#Democracia #EUA #DonaldTrump #Capitólio #JoeBiden #Congresso #Senado #Terrorismo #AutoGolpe #Sedição #Insurreição #Ditadura #Constituição #Jornalismo #Reportagem #Política - No dia 06 de janeiro de 2020, uma multidão de correligionários do presidente dos EUA Donald Trump, inconformada pela derrota para Joe Biden nas eleições de 3 de novembro de 2020, invadiu o Capitólio, na capital Washington, sede do Senado, responsável por certificar a vitória eleitoral desde George Washington em 1789. Apesar da pressão e da violência que resultou em 4 mortes, o Senado norte americano ratificou a vitória da chapa democrata Joe Biden e Kamala Harris. Com exceção do Brasil, a maioria dos líderes políticos e empresariais do mundo condenaram o ataque à democracia dos EUA, considerada até então, a mais estável do mundo. A presidente da Câmara, a democrata Nancy Pelosi pediu a imediata remoção de Trump do cargo antes mesmo da posse de Biden prevista para ocorrer em 20 de janeiro de 2020.Com esta aventura desastrada, Trump perde a condição de ser o líder da oposição ao governo Biden no Partido Republicano e de se cacifar para as eleições presidenciais de 2020. Um exemplo perigoso para aventureiros do mundo inteiro que desprezam a democracia, mais ameaçada e frágil do que nunca.

 No dia 11 de janeiro de 2021, a Câmara dos EUA inicia processo de impeachment contra o presidente Donald Trump por incitamento à insurreição. O Objetivo dos democratas é impedir uma futura candidatura do republicano em 2024.

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No dia 06 de janeiro de 2021, uma multidão de correligionários do presidente dos EUA Donald Trump, inconformada pela derrota para Joe Biden nas eleições de 3 de novembro de 2020, invadiu o Capitólio, na capital Washington, sede do Senado, responsável por certificar a vitória eleitoral desde George Washington em 1789. Apesar da pressão e da violência que resultou em 4 mortes, o Senado norte americano ratificou a vitória da chapa democrata Joe Biden e Kamala Harris. Com exceção do Brasil, a maioria dos líderes políticos e empresariais do mundo condenaram o ataque à democracia dos EUA, considerada até então, a mais estável do mundo. A presidente da Câmara, a democrata Nancy Pelosi pediu a imediata remoção de Trump do cargo antes mesmo da posse de Biden prevista para ocorrer em 20 de janeiro de 2020.Com esta aventura desastrada, Trump perde a condição de ser o líder da oposição ao governo Biden no Partido Republicano e de se cacifar para as eleições presidenciais de 2020. Um exemplo perigoso para aventureiros do mundo inteiro que desprezam a democracia, mais ameaçada e frágil do que nunca.

































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No dia 04 de novembro de 2020, a apuração dos votos das eleições norte americanas apontavam liderança do democrata Joe Biden com 248 delegados contra 214 do republicano e atual presidente dos EUA, Donald Trump.


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 A campanha de Trump pediu recontagem de votos em Wisconsin e Michigan por conta da pequena diferença de votos entre os dois concorrentes, menor que 1%. 

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Projeções apontam 75% de vitória de Joe Biden, que aguarda o resultado em Arizona, Nevada e Michigan, aonde lidera, com pequena margem.Se vencer na Geórgia, Carolina do Norte e Pensilvânia, aonde lidera, Trump poderia somar no máximo 265 delegados, insuficientes para vencer Joe Biden, já que a Constituição dos EUA e as regras Eleitorais norte americanas estabelecem 270 delegados do Colégio Eleitoral como definidores da vitória nas corridas eleitorais.

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Independentemente de quem ganhar, os EUA serão um país ainda mais polarizado em dividido, com graves questões raciais e sociais para resolver, além de um terrível desemprego e a Segunda Onda da COVID 19 à espreita..

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Além disso, os EUA perderam influência global, e seu poderio econômico, militar, científico e cultural sofre a rivalidade da China que pode ultrapassar os EUA definitivamente com a tecnologia 5G.


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 O Calvário de Trump foi determinado pela COVID 19 que já matou 230 mil pessoas nos EUA, pelo desemprego e recessão econômica causados pelo isolamento social determinado contra o Coronavírus e pelos acirramento das tensões raciais deflagrados pelo assassinato de George Floyd no primeiro semestre de 2020 que impulsionaram protestos antirracistas pelos EUA e pelo mundo e que incentivou a população negra norte americana(cerca de 20% do eleitorado) a votar em massa no democrata Joe Biden, que pode acordar em 05 de novembro de 2020 como o próximo Presidente dos EUA.



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No dia 06 de novembro de 2020, Joe Biden ultrapassou Donald Trump nos estados da Georgia e da Pensilvânia e está muito perto de ser eleito presidente dos Estados Unidos, nas eleições mais acirradas da história. Trump acionou a Justiça e pediu recontagem de votos em vários estados.São 264 delegados pra Biden e 214 pra Trump. Só mais 6 delegados e Biden se consagra presidente dos EUA.

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No dia 07 de novembro de 2020, a Associated Press declarou eleito como presidente dos Estados Unidos, o candidato democrata Joe Biden, após o mesmo conquistar 290 delegados contra 214 de Donald Trump. 

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Trump questiona na Justiça a recontagem de votos em alguns estados como a Geórgia e a impugnação de votos pelo correio em outros como a Pensilvânia e Michigan. Alguns correligionários de Trump instaram o presidente dos EUA a reconhecer sua derrota e felicitar seu adversário, como manda a tradição. Mas isto não ocorreu. Angela Merkel, Emanuel Macron, Justin Trudeau e Boris Johson, lideranças da Alemanha, França, Canadá e Reino Unido reconheceram a vitoria de Biden e felicitaram o democrata. Brasil, Rússia, China e México dizem aguardar a finalização da contagem de votos e a decisão judicial para felicitar o vitorioso. Biden anunciou força tarefa para conter a segunda onda da pandemia da COVID 19 no dia 09 de novembro de 2020. Kamala Harris,senadora democrata, vice na Chapa de Joe Biden, é a primeira mulher negra a chegar ao cargo.