Movimento Parque Augusta Sem Prédios realiza Intervenção em Desfile do Bloco do Desmanche na Rua Augusta com mais de 100 mil foliões em 07 de fevereiro de 2016.A Apoteose aconteceu no Vale do Anhangabaú.O Prefeito da cidade de SP, Fernando Haddad, sancionou a Lei 15.941, que cria o Parque Municipal Augusta, em dezembro de 2013. Empreiteiras desejam construir 5 prédios de luxo no local, a última área verde do centro de São Paulo.
foto:Alex Martins
foto:Desfile do Bloco do Desmanche na Rua Augusta em 07 de fevereiro de 2016/Folha de SP/UOL
foto:Desfile do Bloco do Desmanche na Rua Augusta em 07 de fevereiro de 2016/Folha de SP/UOL
O Carnaval de Rua de São Paulo leva mais de 300 mil pessoas às ruas da cidade em um único fim de semana de janeiro de 2016.Os blocos mais concorridos foram o Monobloco e o Acadêmicos do Baixo Augusta. Movimento Parque Augusta Sem Prédios realizou
mobilização para sensibilizar prefeito Fernando Haddad a cumprir a lei
15.941, sancionada no Natal de 2013 e evitar a destruição da última área
verde do centro de Sâo Paulo. Empreiteiras intencionam construir cinco
prédios de luxo no local.
http://noticias.uol.com.br/album/album-do-dia/2016/01/31/imagens-do-dia---31-de-janeiro-de-2016.htm?abrefoto=21
foto:Intervenção Parque Augusta Sem Prédios no Desfile do Bloco Acadêmicos do Baixo Augusta em janeiro de 2016/Heber Biella
foto:Interior do Parque Augusta /Heber Biella
foto:Intervenção Parque Augusta Sem Prédios no desfile do Bloco Acadêmicos do Baixo Augusta em janeiro de 2016/Heber Biella
foto:Adriana Magalhães
foto:Uol
foto:Leonardo Benassato/portal G1
O Parque Augusta, última área verde do centro da cidade de SP, patrimônio Arquitetônico, Histórico, Cultural e Ambiental do Brasil, segue fechado, abandonado, ocioso e ainda ameaçado pela construção de 5 prédios de luxo, apesar da sanção da Lei 15.941, pelo prefeito Fernando Haddad, no Natal de 2013.
A Rede Novos Parques SP, criada em 31/03/2014, durante o Primeiro Ato em Defesa dos Parques Ameaçados de São Paulo, luta e articula a defesa das áreas verdes permeáveis, tão necessárias ao equilíbrio dos ecossistemas, à regeneração do Clima, à produção da água, à drenagem das águas das chuvas e a atenuação de epidemias como a da dengue e do Zika Vírus.O Movimento Parque Augusta Sem Prédios participa da Luta Contra o Aumento da Tarifa do Transporte Coletivo em SP e também do Combate aos Criadouros do Mosquito transmissor da Dengue, Chicungunha e Zika. A Prefeitura de SP prevê 250 mil casos de dengue na cidade em 2016.Use repelente! Evite Água Parada!
No dia 08 de janeiro de 2016, a partir das 17 hs. aconteceu mais uma mobilização do movimento cidadão e cidadã contra o aumento da tarifa do transporte público(ônibus, trens e metrô) em São Paulo.ANEL, Sindicato dos Metroviários de SP, Levante Popular da Juventude, #OcupaEscola, #NãoFechemMinhaEscola,Movimento Passe Livre, Juntos, RUA, Território Livre, Movimento Parque Augusta Sem Prédios, Rede Novos Parques SP, Auditoria Cidadã da Dívida Pública foram algunsmovimentos sociais que se articularam neste Primeiro Ato contra a nova tarifa do transporte público de R$ 3,80 estipuladas em conjunto pelo Governador do Estado de SP, Geraldo Alckmin(PSDB-SP) e pelo Prefeito da Cidade de São Paulo, Fernando Haddad (PT-SP). No dia 12 de janeiro de 2015, outro Ato Contra o Aumento da Tarifa foi barbaramente reprimido pela Polícia Militar antes de começar na região da Praça do Ciclista, Avenida Paulista. No Dia 14 de janeiro de 2015, haverá mais mobilização contra o aumento da passagem do transporte público em SP, no Largo da Batata e no Teatro Municipal de SP, simultaneamente.
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Fernando Fernandes
foto:Fernando Fernandes
foto:Fernando Fernandes
foto:Cláudio Galdino
foto: Heber Biella
foto:Heber Biella
Assista o Vídeo
que registra o Exato Momento em que os Ativistas da Rede Novos Parques
SP e do Movimento Parque Augusta Sem Prédios passam pela Avenida
Paulista durante a 91 edição da corrida internacional de São Silvestre no último dia do ano de 2015:
E Acompanhem o Alerta
a respeito da Grave Epidemia de Dengue, Chicungunha, Zika
Vírus/Microcefalia realizado ao lado da defesa do Parque Augusta Sem
Prédios, após o término da 91 Corrida de São Silvestre, em 31 de dezembro de 2015:
Nos dias 23 e 28 de dezembro de 2015, Ambientalistas e Ativistas do Movimento Parque Augusta Sem Prédios e da Rede Novos Parques SP realizaram mais uma intervenção urbana em defesa do Parque Augusta, última área verde do centro da cidade de São Paulo, para marcar os 2 anos da sanção da Lei 15.941 pelo prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad, ocorrida no Natal de 2013. O Parque Augusta, com área de 24 mil metros quadrados e bosque de Mata Atlântica tombado, ex-sede do Colégio Des Oiseaux e Equipe e palco do Projeto SP(Vitrine de músicos e das principais bandas de rock do Brasil na década de 80), com patrimônio arqueológico em estudo pelo IPHAN e com águas subterrâneas do Rio Saracura segue fechado, abandonado e ocioso, no final de dezembro de 2015, e ainda ameaçado pelo projeto de construção de 5 prédios proposto pela especulação imobiliária.
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:DAF
No dia 18 de dezembro de 2015, o Movimento Parque Augusta sem Prédios realizou mais uma mobilização para defender a última área verde do centro da cidade de São Paulo, ainda ameaçada pela construção de 5 prédios, apesar da sanção da lei 15.941 pelo prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad, há 2 anos, no Natal de 2013.
https://www.facebook.com/events/731244670339842/
O Parque Augusta é um símbolo de resistência em defesa do Direito à Cidade e da Democracia Direta em São Paulo. Há 50 anos, derrota, sistematicamente, os avanços da Especulação Imobiliária e a Omissão da Prefeitura de São Paulo.
https://pt.wikipedia.org/ wiki/Parque_Augusta
Em 18 de dezembro de 2013, uma multidão de cidadãos e cidadãs, lutadores e lutadoras pressionaram o Prefeito Fernando Haddad, nas ruas e nas redes sociais, a aprovar o projeto de lei 345/2013 e a garantir a última área verde do centro da Cidade de São Paulo. Neste mesmo dia , Haddad anunciou que sancionaria a o PL 345/2013 o que de fato confirmou-se em 23 de dezembro do mesmo ano, com a sanção da lei municipal 15.941, que criaria, o Parque Augusta Sem Prédios.
http:// www1.folha.uol.com.br/ saopaulo/2013/12/ 1387575-prefeitura-deve-apr ovar-parque-na-rua-augusta -dizem-vereadores.shtml
http:// www1.folha.uol.com.br/ cotidiano/2013/12/ 1389700-haddad-aprova-criac ao-de-parque-na-rua-august a.shtml
De lá para cá,o Movimento Parque Augusta sem Prédios, participou e apoiou a criação da Rede Novos Parques SP(após o Primeiro Ato em Defesa dos Parques Ameaçados de SP) que defende a implantação de muitas áreas verdes de São Paulo, como o Parque dos Búfalos, o Parque da Vila Ema, Parque da Mooca, Parque da Fonte, Parque da Barra Funda, Parque do Peruche, Parque Linear do Córrego da Água Preta, Parque Paiol em Parelheiros, o Parque Burle Marx, o Parque do Trote, Parque da Fazenda Cachoeira, Parque da Serra do Japi e muitos outros.
