#ParqueAugusta #ProjetoComunitário #Urbanismo #Arquitetura #DireitoàCidade #DiretasJá #MeioAmbiente #Verde #Política - No dia 19 de maio de 2017, o Movimento Parque Augusta sem Prédios reuniu-se na Tapera Tapera para debater o Projeto Comunitário Parque Augusta sem Prédios a ser entregue a Prefeitura de São Paulo, de forma horizontal, orgânica, com autoria coletiva, respeitando o desejo da maioria: Parque Augusta sem Prédios, com infraestrutura e impermeabilização do solo mínimas, acessibilidade e auto gestão.O Parque Augusta sem Prédios é a última área verde do centro da cidade de São Paulo e está ameaçado pela especulação imobiliária apesar da sanção da lei 15.941, em dezembro de 2013.

No dia 19 de maio de 2017, o Movimento Parque Augusta sem Prédios reuniu-se na Tapera Tapera para debater o Projeto Comunitário Parque Augusta sem Prédios a ser entregue a Prefeitura de São Paulo, de forma horizontal, orgânica, com autoria coletiva, respeitando o desejo da maioria: Parque Augusta sem Prédios, com infraestrutura e impermeabilização do solo mínimas, acessibilidade e auto gestão.O Parque Augusta sem Prédios é a última área verde do centro da cidade de São Paulo e está ameaçado pela especulação imobiliária apesar da sanção da lei 15.941, em dezembro de 2013.


 foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios na Paulista Aberta, 15/06/2017/DAF


Abraço ao Parque Augusta: http://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/33592-abraco-no-parque-augusta#foto-494868

foto:ArquivoGBE

O Projeto Comunitário do Parque Augusta sem Prédios é COLETIVO e elaborado ao longo do processo HISTóRICO, de forma Horizontal, colaborativa, sem autoria personalista.



fotos e vídeos abaixo: Heber Biella





 foto:Luis Roberto Dias
foto:Luis Roberto Dias











No dia 28 de maio de 2017, o Movimento Parque Augusta realizou espetáculo gratuito de humor na calçada da Sorveteria Soroko, que fica na Rua Augusta, em frente à última área verde do centro da Cidade de São Paulo.Os humoristas Rafael Fanganiello Leandro Divera Michel Weber Anderson Lairton e Daniel Sartorio divertiram as pessoas e colocaram a comédia a serviço da cidadania. O Parque Augusta encontra-se fechado e ameaçado pela especulação imobiliária,apesar da sanção da lei 15.941 no Natal de 2013.

fotos:Heber Biella


 foto:DAF
 foto:DAF
 foto:DAF
 foto:DAF
foto:DAF


foto:Heber Biella

No dia 01 de junho de 2017 o OrganisMovimento Parque Augusta sem Prédios realizou mais um ciclo de aprimoramento vivo do Projeto Comunitário e Gestão Coletiva Parque Augusta na Tapera
Tapera.






fotos:Heber Biella

fotos:Arquivo GBE





foto:DAF

https://www.tvgazeta.com.br/videos/avanca-dialogo-sobre-parque-augusta/

No dia 05 de junho de 2017, a secretaria do verde e do Meio Ambiente de SP anunciou que as proprietárias do terreno de 24 mil metros quadrados do Parque Augusta também serão responsáveis pelo projeto de implantação do mesmo. A princípio, as mesmas empresas intencionavam construir de 3 a 5 torres residenciais e comerciais no local e foram demovidas após forte pressão exercida pela opinião pública e pelos movimentos ativistas que lutam há 40 anos para a implantação do Parque Augusta sem Prédios. A Decisão da Prefeitura de São Paulo desconsidera o projeto comunitário apresentado pelo Movimento Ativista, maior responsável pela conquista da última área verde do centro da cidade de São Paulo e abre brechas para a exploração, pela iniciativa privada, de atividades comerciais no interior do terreno, o que pode exigir impermeabilização do solo e deturpação da principal vocação do Parque Augusta: contemplação da natureza e convivência entre seres humanos junto ao ambiente natural.

No dia 04 de junho de 2017 o OrganisMovimento Parque Augusta sem Prédios concedeu entrevista à TV Gazeta de SP sobre o Projeto Comunitário Parque Augusta sem Prédios e sobre a AutoGestão Parque Augusta em que acontece a gestão comunitária participativa e direta da última área verde do centro da cidade de São Paulo.


