No dia 27 de setembro de 2015, à partir das 10 hs., o Grupo do Bem Estar e da Felicidade, em seu décimo terceiro ano de atuação baseada na síntese entre a Ciência, a Arte, a Cidadania e a Espiritualidade, promoverá a Primavera do Bem Estar e da Felicidade, no Jardim Botânico, zona sul de São Paulo. Haverá yoga, poesia, piquenique vegetariano(cada um deve levar comida e bebida saudável não industrializada de preferência) e meditação em solidariedade aos refugiados e refugiadas de todo o planeta Terra e aos povos indígenas brasileiros que estão sendo mortos por lutarem pela demarcação de suas terras.
foto: Yoga no Aniversário de 13 anos do Grupo do Bem Estar e da Felicidade, junho de 2015, Parque do Ibirapuera,São Paulo
foto: Sarau da Revolução, Jardim Botânico, 2013/Creusa Silva
Foto: Ocupa o Pico, Pico do Jaraguá, 2013, Alice Ramos
A origem do Jardim Botânico de São Paulo foi fruto da paixão do naturalista Frederico Carlos Hoehne, em 1928, quando iniciou o Orquidário do Estado, na Água Funda. Hoje, são 143 hectares abrigando várias espécies vegetais. Em seu interior foram construídas duas estufas - que se tornaram a marca do Jardim Botânico -, uma abriga plantas típicas da mata atlântica, enquanto a outra é destinada a exposições temporárias. O Instituto de Botânica dispõe de uma biblioteca com cerca de 6.400 livros, inúmeras obras do século passado e um acervo botânico sem igual no Estado de São Paulo. No Museu Botânico encontram-se inúmeras amostras de plantas da flora brasileira, uma coleção de produtos extraídos de plantas, fibras, óleos, madeiras, sementes e também quadros e fotos representativos dos diversos ecossistemas do Estado. No conjunto arquitetônico-cultural do Jardim Botânico destacam-se, além do Museu, o Jardim de Lineu, inspirado no Jardim Botânico de Uppsala, na Suécia, as estufas históricas, o portão histórico de 1894, e o marco das nascentes do riacho Ipiranga.
Endereço e telefone do Jardim Botânico de São Paulo
Av. Miguel Stéfano, 3031/3687 - Água Funda
São Paulo - SP
Fone/Cadastramento: (0xx11) 5584-6300, ramal 229
São Paulo - SP
Fone/Cadastramento: (0xx11) 5584-6300, ramal 229
Como Chegar ao Jardim Botânico de SP de ônibus:
Linhas que atendem a região
4491-10 ZOOLÓGICO - TERM. PQ. D. PEDRO II
4742-10 JD. CLIMAX - METRÔ SÃO JUDAS
475R-10 JD. SÃO SAVÉRIO - TERM. PQ. D.PEDRO II
4491-10 ZOOLÓGICO - TERM. PQ. D. PEDRO II
4742-10 JD. CLIMAX - METRÔ SÃO JUDAS
475R-10 JD. SÃO SAVÉRIO - TERM. PQ. D.PEDRO II
Preços do Ingresso do Jardim Botânico de SP:
Preço: R$ 5. Estudantes e idosos acima de 60 anos pagam R$ 2,50. Crianças até quatro anos e portadores de necessidades especiais são isentos.
www.ibot.sp.gov.br
www.ibot.sp.gov.br
Reúna os amigos e a família, divulgue e participe!
PONTO DE ENCONTRO: CATRACA DE SAÍDA METRÔ
SÃO JUDAS ÁS 9 HORAS
foto:revista Brasileira de Botânica
foto:Rio Ipiranga no interior do Jardim Botânico de SP/DeCrachá
foto:Lago das Ninféias do Jardim Botânico de SP/Caio Pimenta
foto:Estufas do Jardim Botânico de SP/Wikipedia
foto: Escadaria do Jardim Botânico de SP/Passeios Baratos
A Convenção de Refugiados de 1951, que estabeleceu o ACNUR,o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, determina que um refugiado é alguém que “temendo ser perseguida por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas, se encontra fora do país de sua nacionalidade e que não pode ou, em virtude desse temor, não quer valer-se da proteção desse país”.
foto:Refugiados marcham por trilhos de trem /IELA
Durante o ano de 2014, quase 60 milhões de pessoas se deslocaram no planeta como refugiadas de situações hostis como guerras e perseguições. Em 2013 e 2012, foram 51 milhões e 37 milhões de refugiados, respectivamente.