https://www.facebook.com/ events/679026432143050/
http:// www1.folha.uol.com.br/ cotidiano/2015/03/ 1597769-ativistas-pro-parqu e-augusta-comecam-a-deixar -terreno-ocupado.shtml
O Movimento Parque Augusta sem Prédios solidarizou-se ativamente em relação ao Movimento Ocupa Estelita que enfrenta a especulação imobiliária no Recife e ao Ocupa Escola que derrotou o projeto de reorganização do sistema educacional do estado de SP imposto pelo governador Geraldo Alckmin, que pretendia fechar 94 escolas e transferir compulsoriamente 311 mil estudantes.
https://www.facebook.com/ MovimentoOcupeEstelita/
https://www.facebook.com/ naofechemminhaescola/ ?fref=ts
O Movimento Parque Augusta sem Prédios é a favor da imediata demarcação de todas os territórios indígenas que aguardam regulamentação e contra a Proposta de Emenda Constitucional 215, que se aprovada, transferirá o poder e a prerrogativa para demarcação das terras indígenas da União para o Congresso Nacional, dominado pelos interesses do agronegócio.
https://www.facebook.com/ NaoPEC215/?fref=ts
O Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques SP participaram ativamente da Mobilização pelo Clima em São Paulo em 29 de novembro de 2015 a fim de exigir a diminuição das emissões de carbono e a limitar em 1,5 o aumento da temperatura do Planeta Terra nos próximos anos.
https://www.facebook.com/ mobclimasp/?fref=ts
Nas primeiras semanas de dezembro de 2015, houve forte movimentação de funcionários das empreiteiras proprietárias do terreno de 25 mil metros quadrados do Parque Augusta, encravado entre as ruas Augusta, Caio Prado e Marquês de Paranaguá. Estas empresas já anunciaram planos de construção de 5 prédios no interior do Parque Augusta, o que fatalmente, iria prejudicar de forma irremediável, a fauna e a flora lá existentes, além de impermeabilizar o solo, piorar a grave seca que afeta São Paulo e impedir a pesquisa do sítio arqueológico existente no subsolo do Parque Augusta(trabalho já iniciado pelo IPHAN). O Rio Saracura, que juntamente com os Rios Itororó e Bixiga formam o Rio Anhangabaú, possui tributários que correm no subsolo do Parque Augusta, seria impactado, pelas fundações de prédios no terreno ainda ameaçado pelas garras da selvagem especulação imobiliária.
https://www.facebook.com/ parqueaugustaja/?fref=ts
Os ex-prefeitos Maluf, Pitta, Serra e Kassab não conseguiram destruir o Parque Augusta.
Haddad, cumpra a lei 15.941, salve o Parque Augusta Sem Prédios e todos os Parques Ameaçados de de São Paulo!
"Mudar é Difícil, Mas Mudar é Possível."
Paulo Freire
foto:Funcionarios das Empreiteiras que querem construir 5 prédios no interior do terreno de 24 mil metros quadrados do Parque Augusta, última área verde do centro de SP, são flagrados realizando atividades de sondagens de solo./Rebeca Carratu
No Vão livre do MASP, DAF exigiu a criação de parques municipais em São Paulo, denunciouMariana como o maior Crime Ambiental do Brasil e defendeu a ocupação das Escolas Estaduais de São Paulo que questiona a reorganização imposta pelo governador Alckmin sem participação popular. Além disso, repudiou a PEC 215 que tenta retirar os direitos indígenas, garantidos pela constituição de 1988, para atender as pressões dos interesses do agronegócio.
foto:Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo, Avenida Paulista/Vilmar Bannach
foto:Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo, Avenida Paulista/Vilmar Bannach
foto:Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo, Avenida Paulista/Vilmar Bannach
foto:Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo, Avenida Paulista/Vilmar Bannach
foto:Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo, Avenida Paulista/Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Vilmar Bannach
No dia 04 de novembro de 2015, os ruídos
ensurdecedores das motoserras da Especulação Imobiliária foram ouvidos
pelos paulistanos e paulistanas do centro da cidade de São Paulo.
Árvores cententárias do Parque Augusta, útima área verde do centro de SP
foram covardemente assassinadas para possibilitar a construção de 5
prédios no interior do terreno de 24 mil metros quadrados, encravados
entre as Ruas Augusta, Marquês Paranaguá e Caio Prado.
https://www.facebook.com/video.php?v=858733754224794
Outro vídeo,este da lavra do Heber "Sabe Tudo" Biella, registrou o resultado trágico da ação bárbara das motosserras no Parque Augusta, a menos de 500 metros da sede da Prefeitura de São Paulo
Porque
destruir árvores e impermeabilizar o solo, em momento de Crise de Falta
de Água, quando existem centenas de prédios ociosos no centro da cidade
de São Paulo? Será que o fato de as empreiteiras e construtoras financiarem todas
as campanhas político partidárias faz com que o poder público fique
refém de seus interesses e não defenda o meio ambiente e os cidadãos e
cidadãs contribuintes?
Conheça mais a História de Luta pelo Parque Augusta sem Prédios, pelo Clima, Pelo Direito à Cidade!
Conheça um pouco mais dos próximos passos e sobre a história da luta do Movimento Parque Augusta Sem Prédios, símbolo do Direito à Cidade em São Paulo:
Existe campanha digital de pressão popular sobre o poder público municipal(Prefeitura de SP) para a conquista do Parque Augusta 100% verde para a cidade de São Paulo. O Parque Augusta resiste há 40 anos aos avanços da especulação imobiliária na área menos arborizada e mais verticalizada da cidade,o centro de São Paulo. Faça a sua Parte aqui também!
Veja o Mapa e confira a diferença entre o Parque Augusta Real e o que as Construtoras e a Prefeitura de SP querem legitimar perante a opinião pública:
foto: Intervenção em Defesa do Parque Augusta Sem Prédios em frente ao Prédio da Prefeitura de SP e sobre as placas de grama instaladas sobre a calçada por empresa privada de paisagismo,21/06/2015/Tore Haugland
TeAto Universidade Antropófaga do Bixiga - Teatro Oficina - Parque Augusta
http://noticias.uol.com.br/album/album-do-dia/2016/01/31/imagens-do-dia---31-de-janeiro-de-2016.htm?abrefoto=21
foto:Intervenção Parque Augusta Sem Prédios no Desfile do Bloco Acadêmicos do Baixo Augusta em janeiro de 2016/Heber Biella
foto:Intervenção Parque Augusta Sem Prédios no desfile do Bloco Acadêmicos do Baixo Augusta em janeiro de 2016/Heber Biella
foto:Adriana Magalhães
foto:Uol
foto:Leonardo Benassato/portal G1
foto:Juliana Costa
O
Carnaval de Rua de São Paulo cresce e se consolida ,ano após ano, e
atrai multidões às ruas da metrópole, ávidas pela ocupação dos espaços
públicos.O
Movimento Parque Augusta Sem Prédios e a Rede Novos Parques SP
participam desta importante festa da Cidadania e da Cultura Popular e
ajudam em sua divulgação e aprimoramento.
foto:Movimento Parque Augusta Sem Prédios no Desfile do Bloco Acadêmicos do Baixo Augusta em 2015/Fabio di Barros
O Parque Augusta, última área verde do centro da cidade de SP, patrimônio Arquitetônico, Histórico, Cultural e Ambiental do Brasil, segue fechado, abandonado, ocioso e ainda ameaçado pela construção de 5 prédios de luxo, apesar da sanção da Lei 15.941, pelo prefeito Fernando Haddad, no Natal de 2013.
foto:Heber Biella
A Rede Novos Parques SP, criada em 31/03/2014, durante o Primeiro Ato em Defesa dos Parques Ameaçados de São Paulo, luta e articula a defesa das áreas verdes permeáveis, tão necessárias ao equilíbrio dos ecossistemas, à regeneração do Clima, à produção da água, à drenagem das águas das chuvas e a atenuação de epidemias como a da dengue e do Zika Vírus.O Movimento Parque Augusta Sem Prédios participa da Luta Contra o Aumento da Tarifa do Transporte Coletivo em SP e também do Combate aos Criadouros do Mosquito transmissor da Dengue, Chicungunha e Zika. A Prefeitura de SP prevê 250 mil casos de dengue na cidade em 2016.Use repelente! Evite Água Parada!
