo o Brasil, assim como falta transporte, medicamentos e profissionais.Na manhão do dia 27 de março de 2019 os Índios Guaranis da Aldeia Itakupe do Pico do Jaraguá ocuparam o saguão do prédio sede da Prefeitura de São Paulo para reivindicar melhorias do atendimento da UBS existente no Pico do Jaraguá.No dia 31 de janeiro de 2019, mais uma ação do Janeiro Vermelho, Mês de Luta pela Defesa dos Direitos Indígenas, deflagrou uma série de ações pelo Brasil e pelo mundo para chamar atenção da opinião pública para a ameaça da suspensão da demarcação de terras indígenas e para o genocídio contra os povos indígenas pressionadas pela indústria da madeira, pelo agronegócio, pela mineração e pelo mercado imobiliário.A Revista Época divulgou reportagem que denuncia suposto rapto de criança indígena kamayurá do Xingu pela Ministra dos Direitos Humanos do Governo Bolsonaro Damares Alves. No dia 01 de janeiro de 2018, após a posse do presidente Jair Bolsonaro(PSL-RJ), saiu publicada no Diário Oficial da União a Medida Provisória que repassa ao Ministério da Agricultura, comandado pela ruralista Teresa Cristina(DEM-MS), a estrutura da FUNAI(fundação Nacional do Índio, responsável pela identificação, delimitação e demarcação de terras indígenas e sob o comando anterior do Ministério da Justiça), o departamento responsável pela gestão das terras quilombolas(anteriormente inserido no organograma do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária-INCRA), e o Serviço Florestal Brasileiro(anteriormente sob a jurisdição do Ministério do Meio Ambiente). Joênia Wapixana(Rede-RR) foi eleita a primeira indígena mulher para o Congresso Nacional da história do Brasil.Recebeu 8.267 votos com 98,21% das urnas apuradas.É a segunda vez que um indígena chega à Câmara dos Deputados. A primeira vez foi a eleição de Mário Juruna(PDT-MS) em 1982.Joênia também a primeira mulher indígena a obter um diploma de curso superior de Direito da Universidade Federal de Roraima em 1997.Joênia se destacou durante o processo de demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol em Roraima. Em 2018, os povos indígenas articularam 131 candidaturas pelo Brasil visando as eleições para presidência da República, para os governos estaduais, para o Congresso Nacional e para as Assembléias Estaduais Legislativas.

No dia 08 de maio de 2019, a Comissão Especial da Reforma Adminstrativa decidiu por 15 votos a 9 que a FUNAI deve voltar ao arcabouço do Ministério da Justiça contrariando o governo federal que transferiu o órgão para o Minstério da Agricultura com a Medida Provisória 870.A Matéria segue para votação no plenário da Câmara e do Senado.

foto:Heber Biella

No dia 28 de março de 2019, o Ministério da Saúde , sob pressão da Semana Nacional de Mobilização Indígena em Defesa da SESAI, anunciou a preservação da estrutura da Secretaria Especial de Saúde Indígena e uma maior fiscalização do financiamento da mesma em reunião com os caciques Raoni e Megaron.



Na semana compreendida entre 25 e 29 de março de 2019, os Povos Indígenas do Brasil realizaram diversos atos em vários pontos do país para denunciar o sucateamento da Secretaria Especial de Saúde Indígena sob jurisdição do Ministério da Saúde atualmente gerido pelo deputado federal Henrique Mandetta(DEM-MS).A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil(APIB) denuncia atraso no repasse de verbas do Ministério da Saúde para organização não governamentais responsáveis pela Saúde Especial Indígena em todo o Brasil, assim como falta transporte, medicamentos e profissionais.Na manhão do dia 27 de março de 2019 os Índios Guaranis da Aldeia Itakupe do Pico do Jaraguá ocuparam o saguão do prédio sede da Prefeitura de São Paulo para reivindicar melhorias do atendimento da UBS existente no Pico do Jaraguá.
foto:Zawató Guajajara


fotos:Reprodução Internet

foto:Ponte Jornalismo


No dia 31 de janeiro de 2019, mais uma ação do Janeiro Vermelho, Mês de Luta pela Defesa dos Direitos Indígenas, deflagrou uma série de ações pelo Brasil e pelo mundo para chamar atenção da opinião pública para a ameaça da suspensão da demarcação de terras indígenas e para o genocídio contra os povos indígenas pressionadas pela indústria da madeira, pelo agronegócio, pela mineração e pelo mercado imobiliário.A Revista Época divulgou reportagem que denuncia suposto rapto de criança indígena kamayurá do Xingu pela Ministra dos Direitos Humanos do Governo Bolsonaro Damares Alves.