Somente em 2015, mais de 1700 refugiados morreram afogados no Mar Mediterrâneo após fuga desesperada de países em guerra, conflitos étnicos e religiosos e perseguição política. A União Européia é o destino procurado pela maior parte dos refugiados do Oriente Médio e África SubSaariana (Síria, Iraque, Sudão e Afeganistão). Mais de 3 milhões de refugiados sírios foram abrigados em 5 países em torno da Síria e apenas 40 mil receberem abrigo em países da União Européia. A Ilha de Malta e a Itália são os países mais afetados pelo resgate de náufragos No Mar Mediterrâneo. Uma outra via de acesso é através da Hungria e República Tcheca para atingir a Alemanha e a Áustria.Estes dois países últimos reforçaram suas fronteiras para impedir o fluxo migratório de refugiados.
foto:Refugiados à deriva no Mar Mediterrâneo/Anistia Internacional
A Foto do corpo inerte do pequeno Aylan Kurdi em praia da Turquia após naufrágio da frágil embarcação na qual sua família(mãe e irmão de Aylam também morreram afogados, o único sobrevivente foi seu pai), rodou as redes Sociais e sensibilizou todos e todas a refletirem e a se posicionarem sobre o drama dos refugiados. A família Kurdi fugira da Síria, envolvida em um das mais sangrentas guerras recentes.
foto: Corpo do menino sírio Aylam Kurdi, de 3 anos, em praia da Turquia, mobilizou o mundo em defesa dos refugiados/Reuters
O Brasil, destino tradicional da imigração, tem recebido milhares de nigerianos, haitianos e sírios nos últimos meses, às vezes, com manifestações xenófobas e intolerantes.
foto: Refugiados africanos exibem carteiras de trabalho brasileiras em SP/GGN
http://www.acnur.org/t3/portugues/quem-ajudamos/refugiados/
https://anistia.org.br/sete-perguntas-sobre-os-refugiados-e-migrantes-que-estao-morrendo-mediterraneo/
http://iela.ufsc.br/noticia/cresce-o-numero-de-refugiados-no-mundo
Os Índios Brasileiros lutam para que o Governo Federal, através do Ministério da Justiça, demarque suas terras indígenas. Muitas lideranças indígenas tem sido mortas por conta de sua atuação na defesa de seus direitos.No congresso nacional, a Proposta de Emenda Constitucinal 215 (PEC 215) quer retirar do Ministério da Justiça e transferir ao Congresso Nacional(dominado pela bancada defensora dos interesses de mineradoras, madeireiras e do chamado agronegócio, todos contrários à defesa dos direitos dos povos indígenas ) a responsabilidade pela demarcação das terras indígenas.Lideranças indígenas tem promovido autodemarcação de suas terras numa tentativa desesperada de fazer valer seus direitos. Índios Guarani Kaiowaa foram assassinados em Mato Grosso do Sul, no município de Antônio João, vítimas de fazendeiros que ocuparam irregularmente suas terras ancestrais.
foto:Protesto em Brasília contra assassinato de índios guarani kaiowaa em Mato Grosso do Sul/Agência Brasil
foto:Primavera Tupinambá na Avenida Paulista em SP, protesta contra genocídio indígena e exige demarcação das terras indígenas/Mídia Ninja.
http://www.brasildefato.com.br/node/32920
https://mobilizacaonacionalindigena.wordpress.com/2015/06/25/dilma-cardozo-e-adams-os-maiores-responsaveis-pelo-genocidio-de-povos-indigenas-em-curso-no-brasil/