foto: A Cantora Tulipa Ruiz e a Atriz Alessandra Negrini apóiam o movimento Parque Augusta Sem Predios/HeloEmCasa
foto:Roberto Nascimento
foto:Lalo Puglia
No dia 08 de janeiro de 2016, a partir das 17 hs. aconteceu mais uma mobilização do movimento cidadão e cidadã contra o aumento da tarifa do transporte público(ônibus, trens e metrô) em São Paulo.ANEL, Sindicato dos Metroviários de SP, Levante Popular da Juventude, #OcupaEscola, #NãoFechemMinhaEscola,Movimento Passe Livre, Juntos, RUA, Território Livre, Movimento Parque Augusta Sem Prédios, Rede Novos Parques SP, Auditoria Cidadã da Dívida Pública foram algunsmovimentos sociais que se articularam neste Primeiro Ato contra a nova tarifa do transporte público de R$ 3,80 estipuladas em conjunto pelo Governador do Estado de SP, Geraldo Alckmin(PSDB-SP) e pelo Prefeito da Cidade de São Paulo, Fernando Haddad (PT-SP). No dia 12 de janeiro de 2015, outro Ato Contra o Aumento da Tarifa foi barbaramente reprimido pela Polícia Militar antes de começar na região da Praça do Ciclista, Avenida Paulista. No Dia 14 de janeiro de 2015, haverá mais mobilização contra o aumento da passagem do transporte público em SP, no Largo da Batata e no Teatro Municipal de SP, simultaneamente.
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Fernando Fernandes
foto:Fernando Fernandes
foto:Fernando Fernandes
No dia 31 de dezembro de 2015, a Rede Novos Parques SP e oMovimento Parque Augusta sem Prédios participaram da 91 Corrida de São Silvestre, tradicional
corrida de rua de São Paulo, com mais de 30 mil participantes. A defesa
intransigente do Meio Ambiente e da Saúde Pública foi realizada com
alerta sobre a ameaça e destruição das últimas áreas verdes da cidade de
São Paulo e a epidemia de dengue, chicungunha e zika vírus(este último
responsável pela lamentável epidemia de microcefalia e Síndrome de
Guillain Barré).
foto: Heber Biella
foto:Heber Biella
A Divertida Intervenção Parque Augusta Sem Prédios ao lado de Fred Flinstone, a partir dos 14 quilômetros da 91 Corrida de São Silvestre... Acompanhe a partir de 16:57 minutos...
Nos dias 23 e 28 de dezembro de 2015, Ambientalistas e Ativistas do Movimento Parque Augusta Sem Prédios e da Rede Novos Parques SP realizaram mais uma intervenção urbana em defesa do Parque Augusta, última área verde do centro da cidade de São Paulo, para marcar os 2 anos da sanção da Lei 15.941 pelo prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad, ocorrida no Natal de 2013. O Parque Augusta, com área de 24 mil metros quadrados e bosque de Mata Atlântica tombado, ex-sede do Colégio Des Oiseaux e Equipe e palco do Projeto SP(Vitrine de músicos e das principais bandas de rock do Brasil na década de 80), com patrimônio arqueológico em estudo pelo IPHAN e com águas subterrâneas do Rio Saracura segue fechado, abandonado e ocioso, no final de dezembro de 2015, e ainda ameaçado pelo projeto de construção de 5 prédios proposto pela especulação imobiliária.
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
No dia 21 de dezembro de 2015, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou o Orçamento da Cidade para 2016, que será de R$ 54 bilhões, 5,9% maior que o de 2015,
já que espera contar com recursos como os provenientes de potencial
renegociação da dívida do munícipio com a União e da venda dos chamados
CEPACs(certificados de Potencial de Construção Adicional) em que a prefeitura de São Paulo autoriza empreiteiras a construirem além do limite de verticalização nas áreas de operação urbana, como as da avenida Faria Lima e da região da Água Branca, bairros nobres muito valorizados de São Paulo.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/12/1721928-orcamento-de-haddad-para-2016-conta-com-reajuste-de-70-na-taxa-de-luz.shtml
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/12/1721928-orcamento-de-haddad-para-2016-conta-com-reajuste-de-70-na-taxa-de-luz.shtml
foto:DAF
A votação da Lei do Zoneamento foi adiada após
pressão de vereadores oposicionistas e de ativistas presentes no
auditório da Câmara Municipal de São Paulo. Muitos ativistas contrários à
aprovação da zoneamento foram impedidos de entrar no espaço em que
aconteceu a votação da Lei do Uso e Ocupação do Solo, que altera o
zoneamento da cidade de São Paulo.
http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,camara-aprova-orcamento-da-cidade-de-sao-paulo-para-2016,10000005476
O Fundo de Novos Parques, os Centros de Convivência para Idosos e Pessoas em Situação de Rua foram prejudicados e não receberão recursos significativos da Prefeitura de São Paulo no exercício de 2016.
http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,camara-aprova-orcamento-da-cidade-de-sao-paulo-para-2016,10000005476
O Fundo de Novos Parques, os Centros de Convivência para Idosos e Pessoas em Situação de Rua foram prejudicados e não receberão recursos significativos da Prefeitura de São Paulo no exercício de 2016.
No dia 18 de dezembro de 2015, o Movimento Parque Augusta sem Prédios realizou mais uma mobilização para defender a última área verde do centro da cidade de São Paulo, ainda ameaçada pela construção de 5 prédios, apesar da sanção da lei 15.941 pelo prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad, há 2 anos, no Natal de 2013.
foto:Heber Biella
O Aniversário de 2 anos da lei do Parque Augusta sem Prédios,
como a manifestação foi chamada pelos ativistas, acontecerá, das 17 às
19 hs. em frente à sede da prefeitura de São Paulo, no Viaduto do Chá,
região central.
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
O evento foi acessado e compartilhado pelo Facebook:
O Parque Augusta é um símbolo de resistência em defesa do Direito à Cidade e da Democracia Direta em São Paulo. Há 50 anos, derrota, sistematicamente, os avanços da Especulação Imobiliária e a Omissão da Prefeitura de São Paulo.
https://pt.wikipedia.org/
Em 18 de dezembro de 2013, uma multidão de cidadãos e cidadãs, lutadores e lutadoras pressionaram o Prefeito Fernando Haddad, nas ruas e nas redes sociais, a aprovar o projeto de lei 345/2013 e a garantir a última área verde do centro da Cidade de São Paulo. Neste mesmo dia , Haddad anunciou que sancionaria a o PL 345/2013 o que de fato confirmou-se em 23 de dezembro do mesmo ano, com a sanção da lei municipal 15.941, que criaria, o Parque Augusta Sem Prédios.
http://
http://
De lá para cá,o Movimento Parque Augusta sem Prédios, participou e apoiou a criação da Rede Novos Parques SP(após o Primeiro Ato em Defesa dos Parques Ameaçados de SP) que defende a implantação de muitas áreas verdes de São Paulo, como o Parque dos Búfalos, o Parque da Vila Ema, Parque da Mooca, Parque da Fonte, Parque da Barra Funda, Parque do Peruche, Parque Linear do Córrego da Água Preta, Parque Paiol em Parelheiros, o Parque Burle Marx, o Parque do Trote, Parque da Fazenda Cachoeira, Parque da Serra do Japi e muitos outros.
https://www.facebook.com/
http://
O Movimento Parque Augusta sem Prédios solidarizou-se ativamente em relação ao Movimento Ocupa Estelita que enfrenta a especulação imobiliária no Recife e ao Ocupa Escola que derrotou o projeto de reorganização do sistema educacional do estado de SP imposto pelo governador Geraldo Alckmin, que pretendia fechar 94 escolas e transferir compulsoriamente 311 mil estudantes.
