#FebreMaculosa #Saúde #SaúdePública #Jornalismo #Medicina #Infectologia #MedicinaPreventiva #PromoçãodaSaúde #EducaçãoemSaúde #ComunicaçãoemSaúde #CarrapatoEstrela - O Brasil teve 753 mortes por febre maculosa entre 2012 e 2022, doença bacteriana transmitida preferencialmente pelo carrapato, de gravidade variável, mais comum em áreas rurais em que existem animais como bois, vacas, cavalos, gambás, coelhos, capivaras.Os dados do Ministério da Saúde apontam para 2.157 casos confirmados neste período, 36% destes em SP. Considerando apenas as mortes, as cidades de SP concentraram 62% delas(467 óbitos). Em junho de 2023, o Instituto Adolfo Lutz, confirmou que a Febre Maculosa matou 4 pessoas entre 16 e 42 anos, todas previamente saudáveis, sem comorbidas e todas com antecedentes de terem participado de festa promovida por fazenda em Campinas, interior de SP, área endêmica do Carrapato Estrela e da bactéria Ricketsia, vetor e agente etiológico da doença, respectivamente. Os sintomas da Febre Maculosa são inespecíficos e comuns à várias outras doenças o que dificulta o diagnóstico clínico. Pode haver febre, manchas no corpo, dores articulares, vômitos, diarréia, paralisia das pernas que sobe para o tórax, edema e vermelhidão de palmas e plantas dos pés. A Febre Maculosa pode causar vasculite, encefalite, insuficiência renal e hemorragias e pode matar rápido se não for feito diagnóstico e tratamento precoces com antibióticos como cloranfenicol, doxiciclina ou tetraciclina sob prescrição médica. Sobreviventes podem desenvolver várias sequelas. A Prevenção baseia-se na evitação das áreas endêmicas para o Carrapato Estrela como áreas rurais e de mata do interior de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, uso de roupas claras e compridas, e botas, quando nestas regiões, e inspeção corporal completa a cada 3 horas para remoção de evetuais carrapatos com pinça. Deve-se evitar espremer os carrapatos após sua remoção para se impedir o espalhamento ambiental das bactérias causadoras da febre Maculosa.

 O Brasil teve 753 mortes por febre maculosa entre 2012 e 2022, doença bacteriana transmitida preferencialmente pelo carrapato, de gravidade variável, mais comum em áreas rurais em que existem animais como bois, vacas, cavalos, gambás, coelhos, capivaras.

foto:Reprodução Internet

Os dados do Ministério da Saúde apontam para 2.157 casos confirmados neste período, 36% destes em SP. Considerando apenas as mortes, as cidades de SP concentraram 62% delas(467 óbitos).


Em junho de 2023, o Instituto Adolfo Lutz, confirmou que a Febre Maculosa matou 4 pessoas entre 16 e 42 anos, todas previamente saudáveis, sem comorbidades e todas com antecedentes de terem participado de festa promovida por fazenda em Campinas, interior de SP, área endêmica do Carrapato Estrela e da bactéria Ricketsia, vetor e agente etiológico da doença, respectivamente.






fotos:Reprodução Internet


Os sintomas da Febre Maculosa são inespecíficos e comuns à várias outras doenças o que dificulta o diagnóstico clínico. Pode haver febre, manchas no corpo, dores articulares, vômitos, diarréia, paralisia das pernas que sobe para o tórax, edema e vermelhidão de palmas e plantas dos pés. A Febre Maculosa pode causar vasculite, encefalite, insuficiência renal e hemorragias e pode matar rápido se não for feito diagnóstico e tratamento precoces com antibióticos como cloranfenicol, doxiciclina ou tetraciclina sob prescrição médica. Sobreviventes podem desenvolver várias sequelas.

A Prevenção baseia-se na evitação das áreas endêmicas para o Carrapato Estrela como áreas rurais e de mata do interior de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, uso de roupas claras e compridas, e botas, quando nestas regiões, e inspeção corporal completa a cada 3 horas para remoção de eventuais carrapatos com pinça. Deve-se evitar espremer os carrapatos após sua remoção para se impedir o espalhamento ambiental das bactérias causadoras da febre Maculosa.

foto:Reprodução internet