#ParqueAugusta #Justiça #MinistérioPúblico #Especulação - No dia 18 de abril de 2017, das 12 às 15 hs. houve o Grande Ato Parque Augusta não é mercaDORIA em frente ao Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Viaduto dona Paulina, 80, Centro ao lado da Catedral da Sé, em que ocorrerá mais uma audiência de conciliação entre as proprietárias do terreno de 25 mil metros quadrados do Parque Augusta(Última área verde do centro de São Paulo ameaçada apesar da sanção da lei 15.941, pelo prefeito Fernando Haddad(PT-SP) no Natal de 2013), a Prefeitura de São Paulo, representadas pelo prefeito eleito para o quadriênio 2017-2020, João Dória Jr.(PSDB-SP) e seu secretário do Verde e do Meio Ambiente, Gilberto Natalini(PV-SP), e os promotores de justiça do Ministério Público do Estado de São Paulo que defendem o cumprimento da Lei 15.941 e a abertura do Parque Augusta sem Prédios para a população de São Paulo.
fotos abaixo: Heber Biella
foto:Festivato Ciranda Livre Parque Augusta sem Prédios 19/04/2014/Heber Biella
foto:Menino observa o Parque Augusta sem Prédios por cima do Muro da Rua Augusta, centro de SP, fevereiro de 2014/Reprodução Internet
fotos acima: Heber Biella
foto:Amanda Perobelli/Estadão
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foto:Festivato Ciranda Livre Parque Augusta sem Prédios 19/04/2014/Heber Biella
foto:Menino observa o Parque Augusta sem Prédios por cima do Muro da Rua Augusta, centro de SP, fevereiro de 2014/Reprodução Internet
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foto:Amanda Perobelli/Estadão
foto:Reprodução Internet
No dia 17 de abril de 2017, na Tapera Taperá, avenida São Luís, número 187 Galeria Metrópole, segundo andar, entre 19 hs e 21 hs., o Movimento Parque Augusta Sem Prédios e a Central de Manifestaçõespromovem a roda de conversa sobre o Direito a Cidade em São Paulo diante dos 100 primeiros dias da gestão João Doria Jr(PSDB-SP) e as articulações para revogação da Lei 15.941, que deve implantar a última área verde do centro de São Paulo na integralidade do terreno de 25 mil metros quadrados em que (r)Existe o Parque Augusta.Dória nomeou para secretário do Verde e do Meio Ambiente o vereador reeleito Gilberto Natalini(PV-SP), um dos co autores da lei 15.941. Além disso, as proprietárias do terreno do Parque Augusta que desejam construir torres comerciais e residenciais em seu interior são parceiras do prefeito João Dória em sua ação mais visível, a Operação Cidade Linda. A Reforma dos banheiros do Parque do Ibirapuera sem contrapartidas para os cofres da Prefeitura de São Paulo é um exemplo.
fotos:Heber Biella
fotos acima: Heber Biella
fotos abaixo:DAF
fotos:Heber Biella
fotos acima: Heber Biella
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foto: Cópia da Sanção da Lei 15.941 no natal de 2013 pelo prefeito Fernando Haddad, afixada no portão do Parque Augusta, à rua Caio Prado/Heber Biella
No dia 06 de abril de 2017, o Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques SPmarcaram presença na audiência temática Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Mobilidade doPlano de Metas da Prefeitura de SP sob gestão deJoão Doria(PSDB-SP); A Falta de Divulgação e a pressa na execução desta relevante etapa de ausculta popular expressa pelas 3 audiências públicas em locais e horários diferentes e distantes em menos de 5 dias resultaram em auditório vazio como pouca representatividade e diversidade.Dona Ana Dulce Pitan Maraschin, matriarca do Movimento Parque Augusta sem Prédios cobrou a implementação do Parque Augusta sem Prédios, última área verde do centro da cidade de SP, ameaçada pela especulação imobiliária. Wesley Silvestre Rosa reivindicou a criação de parques na cidade de São Paulo e a preservação dos mananciais, principalmente da represa Billings e o assentamento das famílias pobres do Jardim Apurá no Residencial Espanha noparque dos Búfalos. Gilda Henriques D'Almeida e DAF lembraram que além do Parque Augusta sem Prédios, muitas áreas verdes da cidade de São Paulo estão ameaçadas pela especulação imobiliária como o parque da Fonte, o Parque da Vila Ema, o Parque da Mooca, O Parque do Peruche,O Parque Linear do Córrego da Àgua Preta e da Àgua Podre e muitos outros.DAF lembrou que o Prefeito João Dória articula a revogação da lei 15.941, sancionada pelo ex-prefeito Fernando Haddad no natal de 2013 e que esta medida seria inconstitucional e antidemocrática na medida que desrespeita a vontade popular legitimada pela Câmara Municipal de Sâo Paulo e defendida pelo Ministério Público do Estado de São Paulo. Eduardo Britto, do portal ZNnaLinha. criticou a meta de plantio de 200.000 árvores e sugeriu pelo menos a criação de um grande parque para cada região de São Paulo.O Auditório estava vazio, denunciando a pouca divulgação e a estratégia da Prefeitura de Sâo Paulo de impedir a participação popular comprimindo em 3 dias as audiências públicas do Plano de Metas 2017.O Único Secretário ausente na mesa foi o de verde e Meio Ambiente,Gilberto Natalini(PV-SP) que enviou o adjunto, Fernando Von Zuben.
foto:Heber Biella
foto:Heber Biella