https://www.facebook.com/
https://www.facebook.com/
O Movimento Parque Augusta sem Prédios é a favor da imediata demarcação de todas os territórios indígenas que aguardam regulamentação e contra a Proposta de Emenda Constitucional 215, que se aprovada, transferirá o poder e a prerrogativa para demarcação das terras indígenas da União para o Congresso Nacional, dominado pelos interesses do agronegócio.
https://www.facebook.com/
O Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques SP participaram ativamente da Mobilização pelo Clima em São Paulo em 29 de novembro de 2015 a fim de exigir a diminuição das emissões de carbono e a limitar em 1,5 o aumento da temperatura do Planeta Terra nos próximos anos.
https://www.facebook.com/
Nas primeiras semanas de dezembro de 2015, houve forte movimentação de funcionários das empreiteiras proprietárias do terreno de 25 mil metros quadrados do Parque Augusta, encravado entre as ruas Augusta, Caio Prado e Marquês de Paranaguá. Estas empresas já anunciaram planos de construção de 5 prédios no interior do Parque Augusta, o que fatalmente, iria prejudicar de forma irremediável, a fauna e a flora lá existentes, além de impermeabilizar o solo, piorar a grave seca que afeta São Paulo e impedir a pesquisa do sítio arqueológico existente no subsolo do Parque Augusta(trabalho já iniciado pelo IPHAN). O Rio Saracura, que juntamente com os Rios Itororó e Bixiga formam o Rio Anhangabaú, possui tributários que correm no subsolo do Parque Augusta, seria impactado, pelas fundações de prédios no terreno ainda ameaçado pelas garras da selvagem especulação imobiliária.
https://www.facebook.com/
Os ex-prefeitos Maluf, Pitta, Serra e Kassab não conseguiram destruir o Parque Augusta.
Haddad, cumpra a lei 15.941, salve o Parque Augusta Sem Prédios e todos os Parques Ameaçados de de São Paulo!
"Mudar é Difícil, Mas Mudar é Possível."
Paulo Freire
No dia 16 de dezembro de 2015, funcionários
das empreiteiras proprietárias do terreno do Parque Augusta, que
desejam construir 5 prédios no local, última área verde do centro da
cidade de São Paulo, foram flagrados em atividade de sondagem de solo.
foto:Funcionarios das Empreiteiras que querem construir 5 prédios no interior do terreno de 24 mil metros quadrados do Parque Augusta, última área verde do centro de SP, são flagrados realizando atividades de sondagens de solo./Rebeca Carratu
No dia 29 de novembro de 2015, houve a Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo, às
vésperas da COP 21, em Paris. Neste dia, São Paulo, que vive sua pior
crise hídrica( A falta de água castiga os paulistanos e paulistanos há 2
anos), foi brindada com chuva torrencial, que, no entanto não arrefeceu
os ânimos dos ativistas e das ativistas que lotaram a a Avenida
Paulista para realizar marcha alegre e pacífica até o Parque do
Ibirapuera(onde houve apresentação de Lenine, Arnaldo Antunes e Mariana
Aydar). O Recado dos presentes era um só:Lideranças
políticas e comunidades precisam se unir em defesa do Meio Ambiente,
reduzir suas emissões de carbono e impedir um aumento da temperatura do
planeta acima de 2 graus!
foto:Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo, Avenida Paulista/Vilmar Bannach
foto:Mobilização Mundial pelo Clima em SP,Parque Augusta/Henny Freitas
Antes do Início da Marcha pelo Clima, o Grupo do Bem Estar e da Felicidade realizou mais uma Oficina de Alimentação Viva na Sorveteria Soroko, em frente ao Parque Augusta, que permanece fechado, apesar da sanção da Lei 15.941 pelo Prefeito Haddad no Natal de 2013...
Confira a Receita do Suco Verde Orgânico do Grupo do Bem Estar e da Felicidade,
realizada com ingredientes frescos, provenientes do cinturão orgânica
de Parelhereiros, Extremo sul de São Paulo. Ao fundo, trêmulas, as
folhas das árvores do Parque Augusta Sem Prédios.
No Vão livre do MASP, DAF exigiu a criação de parques municipais em São Paulo, denunciouMariana como o maior Crime Ambiental do Brasil e defendeu a ocupação das Escolas Estaduais de São Paulo que questiona a reorganização imposta pelo governador Alckmin sem participação popular. Além disso, repudiou a PEC 215 que tenta retirar os direitos indígenas, garantidos pela constituição de 1988, para atender as pressões dos interesses do agronegócio.
Na rua Augusta, ciclistas apoiaram a criação doParque Municipal Augusta sem Prédios,
símbolo do Direito à Cidade, Resistência de 40 anos à Especulação
Imobiliária, numa das regiões menos arborizadas de São Paulo.
Mesmo com chuva persistente, a Marcha em defesa do Clima em São Paulo, partiu do vão livre do MASP em direção ao Parque do Ibirapuera. Assista este momento:
Veja alguns registros da Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo -22/11/2015
foto:Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo, Avenida Paulista/Heber Biella
foto:Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo, Avenida Paulista/HeberBiella
oto:Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo, Avenida Paulista/HeberBiella
oto:Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo, Parque Augusta/HeberBiella
oto:Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo, Avenida Paulista/HeberBiella
oto:Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo, Parque Augusta/HeberBiella
foto:Betina Schmid
foto:Heber Biellafoto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Vilmar Bannach
foto:Heber Biella
O Ato em Repúdio ao Assassinato das Árvores Centenárias do Parque Augusta e do Parque dos Búfalos aconteceu em 06/11/15 e sensibilizou centenas de pessoas que transitavam por algumas das ruas mais movimentadas de São Paulo https://www.facebook.com/events/460030660870335/
foto: Heber Biella
foto: Escavadeira destrói árvore do Parque dos Búfalos, às margens da Represa Billins, no Jardim Apurá, zona sul de SP/Reprodução YouTube
Assista aos Vídeos que registraram estes Momentos Dramáticos e Comoventes de Seres lutando para despertarem as consciências daqueles e daquelas que perma
necem insensíveis
á destruição da Vida:
foto: Escavadeira destrói árvore do Parque dos Búfalos, às margens da Represa Billins, no Jardim Apurá, zona sul de SP/Reprodução YouTube
Assista aos Vídeos que registraram estes Momentos Dramáticos e Comoventes de Seres lutando para despertarem as consciências daqueles e daquelas que perma
necem insensíveis
á destruição da Vida:
Apesar dos autores do
assassinato das árvores centenárias terem removido a maioria dos
troncos abatidos, um deles permaneceu suspenso, testemunha da ignorância
e falta de sabedoria humanas:
foto: Heber Biella
Todos os Seres Vivos que participaram deste Ato em Repúdio ao Assassinato das Árvores Centenárias do Parque Augusta e do Parque dos Búfalos foram acolhidos por uma roda de conversa e uma singela dança circular, rituais ancentrais do encontro humano.
foto: Heber Biella
foto: Heber Biella
foto:Heber Biella
foto: Kevin David
A União faz a Força, mesmo nos momentos mais difíceis...
foto:Kevin David
Todos os Seres Vivos que participaram deste Ato em Repúdio ao Assassinato das Árvores Centenárias do Parque Augusta e do Parque dos Búfalos foram acolhidos por uma roda de conversa e uma singela dança circular, rituais ancentrais do encontro humano.
foto: Heber Biella
foto: Heber Biella
foto:Heber Biella
foto: Kevin David
A União faz a Força, mesmo nos momentos mais difíceis...
foto:Kevin David
foto:Kevin David
foto: Kevin David
foto: Kevin David
foto: Kevin David
Como é que alguém
tem coragem de cortar árvores em pleno século 21, após a ciência e até
os governos e empresas constatarem que as mudanças climáticas são reais e
responsáveis pelo aquecimento global, pela seca e toda sorte de agravos
ao meio ambiente e qualidade de vida dos seres humanos no planeta
Terra?
foto: Kevin David
As imagens das faixas e cartazes falam por si mesmas e exigem repostas do poder público...