 foto:Heber Biella
foto:Heber Biella





fotos:Heber Biella


 foto:Primeiro Ato em Defesa dos Parques Ameaçados de São Paulo, Criação da Rede Novos Parques, 31/03/2014/João Baptista Lago
foto:Movimento Parque Augusta na Parada LGBT, avenida Paulista, junho de 2015/arquivo GBE


foto:Abraço ao Parque Augusta sem Prédios por educadores e estudantes e seus familiares em SP, agosto de 2016/Heber Biella


foto:Parque Augusta Chá, 18/11/2013/João Baptista do Lago
 foto:Assembléia Parque Augusta sem Prédios, novembro de 2013?
 foto:Festival Direitos Humanos e Cidadania no Parque do Ibirapuera, dezembro de 2013/Tom Santos
foto: Marcha Mundial das Mulheres , 8 de março de 2017/DAF


 foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios na Paulista Aberta em 15/06/2017/DAF
foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios na Praça do Porquinho do Parque do Ibirapuera em 16/06/2017//DAF
foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios na Paulista Aberta em 15/06/2017/DAF
foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios na Terraço verde Do Centro Cultural São Paulo, 16/06/2017/DAF


NOTA PÚBLICA MOVIMENTO PARQUE AUGUSTA (20/06/17)
• sobre o processo de viabilização do Projeto Comunitário 

• sobre o processo da permuta de terrenos (entre prefeitura e construtoras proprietárias) que tornará o Parque Augusta 100% público
• anúncio da próxima reunião aberta

Sobre o processo de criação do Projeto Coletivo/Comunitário
O movimento Parque Augusta protocolou ontem (segunda-feira, 19/06) junto à Secretaria do Verde e Meio Ambiente (SVMA), o Estudo Preliminar do Projeto Comunitário do Parque Augusta. Juntamente aos desenhos técnicos, foi protocolado uma série de documentos elaborados pelo movimento que descrevem com detalhes o processo, em pleno desenvolvimento, de criação deste Projeto Comunitário. Este estudo preliminar já aponta para o desejo de um parque que seja um "precedente-semente" no que diz respeito à participação da comunidade na construção - e gestão - de espaços públicos da cidade. Com o material protocolado, o movimento enfatiza a importância de que o processo de construção coletiva não seja interrompido pela pressa/política institucional, justamente agora em que há fortes indícios de que finalmente o Parque Augusta será oficializado como 100% público.
Há pouco mais de um mês, logo após a sinalização de que a permuta dos terrenos poderia ocorrer, o movimento foi convidado pelo Ministério Público a dialogar com a Prefeitura com a proposta de desenvolver um projeto de implantação do parque, porém, essa proposta passou a se resumir ao mero encaminhamento de sugestões em um curtíssimo prazo, para que a própria prefeitura realizasse o "desenho oficial" do Parque Augusta. Entendemos que este cronograma proposto pela atual gestão (Prefeitura via SVMA) está interrompendo a possibilidade de participação efetiva da sociedade civil no processo daqui em diante. Sendo assim, o movimento enfatiza que não pode aceitar essa dinâmica acelerada de um processo tão importante para a comunidade, ainda mais neste momento crucial da luta. O rico processo comunitário e autônomo, responsável por fazer prevalecer a "função social da propriedade", deve ser respeitado.
Sobre a Permuta: a população exige transparência e uma troca justa de terrenos!
A oficialização da permuta dos terrenos não só viabilizará o Parque Augusta 100% público como é, também, a condição imposta pelo Ministério Público para que a Prefeitura possa utilizar uma verba equivalente à 25 milhões de dólares (desvios corruptos de Paulo Maluf que foi recuperada do exterior). Esta verba segue retida uma vez que, em 2015, um acordo foi firmado entre MP e o prefeito de então, determinando que este montante deveria ser utilizado prioritariamente para a compra do terreno do Parque Augusta e que, apenas após esgotadas as possibilidades disto acontecer, ou caso outra solução fosse encontrada (como é o caso atual da proposta de permuta), a quantia poderia ser liberada para outro uso.
O movimento Parque Augusta enfatiza que esta permuta deve levar em conta a indicação de que o terreno, no atual Plano Diretor Estratégico de São Paulo (lei municipal), é uma Zona Especial de Preservação Ambiental (ZEPAM). Isto significa dizer que a área passível de receber construções equivale a apenas 10% do terreno (aproximadamente 2.373 m² dos 23.733m² totais). Sendo assim, a troca por um terreno que extrapole esse potencial construtivo será mais um indício de conflito de interesses da atual gestão, o que não será aceito pela população. Vale ressaltar que a outra área pública a ser utilizada na permuta também deve estar em adequação ao zoneamento da cidade, livre de quaquer restrição ambiental, patrimonial e que não seja foco de disputa da comunidade pela preservação da sua função social.
O movimento já se posicionou junto ao MP exigindo que todo o processo seja publicizado de maneira urgente e transparente. Mas toda a pressão e fiscalização da população é pouca! É muito importante seguirmos todos atentos!


Veja entrevista do secretário de Negócios Jurídicos da Gestão Doria, advogado Anderson Pomini, sobre o Parque Augusta e outras temáticas:

http://www.conjur.com.br/2017-mai-28/entrevista-anderson-pomini-secretario-justica-sao-paulo

foto:DAF