Movimento Parque Augusta sem Prédios e Rede Novos Parques SP defendem demarcação de terras indígenas e repudiam Proposta de Emenda Constitucional(PEC) 215. #DiaDoÍndio #DireitosIndígenas #PEC215Não

No dia 19 de abril de 2016, Dia do Índio, O Movimento Parque Augusta Sem Prédios e a Rede Novos Parques SP solidarizam-se com todas as populações indígenas que tem negados seus direitos e que vem sofrendo extermínio cruel e sistemático. Além disso, repudiam com veemência a PEC 215 que tenta transferir a prerrogativa de demarcação dos territórios indígenas do Ministério da Justiça para o Congresso Nacional, dominado por interesses corporativos e econômicos como os do agronegócio.#PEC215Não




No dia 07 de setembro de 2015, houve Ato Ritual Tupinambá em defesa dos Povos Indígenas na Avenida Paulista, com concentração no vão livre do MASP e marcha pela avenida Paulista com protesto em frente ao escritório da Presidência da República, responsável pela (não) demarcação das terras indígenas. 



Apesar da abençoada chuva que caiu, centenas de simpatizantes e defensores dos direitos indígenas compareceram e realizaram um significativo ato encantado pelo ritual dos tupinambás...


fotos: Mídia Ninja


Assista o Vídeo em que o educador indígena Casé Angatu do Povo Tupinambá convocou todos e todas ao Ato Ritual Primavera Tupinambá em Apoio aos Povos Indígenas:

 

Lideranças do Povo Tupinambá de Olivença, Ilhéus, Bahia denunciaram o genocídio dos povos indígenas no Brasil com a complacência do Estado Brasileiro e exigiram a imediata demarcação de todas as terras indígenas.








 A Rede Novos Parques SP, o Movimento Parque Augusta Sem Prédios, o Movimento Parque dos Búfalos sem Prédios, o Movimento Parque Barra Funda e muitos outros movimento sociais e coletivos marcaram presença e demostraram seu total apoio à Causa Indígena e exigiram imediata apuração das mortes dos Guarani Kaiowaa e a demarcação das terras Indígenas em todo território Brasileiro.


Assista o Vídeo em que o Professor Indígena Tupinambá Casé Angatu explica a Privamera Tupinambá e se solidariza com a Causa dos Parques Sem Prédios e com a Rede Novos Parques SP que luta pelas Áreas Verdes e pela Água e pelo combate à especulação Imobiliária e pela omissão do poder público municipal, estadual e federal:

 


Entre 23 e 27 de setembro de 2015, haverá o VII Seminário Índio Caboclo Marcelino inserido no contexto da Primavera Tupinambá. 

http://seminariocaboclomarcelino.blogspot.com.br/


fotos: Heber Biella









fotos: Didier Lavialle

Quem defende o Direito dos Não Representado(a)s? População Indígena No Brasil


Articulação dos Povos Indígenas do Brasil(APIB) promove ocupação de Brasília desde o dia 14 de abril de 2015, prevista para se encerrar no dia 16 de abril.Cerca de 1.200 lideranças ocuparam a Esplanada dos Ministérios e promoveram vários atos na capital brasileira para chamar a atenção da opinião pública para o ataque sistemático aos direitos indígenas promovido pelo governo federal e pelo Congresso Nacional.

http://www.wwf.org.br/informacoes/noticias_meio_ambiente_e_natureza/?uNewsID=45202
foto:APIB

fotos: APIB

foto: Rodrigo Siqueira

Vídeo do Acampamento Terra Livre 2015:



  

NOTA PÚBLICA DA ARTICULAÇÃO DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL (APIB) AOS CANDIDATOS EM 2º TURNO À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA DO BRASIL


O movimento indígena, através da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil – APIB, vem a público manifestar sua permanente indignação com o modo como os grandes partidos que controlam o poder no País tem desconsiderado os direitos constitucionais dos nossos povos originários, fato que se reflete no modo como esse tema tem sido ignorado sistematicamente na campanha eleitoral.


                   Foto: Laycer Thomas



No primeiro turno, redigimos uma carta pública a todos os candidatos à presidência apresentando nossas pautas, e solicitamos audiências com todos eles para expor nossas razões e nossas reinvindicações. Conseguimos ser recebidos apenas pela candidata Marina Silva, agora derrotada. Após a audiência com a ex-candidata, recebemos diversos acenos da candidatura da atual Presidenta Dilma Rousseff, que estava naquele momento em queda nas pesquisas, e expressou intenção de agendar audiência semelhante. Após subir nas pesquisas de primeiro turno, entretanto, a presidenta não se dispôs mais a nos receber.
É público e notório o descaso com os povos indígenas que marcou o primeiro governo da Presidenta Dilma Rousseff, que se esforçou a cada dia mais para estreitar suas alianças com o agronegócio. Em todo seu mandato, recebeu apenas uma vez nossas lideranças indígenas, pressionada pelas manifestações de junho. Entretanto, não cumpriu com nenhum dos compromissos afirmados, e permitiu que seu Ministro da Justiça paralisasse completamente as demarcações de terras no país.
Quanto ao candidato Aécio, no primeiro turno expressou publicamente ao agronegócio, por ocasião da sabatina na Confederação Nacional de Agricultura (CNA), seu apoio descarado à PEC 215, principal projeto de ataque aos nossos direitos, às nossas vidas e ao nosso futuro, sendo aplaudido de pé por nossos principais inimigos. Agora no segundo turno, o candidato Aécio, ao mesmo tempo em que recusa a se reunir conosco para receber nossas demandas, finge recuar de sua aliança orgânica com o ruralistas no ataque aos nossos direitos, com o mesmo oportunismo com que Dilma ensaiou uma aproximação conosco para tentar disputar o eleitorado que migrava para Marina.
Por tudo isso que não é novidade para nós, há mais de 500 anos sabemos que nossa luta não cabe nas urnas, e que dependerá da nossa intensa mobilização, seja qual for o resultado. Nesse segundo turno, mais uma vez vemos que as duas candidaturas que agora disputam o poder parecem ter medo de se encontrar conosco, talvez porque as duas foram financiadas pelos ruralistas, através da JBS Friboi, principal doadora dos dois.

                      Foto: Mércio Gomes


Nos limitamos, assim, a reencaminhar aos dois candidatos a Carta aos Presidenciáveis, que elaboramos no primeiro turno, e que expressa nossas pautas históricas, sempre negligenciadas. E anunciamos que nossos povos indígenas de todo país, continuarão em luta pela demarcação das nossas terras, a saúde e educação diferenciadas, e a defesa do meio ambiente.
Brasília, 15 de outubro de 2014.



CARTA PÚBLICA AOS CANDIDATOS E CANDIDATAS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA


A relação do Estado e da sociedade brasileira com os povos indígenas, mesmos com os novos paradigmas constitucionais que colocaram fim ao integracionismo, reconhecendo o caráter multiétnico e pluricultural do Brasil, em 1988, tem sido marcada por princípios e práticas colonialistas, autoritárias, racistas, preconceituosas e discriminatórias, subestimando a sociodiversidade e a contribuição dos mais de 300 povos indígenas, falantes de 274 línguas, e dos territórios indígenas ao país.
Ao invés de efetivar os direitos indígenas assegurados pela Carta Magna (Artigos 231 e 232), sucessivos governos tem se dobrado aos interesses do capital, dos setores vinculados ao agronegócio, às mineradoras, às madeireiras, às empreiteiras e grandes empreendimentos que impactam as terras indígenas, e outros tantos empreendedores, que visam a apropriação e exploração descontrolada dos territórios e das riquezas neles existentes: os bens naturais, os recursos hídricos, a biodiversidade, o patrimônio genético e os conhecimentos e saberes milenares dos nossos povos. Em razão dessa perspectiva os nossos povos tem sido considerados entraves e empecilhos ao (neo) desenvolvimento, que governantes e donos do poder econômico querem implementar a qualquer custo. Ataques sistemáticos, de regressão e supressão dos direitos indígenas verificam-se nos distintos poderes do Estado e na sociedade, notadamente nos grandes meios de comunicação. A flexibilização ou mudança na legislação indigenista e ambiental está em curso por meio de Projetos de Lei (PL 1610, da mineração em terras indígenas, PL 7735/2014, do Patrimônio genético, entre outros), Emendas constitucionais (PEC 215PEC 038 etc.), Portarias (Portaria 303, Portaria 419, Minuta de Portaria para mudar os procedimentos de demarcação das terras indígenas), Decretos (Decreto 7957). Ao mesmo tempo, lideranças e comunidades indígenas que lutam na defesa de seus direitos à terra são criminalizadas, vitimas de assassinatos, prisões arbitrarias e ameaças de morte.
          foto: Amadeo Guedes

Diante dessa realidade, a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil – APIB, vem de público apresentar aos candidatos e candidatas à Presidência da República, as considerações abaixo, querendo saber se estes terão de fato compromisso para reverter o atual quadro de ameaças aos direitos dos povos indígenas assegurados pelaConstituição Federal, pela Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), incorporada há 10 anos ao arcabouço jurídico do país e outros tratados internacionais assinados pelo Brasil, como a Declaração da ONU sobre os direitos dos povos indígenas. Ao mesmo tempo que assumem o compromisso político de colocar a questão indígena na centralidade das políticas do Estado, atendendo as seguintes reivindicações:
  1. Demarcação de todas as terras indígenas. Há um passivo de mais de 60% das terras indígenas não demarcadas, situação que gera conflitos desfavoráveis para os nossos povos.
A demarcação implica em instalar grupos de trabalho, publicação de relatórios, portarias de identificação, portarias declaratórias, demarcação física, homologação e registro em cartório o na Secretaria de Patrimônio da União (SPU).
  1. Proteção, fiscalização e desintrusão das terras indígenas, assegurando condições de sustentabilidade aos nossos povos, na perspectiva da segurança e soberania alimentar, e considerando a especificidade étnica e cultural de cada povo e território indígena. Que a efetivação da Política Nacional de Gestão Ambiental e Territorial em Terras Indígenas – PNGATI, se torne realidade para todos os nossos povos e que seja garantido o reconhecimento da categoria profissional e remuneração justa dos Agentes Indígenas Ambientais e Agroflorestais Indígenas.
Com relação ao tema da demarcação, são inúmeros os povos que estão em estado de vulnerabilidade, mas é preciso resolver com urgência o caso crítico dos povos indígenas de Mato Grosso do Sul, principalmente os Guarani Kaiowá, submetidos a um processo vil de etnocídio e extermínio a mando de fazendeiros e representantes do agronegócio, sob olhar o omisso e por vezes conivente dos governantes de turno.
Para cumprir com a responsabilidade de demarcar e proteger as terras indígenas, é preciso que o governo fortaleça a Fundação Nacional do Índio – Funai, sucateada até o momento e objeto de ataques por parte dos inimigos dos povos indígenas.
  1. Inviabilização de todas as iniciativas antiindígenas que buscam reverter ou suprimir os direitos constitucionais dos povos indígenas no Congresso Nacional (PECs, PLs), sob comando da bancada ruralista aliada a outros segmentos como o da mineração e o das igrejas fundamentalistas, que se apóiam mutuamente até para atacar a cultura e espiritualidade dos nossos povos.
  1. Impulsionar uma agenda positiva que alavanque a efetivação do texto constitucional, por meio da tramitação e aprovação da lei infraconstitucional – o Novo Estatuto dos Povos Indígenas –que deverá nortear todas as políticas e ações da política indigenista do Estado.          foto: Tiago Moreira-ISA

  1. Aprovação, ainda, do Projeto de Lei e efetivação do Conselho Nacional de Política Indigenistainstância deliberativa, normativa e articuladora de todas essas políticas e ações atualmente dispersas nos distintos órgãos de Governo.
  2. Aplicação da Convenção 169 em todos os assuntos de interesse dos povos indígenas, tanto no âmbito do Executivo como no Legislativo, assegurando o direito ao consentimento livre, prévio e informado, baseado nos princípios da boa fé e do caráter vinculante do tratado, para superar práticas autoritárias que tem minimizado este direito ao equiparar a consulta a reuniões informais, oitivas ou eventos de informação. Foi assim no caso do Complexo Hidrelétrico de Belo Monte e assim quer se fazer com relação ao Complexo do Tapajós e outros tantos. É necessário restituir aos povos indígenas a sua autonomia e o exercício de seus mecanismos próprios de deliberação e que sejam respeitadas e fortalecidas as suas organizações e instâncias representativas, para o diálogo democrático, franco e sincero com o Estado.
  3. Implementação efetiva do Subsistema de Saúde Indígena para superar o atual quadro de caos e abandono em que estão as comunidades indígenas. Só em 2013, foi registrado a morte de 920 crianças indígenas por doenças curáveis, situação que poderia ser evitada se houvesse de fato uma política de atendimento de qualidade. É fundamental para o desenho e implementação da política a participação plena e o controle social exercido rigorosamente pelos próprios povos e comunidades e suas instancias representativas, conforme estabelece a Convenção 169, a fim de evitar a reprodução de práticas de aliciamento, divisionismo, corrupção, apadrinhamentos políticos, precariedade ou ausência de atendimento humanizado. É igualmente muito importante que o subsistema garanta o respeito e valorização dos conhecimentos e saberes da medicina tradicional indígena (Pajés, parteiras, plantas medicinais) e o reconhecimento da categoria profissional e remuneração justa dos Agentes Indígenas de Saúde (AIS) e Agentes Indígenas de Saneamento (AISAN).
  1. Garantia de acesso de todos os indígenas à educação de qualidade, específica e diferenciada, de forma continuada e permanente, nas aldeias, na terra indígena ou próxima da mesma, conforme a necessidade de cada povo, com condições apropriadas de infra-estrutura, recursos humanos, equipamentos e materiais, respeitando o projeto político-pedagógico próprio, calendário e currículo diferenciado, conforme a tradição e cultura dos nossos povos e de acordo com a resolução 03 do Conselho Nacional de Educação (CNE).
Que o MEC crie junto aos Estados escolas técnicas profissionalizantes, amplie o ensino médio e programas específicos de graduação para os povos indígenas, assegurando ainda o ensino científico integrado com os conhecimentos tradicionais para os estudantes indígenas, a realização de concurso público específico e diferenciado para os professores indígenas, a valorização, reconhecimento e remuneração justa da categoria de professores indígenas, o reconhecimento dos títulos dos estudantes indígenas formados no exterior, a participação dos povos e organizações indígenas na implementação dos territórios etnoeducacionais. Que seja garantido ainda a permanência dos estudantes indígenas nos cursos regulares de ensino superior, e que se avance do sistema de cotas, ainda limitado, a um programa realmente específico de acesso dos indígenas a esse ensino.
  1. Garantir no âmbito do Ministério da Cultura a participação de indígenas no Conselho Nacional de incentivo à cultura e a criação de uma instancia específica, com equipe técnica e orçamento próprio, para atender as demandas da diversidade e promoção das culturas indígenas.
  2. Compromisso com o fim da criminalização, o assassinato e a prisão arbitrária de lideranças indígenas que lutam pela defesa dos direitos territoriais de seus povos e comunidades. É preciso influenciar o poder judiciário e orientar a polícia federal para que respeitem as nossas lideranças enquanto lutadores por seus direitos e não os trate como quaisquer criminosos, agilizando, em contrário a punição dos mandantes e executores de crimes cometidos contra os povos e comunidades indígenas.
  3. Disponibilização, por parte doMinistério do Planejamento e Gestão Orçamentária dos recursos públicos necessários para a implementação efetiva destas políticas e ações voltadas aos nossos povos e comunidades, de tal forma que os planos e metas estabelecidas sejam alcançadas.
compromisso dos governantes com a implementação desta agenda constituirá um marco de superação de todas as mazelas e atrocidades cometidas até hoje, depois de 514 anos da invasão européia, contra os nossos povos, tornando realidade o paradigma constitucional que colocou fim ao indigenismo integracionista, etnocêntrico, autoritário, paternalista, tutelar e assistencialista, para restituir a autonomia aos nossos povos, a condição de sujeitos políticos e de povos étnica e culturalmente diferenciados, em prol do fim do Estado colonial e de uma sociedade realmente democrática, justa e plural.
Reafirmamos finalmente a nossa determinação de fortalecer as nossas alianças, solidariedade e lutas conjuntas com outros segmentos e movimentos do campo cujos territórios também estão sendo visados pelos donos do capital: quilombolas, pescadores artesanais,camponeses e comunidades tradicionais.
Brasília, 14 de setembro de 2014.

Articulação dos Povos Indígenas do Brasil – APIB




As Eleições para escolha do(a) próximo(a) ocupante do cargo de Prefeito(a) da Cidade de São Paulo ocorrerão em outubro de 2016, e uma das pautas que deverá provocar debates acalorados e influenciar o voto dos paulistanos e paulistanas é o Meio Ambiente. A Crise da Água, Mudanças Climáticas, Epidemia de Dengue, Zika, Chicungunha(também relacionadas às mudanças climáticas), Epidemia de Gripe H1N1(ou gripe A ou Gripe Suína, relacionada à transmissão do vírus influenza dos porcos para seres humanos), a demanda popular por áreas verdes urbanas são temas atuais, urgentes que deverão ser discutidos durante a campanha eleitoral. O Parque Augusta sem Prédios, símbolo do direito à Cidade em São Paulo, 25 mil metros quadrados ameaçados pela especulação imobiliária e pela omissão do poder público municipal, apesar da sanção da Lei 15.941, no Natal de 2013, pelo Prefeito Fernando Haddad(PT-SP), candidato à reeleição, segue fechado, abandonado e ocioso.


foto:Mbja Gonzalez

foto:Fernando Salvio

foto:Intervenção DAF em Portão do Parque Augusta Sem Prédios/Heber Biella


Saiba mais sobre a história de Luta do Movimento Parque Augusta Sem Prédios:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Augusta




O Prefeito Fernando Haddad(PT-SP), candidato à reeleição, sancionou em 23 de março de 2016, a nova lei de zoneamento da cidade de São Paulo que valerá pelos próximos 13 anos e que deverá pautar o desenvolvimento urbano da maior metrópole da América Latina. A nova legislação do zoneamento de São Paulo é paradoxal, uma vez que traz inúmeros avanços como o aumento das chamadas áreas mistas que estimulam a coexistência de comércio e residências(Cidade Compacta) , o adensamento em torno dos eixos de transporte, e a proteção de áreas verdes como o Parque Augusta(integralmente grafado como ZEPAM-zona especial de proteção ambiental e ZEPEC-zona especial de proteção cultural), mas também representa a destruição das áreas de manancial como as Represas Billings(Parque dos Búfalos) e Guarapiranga por empreendimentos construtivos que prejudicarão suas nascentes e ecossistemas e o estímulo do uso do automóvel com a autorização da construção de apartamentos maiores de 80 metros quadrados com mais de 1 garagem nos eixos de transporte público pelos próximos 3 anos(atendendo a pressões do mercado imobiliário).

foto:Intervenção DAF na  31 Bienal de São Paulo, setembro de 2014/Heber Biella

foto:Parque Augusta sem Prédios grafado como ZEPAM na nova Lei de Zoneamento de SP, sancionada pelo prefeito Haddad em 23/03/2016/Reprodução Internet




Movimento Parque Augusta Sem Prédios realizou Intervenção Urbana em São Paulo para Denunciar o Maior Crime Ambiental Ocorrido em Mariana(MG) e para Pressionar o Prefeito Fernando Haddad a cumprir a Lei 15.941 que cria o Parque Augusta e a Vetar Trechos da Nova Lei do Zoneamento que permitem desmatar Áreas de Manancial e de Preservação Ambiental. A Concentração do Ato foi na Praça Roosevelt, em 05/03/2016, às 15 horas.Às 16:00 hs houve cortejo em direção ao Parque Augusta Sem Prédios.Um pouco antes, sirenes soaram para lembrar Mariana e o descaso com o Meio Ambiente. A Seguir,  às 18 hs, Sessão Grátis de Cinema de Rua. Ativistas convocaram cidadãos e cidadãs de SP a trazerem instrumentos musicais, apitos e sirenes para a manifestação.Ciclistas Pelados e Peladas manifestaram integral solidariedade à Causa do Parque Augusta Sem Prédios e dos demais Parques Ameaçados de SP, como Parque dos Búfalos, Parque da Mooca, Parque da Vila Ema, Parque Barra Funda, Parque do Peruche, Parque da Fonte e outros...

crédito de todas as fotos abaixo: Heber Biella






















































fotos: Yonezawa Jin

 foto:OPA
 foto:OPA
foto:OPA

Ciclistas Pelados também reivindicaram melhores condições de segurança para os ciclistas e o Parque Augusta Sem Prédios.#PedaladaPelada


foto:Vilmar Bannach/Futura Press

foto:OPA




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foto:OPA

foto:Heber Biella

foto:João Batista Silva

foto:Heber Biella

No dia 25 de fevereiro de 2016, entre 15 e 18 hs, osvereadores da cidade de São Paulo, aprovaram, em segunda votação, a nova Lei do Zoneamento, por 45 votos a favor e 8 contra. Emendas ainda deverão ser votadas. Depois, a matéria segue à sanção do Prefeito da Cidade de SP, Fernando Haddad(PT-SP), candidato à reeleição.
http://m.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/02/1743437-peladoes-protestam-por-mais-areas-verdes-em-votacao-na-camara-de-sp.shtml

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/02/1743430-camara-aprova-novo-zoneamento-em-sp-texto-vai-para-sancao-de-haddad.shtml

http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,com-mudancas-de-ultima-hora--vereadores-aprovam-novo-zoneamento-de-sp,10000018306

foto:Heber Biella

Assista o Vídeo da Intervenção dos Pelados Pelo Mato de São Paulo #NãoDeixeoVerdeNu, em frente à Câmara Municipal de São Paulo no dia em que a mesma aprovou a nova lei de Zoneamento da cidade, francamente favorável aos interesses do mercado imobiliário:



População Paulistana demonstrou solidariedade aos ativistas nus em defesa dos parques ameaçados de São Paulo.

 foto:Uol


O Projeto de Lei de Uso e Ocupação do Solo de São Paulo, se sancionado pelo Prefeito Haddad, deverá desproteger cerca de 3,2 milhões de metros quadrados de zonas anteriormente grafadas como de proteção ambiental e permitir construções em áreas de manancial como a Represa Billings e a Represa Guarapiranga.

foto:Heber Biella

Assista o Vídeo em que Ativista questiona vereadores da Cidade de São Paulo e o Secretário Municipal do Desenvolvimento Urbano em relação à falta de legitimidade do processo de construção da Nova Lei de Zoneamento de São Paulo, claramente destinado a proteger os interesses de grupos econômicos e ligados à especulação imobiliária, prejudicando de forma irreversível a saúde pública e o meio ambiente.


Rede Novos Parques SP, coletivo que defende o Meio Ambiente e a Criação de Novas Áreas Verdes Permeáveis, e o Coletivo Minha Sampa organizaram protestos contra a aprovação da Nova Lei de Zoneamento que na prática, beneficia os interesses da especulação imobiliária, clubes e igrejas.

foto:Minha Sampa

foto:Heber Biella

Ativistas vestidos de Cactos nas galerias do auditório da Câmara Municipal de São Paulo alertaram os 55 vereadores da cidade que ocupar mananciais é crime ambiental devastador causador de seca e falta de água. Do lado de fora, manifestantes nus chamaram a atenção da mídia e dos transeuntes.
 foto:Uol
foto:Uol
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella

foto:Estadão

Se o projeto da Lei do Zoneamento for sancionado pelo prefeito Fernando Haddad, São Paulo deverá ter mais zonas mistas(comerciais e residenciais), prédios mais altos em grandes avenidas, moradias populares construídas em áreas de manancial e de preservação ambiental; O Mercado imobiliário conseguiu a permissão para construção de garagens em seus empreendimentos, contrariando a promessa da prefeitura de SP de não beneficiar o modal automóvel.Igrejas poderão abrir a partir das 6 hs., 1 hora mais tarde que o horário atual.


 foto:Portal g1

 foto:Portal g1
 foto:Portal g1

 foto:Uol
foto:Uol

Novo Zoneamento(Ou Lei do Uso e Ocupação do Solo) da Cidade de São Paulo, se aprovado pela Câmara Municipal e se Sancionado pelo Prefeito Fernando Haddad deverá incentivar Ocupação das Áreas de Mananciais(Agravando mais as Ilhas de Calor, Seca, Enchentes e Crise Hídrica, intensificando a Epidemia de Dengue e Zika e Impedir Criação de Zonas Especiais de Interesse Social(ZEIS), voltadas para a inclusão de pessoas e famílias de mais baixa renda, em áreas mais centrais e dotadas de melhor infra estrutura e serviços públicos.Segunda votação deverá acontecer em 25 de fevereiro de 2016, às 15 hs, na Câmara Municipal de SP, no Viaduto Maria Paula, centro da cidade.

foto:Intervenção Movimento Parque Augusta Sem Prédios e Rede Novos Parques SP na audiência pública da Lei do Uso e Ocupação do Solo na Câmara Municipal de SP/João Baptista Lago

foto:Primeiro Ato Em Defesa dos Parques Ameaçados de São Paulo em 31/03/2014/João Baptista Lago

A Nova Legislação foi aprovada parcialmente pelos vereadores de São Paulo, em dezembro de 2015, sob protestos de ativistas ambientalistas e associações de moradores contrárias às diretrizes originais do projeto de lei ( que flexibilizariam limites de ocupação do solo atendendo pressões do setor imobiliário, notório financiador de campanhas político-partidárias) cujo relator é o parlamentar Paulo Frange(PTB-SP).

foto:Intervenção do Movimento Parque Augusta Sem Prédios na audiência pública da Lei do Uso e Ocupação do Solo na Câmara Municipal de SP/JBL

Em 18 de fevereiro de 2016, houve nova audiência pública marcada mais uma vez por muitas reclamações de coletivos ativistas ambientalistas como a Rede Novos Parques SP e por associações de moradores e amigos de bairros. Entre as mudanças obtidas através dessas pressões, está a proibição do estabelecimento de bares, restaurantes, bufês e teatros em três bairros nobres de São Paulo: Jardins, Pacaembu e City Lapa com população de alta renda.

Enquanto a polêmica concentra-se na preservação dos bairros estritamente residenciais os 55 vereadores da Câmara Municipal preparam-se para retirar 3,2 milhões de metros quadrados da condição de Zonas Especiais de Proteção Ambiental(ZEPAM) e para liberar a construção de vários empreendimentos imobiliários em 1,4 milhão de metros quadrados de áreas de manancial, como as Represas Billings e Guarapiranga. Além disso, a nova Lei de Uso e Ocupação do Solo de SP, se aprovada, vai ampliar o perímetro da Operação Urbana Água Espraiada, acarretando na prática o incentivo à verticalização em 8 quadras da Av.Chucri Zaidan, uma quadra no Brooklin, e uma área verde de preservação permanente ao lado do Parque do Burle Marx. Vereadores e Prefeitura de São Paulo(Secretaria Municipal do Desenvolvimento Urbano) instadas a esclarecer a situação, tergiversaram, com evasivas e respostas tangenciais.

foto:Área Verde de Preservação Permanente ao Lado do Parque Burle Marx, zona sul de SP, Ameaçada pela Nova Lei do Zoneamento de São Paulo que pretende disponibilizá-la para especulação imobiliária/MeioAmbienteNews

No dia 10 de agosto de 2015, a partir das 19 hs, houve audiência pública sobre o PL 272/2015, que dispõe sobre o Parcelamento, o Uso e a Ocupação do Solo da Cidade de São Paulo, na Câmara Municipal, no Salão Nobre, oitavo andar.

O Eixo temático de consulta e debate foi o das Zonas Especiais de Proteção Ambiental e Cultural(ZEPAM e ZEPEC), Zonas de Preservação e Desenvolvimento Sustentável(ZPDS), Zona de Ocupação Especial (ZOE)/Áreas Públicas e Sistemas de Áreas Protegidas e Áreas Verdes e Espaços Livres.

Movimentos Sociais e Sociedade Civil Organizada repudiaram a destruição das áreas verdes de São Paulo pelo avanço da especulação imobiliária e pela omissão do poder público municipal.O Movimento Parque Augusta Sem Prédios marcou presença, assim como a SOS Mata Atlântica, o GT Meio Ambiente da Rede Nossa SP, o Movimento Parque dos Búfalos sem Prédios, o Movimento em defesa do Parque Linear do Caxingui, a Rede Novos Parques SP, o Movimento em defesa da Demarcação das Terras Indígenas Guarani em SP(Aldeias Jaraguá Itakupe e Tenonde Porã) e muitos outros.


 foto: Fernando Sálvio

 foto:João Baptista Lago

foto: Daniel Aymore Ferreira DAF
 foto:João Baptista Lago

 foto:JBL
 foto:JBL

O Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques SP sugeriram a adoção da ZERO (Zona Especial de Regeneração Orgânica) que impede a construção de quaisquer edificações em São Paulo, a fim de barrar a especulação imobiliária e promover a proteção da fauna, da flora, do bem estar e da felicidade dos seres humanos e o Direito à Cidade.

https://www.dropbox.com/s/70hjntnhx74g9jl/2015-08-11%2000.26.32.mp4?dl=0

 foto: FB Parque Augusta

O que os Parques Sem Prédios, as Terras Indígenas, a Água, a Maioridade Educacional e as Ciclovias tem em COMUM? Assista o vídeo em que ativista faz intervenção na Câmara Municipal de SP durante a III Audiência Temática Meio Ambiente da Nova Lei de Uso, Ocupação e Parcelamento do Solo de SP, (PL 272/2015) em 10 de agosto de 2015:




 foto:FB Parque dos Búfalos
foto: Parque dos Búfalos

 Alguns exemplos de áreas verdes que serão destruídas, se não houver mudanças na legislação em questão:

1.Parque Augusta 

foto: Parque Augusta mutilado pelos tapumes da especulação imobiliária e pela omissão da Prefeitura de SP, fará autodemarcação em solidariedade ao povo Tapajós; Comitê Paulista em Solidariedade aos Tapajós





foto:Parque Augusta, 25 mil metros quadrados de verde ameaçados pela construção de prédios, mesmo após sanção da lei 15.941 pelo prefeito Fernando Haddad/Estadão
2.Parque dos Búfalos




foto:Parque Dos Búfalos, às margens da Represa Billings, em São Paulo, ameaçado pela construção de 19 prédios/Heber Biella

3.Parque da Mooca

https://www.facebook.com/MoocaVerde?fref=ts


http://grupodobemestaredafelicidade.blogspot.com.br/2014/04/primeiro-ato-em-defesa-dos-parques_2.html

foto: Terreno Desocupado na Mooca, reivindicação antiga dos moradores e de São Paulo, pela implantação de Parque Municipal/ChicoMacena

4.Parque da Vila Ema

https://www.facebook.com/vivaoparquevilaema?fref=ts


http://grupodobemestaredafelicidade.blogspot.com.br/2014/04/primeiro-ato-em-defesa-dos-parques_2.html

foto:População Paulistana abraça o Parque da Vila Ema, ameçado pela construção de prédios./Eder Tésio/PhotoAção
5.Parque Paiol/Parelheiros(Aldeia Guarani Tenonde Porã)



FOTO:Parque Paiol Parelheiros, zona sul de SP, ameaçado por projetos de construção de aeródromo e estradas/Leo Malagoli

6.Parque Burle Marx



foto: Área de Várzea do Rio Pinheiros, localizada no entorno do Parque Burle Marx, ameaçada pela construção do Monotrilho, obra do Governo do Estado de SP, e por projetos de construção de prédios/ÁrvoresDeSP.com

7.Parque do Peruche


foto: Primeiro Ato Em Defesa dos Parques Ameaçados de SP, em 1/03/2014, Praça Patriarca, com reivindicação de Área Verde para o Parque Peruche/Heber Biella

8.Parque da Fonte do Morro do Querosene

https://www.facebook.com/parquedafonte?fref=ts

http://grupodobemestaredafelicidade.blogspot.com.br/2014/04/primeiro-ato-em-defesa-dos-parques_2.html

foto:Parque da Fonte do Morro do Querosene, Butantã, SP, ameaçado pela construção de prédios/Parque da Fonte


TeAto Universidade Antropófaga do Bixiga - Teatro Oficina - Parque Augusta


 



Parques ou Especulação? Haddad, Aja!


foto: Primeiro Ato em Defesa dos Parques Ameaçados de SP, 31/03/2014/João Baptista Lago

O Prefeito da Cidade de São Paulo, Fernando Haddad(PT-SP), candidato à reeleição, autorizou construção de prédios em àreas de preservação ambiental em janeiro de 2016.O Decreto libera construção de edificações de até 8 andares em áreas verdes com terrenos de pelo menos mil metros quadrados.O Novo parâmetro legal abre a possibilidade do lucrativo setor da especulação imobiliária realizar empreendimentos voltados para a classe média em áreas de preservação ambiental, já que a cota destinada à ZEIS(Zonas Especiais de Interesse Social) é de 80%, reservadas para famílias com renda mensal de até 6 salários mínimos, restando 20% para projetos destinados a classes sociais com renda mais abastada, de até 9 mil reais por mês.Até as áreas de manancial, como as represas Billings e Guarapiranga deverão ser ocupadas por projetos imobiliários, liberados pela legislação sancionada pelo Prefeito Fernando Haddad. Só que nestas áreas de recarga hídrica, o gabarito(altura) das edificações deverá ser restrita a 5 andares ou 15 metros.

foto:Parque Dos Búfalos, às margens da represa Billings terá nascentes ameaçadas pela construção de 19 prédios em São Paulo/Reprodução FB Parque dos Búfalos

Assistam o Vídeo realizado em novembro de 2014, em que ativistas ambientalistas abordam o Prefeito da Cidade de São Paulo, Fernando Haddad(PT-SP) e o Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin(PSDB-SP) para defender o Parque dos Búfalos, santuário da água em São Paulo com 19 nascentes da represa Billings, em plena crise de falta de água. O projeto imobiliário que então ameaçava a área verde em 2014 e que começa a ser construído em 2016, recebe financiamento federal(R$390 milhões), estadual(R$73 milhões) e municipal(R$13 milhões).




Acompanhe esta luta em defesa das Árvores, da Água, dos Animais, do Ar, da Saúde Humana e do Meio Ambiente que infelizmente é derrotada pela ganância e pela hiprocrisia.

foto:Intervenção Urbana ÁguÁrvore em ponto de ônibus em frente ao Parque Augusta, última área verde do centro da cidade de SP, também ameaçada pela especulação imobiliária e pela omissão da prefeitura de SP/Marcel Jah Jah


No dia 22 de fevereiro de 2015 aconteceu a terceira edição do Festival Parque dos Búfalos sem Prédios, no Jardim Apurá, ás margens da Represa Billings, em  São Paulo. Está ameaçado pela construção de prédios...imaginem esse paraíso destruído pelo concreto...Não podemos deixar esta barbárie prevalecer, não é mesmo?

Teve plantio de árvores...


foto: Betina Schmid


foto: Luís Carlos

Expedição de Limpeza e Preservação das mais de 15 nascentes que formam a Represa Billings...


foto: Betina Schmid

A Majestosa Represa Billings, com a Crise de Falta de Água em SP, foi ainda mais valorizada por políticos e pela população paulistana. O Governo do Estado de São Paulo está dizendo que vai usá-la para o abastecimento humano após realizar tratamento. As água da Represa Billings estão contaminadas por esgoto doméstico e por dejetos industriais oriundos do Rio Pinheiros, cujas águas são bombeadaas para a Billings....

foto: Adriano Sampaio

...A Pedreira Sete Praias, com visíveis impactos negativos sobre o ecossistema local, após exploração local, gerou a formação da chamada "Praia do Leblon"...


Fotos; Adriano Sampaio

O Parque dos Búfalos é um dos melhores locais de São Paulo para se empinar pipas...

foto: Betina Schmid

A Equipe Life Crew e o artista Koruja personalizaram o Muro do Parque dos Búfalos com as CORES DA NATUREZA...

foto: Betina Schmid


É claro que as Bicicletas também apareceram...

foto: Facebook Parque dos Búfalos


...O César Pegoraro, da Fundação SOS Mata Atlântica, compartilhou seus conhecimentos para a confeção de CISTERNAS, utensílios de captação da água da chuva, muito úteis, em períodos de secas e de estiagens(como o que vivemos neste momento em São Paulo. E a SABESP ainda vai aumentar as tarifas acima da inflação...

foto: Facebook Parque dos Búfalos

...rolou o som das Gêmeas Peraltas...

foto: Facebook Parque dos Búfalos

...de vez em quando um objeto voador identificado como PARAPENTE aparecia, para alegria da criançada, que corria livre e solta, pelo verde do Parque dos Búfalos sem Prédios...

FOTO: Parque dos Búfalos

...Não importa se você prefere estar com a turma toda...

 foto: Facebook Parque dos Búfalos
...ou sozinho, apreciar a Beleza e a VERDADE do Encontro consigo mesmo e com o OUTRO em Meio à HARMONIA da Natureza é MARAVILHOSO!

foto: Facebook Parque dos Búfalos

É POR ISSO QUE TEVE GENTE GRITANDO A PLENOS PULMÕES EM PLENA REPRESA BILLINGS...

fotomontagem: O Cinedocumentarista e Fotógrafo Heber "Sabe Tudo" Biella pelas lentes da intergalática Betina Schmid

Não dá pra acreditar que Dilma, Alckmin e Haddad vão permitir a destruição deste paraíso...

foto:Luís Carlos

Uma Coisa é Certa: Muitos Seres Humanos já estão Mobilizados para Protegerem a Água da Represa Billings e suas Nascentes no Parque dos Búfalos...

 foto: Luís Carlos

...E os Astros, o SOL, as Estrelas, A Lua, os Pássaros, as Árvores, a Água, As Rochas, os Insetos, os Répteis, os Primatas e Mamíferos estão todosCONECTADOS neste paraíso ao alcance de todos( a partir da estação do metrô Jabaquara, pegue o ônibus Jardim Apurá e Pronto!) Bem vindos ao Planeta Água!!! e é por isso que...

foto: Daniel Firmino

...Há confiança em dias melhores com melhores Notícias: Parque dos Búfalos sem Prédios Já! Pela Água! Pela Represa Billings! Pela Vida!

foto: Luís Carlos

Agora, tudo isso em movimento! Viva o III Festival Parque dos Búfalos Sem Prédios! Participem desta Luta!!!!

 

 

 




  Veja o link do evento no Facebook:

https://www.facebook.com/events/789139337833647/?fref=ts



Este santuário da água, com mais de 15 nascentes da Represa Billings,está localizado no Jardim Apurá,zona sul de SP.

foto: Heber Biella - Parque dos Búfalos sem Prédios com Represa Billings ao Fundo/segundo semestre de 2014

O Parque dos Búfalos está ameaçado pela construção de 19 prédios, financiados pelos governos federal, estadual de SP e municipal de SP, a ser executada pela empreiteira EMCCAMPempresa envolvida em processos trabalhistas e relacionada à denúncias de trabalho escravo.

http://portal.tododia.uol.com.br/_conteudo/2014/10/cidades/45864-contratada-para-obras-e-investigada-no-rio.php

http://reporterbrasil.org.br/2013/12/fiscalizacao-flagra-trabalho-escravo-em-obra-de-brookfield-e-emccamp-do-minha-casa-minha-vida/

O Projeto Residencial Espanha seria financiado da seguinte maneira:  investimento total de R$ 379,8 milhões, sendo, R$ 13,6 milhões da Prefeitura de São Paulo, R$ 73 milhões do governo do estadode São Paulo e R$ 293,3 milhões do Fundo de Arrendamento Residencial do governo federal.

Após intensas mobilizações acontecidas no segundo semestre de 2013, o Movimento Parque dos Búfalos sem Prédios conseguir adiar o início das obras até março de 2015.


Em 18 de fevereiro de 2015, o juiz da 11 Vara da Fazenda Pública do Tribunal de Justiça do estado de SP, Kenichi Oyama, provocado pelo Promotor de justiça do Ministério Público do Estado de SP, José Roberto Rochel de Oliveira, suspendeu novamente a construção de quaisquer edificações no interior do Parque dos Búfalos, no Jardim Apurá, zona sul de SP. Notificada, a Prefeitura de São Paulo, manifestou a intenção de recorrer da decisão, alegando ter todas as certificações ambientais emitidas regularmente pela CETESB.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/02/1593558-justica-suspende-construcao-de-casas-populares-proxima-a-represa-billings.shtml




No dia 30 de novembro de 2014, houve o II Festival Parque dos Búfalos sem Prédios, no Jardim Apurá, às margens da Represa Billings. Música do Sound System, festival de Pipas do Marquinho, Comida Caseira da Maria José, Plantio de Mudas, Ciranda do Bem Estar e da Felicidade e dois Búfalos de Verdade deram um show a parte e fizeram a alegria das crianças de todas as idades. Ao final do II Festival do Parque dos Búfalos, a necessária limpeza do terreno garantiu a coerência com o respeito integral ao meio ambiente.



O Parque dos Búfalos é um santuário da água em SP, às margens da Represa Billings. Possui mais de 08 nascentes e está ameaçado pela construção de 3.800 apartamentos financiados pelo governo federal, governo do estado de SP e pela Prefeitura de SP. O Decreto de Utilidade Pública que indicava a intenção da municipalidade de SP de converter todo o terreno em parque municipal foi revogado pelo prefeito Fernando Haddad em dezembro de 2013.



Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques SP e o Grupo do Bem Estar e da Felicidade apóiam o Parque dos Búfalos sem Prédios e todos os Parques Urbanos de SP ameaçados pela especulação imobiliária e pela omissão do poder público.



Parque Augusta está fechado há mais de 2 anos mesmo após a sanção do prefeito Haddad no Natal de 2013.






fotos: Caroline Santis








fotos: Anne Ued









fotos: SoundSystem







No dia 22/11/14, à partir das 7 horas, aconteceu o Ato Bumba Meu Búfalo em Defesa da Água, dos Parques Ameaçados de SP e do Parque dos Búfalos sem Prédios.O Movimento Parque Augusta sem Prédios , a Rede Novos Parques SP, a Rede Minha Sampa, O Grupo do Bem Estar e da Felicidade, o Fórum Popular de Saúde, o Projeto Novo Rumo, o Ateliê das Artes do Jardim Apurá e muitos outros coletivos participaram e apoiaram este empreendimento ativista.
fotos:Heber Biella

Após o início nas escadarias da Catedral da Sé, ativistas fantasiados de Búfalos animaram a passeata pelas ruas do centro de São Paulo, em direção à prefeitura de SP, no Viaduto do Chá.
 As mulheres marcaram presença em grande número e com grande força!



Mananciais são Intocáveis!


Fotos: Magrão Jornal A Nova Democracia








 A Voz das Ruas é Linda! Manifestar-se não é Crime!

Vídeo e fotos: Heber Biella
 











Após, reunião com o Secretário de Relações Governamentais Pivatto, com o Secretário Municipal de Habitação de SP, Azevedo Marques Neto, ficou claro que a posição do governo municipal é clara: A Preservação dos Mananciais  e dos Parques Urbanos de SP não é grande Prioridade para a prefeitura da cidade de São Paulo, como evidenciam os projetos de construção de prédios em terrenos ao lado das represas Billings e Guarapiranga, mesmo durante a maior crise de falta de água no estado de São Paulo, causada, segundo especialistas por vários fatores: 
1.omissão, negligência e incompetência da SABESP na gestão dos recursos hídricos do estado de SP.
2.Desmatamento da Amazônia, que prejudica o fenômeno dos chamados "Rios Voadores", grandes massas de vapor evaporadas pela floresta tropical, empurrada ao Sudeste Brasileiro pela Cordilheira dos Andes, e responsável por grande parte da precipitação pluvial nesta região.
3.Desmatamento da Mata Atlântica;
4.Ocupação das Áreas de Mananciais, com omissão e negligência por parte das prefeituras locais;
5.Hiperurbanização e Hiperimpermeabilização do Solo, gerando múltiplas Ilhas de Calor.
                                                   fotos: Heber Biella


Catedral da Sé foi palco do início da passeata pacífica, que circulou a praça da Sé para atingir a Prefeitura de SP, por volta das 10 hs, numa segunda feira que começou fria e nublada.
                        Fotos: Heber Biella


As mulheres marcaram presença em grande número e com grande força!
fotos: Heber Biella




Na Saída do encontro com os representantes da Prefeitura de SP, foi unânime a falta de intenção do poder público municipal em voltar atrás em sua decisão de destruir os mananciais paulistanos. A conversa foi protocolar, apenas para dar visibilidade a um pretenso espírito democrático de escuta dos movimentos sociais, que na prática, não são sequer consultados antes da tomada de decisão de políticas públicas ou indicações de pessoas para os chamados cargos de confiança. Exemplo inconteste do abismo que separa a vontade das ruas e as decisões dos políticos é a indicação  da senadora Kátia Abreu do PMDB de Tocantins para o cargo de Ministra da Agricultura do Governo Federal. Kátia Abreu é representante do Agronegócio, responsável pelo desmatamento das florestas e contaminação e esgotamento dos recursos hídricos, pelo abuso de agrotóxicos banidos em países desenvolvidos e pela propagação das sementes transgênicas. A estagnação da demarcação de terras indígenas nos últimos anos também tem a influência e atuação parlamentar de Kátia Abreu como uma de suas principais motivações e causas. A ciranda circular fechou o Ato Bumba Meu Búfalo, selando a união dos Seres em defesa do COMUM:
                       foto: Heber Biella
Parque Linear da Pedreira, ou Parque dos Búfalos(recebeu este nome popular em virtude da existência de rebanho destes animais há muito tempo; hoje não há mais búfalos no local, apenas cavalos, vacas e bois podem ser vistos) é uma magnifica área verde localizada ás margens da poluída represa Billings, ao lado da comunidade do Jardim Apurá, Pedreira, zona sul de São Paulo.

                                                           foto: Heber Biella

A área permaneceu intacta, durante todos estes anos, resistindo inclusive à ocupação de movimentos locais de moradia, que sempre viram no Parque dos Búfalos um importante espaço de lazer e de preservação ambiental. O local possui mais de 11 nascentes de água, Matas Ciliares típicas da Mata Atlântica, e significativa fauna.

Havia um decreto de utilidade pública que indicava o interesse do município de São Paulo na conversão da área em parque municipal, que foi revogado no final de 2013, pelo prefeito Fernando Haddad. A prefeitura de São Paulo tenciona construir prédios enquadrados como habitação de interesse social(HIS).O Movimento que defende o Parque dos Búfalos sem Prédios já mapeou e indicou várias outras áreas livres e compatíveis que poderiam receber o projeto de construção de habitação popular.

A População do Jardim Apurá e adjacências são frontalmente contrárias à construção dos prédios, assim como os organismos de preservação ambiental, uma vez que se o intento da prefeitura de SP for concretizado haverá definitivo prejuízo à Represa Billings, um importante manancial produtor de água para consumo humano futuramente,levando-se em consideração a atual gravíssima crise hídrica, causada pela incompetência e omissão da SABESP(que é empresa de capital misto e que vende ações na bolsa de Valores de SP e de Nova Yorque e que distribui lucros aos seus acionistas) e do Governo do Estado de  SP(que não investiram na construção de mais reservatórios como o de São Lourenço, Vale do Ribeira,por exemplo), pelo desmatamento da Floresta  Amazônica(responsável pelo fenômeno dos chamados "rios voadores", massa de vapor de água evaporada pela floresta tropical, empurrada para o Sudeste pelo Corredor das Cordilheiras dos Andes e fonte de precipitação sobre o Sudeste brasileiro) e pela ocupação irregular de áreas de manancial na cidade de São Paulo com a omissão da prefeitura de São Paulo, em várias gestões de partidos diferentes.



Comissão do Verde e do Meio Ambiente e a Frente Parlamentar de Sustentabilidade da Câmara Muncipal de SP receberam a comunidade do Jardim Apurá e os apoiadores do Parque dos Búfalos sem Prédios(como a Constelação Parque Augusta Sem Prédios e a Rede Novos Parques SP) em várias audiências e realizaram visita ao Parque dos Búfalos em 22/11/14.

                                                    foto: |Heber Biella

                                                        foto: Daiani Mistieri

A Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo também acolheu a comunidade defensora do Parque dos Búfalos sem Prédios e promoverá audiência pública sobre a questão do Parque dos Búfalos em 13/11/14, às 19 hs. no auditório Teotônio Vilela.

No dia 09 de agosto de 2014, houve umacaminhada em Defesa da Represa Billings e do Parque Linear da Pedreira(decreto municipal de criação revogado pelo Prefeito Fernando Haddad em dezembro de 2013), que fica no bairro do Jardim Apurá, zona sul de São Paulo. 



Fotos: Heber Biella















O Parque dos Búfalos, como também é conhecido, por ser local de pastagem de animais, além de ser local importante de lazer e convivência para as comunidades locais, é área da manancial relevante, abrigando em seu interior, pelo menos 7 nascentes.



Foto: Daniel Aymore Ferreira(DAF)



O Estado de São Paulo, governado por Geraldo Alckmin, vive sua pior estiagem, e um racionamento de água, não admitido publicamente pela empresa responsável, a Sabesp, já afeta mais de 2 milhões de pessoas.O Nível do Sistema Cantareira está em 15% de sua capacidade. O Movimento que defende os Parques Ameaçados de São Paulo, incluindo o Parque Augusta Sem Prédios, apoiou a manifestação popular.


Vídeos Heber Biella 

https://www.youtube.com/watch?v=02q9u8TzKY4
https://www.youtube.com/watch?v=T0jONSjbwxA



fotos: Mauro Scarpi(de Olho nos Mananciais)
























Fotos: Parque Dos Búfalos




Em meio a maior crise de falta d'água da história de São Paulo, ativistas do Movimento em Defesa do Parque dos Búfalos sem Prédios abordaram o governador do estado de SP, Geraldo Alckmin, durante a inauguração da Estação Fradique Coutinho do Metrô(15/11/14) e receberam a promessa de serem atendidos em audiência no prazo de uma semana no Palácio dos Bandeirantes. Da mesma forma, os ativistas foram ao encontro do prefeito Fernando Haddad, que deu aula no Cursinho da Poli, unidade Lapa. Os manifestantes reiteraram a relevância ambiental do Parque dos Búfalos em virtude da existência de pelo menos 8 nascentes formadoras da represa Billings, importante manancial da cidade. No dia 24/10/14, Haddad e Alckmin, anunciaram publicamente o projeto de construção do Residencial Espanha (14 condomínios com 3.800 apartamentos) em quase metade do terreno do Parque dos Búfalos. com financiamento do governo federal( R$ 293 milhões), do governo do estado de SP (R$ 73 milhões) e da prefeitura de SP (R$ 13 milhões);

 fotos: Heber Biella


Projeto de Construção do Residencial Espanha foi anunciado em 24 de outubro de 2014 pelo prefeito Fernando Haddad(PT-SP) juntamente com o governador Geraldo Alckmin(PSDB-SP).




  foto: Site da Prefeitura de SP


O Condomínio Residencial Espanha terá 14 núcleos de prédios de 5 pavimentos e 84 lotes de uso misto para serem utilizados em pequenos comércios. Cada apartamento terá 45,6 metros quadrados, dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro e área de serviço.Será construído na Rua Salvador Dali, 235, em Pedreira.


O Empreendimento será viabilizado por meio do Programa Federal Minha Casa Minha Vida, com investimento total de R$ 379,8 milhões. Deste Total, R$ 73 milhões serão da Prefeitura de SP, R$ 73 milhões do Governo do Estado de São Paulo, e R$ 293,3 milhões do Governo Federal .


Segundo as informações da Secretaria de Comunicação da Prefeitura de SP, as famílias beneficiadas deverão morar na região e ter renda média de até R$ 1.600,00.


A Prefeitura de SP divulga ainda que um parque municipal em 60% da área, cerca de 500 mil metros, deverá ser entregue à população.


Ambientalistas da Comunidade do Jardim Apurá e do Movimento que defende a implantação do Parque Linear da Pedreira ou dos Búfalos sem Prédios, como previa Decreto de Utilidade Pública, revogado pelo Prefeito Haddad em dezembro de 2013, repudiam o residencial Espanha por entenderem que o Parque dos Búfalos é um santuário das águas formadoras da represa Billings, com mais de 11 nascentes e remanescentes da Mata Atlântica e sua fauna.


Foto do Parque dos Búfalos: Heber Biella




Além disso, denunciam a completa ausência de espaços e equipamentos públicos de qualidade para atenderem a numerosa população que mora e trabalha na região. 

 


Por isso, divulgaram recentemente, nas redes sociais, protesto após tomarem ciência do anúncio das obras do Residencial Espanha, ainda neste fim de 2014. Alertam ainda que enviaram a Prefeitura de São Paulo lista de terrenos ociosos(inclusive de propriedade de entes estatais) que são alternativa viável para a implantação do projeto habitacional sem prejuízo ambiental.

                                                    foto: Extraída de: https://www.facebook.com/pages/Parque-dos-B%C3%BAfalos-Jd-Apur%C3%A1/318072345041278?fref=ts


Uma audiência pública debateu esta questão na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo em 13/11/14, às 19 hs no intuito de impedir o desastre ambiental, que os poderes públicos federal, estadual e municipal de SP, insistem em perpetrar mesmo diante da mais grave crise de falta de água no estado de São Paulo, provocada em grande parte pela incompetência e negligência da SABESP, companhia de saneamento do estado de São Paulo, empresa de economia mista, com ações negociadas nas bolsas de São Paulo e de Nova Yorque, que não determinou racionamento de água, tampouco arbitrou punições ao desperdício de precioso líquido, com clara intenção de evitar o desgaste da candidatura Geraldo Alckimin à reeleiçao ao Governo do Estado de São Paulo. Alckimin foi reeleito, porém, a críse hídrica só piora, e o colapso dos principais mananciais que abastecem São Paulo está muito próximo. ODesmatamento da Amazônia, cuja evaporação de água ajuda a formar o chamado fenômeno dos "Rios Voadores", massas de vapor responsáveis pelas chuvas do Sudeste Brasileiro, e a ocupação clandestina e legitimada dos mananciais da cidade de São Paulo, como as Represas Billings e Guarapiranga, com a leniência de várias gestões de diversos partidos políticos, também contribuem para a mais grave crise de falta de água já conhecida pelos paulistas.
                                          

 fotos: Heber Biella



A Plataforma de mobilização Minha Sampa ajuda a pressionar a Prefeitura de São Paulo e seus apoiadores nesta iniciativa de construção de prédios em área de manancial, a reverem o projeto de Construção do Residencial Espanha, para que o mesmo não destrua o Santuário das Àguas do Parque dos Búfalos, através das redes sociais:


Em 04/11/14, às 19 hs. durante audiência pública para debate do Projeto de Lei 891/13, que tramita na Câmara Municipal de SP e que trata da proibição da comercialização de agrotóxicos na cidade de São Paulo, o Grupo do Bem Estar e da Felicidade além de apoiar e parabenizar a Câmara Municipal de SP pela iniciativa, divulgou o ATO SEM ÁGUA SP VAI PARARque acontecerá em 05/11/14, às 19 hs no MASP e aaudiência pública que ocorrerá em 13/11/14 na Assembléia Legislativa do Estado de SP sobre a ameaça ao Parque dos Búfalos representada pela construção de prédios(promovida pela União, pelo Governo do Estado de SP e prefeitura de São Paulo) ás margens da Represa Billings manancial importante para a produção de água potável para os paulistanos e paulistanas.




Em 15/11/14, ativistas do Movimento em Defesa do Parque dos Búfalos sem Prédios, da Rede Novos Parques SP, do Movimento Parque Augusta sem Prédios,da Rede Minha Sampa abordaram o governador Geraldo Alckmin durante a inauguração da estação do metrô Fradique Coutinho e o prefeitoFernando Haddad no Cursinho Pré Vestibular da Poli na Lapa para manifestarem o repúdio à destruição das nascentes existentes no interior do Parque dos Búfalos.


Em 17/11/14, equipes de reportagem visitaram o Parque dos Búfalos e repercutiram o movimento de resistência à construção de prédios que prejudicará as nascentes da Represa Billings.

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2014/11/construcao-de-moradias-em-area-de-manancial-gera-polemica-na-zona-sul-de-sao-paulo.html


http://www.tvgazeta.com.br/?videos=area-que-sera-destinada-habitacao-era-usada-como-parque

A Imprensa também questionou a construção de prédios em área de manancial durante a mais grave crise de falta de água do estado de São Paulo.

http://brasil.elpais.com/brasil/2014/11/15/politica/1416069221_448626.html



Em 18/02/2015, a Justiça de SP concedeu a segunda liminar suspendendo toda e qualquer construção no Parque dos Búfalos:

http://grupodobemestaredafelicidade.blogspot.com.br/2015/02/justica-barra-construcao-de-mais.html

Em agosto de 2015, a liminar que protegia o Parque dos Búfalos da destruição de suas nascentes pelos prédios que o Governo Federal, o Governo do Estado de SP e a Prefeitura de SP estão tentando fazer foi derrubada:

foto: Folha de SP
https://www.sosma.org.br/.../sos-mata-atlantica-lamenta-liberacao-de-mor...



Em 31 de março de 2014, houve o PRIMEIRO ATO EM DEFESA DOS PARQUES AMEAÇADOS DE SÃO PAULO que aglutinou o movimento ambiental de São Paulo em favor da VIDA e da Felicidade contra a Especulação Imobiliária, financiadora das campanhas político-partidárias e artífice da corrupção que impede a oferta de serviços públicos de saúde, educação, moradia, transporte, cultura de qualidade para todas as pessoas.

foto:Reprodução FB Fundação Bienal de SP

Logo após o término do Primeiro Ato em Defesa dos Parques Ameaçados que foi iniciado na Praça Patriarca, em frente a sede da Prefeitura de São Paulo, e que rumou em passeata alegre e corajosa em direção à Praça Roosevelt, houve assembléia popular horizontal em que foi deliberada a criação da Rede Novos Parques SP,ou simplesmente Rede Novos Parques. Estavam presentes o Movimento Parque Augusta Sem Prédios, o Movimento Mooca Verde, Movimento Parque da Vila Ema, Movimento Parque Peruche, Movimento Parque Minhocão, Movimento Parque da Fonte, Salvem as Árvores da Marginal, Juventude Anticapitalista, Auditoria Cidadã da Dívida Pública, VEDDAS(Organização em Defesa dos Direitos dos Animais), entre outros...

foto:Movieco


Vejam a divulgação à época:

PRIMEIRO ATO EM DEFESA DOS PARQUES AMEAÇADOS DE SÃO PAULO





Várias Áreas Verdes de São Paulo estão ameaçadas pela cobiça das Empreiteiras e pela omissão da Prefeitura de São Paulo.


Precisamos nos unir para impedir esta tragédia, Chega de Prédios! Mais Verde!



O Parque Augusta está fechado há mais de 2 meses apesar de ter sido sancionado pelo prefeito Haddad, no ano passado.

O Parque Chácara do Jockey foi vetado no início de 2014.

O Parque Burle Marx pode ser emparedado pelas torres da especulação imobiliária.

A Praça da Paixão, ao lado do Teatro Oficina, está resistindo ao projeto do Shopping do Sílvio Santos há 33 anos...

O Parque Pinheiros, o Parque da Vila Ema, o Parque do Peruche, o Parque do Morro do Querosene, o Parque da Mooca, o Parque da Vila Brasilândia e tantos outros podem não existir se não AGIRMOS rápido!

Divulguem e Participem com Entusiasmo! Tragam faixas, cartazes, apitos, instrumentos musicais...Vamos fazer Barulho!

Seria legal que se pudessemos ir de VERDE, com mudas e sementes(para decorar e distribuir) e balões verdes!

e a pressão deve continuar...(aprendemos em junho do ano passado e com os garis do Rio de Janeiro...)

SEGUNDO ATO EM DEFESA DOS PARQUES AMEAÇADOS DE SÃO PAULO
22/04/14, 17 hs, Câmara Municipal de São Paulo

TERCEIRO ATO EM DEFESA DOS PARQUES AMEAÇADOS DE SÃO PAULO
13/05/,17 HS., Teatro Municipal de São Paulo

QUARTO ATO EM DEFESA DOS PARQUES AMEAÇADOS DE SÃO PAULO
12/06/14, 17 HS., Itaquerão(metrô Corinthians-itaquera)

AOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E SEUS PROFISSIONAIS
AOS INTERESSADOS NA DIVULGAÇÃO DO primeiro ato em defesa dos PARQUES AMEAÇADOS DE SÃO PAULO:

As informações necessárias à divulgação já estão colocadas neste convite do PRIMEIRO ATO EM DEFESA DOS PARQUES AMEAÇADOS DE SÃO PAULO; qualquer informação isolada de indíviduos não poderá representar este movimento plural, diverso e multifacetado.

O ATO SERÁ AUTO ORGANIZADO ESPONTANEA E CAOTICAMENTE, como a vida.




Basicamente, trata-se de Perguntarmos, todos e todas:

PARQUES OU PRÉDIOS?

PESSOAS OU ESPECULAÇÃO?

Poderes Públicos(Prefeitura de SP,Câmara de SP, Justiça de SP) de que LADO VOCÊS ESTÃO?


https://www.facebook.com/events/679026432143050/?fref=ts


O PRIMEIRO ATO EM DEFESA DOS PARQUES AMEAÇADOS DE SÃO PAULO OCORREU EM 31/03/2014, NA PRAÇA PATRIARCA. 

LINK DO EVENTO NO FACEBOOK: 

http://www.youtube.com/watch?v=Zw5iMOospWw

REDE NOVOS PARQUES SP(criada ao final do PRIMEIRO ATO EM DEFESA DOS PARQUES AMEAÇADOS DE SÃO PAULO):  https://www.facebook.com/redenovosparquessp?fref=ts



FOTOS HEBER BIELLA:









FOTOS MAURO SILVA:



















FOTOS JOÃO BAPTISTA DO LAGO:


































FOTOS DAF:




FOTOS CLÁUDIA MEDEIROS:



FOTOS REINALDO CARUSO:



















fotos: Diógenes Dias Rocha













VÍDEOS DE AGEL PIMENTA:

VÍDEOS DE HEBER BIELLA:



PUBLICAÇÃO NAMU

VÍDEO MAURO ALVES DA SILVA:

DIVULGAÇÃO COM CARTAZ ARTE e INTERVENÇÃO URBANA Daniel Aymore Ferreira (DAF) Fotos Heber Biella:














FESTIVATO CIRANDA LIVRE PARQUE AUGUSTA+ OFICINA DE SUCO VERDE E ALIMENTAÇÃO VIVA GRUPO DO BEM ESTAR E DA FELICIDADE NA SORVETERIA SOROKO RUA AUGUSTA, 19/04/14, PARQUE AUGUSTA:

https://www.facebook.com/events/464081027027202/

SEGUNDO ATO EM DEFESA DOS PARQUES AMEAÇADOS DE SÃO PAULO, 22/04/14, CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO:

https://www.facebook.com/events/1402172470053014/

TERCEIRO ATO EM DEFESA DOS PARQUES AMEAÇADOS DE SÃO PAULO, 13/05/14, TEATRO MUNICIPAL+MANIFESTAÇÃO DOS PROFESSORES MUNICIPAIS EM GREVE:

https://www.facebook.com/events/421345754675808/

QUARTO ATO EM DEFESA DOS PARQUES AMEAÇADOS DE SÃO PAULO, 12/06/14, ESTAÇÃO DA LUZ, DIA DE ABERTURA DA COPA DO MUNDO DE 2014 NA ARENA ITAQUERA-SÃO PAULO:

https://www.facebook.com/events/236854449851648/