foto: Kevin David
foto: Heber Biella
foto: Heber Biella
Se Não tiver Árvores, Não Vai Ter Água! Ciclovias e Bicicletas combinam com Parques Sem Prédios e Água!
foto: Heber Biella
A Ativista
Ambiental mais experiente de São Paulo também marcou presença: Dona Ana
Dulce, mais de 80 anos de vida, dedicada à educação e a defesa
intransigente da vida...
foto:Heber Biella
foto: Heber Biella
Os Ativistas
presentes estavam indignados e consternados pela morte das árvores do
Parque Augusta e do Parque dos Búfalos e a pela ameaça iminente de mais
árvores serem abatidas em São Paulo.
foto: Kevin David
Muitos presentes custavam a acreditar na ousadia daqueles que ceifaram a vida das árvores do Parque Augusta...
foto: Heber Biella
O Ato em Repúdio
Ao Assassinato das Árvores Centenárias do Parque Augusta e do Parque
dos Búfalos ocupou as Rua Caio Prado e Rua Augusta para protestar pela
omissão do poder público em relação ao desmatamento das áreas verdes da
cidade de São Paulo, em momento histórico marcado pela falta de água e
pelo aquecimento global.
foto: Heber Biella
foto: Heber Biella
foto: Kevin David
foto: Kevin David
foto:Kevin David
foto: Kevin David
foto: Kevin David
foto: Kevin David
foto: Heber Biella
foto: Heber Biella
foto: Heber Biella
foto: Heber Biella
foto: Heber Biella
foto: Kevin David
Qual é o seu desejo para o Parque Augusta e para todos os Parques da Cidade de São Paulo?
foto: Heber Biella
Após o protesto em
via pública que não prejudicou o transporte coletivo e o trânsito de
ambulâncias, os ativistas fizeram o encerramento do Ato em Repúdio ao
Assassinato das Árvores Centenárias do Parque Augusta e do Parque dos
Búfalos com o ABRAÇO QUE TAMBÉM CURA!
foto: Heber Biella
foto: Heber Biella
foto: Heber Biella
foto: Heber Biella
foto: Heber Biella
FOTO: HEBER BIELLA
FOTO: HEBER BIELLA
No
dia 08 de novembro de 2015, houve mais uma manifestação em repúdio ao
assassinato de árvores em São Paulo. Desta vez, o local escolhido foi o Parque dos Búfalos, no Jardim Apurá, às margens da Represa Billings, um dos principais mananciais de Sâo Paulo.
foto: Betina Schmid
O Parque dos
Búfalos, além de ser o santuário da água em São Paulo, com 19 nascentes
da Represa Billings, é o único espaço público de convivência e lazer
para milhares de paulistanos e paulistanas da periferia da zona sul da
cidade. E uma das atividades prediletas m pelos frequentadores do Parque
dos Búfalos é a ciência e arte de construir e empinar pipas...
foto: Betina Schmid
...As cercas e seguranças não impediram a revoada dos "papagaios" manobrados por centenas de jovens inquietos e sonhadores...
apesar destes
mesmos jovens teriam presenciado e registrado com as câmeras de seus
telefones celulares cenas aterradoras de assassinato de árvores do
Parque dos Búfalos, abatidas a frios golpes de escavadeira e de machado.
Assistam e compartilhem...
foto:Heber Biella
foto: Betina Schmid
foto: Heber Biella
fotos:Heber Biella
O Parque dos Búfalos, santuário com 19 nascentes da Represa Billings, na zona sul de SP, está sendo destruído para dar lugar a mais concreto, em plena crise de falta de água.
O Parque dos Búfalos, santuário com 19 nascentes da Represa Billings, na zona sul de SP, está sendo destruído para dar lugar a mais concreto, em plena crise de falta de água.
foto: Daniel Firmino
Enquanto isso, o Prefeito da Cidade de Sâo Paulo, Fernando Haddad, que sancionou a Lei Municipal 15.941, que cria o Parque Municipal Augusta, no Natal de 2013, continua omisso e apático, mesmo após a destruição das árvores, que são as maiores responsáveis pela produção de chuva e Àgua.
A grave crise de falta de água que assola o estado de Sâo Paulo é causada pelo desmatamento da Amazônia, pela ocupação irregular dos mananciais e pela incompetência, omissão e negligência do Governo do Estado de SP e da SABESP que não admitem publicamente o racionamento de água que atinge mais de 35% da cidade de São Paulo, afetando principalmente os mais pobres e os bairros periféricos.
Enquanto isso, o Prefeito da Cidade de Sâo Paulo, Fernando Haddad, que sancionou a Lei Municipal 15.941, que cria o Parque Municipal Augusta, no Natal de 2013, continua omisso e apático, mesmo após a destruição das árvores, que são as maiores responsáveis pela produção de chuva e Àgua.
A grave crise de falta de água que assola o estado de Sâo Paulo é causada pelo desmatamento da Amazônia, pela ocupação irregular dos mananciais e pela incompetência, omissão e negligência do Governo do Estado de SP e da SABESP que não admitem publicamente o racionamento de água que atinge mais de 35% da cidade de São Paulo, afetando principalmente os mais pobres e os bairros periféricos.
foto:El Pais
Cerca de 30% da água tratada em São Paulo é desperdiçada por vazamentos na rede de distribuição da SABESP, empresa de economia mista, com ações vendidas nas Bolsas de Valores de São Paulo e de Nova Yorque e que distribui lucros aos seus acionistas. O Acionista Majoritário da SABESP é o Governo do Estado de Sâo Paulo, comandado pelo governador Geraldo Alckimin.48% dos paulistanos consideraram ruim/péssima a Gestão da Crise Hídrica pelo Governo do Estado de SP.
Cada árvore evapora até 1000 litros de água. Os rios voadores, grandes massas de vapor de água, gerados pela evaporação a partir das árvores, são os responsáveis pela geração de chuvas e de água para a região Sudeste do Brasil.
Cerca de 30% da água tratada em São Paulo é desperdiçada por vazamentos na rede de distribuição da SABESP, empresa de economia mista, com ações vendidas nas Bolsas de Valores de São Paulo e de Nova Yorque e que distribui lucros aos seus acionistas. O Acionista Majoritário da SABESP é o Governo do Estado de Sâo Paulo, comandado pelo governador Geraldo Alckimin.48% dos paulistanos consideraram ruim/péssima a Gestão da Crise Hídrica pelo Governo do Estado de SP.
Cada árvore evapora até 1000 litros de água. Os rios voadores, grandes massas de vapor de água, gerados pela evaporação a partir das árvores, são os responsáveis pela geração de chuvas e de água para a região Sudeste do Brasil.
foto:Grazi Nicollozzi
Cada árvore nas grandes cidades, como Sâo Paulo, é importante para atenuar os efeitos nocivos do aquecimento global e da poluição atmosférica que causam importantes agravos à saúde e à qualidade de vida das pessoas.
Se não tiver Árvores, Não Vai ter Água (pra sempre)!
foto:Intervenção Urbana #ÁguÁrvore em ponto de ônibus da Rua Augusta/ Marcel Jah Jah
Em Defesa da Vida, das Árvores e da Água!
Pelo Direito à Cidade!
Pelo Clima!
#EntreNoClima #MOBClimaSP #RedeNovosParquesSP#RedeNovosParques #MeioAmbiente #Clima #ParqueAugusta#ParqueDosBúfalos #MobilizaçãoMundialPeloCli ma
Cada árvore nas grandes cidades, como Sâo Paulo, é importante para atenuar os efeitos nocivos do aquecimento global e da poluição atmosférica que causam importantes agravos à saúde e à qualidade de vida das pessoas.
Se não tiver Árvores, Não Vai ter Água (pra sempre)!
foto:Intervenção Urbana #ÁguÁrvore em ponto de ônibus da Rua Augusta/ Marcel Jah Jah
Em Defesa da Vida, das Árvores e da Água!
Pelo Direito à Cidade!
Pelo Clima!
#EntreNoClima #MOBClimaSP #RedeNovosParquesSP#RedeNovosParques #MeioAmbiente #Clima #ParqueAugusta#ParqueDosBúfalos #MobilizaçãoMundialPeloCli
A Falsa Seringueira centenária do Parque Augusta também foi misteriosamente envenenada no ano de 2014.
:
:
Assistam
o vídeo de Lalo Puglia em que os funcionários das empreiteiras são
flagrados cortando as árvores centenárias do Parque Augusta na calada da noite:
Outro vídeo,este da lavra do Heber "Sabe Tudo" Biella, registrou o resultado trágico da ação bárbara das motosserras no Parque Augusta, a menos de 500 metros da sede da Prefeitura de São Paulo
Conheça mais a trajetória de Luta do Movimento Parque Augusta Sem Prédios, que aglutinou o movimento ambientalista de SP com o PRIMEIRO ATO EM DEFESA DOS PARQUES AMEAÇADOS DE SP, em 31 de março de 2014,data da criação da Rede Novos Parques SP, que articula a defesa intransigente de todas as áreas verdes e permeáveis de SP e do Brasil:
O Movimento Parque Augusta e a Aliança Pela Água ganharam premiação pela defesa do Meio Ambiente em São Paulo durante a Virada Sustentável que acontece até 30 de agosto de 2015.
foto:
Dona Ana Dulce Pitan Maraschin faz a leitura do Manifesto Parque
Augusta Sem Prédios durante entrega de premiação ao Movimento Parque
Augusta na Virada Cultural 2015/Reprodução FaceBook OPA
Leia o Manifesto do Movimento Parque Augusta Sem Prédios lido pela ativista Dona Ana Dulce Pitan Maraschin,de 80 anos, na Virada Cultural 2015:
O
Parque Augusta é o fruto de uma resistência popular histórica pela
preservação da última área verde do centro de São Paulo. O Parque
Augusta é também um símbolo que garante o direito de zelar pelo que
restou do nosso meio ambiente urbano.
Não podemos mais ser passivos diante da destruição das nossas cidades e do nosso meio ambiente pela lógica do lucro e do interesse das grandes empresas como, por exemplo, das construtoras Setin e Cyrela que há anos, ao invés de construir, acabam por destruir nossa cidade e nosso meio ambiente. Eles querem destruir o nosso amado Parque Augusta. Nós queremos regenerá-lo.
O prefeito Haddad ainda não entendeu que a questão do Parque Augusta não é uma questão de falta dinheiro para a desapropriação da área, mas uma questão de vontade política. Esperamos que esse prêmio o ajude a entender melhor sobre o que estamos falando!
Após muito estudo e dedicação por parte da sociedade civil organizada, hoje temos a certeza e os documentos necessários que comprovam a inviabilidade de qualquer tipo de construção no Parque Augusta. Sabemos também que a Prefeitura de São Paulo pode desapropriar a área para a cidade sem gastar um centavo.
Mas, para isso acontecer, a Prefeitura deve se posicionar. Por isso, juntos, perguntamos: até quando vamos ver a Prefeitura ser conivente com a destruição das últimas áreas verdes da nossa cidade?
O Parque Augusta não é apenas o Parque Augusta. O Parque Augusta é também o Parque dos Búfalos, da Barra Funda, da Mooca, da Brasilândia, do Peruche, da Vila Ema, do Trote, da Fonte e está presente em todas as áreas verdes ameaçadas pelo mercado imobiliário.
O Parque Augusta também é a água que falta na cidade!
O Parque Augusta também é o território indígena, que historicamente vem sendo violentado por uma idéia errada de progresso e de uma sustentabilidade para poucos.
Temos que ir além da discussão da sustentabilidade como mero discurso de técnicas e instrumentos coaptados pela moda e pela lógica de poder.
Sustentabilidade é a garantia dos direitos básicos para todos e todas. São as áreas verdes, a água, o ar, a moradia, o transporte, a cultura. Sustentabilidade é a união da própria natureza contra a exploração capitalista das cidades.
A verdadeira sustentabilidade não acontece nas empresas, nem nos aparatos do Estado e nas instituições. A verdade sustentabilidade acontece nas ruas, no espaço público, na defesa e na resistência da própria vida da nossa cidade.
Não podemos mais ser passivos diante da destruição das nossas cidades e do nosso meio ambiente pela lógica do lucro e do interesse das grandes empresas como, por exemplo, das construtoras Setin e Cyrela que há anos, ao invés de construir, acabam por destruir nossa cidade e nosso meio ambiente. Eles querem destruir o nosso amado Parque Augusta. Nós queremos regenerá-lo.
O prefeito Haddad ainda não entendeu que a questão do Parque Augusta não é uma questão de falta dinheiro para a desapropriação da área, mas uma questão de vontade política. Esperamos que esse prêmio o ajude a entender melhor sobre o que estamos falando!
Após muito estudo e dedicação por parte da sociedade civil organizada, hoje temos a certeza e os documentos necessários que comprovam a inviabilidade de qualquer tipo de construção no Parque Augusta. Sabemos também que a Prefeitura de São Paulo pode desapropriar a área para a cidade sem gastar um centavo.
Mas, para isso acontecer, a Prefeitura deve se posicionar. Por isso, juntos, perguntamos: até quando vamos ver a Prefeitura ser conivente com a destruição das últimas áreas verdes da nossa cidade?
O Parque Augusta não é apenas o Parque Augusta. O Parque Augusta é também o Parque dos Búfalos, da Barra Funda, da Mooca, da Brasilândia, do Peruche, da Vila Ema, do Trote, da Fonte e está presente em todas as áreas verdes ameaçadas pelo mercado imobiliário.
O Parque Augusta também é a água que falta na cidade!
O Parque Augusta também é o território indígena, que historicamente vem sendo violentado por uma idéia errada de progresso e de uma sustentabilidade para poucos.
Temos que ir além da discussão da sustentabilidade como mero discurso de técnicas e instrumentos coaptados pela moda e pela lógica de poder.
Sustentabilidade é a garantia dos direitos básicos para todos e todas. São as áreas verdes, a água, o ar, a moradia, o transporte, a cultura. Sustentabilidade é a união da própria natureza contra a exploração capitalista das cidades.
A verdadeira sustentabilidade não acontece nas empresas, nem nos aparatos do Estado e nas instituições. A verdade sustentabilidade acontece nas ruas, no espaço público, na defesa e na resistência da própria vida da nossa cidade.
foto: Heber Biella
Conheça um pouco mais dos próximos passos e sobre a história da luta do Movimento Parque Augusta Sem Prédios, símbolo do Direito à Cidade em São Paulo:
No dia 30 de agosto de 2015, das 14 às 18 hs, no contexto da Virada Sustentável 2015, o Movimento Parque Augusta Sem Prédios realizou mais uma intervenção urbana para defender o Direito á Cidade,
o Meio Ambiente, as Áreas Verdes, os Parques Urbanos(sem Prédios) e a
Água na cidade de São Paulo, no Brasil e no Planeta Terra.
O Movimento convidou todos e todas para colocarem o Parque Augusta no Ar.
O Movimento convidou todos e todas para colocarem o Parque Augusta no Ar.
#PonhaNoArOparqueAugustaJá
Acesse o convite do evento:
https://www.facebook.com/events/1525055107716884/permalink/1527394230816305/
No dia 10 de agosto de 2015, a partir das 19 hs, houve audiência pública sobre o PL 272/2015, que dispõe sobre o Parcelamento, o Uso e a Ocupação do Solo da Cidade de São Paulo, na Câmara Municipal, no Salão Nobre, oitavo andar.
O Eixo temático de consulta e debate foi o das Zonas Especiais de Proteção Ambiental e Cultural(ZEPAM
e ZEPEC), Zonas de Preservação e Desenvolvimento Sustentável(ZPDS),
Zona de Ocupação Especial (ZOE)/Áreas Públicas e Sistemas de Áreas
Protegidas e Áreas Verdes e Espaços Livres.
Movimentos
Sociais e Sociedade Civil Organizada repudiaram a destruição das áreas
verdes de São Paulo pelo avanço da especulação imobiliária e pela
omissão do poder público municipal.O
Movimento Parque Augusta Sem Prédios marcou presença, assim como a SOS
Mata Atlântica, o GT Meio Ambiente da Rede Nossa SP, o Movimento Parque
dos Búfalos sem Prédios, o Movimento em defesa do Parque Linear do
Caxingui, a Rede Novos Parques SP, o Movimento em defesa da Demarcação
das Terras Indígenas Guarani em SP(Aldeias Jaraguá Itakupe e Tenonde
Porã) e muitos outros.
foto: Fernando Sálvio
foto:João Baptista Lago
foto: Daniel Aymore Ferreira DAF
foto:João Baptista Lago
foto: João Baptista Lago
foto:JBL
O Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques SP sugeriram a adoção da ZERO (Zona Especial de Regeneração Orgânica) que impede a construção de quaisquer edificações em São Paulo, a fim de barrar a especulação imobiliária e promover a proteção da fauna, da flora, do bem estar e da felicidade dos seres humanos e o Direito à Cidade.
https://www.dropbox.com/s/70hjntnhx74g9jl/2015-08-11%2000.26.32.mp4?dl=0
foto: Parque dos Búfalos
Alguns exemplos de áreas verdes que serão destruídas, se não houver mudanças na legislação em questão:
foto: Fernando Sálvio
foto:João Baptista Lago
foto: Daniel Aymore Ferreira DAF
foto:João Baptista Lago
foto: João Baptista Lago
foto:JBL
O Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques SP sugeriram a adoção da ZERO (Zona Especial de Regeneração Orgânica) que impede a construção de quaisquer edificações em São Paulo, a fim de barrar a especulação imobiliária e promover a proteção da fauna, da flora, do bem estar e da felicidade dos seres humanos e o Direito à Cidade.
https://www.dropbox.com/s/70hjntnhx74g9jl/2015-08-11%2000.26.32.mp4?dl=0
Alguns exemplos de áreas verdes que serão destruídas, se não houver mudanças na legislação em questão:
1.Parque Augusta
foto: Parque Augusta mutilado pelos tapumes da especulação imobiliária e pela omissão da Prefeitura de SP, fez autodemarcação em solidariedade ao povo Tapajós; Comitê Paulista em Solidariedade aos Tapajós
foto: Heber Biella de Intervenção DAF na 31 Bienal de SP
foto: Heber Biella de Intervenção DAF em Parque Augusta, 2014
foto: Parque Augusta mutilado pelos tapumes da especulação imobiliária e pela omissão da Prefeitura de SP, fez autodemarcação em solidariedade ao povo Tapajós; Comitê Paulista em Solidariedade aos Tapajós
foto: Heber Biella de Intervenção DAF na 31 Bienal de SP
foto: Heber Biella de Intervenção DAF em Parque Augusta, 2014
foto:Parque
Augusta, 25 mil metros quadrados de verde ameaçados pela construção de
prédios, mesmo após sanção da lei 15.941 pelo prefeito Fernando
Haddad/Estadão
2.Parque dos Búfalos
foto:Parque Dos Búfalos, às margens da Represa Billings, em São Paulo, ameaçado pela construção de 19 prédios/Heber Biella
3.Parque da Mooca
foto: Terreno
Desocupado na Mooca, reivindicação antiga dos moradores e de São Paulo,
pela implantação de Parque Municipal/ChicoMacena
4.Parque da Vila Ema
foto:População Paulistana abraça o Parque da Vila Ema, ameçado pela construção de prédios./Eder Tésio/PhotoAção
5.Parque Paiol/Parelheiros(Aldeia Guarani Tenonde Porã)
FOTO:Parque Paiol Parelheiros, zona sul de SP, ameaçado por projetos de construção de aeródromo e estradas/Leo Malagoli
6.Parque Burle Marx
foto:
Área de Várzea do Rio Pinheiros, localizada no entorno do Parque Burle
Marx, ameaçada pela construção do Monotrilho, obra do Governo do Estado
de SP, e por projetos de construção de prédios/ÁrvoresDeSP.com
7.Parque do Peruche
foto: Primeiro
Ato Em Defesa dos Parques Ameaçados de SP, em 1/03/2014, Praça
Patriarca, com reivindicação de Área Verde para o Parque Peruche/Heber
Biella
8.Parque da Fonte do Morro do Querosene
foto:Parque da Fonte do Morro do Querosene, Butantã, SP, ameaçado pela construção de prédios/Parque da Fonte
Existe campanha digital de pressão popular sobre o poder público municipal(Prefeitura de SP) para a conquista do Parque Augusta 100% verde para a cidade de São Paulo. O Parque Augusta resiste há 40 anos aos avanços da especulação imobiliária na área menos arborizada e mais verticalizada da cidade,o centro de São Paulo. Faça a sua Parte aqui também!
Veja o Mapa e confira a diferença entre o Parque Augusta Real e o que as Construtoras e a Prefeitura de SP querem legitimar perante a opinião pública:
foto:Reprodução Facebook Parque Augusta
O Prefeito Haddad recebeu um grupo de ativistas que integram o Movimento Parque Augusta Sem Prédios em 18 de junho de 2015.
Estavam também presentes o procurador geral do município de São Paulo, o
Secretário dos Negócios Jurídicos, o secretário de Relações
Governamentais, o Secretário de Direitos Humanos e representantes da
Secretaria Municipal de Cultura e do CONPRESP. Os ativistas apresentaram
as lutas pelo Direito à Cidade, em Sâo Paulo e outras cidades do
Brasil, e como o Parque Augusta Sem Prédios é um Símbolo de todas elas.
Entregaram ao prefeito Fernando Haddad dossiê com irregularidades
presentes no projeto de construção de prédios proposta pelas
construtoras. Um
Pedaço do Parque Augusta, cercado por tapumes metálicos instalados
pelas contrutoras que querem construir prédios no interior da última
área verde do centro de São Paulo, deve ser reaberto em 01 de julho de
2015, após determinação do Tribunal de Justiça de SP. Veja a Decisão do TJ-SP:
http://esaj.tjsp.jus.br/cpo/sg/search.do?conversationId=&paginaConsulta=1&localPesquisa.cdLocal=5&cbPesquisa=NMPARTE&tipoNuProcesso=UNIFICADO&numeroDigitoAnoUnificado=&foroNumeroUnificado=&dePesquisaNuUnificado=&dePesquisaNuAntigo=&dePesquisa=movieco
foto: Menino olha Parque Augusta por cima do muro com auxílio de escada. Última área verde do centro de São Paulo, um pequeno pedaço (cercado por tapumes) do Parque Augusta será reaberto em 01 de julho de 2015, por determinação judicial./Reprodução Facebook Parque Augusta
http://esaj.tjsp.jus.br/cpo/sg/search.do?conversationId=&paginaConsulta=1&localPesquisa.cdLocal=5&cbPesquisa=NMPARTE&tipoNuProcesso=UNIFICADO&numeroDigitoAnoUnificado=&foroNumeroUnificado=&dePesquisaNuUnificado=&dePesquisaNuAntigo=&dePesquisa=movieco
foto: Menino olha Parque Augusta por cima do muro com auxílio de escada. Última área verde do centro de São Paulo, um pequeno pedaço (cercado por tapumes) do Parque Augusta será reaberto em 01 de julho de 2015, por determinação judicial./Reprodução Facebook Parque Augusta
A Lei 15.941 aprovada
em duas votações pela Câmara Municipal de São Paulo e sancionada no
Natal de 2013 pelo Prefeito Fernando Haddad, destina todo o terreno
delimitado entre as Ruas Augusta, Caio Prado e Marquês de Paranaguá ao
Parque Municipal Augusta.
foto: Intervenção em Defesa do Parque Augusta Sem Prédios em frente ao Prédio da Prefeitura de SP e sobre as placas de grama instaladas sobre a calçada por empresa privada de paisagismo,21/06/2015/Tore Haugland
É lamentável para a população ainda ter que lutar para fazer gestores públicos cumprirem a lei que eles mesmos sancionaram.
Antes da sanção da Lei 15.941 em 23 de dezembro de 2013, as construtoras já haviam proposto a destinação público/privada do quintal do condomínio de luxo que querem realizar no terreno do ParqueAugusta.
O Parque Público Privado do Brooklin, similar ao que está sendo proposto para o Parque Augusta, não foi aprovado pela população da cidade de São Paulo já que frustrou a luta cidadã por uma área de convivência humana plural e diversa.
Se Tiver Prédios, Não é Parque Augusta!
#MeioAmbiente #ParqueAugusta #ParqueAugustaVive #ParqueAugustaResiste #ParqueSemPrédios #SalveOEstelita#OcupaGolfe #ReduçãoNãoéASolução #PEC215Não #DireitosIndígenas#EnergiaSolar #EnergiaEólica #Bicicletas #Ciclovias #SaúdePública#Educação #Cultura #CriseDaÁgua #ÁguaSP #Arte #ArtePública #Artivismo
http://www.radarmunicipal.com.br/legislacao/lei-15941
O Parque Augusta é uma área verde de 25 mil metros quadrados, encravada no centro da cidade, ameaçada pela construção de 5 prédios. No Natal de 2013, o Prefeito Fernando Haddad, sancionou a Lei 15.941 que criaria o Parque Municipal Augusta. Até agora, a lei 15.941 não foi cumprida. A Prefeitura de São Paulo alega falta de recursos financeiros. O Ministério Público do Estado de São Paulo, foi acionado pelo Movimento Parque Augusta Sem Prédios e viabilizou repatriação de recursos financeiros desviados da prefeitura de São Paulo durante a Gestão Paulo Maluf e condicionou sua utilização pelo poder público municipal para a viabilização do Parque Augusta Sem Prédios.
No dia 09 de maio de 2014, o Prefeito Haddad reuniu-se com o dono da Construtora Setin, que juntamente com a Construtora Cyrela, são autoras do projeto de construção de 5 prédios no terreno delimitado pelas Ruas Augusta, Rua Marquês de Paranaguá e Caio Prado, que já sediou o Colégio Des Oiseaux(onde estudaram a revolucionária Patrícia Galvão( a Pagu), a senadora Marta Suplicy e a falecida sociológa Ruth Cardoso), o Colégio Equipe(notabilizado em 1968 pelas apresentações musicais mediadas por Serginho Groissman), o Projeto SP(concebido pelos irmãos Waligora e realizado sob uma lona de circo entre 1985 e 1987) e experiências elaboradas e vivenciadas através de ações do Movimento Parque Augusta Sem Prédios que reforçaram o clamor pelo Direito à Cidade, entre 2013 e 2015.
http://grupodobemestaredafelicidade.blogspot.com.br/2015/04/rua-augusta-em-sao-paulo-completa-140.html
Conheça mais da História de Luta do Movimento Parque Augusta Sem Prédios:
Durante Seminário Cidades Rebeldes, realizado entre 7 e 14 de junho de 2015, o geógrafo David Harveysugeriu ao Prefeito da Cidade de São Paulo Fernando Haddad abrir o maior número de Espaços PúblicosPossíveis para permitir a ocorrência de movimentos revolucionários.
http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2015/06/eu-pediria-ao-prefeito-para-abrir-espaco-para-movimentos-revolucionarios-diz-harvey-a-haddad-6784.html
foto:RBA
foto: Géógrafo David Harvey, durante seminário Cidades Rebeldes em SP, junho de 2015/RBA
http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2015/06/eu-pediria-ao-prefeito-para-abrir-espaco-para-movimentos-revolucionarios-diz-harvey-a-haddad-6784.html
foto:RBA
foto: Géógrafo David Harvey, durante seminário Cidades Rebeldes em SP, junho de 2015/RBA
O Parque
Augusta, símbolo do Direito à Cidade e de Resistência à Especulação
Imobiliária e à Omissão dos Poderes Públicos, está fechado desde o dia
29 de dezembro de 2013, 5 dias após a sanção da Lei municipal 15.941, que cria o Parque Municipal Augusta, pelo Prefeito Fernando Haddad.
http://www.radarmunicipal.com.br/legislacao/lei-15941
O Parque Augusta é uma área verde de 25 mil metros quadrados, encravada no centro da cidade, ameaçada pela construção de 5 prédios. No Natal de 2013, o Prefeito Fernando Haddad, sancionou a Lei 15.941 que criaria o Parque Municipal Augusta. Até agora, a lei 15.941 não foi cumprida. A Prefeitura de São Paulo alega falta de recursos financeiros. O Ministério Público do Estado de São Paulo, foi acionado pelo Movimento Parque Augusta Sem Prédios e viabilizou repatriação de recursos financeiros desviados da prefeitura de São Paulo durante a Gestão Paulo Maluf e condicionou sua utilização pelo poder público municipal para a viabilização do Parque Augusta Sem Prédios.
FOTO:Manifestação
em Defesa do Parque Augusta Sem Prédios em 18 de dezembro de 2013, sete
dias antes da Sanção da lei 15.941 pelo Prefeito Fernando Haddad, não
cumprida até maio de 2015/ Mauro Donato
No dia 09 de maio de 2014, o Prefeito Haddad reuniu-se com o dono da Construtora Setin, que juntamente com a Construtora Cyrela, são autoras do projeto de construção de 5 prédios no terreno delimitado pelas Ruas Augusta, Rua Marquês de Paranaguá e Caio Prado, que já sediou o Colégio Des Oiseaux(onde estudaram a revolucionária Patrícia Galvão( a Pagu), a senadora Marta Suplicy e a falecida sociológa Ruth Cardoso), o Colégio Equipe(notabilizado em 1968 pelas apresentações musicais mediadas por Serginho Groissman), o Projeto SP(concebido pelos irmãos Waligora e realizado sob uma lona de circo entre 1985 e 1987) e experiências elaboradas e vivenciadas através de ações do Movimento Parque Augusta Sem Prédios que reforçaram o clamor pelo Direito à Cidade, entre 2013 e 2015.
http://grupodobemestaredafelicidade.blogspot.com.br/2015/04/rua-augusta-em-sao-paulo-completa-140.html
No dia 27 de abril de 2015, alguns
ativistas do Movimento Parque Augusta Sem Prédios realizaram um
protesto pacífico e bem humorado durante o lançamento do livro
"Verticalização e o Urbanismo Modernizador" da presidente do CONPRESP, a professora de arquitetura Nádia Somekh, que autorizou a construção de prédios no terreno do Parque Augusta.
No dia 21 de maio de 2015, o
Tribunal de Justiça de São Paulo divulgou o acórdão da sentença
proferida em 07 de abril do mesmo ano, que obriga as proprietárias do
terreno do Parque Augusta a manter abertos os portões do mesmo a
fim de garantir o cumprimento da vontade das primeiras proprietárias,
as freiras agostinianas do Colégio Des Oiseaux, que a gravaram na
matrícula do imóvel.As atuais proprietárias do terreno do Parque
Augusta(incorporadora Cyrela e Construtora Setin) tem 30 dias após a
publicação da sentença para cumpri-la. Assim, no dia 21 de junho de 2015, o Parque Augusta precisa estar aberto à população. O Problema é que as
proprietárias do terreno do Parque Augusta isolaram uma parte menor do
que a correta a ser franqueada aos paulistanos e paulistanas.Leia a reportagem e veja as imagens que comprovam o desrespeito à determinação legal.
foto:Reprodução FB
foto:Reprodução FB/Estadão
foto:Reprodução FB/Estadão
Estudos
independentes, divulgados em maio de 2015, mostram que o Parque Augusta
pode abrigar sítio arqueológico de inestimável valor, completamente negligenciado pelo poder público, e que pode ser destruído pela potencial construção de prédios.
No dia 28 de maio de 2015, o Movimento Parque Augusta este no centro de debate na Faculdade de Arquitetura da USP, que evidenciou a incoerência do que se ensina nos meios acadêmicos e o que se pratica em planejamento urbano e urbanismo.
TeAto Universidade Antropófaga do Bixiga - Teatro Oficina - Parque Augusta
Parques ou Especulação? Haddad, Aja!
foto: Primeiro Ato em Defesa dos Parques Ameaçados de SP, 31/03/2014/João Baptista Lago