#AIDS #HIV #Infectologia #DST #DoençasSexualmenteTransmissíveis #SaúdePública #SaúdeColetiva #Saúde #MinistériodaSaúde #SaúdedaFamília #SUS #SistemaÚnicodeSaúde #Jornalismo #Reportagem #Notícias #Câmara #Senado #Congresso #Política #DireitosHumanos #Democracia #Cidadania #Preservativos #SexoSeguro #Camisinha - No dia 27 de novembro de 2018 o Ministério da Saúde apresentou um boletim sobre a situação da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida(SIDA ou AIDS em inglês) e a infecção pelo seu vírus causador, o HIV(Virus da Imunodeficiência Humana).Em 2017, a taxa de detecção do HIV em homens entre 20 e 29 anos se mostrou três vezes maior que a verificada em mulheres da mesma faixa etária.As novas infecções pelo HIV acontecem em homens em 73% das vezes, sendo 70% na faixa etária entre 15 e 39 anos.A Maior concentração de casos da doença no Brasil afeta homens e mulheres entre 25 e 39 anos.Segundo o boletim do Ministério da Saúde teria havido um redução de 16% de mortes e ocorrências relacionadas ao complexo HIV/AIDS.A Taxa de mortalidade teria sido reduzida de 5,7 /100 mil habitantes em 2016 para 4,8/100 mil habitantes em 2017.A taxa de detecção do HIV em recém nascidos foi reduzida em 43% explicada pelo maior acesso a testagem rápida.Por outro lado , a taxa de identificação de gestantes contaminadas pelo HIV sofreu um aumento o que poderia ser explicado pelo maior acesso a testagem rápida.O Ministério da Saúde divulgou a informação de que a partir de 2019 autostes para detecção rápida do HIV serão distribuídos pelas unidades do Sistema Único de Saúde(SUS). Entre 1980 e junho de 2018 foram notificados 926.742 casos confirmados de HIV/AIDS(cerca de 40 mil casos por ano) Especialistas em Infectologia e Saúde Pública criticam a estagnação na redução de casos diagnosticados por ano no Brasil.Em 2017, o Ministério da Saúde estimava que 866 mil pessoas viviam com HIV no Brasil, 559 mil homens, 307 mil mulheres.Deste total 731 mil pessoas(84%) já haviam sido diagnosticadas, 548 mil pessoas(75%) já recebiam o tratamento e 503 mil pessoas(92%) já possuiam carga viral indetectável.Um dos desafios é no plano da comunicação social: fazer chegar informações confiáveis para as populações mais jovens que não viveram o surgimento da epidemia do HIV/AIDS no Brasil nas décadas de 80 e 90 do século passado e as populações mais velhas que tem aumentado sua expectativa de vida e suas vidas sexuais geralmente sem proteção por também não terem sido tão impactadas pelo início da epidemia no passado.Para todas as pessoas, a mensagem de que a infecção HIV/AIDS tem tratamento acessível que controla mas não cura a doença e que o tratamento possui efeitos colaterais significativos que prejudicam a qualidade de vida dos pacientes.A Prevenção do HIV/AIDS é a melhor estratégia através de: Uso de preservativos em todas as relações sexuais, inclusive durante o sexo oral; o não compartilhamento de seringas e agulhas; transfusão de sangue e hemoderivados em bancos de sangue e serviços de saúde certificados e fiscalizados; o uso de material cirúrgico esterilizado por autoclave; a utilização de alicate pessoal em salões de beleza, manicures e pedicures;

No dia 27 de novembro de 2018 o Ministério da Saúde apresentou um boletim sobre a situação da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida(SIDA ou AIDS em inglês) e a infecção pelo seu vírus causador, o HIV(Virus da Imunodeficiência Humana).Em 2017, a taxa de detecção do HIV em homens entre 20 e 29 anos se mostrou três vezes maior que a verificada em mulheres da mesma faixa etária.As novas infecções pelo HIV acontecem em homens em 73% das vezes, sendo 70% na faixa etária entre 15 e 39 anos.A Maior concentração de casos da doença no Brasil afeta homens e mulheres entre 25 e 39 anos.

fotos:Reprodução Internet

Segundo o boletim do Ministério da Saúde teria havido um redução de 16% de mortes e ocorrências relacionadas ao complexo HIV/AIDS.A Taxa de mortalidade teria sido reduzida de 5,7 /100 mil habitantes em 2016 para 4,8/100 mil habitantes em 2017.A taxa de detecção do HIV em recém nascidos foi reduzida em 43% explicada pelo maior acesso a testagem rápida.

fotos:Reprodução Internet

Por outro lado , a taxa de identificação de gestantes contaminadas pelo HIV sofreu um aumento o que poderia ser explicado pelo maior acesso a testagem rápida.

fotos:Reprodução Internet

O Ministério da Saúde divulgou a informação de que a partir de 2019 autotestes para detecção rápida do HIV serão distribuídos pelas unidades do Sistema Único de Saúde(SUS). Entre 1980 e junho de 2018 foram notificados 926.742 casos confirmados de HIV/AIDS(cerca de 40 mil casos por ano) Especialistas em Infectologia e Saúde Pública criticam a estagnação na redução de casos diagnosticados por ano no Brasil.Em 2017, o Ministério da Saúde estimava que 866 mil pessoas viviam com HIV no Brasil, 559 mil homens, 307 mil mulheres.Deste total 731 mil pessoas(84%) já haviam sido diagnosticadas, 548 mil pessoas(75%) já recebiam o tratamento e 503 mil pessoas(92%) já possuiam carga viral indetectável.

fotos:Reprodução Internet


Um dos desafios é no plano da comunicação social: fazer chegar informações confiáveis para as populações mais jovens que não viveram o surgimento da epidemia do HIV/AIDS no Brasil nas décadas de 80 e 90 do século passado e as populações mais velhas que tem aumentado sua expectativa de vida e suas vidas sexuais geralmente sem proteção por também não terem sido tão impactadas pelo início da epidemia no passado.

fotos:Reprodução Internet


Para todas as pessoas, a mensagem de que a infecção HIV/AIDS tem tratamento acessível que controla mas não cura a doença e que o tratamento possui efeitos colaterais significativos que prejudicam a qualidade de vida dos pacientes.A Prevenção do HIV/AIDS é a melhor estratégia através  de:

Uso de preservativos em todas as relações sexuais, inclusive durante o sexo oral; 

fotos:Reprodução Internet

o não compartilhamento de seringas e agulhas; transfusão de sangue e hemoderivados em bancos de sangue e serviços de saúde certificados e fiscalizados; o uso de material cirúrgico esterilizado por autoclave; a utilização de alicate pessoal em salões de beleza, manicures e pedicures, o uso da medicação antiviral pré ou pós exposição ao HIV.

fotos:Reprodução Internet