fotos:Reprodução Internet
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
foto:Euler Paixão
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
foto:Isadora


foto:Ari Meneghini 

No dia 01 de janeiro de 2018, após a posse do presidente Jair Bolsonaro(PSL-RJ), saiu publicada no Diário Oficial da União a Medida Provisória que repassa ao Ministério da Agricultura, comandado pela ruralista Teresa Cristina(DEM-MS), a estrutura daFUNAI(fundação Nacional do Índio, responsável pela identificação, delimitação e demarcação de terras indígenas e sob o comando anterior do Ministério da Justiça), o departamento responsável pela gestão das terras quilombolas(anteriormente inserido no organograma do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária-INCRA), e o Serviço Florestal Brasileiro(anteriormente sob a jurisdição do Ministério do Meio Ambiente).


foto:Reprodução Internet

Joênia Wapixana(Rede-RR) foi eleita a primeira indígena mulher para o Congresso Nacional da história do Brasil.Recebeu 8.267 votos com 98,21% das urnas apuradas.É a segunda vez que um indígena chega à Câmara dos Deputados. A primeira vez foi a eleição de Mário Juruna(PDT-MS) em 1982.Joênia também a primeira mulher indígena a obter um diploma de curso superior de Direito da Universidade Federal de Roraima em 1997.Joênia se destacou durante o processo de demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol em Roraima.


foto:Reprodução Internet


Em 2018, os povos indígenas articularam 131 candidaturas pelo Brasil visando as eleições para presidência da República, para os governos estaduais, para o Congresso Nacional e para as Assembléias Estaduais Legislativas.Exempos são a candidata a vice presidente da chapa encabeçada por Guilherme Boulos do PSOL, Sônia Guajajara da Terra Indígena Arariboia no Maranhão; Joênia Wapixana, primeira advogada indígena do Brasil que atuou em defesa da demarcação das terras indígenas da Raposa Serra do Sol, candidata a deputada federal pela Rede Sustentabilidade de Roraima. No mesmo estado de Roraima há a candidatura de Telma Taurepang ao Senado Federal pelo PCB.Anísio Guatótenta uma vaga no Senado pelo PSOL do Mato Grosso do Sul.


foto:Reprodução Internet

foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet

No dia 13 de setembro de 2017 o povo Guaraniocupou o Parque Estadual do Jaraguá em São Paulo a favor da revogação da Portaria 683 do ministro da Justiça do governo Michel Temer(PMDB-SP), Torquato Jardim, que revogou, por sua vez a possibilidade da ampliação da Terra Indígena Guarani, restringindo-a a apenas 1,7 hectare para acomodar os mais de 700 índios e índias guaranis.Os guaranis também repudiam a privatização dos Parques Estaduais de São Paulo, intenção do Governo do Estado de SP, comandado por Geraldo Alckmin(PSDB-SP).Um parecer emitido pela Advocacia Geral da União(AGU) e respaldado por Michel Temer em 20 de julho de 2017 estabelece que apenas as terras ocupadas por povos indígenas na data da promulgação da Constituição de 1988(05/10/1988) serão demarcadas.É o chamado Marco Temporal, que, se aceito pelo Supremo Tribunal Federal(STF), prejudicará a demarcação das terras indígenas e quilombolas no Brasil.

fotos abaixo: Heber Biella





fotos acima: Heber Biella


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No dia 30 de agosto de 2017 o Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques SP participaram do Ato o Jaraguá é Guarani - Demarcação Já para pressionar o presidente Michel Temer(PMDB-SP) e o ministro da Justiça Torquato Jardim a reverem a revogação da portaria declaratória da Terra Indígena Guarani Aldeia Itakupe no Pico do Jaraguá que o governador Geraldo Alckmin(PSDB-SP) quer privatizar. Os índios guarani, membros de outras etnias e simpatizantes ocuparam o escritório da presidência da República em São Paulo e realizaram marcha pela Avenida Paulista. O Parque Augusta sem Prédios é a última área verde do centro da cidade de São Paulo e está ameaçado pela especulação imobiliária e pela privatização apesar da sanção da lei 15.941 em dezembro de 2013.










foto:Heber Biella








foto:Heber Biella



foto:Heber Biella

foto:Heber Biella

foto:Heber Biella

foto:Heber Biella

foto:Heber Biella

foto:Heber Biella

foto:Heber Biella

foto:Heber Biella

foto:Heber Biella
foto:Mídia Ninja

foto:Joyce Macedo


foto:Heber Biella



foto:Heber Biella



foto:Heber Biella



 foto:Joyce Macedo




foto:Heber Biella



 foto:Heber Biella





 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella