#2anosDeLamaEluta #Mariana #NãoFoiAcidente #RioDoce #MovimentoDosAtingidosPorBarragens #ENEM2016 #ParqueAugusta #SãoPaulo #Política #MeioAmbiente #Sustentabilidade #Ecologia No dia 05 de novembro de 2016, o maior e mais grave crime ambiental do Brasil, o colapso da barragem de Fundão da Mineradora Samarco-Vale-BHP, no distrito de Bento Rodrigues, cidade de Mariana, em Minas Gerais, completou 1 ano. Crime ambiental que provocou 19 mortes, comprometimento da bacia do Rio Doce, contaminação do solo, fauna e flora com metais pesados, desemprego e queda da renda da população atingida pelo desmoronamento da barragem construída e mantida precariamente pelas empresas mineradoras.A organização das Nações Unidas(ONU) emitiu comunicado em 04 de novembro de 2016 afirmando que a resposta das empresas Vale, Samarco e BHP Biliton foi insuficiente frente ao prejuízo gerado pela negligência e incompetência de seus executivos, uma vez que cerca de 6 milhões de pessoas ainda sofrem os efeitos do colapso da barragem de Fundão, as águas contaminadas da bacia do Rio Doce ainda não são efetivamente seguras e adequadas para o consumo humano, faltam providências contundentes para atender necessidades das populações indígenas e ribeirinhas.O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) contestou o acordo realizado entre a VALE, a Samarco, a BHP Biliton, o governo municipal de Bento Rodrigues, o Governo Estadual de Minas Gerais-Gestão Fernando Pimentel(PT-MG) e o governo federal Gestão Dilma Roussef / Isabela Teixeira(Ministério Meio Ambiente) por não contemplar justamente a população afetada pelo crime ambiental e o Tribunal Regional Federal da 1 Região anulou este acordo em setembro de 2016. No mesmo Mês de Setembro de 2016, o Governo Estadual de Minas Gerais(Gestão Fernando Pimentel-PT/MG) decretou que a Vale/Samarco/BHP Biliton poderia construir um dique S4 em Bento Rodrigues que alagará uma parte da estrada Real e a região afetada pelo colapso da barragem de Fundão. A Samarco alega que o novo dique é necessário para impedir novos vazamentos de rejeitos de mineração. O MAB acredita que seja uma estratégia de apagar provas do maior crime ambiental do Brasil.O MAB organizou uma Marcha que saiu de Regência, no Espirito Santo, em que está localizada a foz do Rio Doce, no dia 30 de outubro de 2016 em direção à Mariana, com chegada em 05 de novembro de 2016, no triste aniversário de 1 ano do maior Crime Ambiental do Brasil.O Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques SP lutam pela preservação e pela criação de áreas verdes nas grandes cidades. Um dos símbolos desta luta é o Parque Augusta, área de 25 mil metros quadrados, encravada no centro da cidade de São Paulo, uma das menos arborizadas e permeáveis da maior metrópole da América Latina, e ameaçada pela construção de prédios da especulação imobiliária, apesar da sanção da lei 15.941 pelo prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad(PT-SP). O prefeito eleito pelo pleito de outubro de 2016, João Dória Jr.(PSDB-SP) afirmou que deverá privatizar os Parques Municipais de São Paulo e que o Parque Augusta sem Prédios não é prioridade de Sua Gestão.O Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques pressionam Fernando Haddad a salvar a última área verde do centro da cidade de São Paulo através de recursos previstos no Estatuto das Cidades como o Direito á Preempção que dá ao município a prioridade de compra do terreno para a implantação do Parque Augusta Sem Prédios e a transferência do potencial construtivo.Além disso orienta a Prefeitura de São Paulo a usar a Ação Civil Pública impetrada pelo Ministério Público do Estado de São Paulo contra as proprietárias do terreno do Parque Augusta(por terem infringido leis ambientais e desrespeitado o direito da população ao usofruto do bosque nativo de Mata Atlântica (pertencente ao terreno do Parque Augusta que permanece ilegalmente fechado desde 2013) para negociarem em melhores condições a desapropriação do terreno.Vale lembrar que o Parque Augusta já sediou o Colégio Des Oiseaux(em que estudou Patrícia Galvão , escritora, poeta, jornalista e militante política feminista e revolucionária) e o Colégio Equipe(que abrigou festivais de música em defesa da democracia e contra a ditadura militar na década de 70), o projeto SP(lançador de várias bandas brasileiras na década de 80) e possui reserva de água doce em seu subterrâneo(afluentes do Rio Saracura) e que a população paulistana sempre repudiou projetos de construção no interior do terreno do Parque Augusta como hipermercados, shopping centers, universidades e agora torres residenciais e comerciais nas gestões de Paulo Maluf(PP-SP), Celso Pitta(PP-SP), Marta Suplicy(PT-SP), José Serra(PSDB-SP), Gilberto Kassab(DEM-SP), Fernando Haddad(PT-SP).O Movimento Parque Augusta sem Prédios lembra as vítimas e os atingidos pelo crime Ambiental de Mariana e exige punição aos responsáveis e indenização adequada e justa aos afetados e afetadas e mais do que isso, a prevenção por parte das autoridades competentes de novos crimes ambientais similares a este.O Brasil tem 663 barragens de rejeitos de mineração e 295 barragens de resíduos industriais.

No dia 05 de novembro de 2017, o maior e mais grave crime ambiental do Brasil, o colapso da barragem de Fundão da Mineradora Samarco-Vale-BHP, no distrito de Bento Rodrigues, cidade de Mariana, em Minas Gerais, completará 2 anos, sem que tenham sido tomadas providências efetivas para a reparação dos danos ambientais e sociais causados e muito menos medidas preventivas para evitar que outras barragens pelo Brasil afora entrem em colapso.As cidades afetadas sofrem com o desemprego gerado pela interrupção das atividades das mineradoras.


foto:Heber Biella


No dia 05 de novembro de 2016, o maior e mais grave crime ambiental do Brasil, o colapso da barragem de Fundão da Mineradora Samarco-Vale-BHP, no distrito de Bento Rodrigues, cidade de Mariana, em Minas Gerais, completou 1 ano. Crime ambiental que provocou 19 mortes, comprometimento da bacia do Rio Doce, contaminação do solo, fauna e flora com metais pesados, desemprego e queda da renda da população atingida pelo desmoronamento da barragem construída e mantida precariamente pelas empresas mineradoras.A organização das Nações Unidas(ONU) emitiu comunicado em 04 de novembro de 2016 afirmando que a resposta das empresas Vale, Samarco e BHP Biliton foi insuficiente frente ao prejuízo gerado pela negligência e incompetência de seus executivos, uma vez que cerca de 6 milhões de pessoas ainda sofrem os efeitos do colapso da barragem de Fundão, as águas contaminadas da bacia do Rio Doce ainda não são efetivamente seguras e adequadas para o consumo humano, faltam providências contundentes para atender necessidades das populações indígenas e ribeirinhas.O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) contestou o acordo realizado entre a VALE, a Samarco, a BHP Biliton, o governo municipal de Bento Rodrigues, o Governo Estadual de Minas Gerais-Gestão Fernando Pimentel(PT-MG) e o governo federal Gestão Dilma Roussef / Isabela Teixeira(Ministério Meio Ambiente) por não contemplar justamente a população afetada pelo crime ambiental e o Tribunal Regional Federal da 1 Região anulou este acordo em setembro de 2016. No mesmo Mês de Setembro de 2016, o Governo Estadual de Minas Gerais(Gestão Fernando Pimentel-PT/MG) decretou que a Vale/Samarco/BHP Biliton poderia construir um dique S4 em Bento Rodrigues que alagará uma parte da estrada Real e a região afetada pelo colapso da barragem de Fundão. A Samarco alega que o novo dique é necessário para impedir novos vazamentos de rejeitos de mineração. O MAB acredita que seja uma estratégia de apagar provas do maior crime ambiental do Brasil.O MAB organizou uma Marcha que saiu de Regência, no Espirito Santo, em que está localizada a foz do Rio Doce, no dia 30 de outubro de 2016 em direção à Mariana, com chegada em 05 de novembro de 2016, no triste aniversário de 1 ano do maior Crime Ambiental do Brasil.

foto:Marcha realizada a partir de 30/10/2016 em Defesa dos atingidos pelo Colapso da Barragem da Vale/Samarco em Mariana, MG no dia 05/11/2016/Isís Medeiros


Meme:Conectas


foto:MAB


foto:Marcha realizada a partir de 30/10/2016 em Defesa dos atingidos pelo Colapso da Barragem da Vale/Samarco em Mariana, MG no dia 05/11/2016/Século Diário

O Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques SP lutam pela preservação e pela criação de áreas verdes nas grandes cidades. Um dos símbolos desta luta é o Parque Augusta, área de 25 mil metros quadrados, encravada no centro da cidade de São Paulo, uma das menos arborizadas e permeáveis da maior metrópole da América Latina, e ameaçada pela construção de prédios da especulação imobiliária, apesar da sanção da lei 15.941 pelo prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad(PT-SP). O prefeito eleito pelo pleito de outubro de 2016, João Dória Jr.(PSDB-SP) afirmou que deverá privatizar os Parques Municipais de São Paulo e que o Parque Augusta sem Prédios não é prioridade de Sua Gestão.O Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques pressionam Fernando Haddad a salvar a última área verde do centro da cidade de São Paulo através de recursos previstos no Estatuto das Cidades como o Direito á Preempção que dá ao município a prioridade de compra do terreno para a implantação do Parque Augusta Sem Prédios e a transferência do potencial construtivo.Além disso orienta a Prefeitura de São Paulo a usar a Ação Civil Pública impetrada pelo Ministério Público do Estado de São Paulo contra as proprietárias do terreno do Parque Augusta(por terem infringido leis ambientais e desrespeitado o direito da população ao usofruto do bosque nativo de Mata Atlântica (pertencente ao terreno do Parque Augusta que permanece ilegalmente fechado desde 2013) para negociarem em melhores condições a desapropriação do terreno.Vale lembrar que o Parque Augusta já sediou o Colégio Des Oiseaux(em que estudou Patrícia Galvão , escritora, poeta, jornalista e militante política feminista e revolucionária) e o Colégio Equipe(que abrigou festivais de música em defesa da democracia e contra a ditadura militar na década de 70), o projeto  SP(lançador de várias bandas brasileiras na década de 80) e possui reserva de água doce em seu subterrâneo(afluentes do Rio Saracura) e que a população paulistana sempre repudiou projetos de construção no interior do terreno do Parque Augusta como hipermercados, shopping centers, universidades e agora torres residenciais e comerciais nas gestões de Paulo Maluf(PP-SP), Celso Pitta(PP-SP), Marta Suplicy(PT-SP), José Serra(PSDB-SP), Gilberto Kassab(DEM-SP), Fernando Haddad(PT-SP).

 foto:Heber  Biella
foto:Heber Biella


O Movimento Parque Augusta sem Prédios lembra as vítimas e os atingidos pelo crime Ambiental de Mariana e exige punição aos responsáveis e indenização adequada e justa aos afetados e afetadas e mais do que isso, a prevenção por parte das autoridades competentes de novos crimes ambientais similares a este.O Brasil tem 663 barragens de rejeitos de mineração e 295 barragens de resíduos industriais.

foto:Olhe os Muros


No dia 05 de novembro de 2015, ocorreu o maior e mais grave crime ambiental do Brasil, no distrito de Bento Rodrigues, pertencente ao município de Mariana, cidade histórica de Minas Gerais. Duas Barragens de rejeitos de mineração da Empresa Samarco(cujas proprietárias são a  multinacional brasileira VALE, antiga Companhia Vale do Rio Doce, e a anglo-australiana BHP-Biliton) romperam, for falta de manutenção por parte das empresas mineradoras e completa ausência de fiscalização dos poderes públicos, provocando a morte de 12 pessoas, o desaparecimento de outras 11, além das centenas de feridos e da devastação sócio-econômico-ambiental em toda a região do Vale do Rio Doce.

Foto: Vista Aérea de Bento Rodrigues, distrito de Mariana-MG, coberto pela Lama da Mineradora Samarco/Vale/BHP/Ricardo Moraes, Reuters
foto:Rapaz carrega caixão do corpo de menina de 5 anos em Bento Rodrigues/Ricardo Moraes, Reuters
foto:Bruno Alencastro, RBS
foto:Bombeiros trabalham à procura de desaparecidos em Bento Rodrigues/Felipe Dana
foto:Destruição em Bento Rodrigues, causada pela força da torrente de Lama da Vale/Samarco/Felipe Dana
O Promotor de Justiça do Ministério Público do Estado de Minas Gerais(MPMG) e coordenador da Promotoria do Meio Ambiente, Carlos Eduardo Ferreira Pinto, considerou que as empresas mineradoras responsáveis pela barragem que colapsou, são responsáveis por todos os danos causados e que foram negligentes. "Por isso, o que aconteceu em Mariana, não pode ser chamado de Acidente ou Fatalidade."-disse o coordenador de Meio Ambiente do MPMG. O MPMG havia alertado as empresas Samarco/Vale sobre a possibilidade de colapso de suas barragens de rejeitos em 2014.

foto:Promotor do Meio Ambiente de Minas Gerais, Carlos Eduardo Ferreira Pinto, acusa a Vale/Samarco e Negligência e imputa total responsabilidade às duas empresas pelas mortes e danos ambientais provocados pela ruptura das barragens em Mariana/Sandra Kiefer

A Vale, presidida por  usava a Barragem Fundão da Samarco, danificada por excesso de rejeitos de mineração, para dar vazão aos efluentes da Mina Alegria, situada a 25 quilômetros de Bento Rodrigues. Até 24 de novembro de 2015, a Vale não assumiu responsabilidade pelo maior crime ambiental do Brasil.Legalmente, mesmo compartilhando a Barragem Fundão com a Vale, a Samarco é a responsável constratual pela manutenção e gestão do dispositivo de contenção de rejeitos.

foto:Destruição de Bento Rodrigues pela Lama da Samarco/Vale/BHP/Bruno Alencastro,RBS
Vale e Samarco, através de seus presidentes, Murilo Ferreira e Ricardo Vescovi, respectivamente, são membros ativos e protagonistas do IBRAM, Instituto Brasileiro de Mineração, que realiza pressão para aprovação do Novo Marco Legal da Mineração, anunciado em 18 de junho de 2013 pela presidente Dilma Roussef, e que tem recebido fortes questionamentos políticos e legais por parte de organizações ambientalistas e comunidades afetadas pela atividade das empresas mineradoras.

foto:Presidente da Vale, Murilo Ferreira/OGlobo
foto:Presidente da Samarco, Ricardo Vescovi, com a medalha da Inconfidência entregue pelo Governador do Estado de MG, Antônio Anastasia, em 21/03/2013/Jornal Empresarial
A Vale e outras empresas mineradoras da região são muito solicitadas em época de campanhas eleitorais e realizam polpudas doações à candidatos de legendas diversas do espectro partidário brasileiro.

foto: Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha(PMDB-RJ), ameaçado de cassação por quebra de decoro parlamentar por ter mentido à CPI da Petrobrás e o Senador Aécio Neves(PSDB-MG)
foto:Lançamento do Novo Marco da Mineração pelo Governo Federal da Presidenta Dilma Roussef, em 18/06/2013, com o ex-deputado federal do PT-PR, André Vargas, cassado após denúncias da Operação Lava Jato, da senadora Gleysi Hoffman(PT-PR) e do Ex-Ministro das Minas e Energia Edson Lobão(PMDB-MA)/Reprodução FB
foto:Meme do Comitê Nacional em Defesa dos Territórios Frente à Mineração, expondo o comprometimento dos deputados federais Leonardo Quintão(PMDB-MG) e Gabriel Guimarães(PT-MG), financiados pela indústria da mineração e relator e presidente da comissão parlamentar do Novo Marco da Mineração, em tramitação no Congresso Nacional

Após um silêncio estarrecedor, o Governador do Estado de Minas Gerais, Fernando Pimentel(PT-MG), a Ministra do Meio Ambiente, Isabela Teixeira, a Presidenta do Ibama, Marilene Ramos, o Ministro das Minas e Energia Eduardo Braga(PMDB-AM) e a presidenta Dilma Roussef se manifestaram em solidariedade às vítimas e apontando responsabilidade da SAMARCO, embora com a utilização das palavras  acidente, fatalidade, tragédia, atenuando o dano à imagem do setor minerador, desenvolvido em todo o Brasil, por Multinacionais, sem fiscalização.

foto:Coletiva de Imprensa convocada pelo Governador Fernando Pimentel(PT-MG) na sede da Samarco, em 08/11/15, 3 dias após o crime ambiental acontecer/Governo de Minas Gerais

foto:Sobrevoo da região de Mariana pela Presidenta Dilma Roussef e pelo governador de Minas Gerais Fernando Pimentel(PT-MG)/Governo Federal

foto:Presidenta do Ibama, engenheira florestal especialista em rios e bacias hidrográgica, Marilene Ramos/Hermínio Lacerda

foto:Ministra do Meio Ambiente, Isabela Teixeira/Governo Federal

foto:Ministro das Minas e Energia, Eduardo Braga(PMDB-AM), o terceiro da esquerda para a direita, ladeados por(da esquerda para a direita): Murilo Ferreira, Presidente da Vale;Luis Eulálio Terra da Embu SA;Diretor-Presidente do IBRAM, José Fernando Coura, Senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), Presidente do Conselho Diretor do IBRAM e Diretor-Presidente da Samarco Mineração S.A., Ricardo Vescovi e Vice-Presidente Sênior das Américas da AngloGold Ashanti e Conselheiro do IBRAM, Hélcio Guerra. Crédito: Eugênio Novaes.


Protestos foram realizados em diversas cidades do Brasil e também nas redes sociais para pressionar a VALE a assumir a responsabilidade pelo maior crime ambiental do país e a ressarcir todos os imensos prejuízos causados.

Foto:Mina da Vale/Agência Vale

foto:Mineração/Reprodução FB
foto:Cristina Boeckel/g1
foto:Protesto contra a Vale, no RJ/Fábio Motta, Estadão Conteúdo
foto:Protesto contra a Vale no Rio de Janeiro/Ricardo Moraes, Reuters
foto: Protesto exige punição dos responsáveis pelo maior crime ambiental do Brasil na Mobilização Mundial pelo Clima em 29/11/2015, em São Paulo/Heber Biella
A Lama proveniente do vazamento da Barragem da Samarco, em Mariana, percorreu todo o Vale do Rio Doce, nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, alcançando sua foz no Município de Linhares(ES) após destruir flora, fauna, solo, atividade pesqueira e o fornecimento de água. Os municípios de Governador Valadares em Minas Gerais e Colatina no Espirito Santo,foram os mais atingidos em relação ao abastecimento da água à população, já que dependem totalmente da integridade da bacia do Rio Doce.

foto:Rio Doce Antes e Depois ser assoreado pela Lama do Crime Ambiental de Mariana/portal g1
foto:Lama do Rio Doce inviabiliza captação de água do município de Governador Valadares(MG), causando caos à cidade Mineira/portal g1
 foto: Lama do Rio Doce atinge a fronteira entre os estados de Minas Gerais e Espírito Santo/Alfredo Passos blog
foto:Lama do Rio Doce inviabiliza captação de água do município de Colatina(ES), causando caos à cidade capixaba/portal g1
foto:Peixes Mortos às Margens do Rio Doce/Gabriela Billó/Estadão Conteúdo
 foto:Lama do Rio Doce alcança o Oceano Atlântico em Linhares(ES) em 21/11/15/gabriela Billó/Estadão
foto:Rio Doce tomado pela Lama da Vale/Jornalistas Livres
foto:Lama do Rio Doce alcança o Oceano Atlântico em Linhares(ES) em 21/11/15/UOL
foto:Lama do Rio Doce alcança o Oceano Atlântico em Linhares(ES) em 21/11/15/UOL
foto: foto:Lama do Rio Doce alcança o Oceano Atlântico em Linhares(ES) em 21/11/15 e Antes da Lama chegar  à Foz do Rio Doce/ZoomFilmes
foto:Protesto contra a Samarco/Vale antes da lama  chegar à foz do Rio Doce em Linhares(ES)/Zoom Filmes

No Brasil, existem 663 barragens como a que rompeu em Mariana. Sem Manutenção. Sem Fiscalização.A Comissão de Meio Ambiente do Senado vai debater esta situação das barragens de mineradoras no Brasil.Existem cerca de 43 barragens de mineradoras que apresentam alto risco de colapso.



Organização das Nações Unidas repudiou a ausência de informações a respeito dos riscos oferecidos pela lama tóxica contendo diversos metais pesados como mercúrio, manganês, arsênico, causadores de diversas doenças, após 3 semanas do maior crime ambiental do Brasil, a ruptura e colapso da barragem da Samarco/ValeBHP, em Mariana, Minas Gerais.

foto:EnricoMarcovaldi/EFE

As Ações da Vale não farão parte do Índice de Sustentabilidade Empresarial(ISE) da Bolsa Mercantil e de Futuros/Bolsa de Valores de SP(BMeF/Bovespa) em 2016. O índice reúne as principais empresas de capital aberto com ações voltadas à responsabilidade socio ambiental do Brasil.Nos últimos dez anos, as ações das empresas do ISE tiveram rentabilidade de 128%, muito superior aos papéis das empresas da BOVESPA, que renderam 51%.Além da Vale, foram excluídas do ISE 2016:Coelce, Gerdau, Gerdau Metalúrgica,JSL e SABESP, esta última bastante comprometida pela incompetência na gestão do saneamento básico em São Paulo, que enfrenta sua pior crise de falta de água da história do estado.
foto:região do Vale do Rio Doce, tomado pela Lama tóxica da Samarco/Vale/BHP/Bruno Alencastro/RBS

No dia 27 de novembro de 2015, a diretoria da Vale deu entrevista coletiva aos meios de comunicação, em que não assume a responsabilidade pelo crime ambiental ocorrido em Mariana, após a ruptura da barragem de Fundão da Mineradora Samarco.
foto:Coletiva da Diretoria da Vale sobre o crime ambiental de Mariana/FB

A Samarco usou modelos de barragem mais baratos e menos seguros em Mariana.


foto:Folha de SP

Em 8 de dezembro de 2015, a Articulação Internacional dos Atingidos e Atingidas pela Vale S.A.emitiu um manifesto exigindo punição dos responsáveis pelo maior crime ambiental do Brasil e denunciando um potencial acobertamento do caso pelas autoridades brasileiras:

http://rosaluxspba.org/desastre-socioambiental-de-mariana/


foto:Reprodução Internet

Em 18 de dezembro de 2015, a Justiça Federal de Minas Gerais, em decisão liminar, decidiu congelar os bens da Samarco/Vale/BHP, a fim de ressarcir os danos socio ambientais(orçados preliminarmente em mais de R$ 20 bilhões) causados pelo vazamento dos rejeitos de mineração da barragem Fundão, colapsada no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana(MG), em 05 de dezembro de 2015.


Em 21 de dezembro de 2015, a prefeitura do Município de Aracruz, no Espírito Santo, a 51 quilômetros de Mariana, anunciou que detectou pluma da lama oriunda da ruptura da barragem Fundão da Samarco/Vale/BHP, em suas praias.


http://www.pma.es.gov.br/noticia/6517/

No dia 07 de janeiro de 2016, os presidentes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade(ICBio), Cláudio Maretti e do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e de Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Marilene Ramos, informaram, em entrevista coletiva que estavam monitorandoMancha que teria atingido o arquipélago de Abrolhos e o Sul da Bahia e que poderia ser proveniente da descarga de lama tóxica no Rio Doce por parte do crime ambiental cometido pela Vale/Samarco/BHP, responsáveis pelo colapso da barragem de Fundão em Mariana(MG).


foto:Manchas atingem arquipélago de Abrolhos, sul da BAHIA/reprodução Internet 
No dia 13 de janeiro de 2016, foi divulgada a informação de que o financiamento de forno para ampliação das atividades da mineradora Samarco/Vale/BHP por parte de linha de crédito do BNDES no valor de R$ 204 milhões em contrato de 2014 poderia ser congelado em virtude do crime ambiental acontecido em Bento Rodrigues no dia 05 de novembro de 2015.

No Dia 13 de janeiro de 2016, a Polícia Federal indiciou executivos e técnicos da Vale e da Samarco(incluindo seu presidente Ricardo Vescovi) por responsabilidade nos crimes ambientais cometidos no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana.

foto:Presidente da Samarco, Ricardo Vescovi/Folha/Uol


Em 21 de fevereiro de 2016, o Grupo do Bem Estar e da Felicidade, com 14 anos de atuação em São Paulovoltou a denunciar o maior crime ambiental do Brasil, durante o Sarau Zika Zero e o Piquenique Ocupa Escola.

foto:Creusa Silva 

Em 23 de fevereiro de 2016, a Polícia Civil de Minas Gerais indiciou e pediu prisão preventiva de 07 pessoas envolvidas com o colapso da Barragem de Fundão em Mariana, em área de mineração controlada pelas Empresas Vale/BHP/Biliton/Samarco. Entre os indiciados o ex-presidente da Samarco, Ricardo Vescovi, um diretor, gerentes e coordenador. Todos acusados de crime de homicídio qualificado com dolo enventual, inundação pelo dolo enventual e poluicão de água potável.

foto:Ricardo Vescovi(presidente licenciado da Samarco e presidente do IBRAM), Ministro de Minas e Energia Eduardo Braga(PMDB-AM), José Fernando Coura(diretor presidente do Instituto Brasileiro de Mineração- IBRAM) e senador Ricardo Ferraço(PMDB-ES)/crédito: Eugênio Novaes

Em 03 de março de 2016, o Ministério Público Federal divulgou contrariedade em relação ao acordo estabelecido entre a Samarco/Vale/BHP/Biliton e os governos estaduais de Minas Gerais e Espírito Santo e  governo federal que determina o pagamento de R$ 4,4 bilhões em 3 anos e R$ 20 bilhões em 15 anos a título de indenização pelo crime ambiental cometido através do colapso da barragem de Fundão em Mariana no dia 05 de novembro de 2015. O Acordo assinado em Brasília, com a presença da presidenta Dilma Roussef e dos presidente da Vale e da BHB/Biliton.O MPF denuncia privilégio da proteção do patrimônio das empresas envolvidas em detrimento da reparação dos danos ambientais e sociais causados.http://g1.globo.com/minas-gerais/desastre-ambiental-em-mariana/noticia/2016/03/mpf-vai-impugnar-acordo-firmado-entre-poder-publico-e-samarco.html

foto:Portal JB

No dia 05 de maio de 2016, o maior crime ambiental do Brasil, completou 6 meses de hipocrisia e descaso com as pessoas e famílias afetadas e com o meio ambiente contaminado e devastado. DAF realizou mais uma intervenção para denunciar a omissão das autoridades e da Vale/SAMARCO.


foto:Elisabeth Dantas

No dia 12 de dezembro de 2016 foi divulgada a decisão da Justiça Federal em Minas Gerais decidiu prorrogar o prazo para a Samarco, a Vale e a BHP/Biliton pagarem complemento de indenização no Valor de R$ 1,2 bilhões por mais 30 dias. Esse valor se soma aos R$ 800 mil já depositados pelas empresas a título de garantia financeira de ações judiciais de recuperação e reparação dos danos socio ambientais decorrentes do colapso da barragem de Fundão, em Mariana, em 05 de novembro de 2015.A decisão original da Justiça Federal Mineira é de 04 de novembro. A sentença da juíza Rosilene Maria Ferreira também determinou multa diária de R$ 1,5 milhões por dia de não pagamento da indenização.


Parque Augusta sem Prédios marca presença na 40 Mostra Internacional de Cinema de São Paulo que em 2016 homenageia  o italiano Marco Bellocchio e o polonês Andrezj Wajda, recentemente falecido. A 40 Mostra Internacional de Cinema de São Paulo começou em 19 de outubro de 2016 e se estende até 02 de novembro de 2016.O Parque Augusta sem Prédios é a última área verde do centro da cidade de São Paulo e segue fechado e ameaçado pela especulação imobiliária, apesar da lei 15.941, sancionada pelo prefeito Fernando Haddad no Natal de 2013. 
#40Mostra #MostraSP #Cinema #ParqueAugusta #Eleições2016 #Eleições #Política #SãoPaulo #MeioAmbiente #Sustentabilidade #Ecologia #Arte #Cultura

foto:Heber Biella

foto:Reprodução Internet

Parque Augusta sem Prédios marca presença na segunda edição do São Paulo Fashion Week, maior evento da Moda na América Latina, que acontece em São Paulo entre 23 e 28 de outubro de 2016. A Partir desta Edição o São Paulo Fashion Week passa a realizar desfiles de coleções atemporais, não conectadas necessariamente com a estação do ano(primavera, verão...) ou com o clima.O Parque Augusta sem Prédios, é a última área verde do centro da cidade de São Paulo, ameaçada pela construção de prédios, apesar da lei 15.941, pelo prefeitoFernando Haddad(PT-SP), no Natal de 2013. O Parque Augusta Sem Prédios é um símbolo do Direito à Cidade, do Combate à Especulação Imobiliária e daDemocracia Direta e Participativa, num momento de grave crise da Democracia Representativa no Brasil e no mundo. 

#SPFW #SPFW2016 #SPFWN42 #ParqueAugusta #DireitoàCidade #Sustentabilidade #Moda #EconomiaCriativa #Eleições #Política #SãoPaulo #MeioAmbiente


foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios na SPFW Trans N 42 2016, desfile Fernanda Yamamoto/ Taba Benedicto

foto:Intervenção Parque Augusta no São Paulo Fashion Week/Alexandre Schneider,UOL


foto:Modelo Transgênero Valentina Sampaio, 21 anos, faz sua estréia na SPFW em outubro de 2016, no desfile da marca A La Garçone/Folha de SP


 foto:Desfile Patrícia Vieira na SPFW 2016 n 42/SPFW
 foto:Desfile La Garçone na SPFW 2016 n 42/SPFW
 foto:Desfile Reinaldo Lourenço na SPFW 2016 n 42
foto:Desfile Animale na SPFW 2016 n 42/SPFW


Roteiro endereçado ao Prefeito da Cidade de São Paulo, Fernando Haddad, para viabilizar o Parque Augusta sem Prédios:



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Fernando Haddad, como viabilizar o Parque Augusta Sem Prédios Já:
1 - Pressione a Secretária de Licenciamento a indeferir de vez o protocolo de projeto de 2002 ainda vigente na área com base em todas as irregularidades já detectadas (fale com a gente sobre isso na reunião que você prometeu publicamente e não cumpriu).
2 - Indeferindo o protocolo, a área se consagra como ZEPAM, zona especial de proteção ambiental e perde o seu potencial construtivo que cai para 0,1 (10% da taxa de ocupação do terreno).
http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/zona-especial-de-…/
3 - Sendo ZEPAM e com potencial construtivo radicalmente reduzido, a área perde o seu valor para o mercado imobiliário. Segundo os cálculos do ObservaSP o valor integral da área do Parque Augusta é de R$14 milhões.
https://drive.google.com/…/0B-n77aCjawPIdFV5WFJoMVdvTXM/view
4 - Lembre-se que existe uma ação civil pública no Ministério Público do Estado de São Paulo exigindo multas pelo fechamento ilegal da área e exigindo a devolução da área do bosque para a população de São Paulo. Use isso a seu favor pra reduzir ainda mais o valor da área.
http://www1.folha.uol.com.br/…/1766506-ministerio-publico-p…
5 - Pressione os proprietários a utilizar a TPC, transferência de potencial construtivo, não utilizando portanto a verba destinada para a desapropriação do Parque.
https://www.youtube.com/watch?v=WFqrIy-eBuM
6 - Caso não funcione, utilize o mínimo da verba destinada ao Parque Augusta (R$ 14 milhões dos R$ 75 milhões disponíveis) e o restante ( R$ 61 milhões) utilize para a construção de mais creches na cidade.
http://brasileiros.com.br/…/haddad-planeja-comprar-parque-…/

7 - Encontrando resistência dos atuais proprietários em vender a área para a Municipalidade, lembre-se que o Plano Regional da Subprefeitura da Sé de 2004 ainda está vigente. No Plano Regional o Parque Augusta é indicado com o 'Direito de Preempção', ou seja, a Prefeitura tem o privilégio de compra da área para torná-la pública.
http://ww2.prefeitura.sp.gov.br/…/0001/par…/se/m_06_fl_1.jpg



foto:Marcha em Defesa do Parque Augusta sem Prédios , março de 2015/Alf Ribeiro


Parque Augusta sem Prédios e Ocupe Estelita são exemplos de Direito à Cidade Combate à Especulação Imobiliária e à Gentrificação usados em debates da HABITAT III, Conferência sobre Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável, ocorrida entre 17 e 20 de outubro de 2016, em Quito, no Equador e promovida pela Organização das Nações Unidas,(ONU).A HABITAT I e a HABITAT IIaconteceram respectivamente em 1976 em Vancouver, Canadá e em 1996, em Istambul, Turquia e trataram majoritariamente do Direito à Moradia Digna. A HABITAT III , pela primeira vez ,  priorizou o conceito de GENTRIFICAÇÃO, em que a valorização da terra provoca a expulsão da população de menor poder aquisitivo daquele território. No Brasil, em 2015, cerca de 85% da população vivia nas cidades e esta quantidade deve aumentar ainda mais nos próximos anos. A Habitat III reuniu mais de 45 mil pessoas, entre representantes de governos, movimentos sociais e universidades. O Parque Augusta sem Prédios é uma área de 25 mil metros quadrados que resiste, há 40 anos, aos avanços da Especulação Imobiliária e à Omissão de várias gestões frente à Prefeitura de São Paulo, e que segue fechado, abandonado e ainda ameaçada pela construção de prédios de alto padrão, apesar da sanção da Lei 15.941, pelo Prefeito Fernando Haddad(PT-SP) no Natal de 2013.O Movimento Ocupe Estelita luta contra a demolição do Cais do Estelita, em Recife Pernambuco, ameaçado pela construção de 12 torres pela especulação imobiliária com o apoio do Prefeito de Recife, Geraldo Júlio(PSB-PE).

foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios/Heber Biella


foto:Intervenção em Defesa do Parque Augusta sem Prédios, contra a PEC 215, Contra a Reorganização Escolar do Governo do Estado de SP e em solidariedade às Vítimas do Maior Crime Ambiental do Brasil: O colapso da Barragem de Fundão em Mariana, MG, provocado pela negligência e omissão das mineradoras Vale e Samarco e a complacência dos governos de MG e Federal/Heber Biella



 foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios/Heber Biella



 foto:Cais do Estelita, Recife, Pernambuco/Ocupe Estelita
  foto:Cais do Estelita, Recife, Pernambuco/Ocupe Estelita



foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios/Heber Biella
foto:Heber Biella

Em 13 de outubro de 2016, o Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques SP voltam a mobilizar toda a sociedade civil, movimentos sociais e populares, intelectuais, artistas, meios de comunicação independentes para defenderem a última área verde da cidade de São Paulo e a pressionar a Secretária de Licenciamentos da Cidade de São Paulo a vetar empreendimentos imobiliários no interior do terreno do Parque Augusta, delimitado entre as ruas Augusta, Marquês de Paranaguá e Caio Prado, uma das Áreas mais cobiçadas pela Especulação Imobiliária e uma das menos arborizadas e permeáveis da cidade de São Paulo. Após o resultado do primeiro turno das eleições 2016, em que o candidato vitorioso do pleito paulistano,João Agripino Doria Jr (PSDB-SP), patrocinado pelo governador do estado de São Paulo Geraldo Alckmin(PSDB-SP) e em meio a polêmica de abuso de poder econômico e compra de votos durante as prévias internas do PSDB, anunciou que  promoverá a privatização e a concessão de diversos equipamentos públicos municipais como o Estádio do Pacaembu, o Autódromo de Interlagos, e Parques Municipais como o Ibirapuera e o do Carmo/Itaquera, Doria foi  questionado sobre o futuro do Parque Augusta e afirmou categoricamente que não investirá dinheiro público para a desapropriação da área. O Prefeito da Cidade de São Paulo, Fernando Haddad(PT-SP) com mandato até 31 de dezembro de 2016, derrotado no pleito municipal(ficou em segundo lugar), sancionou em 24 de dezembro de 2013, a Lei Municipal 15.941, após aprovação em duas votações pela Câmara Municipal de São Paulo do projeto de Lei 345/2006, que criaria, em tese, o Parque Municipal Augusta sem Prédios. A Sanção da Lei 15.941 pelo alcaide paulistano anunciada antes do Natal como um presente para a cidade de São Paulo e comemorada por todos os paulistanos e paulistanas revelou-se mero estrategema político para desmobilizar um dos movimentos socio-ecológico-culturais mais pujantes da cidade de São Paulo que gerou oPRIMEIRO ATO EM DEFESA DOS PARQUES AMEAÇADOS DA CIDADE DE SÃO PAULO, em 31 de março de 2014, data da criação também da Rede Novos Parques SP, coletivo que se mobiliza pela criação de novas áreas verdes nas cidades e pela preservação das já existentes. A Lei 15.941 não apontou em sua redação fontes de financiamento, área total e indicação no orçamento da cidade de São Paulo. O Ministério Público do Estado de São Paulo(MP-SP) e o Tribunal de Justiça mediaram sem sucesso, em 2016, audiências de conciliação entre Prefeitura de São Paulo e empreiteiras para viabilizar o Parque Augusta sem Prédios. O MP-SP repatriou recursos financeiros desviados durante a operação urbana Águas Espraiadas na Gestão Paulo Maluf(PP-SP) para a Prefeitura de São Paulo com o condicionante de seres utilizadas para a desapropriação do Parque Augusta sem Prédios. Áreas verdes livres e permeáveis são importantes para evitar e amenizar mudanças climáticas, responsáveis por fenômenos como Secas, Enchentes, Falta de Água e pelas Epidemias de Zoonoses como Dengue, ZIka, Chicungunha e Leptospirose. Além disso, áreas verdes livres e permeáveis como Parque Augusta sem prédios garantem convivência, aprendizado, partilha, cultivo da saúde física, mental, social, cultural e atenuação da poluição visual, sonora e atmosférica numa das cidades mais poluídas do planeta. O Parque Augusta sem Prédios é uma Zona Especial de Proteção Ambiental(ZEPAM) no plano Diretor Estratégico da cidade de São Paulo e na nova Lei de zoneamento da cidade, está inserido no inventário da Mata Atlântica da Cidade de São Paulo e é objeto de estudos para futuro tombamento pelo Instituto do Patrimônio Histórico, Artistico Nacional (IPHAM) por ser patrimônio Arquitetônico, Ambiental, Cultural e Histórico da Cidade de São Paulo.



foto:Mulheres Protestam Contra a Destruição do Parque Augusta pela Especulação em São Paulo e exigem o cumprimento da Lei 15.941, sancionada pelo prefeito Fernando Haddad em dezembro de 2013/Câmara Municipal de SP

#ParqueAugusta
#RedeNovosParques #Eleições2016 #IndefereHaddad #ParqueAugustaVive #ParqueAugustaResiste #Clima #SaúdePública #Educação #MudançasClimáticas #COP21 #CriseDaÁgua #Seca #Dengue #Chuvas #Zika #Enchentes #Urbanismo #MataAtlântica #PatrimônioHistórico #SãoPaulo #Política #Democracia #DireitosHumanos #ReformaPolítica 


foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios em ponto de ônibus da Rua Augusta em frente ao Parque Augusta/Renato M Carvalho


Em 20 de outubro de 2015, o Movimento Parque Augusta Sem Prédios e a Rede Novos Parques SP realizou intervenção em defesa do Meio Ambiente e da Àgua na Câmara Municipal de SP e na Secretaria Especial de Licenciamentos, órgão da Prefeitura de SP responsável pela aprovação da construção de empreendimentos imobiliários na cidade de São Paulo. A Secretaria de Licenciamentos da cidade de São Paulo implantou processo rápido que resultou em número recorde de aprovações de projetos imobiliários.

http://sao-paulo.estadao.com.br/blogs/diego-zanchetta/gestao-haddad-aprova-numero-recorde-de-obras-e-empreendimentos/

Em 06 de maio de 2015, o Movimento Parque Augusta Sem Prédios, que luta pela defesa e preservação total da última área verde livre permeável do centro da cidade de São Paulo, ameaçada pela construção de 5 prédios, iniciou mobilização popular para pressionar a Secretaria Municipal de Licenciamento, criada no início da gestão do prefeito Fernando Haddad, em abril de 2013, com o objetivo de simplificar e acelerar a aprovação de empreendimentos imobiliários, a barrar edificação de construções no terreno de 25 mil metros quadrados.



foto:Meme OPA

A Secretária Municipal de Licenciamento da cidade de São Paulo, Paula Maria Motta Lara, é arquiteta formada pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo(FAU-USP). Foi ex-diretora do departamento de aprovações de edificações (APROV) na gestão da ex-prefeita Marta Suplicy e ex- diretora do Departamento de Patrimônio da União no primeiro mandato da Presidenta Dilma Roussef. Paula Motta Lara teria sido indicada ao Prefeito Haddad pelo deputado federal Paulo Teixeira(PT-SP),ex-secretário municipal de Habitação na gestão da ex-prefeita Marta Suplicy, e por empresários do setor imobiliário. Em 2014, a Secretaria de Licenciamento da Prefeitura de São Paulo teria obtido um recorde de aprovações de empreendimentos na cidade: 3103 projetos.O Mais curioso é que Paula Maria Motta Lara estudou no colégio das freiras Agostinianas frequentada pelas filhas da elite paulistana, o DES Oiseaux(Das Aves em francês), que foi sediado no terreno em que resiste o Parque Augusta até ser demolido criminosamente(O Palacete Uchoa que abrigava o Colégio tinha tudo para ser tombado por sua relevância arquitetônica) e em 2016 , como secretária Municipal de Licenciamentos da cidade de São Paulo, Paula Maria Motta Lara pode decidir o futuro da última área verde e impermeável do centro da maior cidade da América Latina.

http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,arquiteta-controlara-aprovacao-de-predios-imp-,969854






foto: Intervenção Urbana em Defesa do Parque Augusta em Muro em Frente à Obra para construção de prédio na Rua Augusta, outubro de 2014/Heber Biella

http://sao-paulo.estadao.com.br/blogs/diego-zanchetta/gestao-haddad-aprova-numero-recorde-de-obras-e-empreendimentos/

http://dcomercio.com.br/categoria/leis_e_tributos/secretaria_de_licenciamento_quebrou_recorde_de_aprovacoes_em_2014


Os ativistas defensores do Parque Augusta Sem Prédios disponibilizaram canal para que a população possa se manifestar e ajudar a salvar a área verde, encravada entre as ruas Augusta, Caio Prado e Marquês de Paranaguá. 

http://paneladepressao.nossascidades.org/campaigns/611

Os paulistanos e paulistanas lutam, há 40 anos, para garantir a Criação do Parque Augusta, resistência essa que se traduziu em Projeto de Lei(345/2006), aprovado em duas votações na Câmara Municipal de São Paulo em 2013 e na sanção da lei 15.941 pelo Prefeito Haddad no Natal do mesmo ano.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Augusta

Assista o vídeo que conta um pouco da trajetória do Movimento Parque Augusta Sem Prédios:

 

Aconteceu em 28/9/2016, lançamento do caderno digital '+ Parques'. Iniciativa da Rede Novos Parques, organização da sociedade civil que atua no apoio e mobilização para preservação das áreas verdes que resistem na cidade, e que foi criada em 31 de março de 2014, logo após oPRIMEIRO ATO EM DEFESA DOS PARQUES AMEAÇADOS DE SÃO PAULO. Produzida com apoio da Escola de Ativismo e Mobilização, o caderno tem como objetivo contribuir para a iniciativa de pessoas, coletivos e movimentos que estão na disputa pela a criação de mais parques em São Paulo.

foto: Primeiro Ato em Defesa dos Parques Ameaçados de São Paulo, ocorrido em 31 de março de 2014, que culminou com a criação da Rede Novos Parques/Heber Biella

O caderno foi pensado a partir da experiência de integrantes da Rede Novos Parques com o caso Parque Augusta, local disputado há mais de 40 anos pela população, QUE SEGUE FECHADO E AMEAÇADO PELA ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA APESAR DA LEI 15.941, SANCIONADA PELO Prefeito Fernando Haddad em dezembro de 2013. A idéia do caderno digital é contribuir com as pessoas, coletivos e movimentos que estão na disputa por essas áreas, cada vez mais raras numa cidade dominada pela especulação imobiliária, como São Paulo.

foto:Faixa do Primeiro Ato em Defesa dos Parques Ameaçados de São Paulo, ocorrido em 31 de março de 2014, que acarretou na criação da Rede Novos Parques/Heber Biella

O lançamento aconteceu na Matilha Cultural, como parte da programação do Setembro Verde, projeto anual com a temática meio ambiente. Haverá uma roda de conversa com integrantes do movimento e a apresentação do caderno digital.




foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella


foto:Heber Biella



foto:Heber Biella


Em 25 de setembro de 2016, O Movimento Parque Augusta sem Prédios realizou mais intervenções em Defesa Da Última Área Verde do Centro da Cidade de Sâo Paulo, ameaçada pela Especulação Imobiliária(Apesar da Sanção da Lei 15.941, pelo Prefeito Fernando Haddad, no Natal de 2013), durante a Virada Esportiva 2016(Vale do Anhangabaú) e na 32 Bienal de São Paulo no Parque do Ibirapuera. Apesar do tempo frio e chuvoso centenas de paulistanos e paulistanas experimentaram parkour, tirolesa, rapel, arvorismo, arco e flecha entre outras modalidades durante a Virada Esportiva 2016. A 32 Bienal de SP prossegue aberta ao público, com entrada franca, no Prédio da Fundação Bienal de SP, no Parque do Ibirapuera, até 11 de dezembro de 2016.Mais da metade dos artistas são mulheres, o Tema é Incerteza Viva,com curadoria de Jochen Volz, Júlia Rebouças, Lars Bang Larsen e Sofia Olascoaga,  e aborda temas como racismo, genocídio indígena, catástrofes ambientais e a degradação dos sistemas políticos sem espetacularização e com sutileza. Só faltou avisar patrocinadores que, deselegantemente tiveram maior visibilidade de suas marcas que muitas das obras e trabalhos expostos.

foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios na 32 Bienal de SP, Setembro de 2015, Fundação Bienal de SP, Parque do Ibirapuera, SP/Jedi Master

foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios na Virada Esportiva 2016 em SP,Vale do Anhangabaú, Setembro de 2015/OtavioBertolo


Movimento Parque Augusta sem Prédios realizou coletiva de imprensa para confessar os benefícios e vantagens que a preservação de sua área de 25 mil metros quadrados no centro da cidade de São Paulo provoca e que apesar disso, segue fechado e ameaçado pela especulação imobiliária mesmo depois da sanção da lei 15.941 pelo Prefeito Fernando Haddad, em dezembro de 2013.

foto:Intervenção DAF
foto:Werther Santana/Estadão

Movimento Parque Augusta sem Prédios participou do Encontro Arte e Cultura com o Prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad, na Praça Roosevelt em 13 de setembro de 2016. O Parque Augusta é a última área verde do centro da Cidade de São Paulo, econtinua fechado, abandonado e ameaçado pela construção de prédios da especulação imobiliária, apesar da sanção da lei 15.941 pelo próprio prefeito Fernando Haddad, no Natal de 2013. O Parque Augusta é um símbolo do Direito à Cidade e daDemocracia Direta em São Paulo, no Brasil e no mundo e promove reflexões que repercutem em eventos como a 32 Bienal de São Paulo Incerteza Viva e em debates suscitados pelo Movimento Ocupe Estelita e pelo filme Aquarius que trata da luta e da resistência da Cidadania do Recife para impedir o avanço da especulação imobiliária e a omissão do poder público. #ParqueAugusta #Eleições2016 #Eleições #32Bienal #IncertezaViva #Especulação #DireitoàCidade #Democracia #Política #MeioAmbiente #Ecologia #Sustentabilidade #SãoPaulo #Sampa #Urbanismo

 foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios no Encontro Arte e Cultura com Prefeito da Cidade de SP, Fernando Haddad, na Praça Roosevelt em 13/09/2016/Heber Biella
 foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios no Encontro Arte e Cultura com Prefeito da Cidade de SP, Fernando Haddad, na Praça Roosevelt em 13/09/2016/Heber Biella
 foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios no Encontro Arte e Cultura com Prefeito da Cidade de SP, Fernando Haddad, na Praça Roosevelt em 13/09/2016/Heber Biella
 foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios no Encontro Arte e Cultura com Prefeito da Cidade de SP, Fernando Haddad, na Praça Roosevelt em 13/09/2016/Heber Biella
 foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios no Encontro Arte e Cultura com Prefeito da Cidade de SP, Fernando Haddad, na Praça Roosevelt em 13/09/2016/Heber Biella
 foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios no Encontro Arte e Cultura com Prefeito da Cidade de SP, Fernando Haddad, na Praça Roosevelt em 13/09/2016/Heber Biella
 foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios no Encontro Arte e Cultura com Prefeito da Cidade de SP, Fernando Haddad, na Praça Roosevelt em 13/09/2016/Heber Biella
 foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios no Encontro Arte e Cultura com Prefeito da Cidade de SP, Fernando Haddad, na Praça Roosevelt em 13/09/2016/Heber Biella
 foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios no Encontro Arte e Cultura com Prefeito da Cidade de SP, Fernando Haddad, na Praça Roosevelt em 13/09/2016/Heber Biella

foto:Folha de São Paulo


foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios no Encontro Arte e Cultura com Prefeito da Cidade de SP, Fernando Haddad, na Praça Roosevelt em 13/09/2016/Heber Biella

No dia 09 de setembro de 2016, o Movimento Parque Augusta sem Prédios realizou mais uma Intervenção Urbana em Defesa da última área verde do centro da Cidade de São Paulo e da Universidade Antropófaga do Bixiga, ambos ameaçados pela especulação imobiliária. O Parque Augusta é um terreno de 25 mil metros quadrados, com bosque de Mata Atlântica tombada, patrimônio histórico, cultural e ambiental da cidade de São Paulo que pode ser destruído se a Prefeitura de São Paulo autorizar a construção de prédios e se não houver o cumprimento da Lei 15.941, sancionada pelo Prefeito Fernando Haddad, no Natal de 2013. A universidade Antropófaga do Bixiga será concretizada na Praça da Paixão, terreno ao lado doTeatro Oficina, ameaçado pela construção do shopping center do Grupo Sílvio Santos, numa luta que já dura 40 anos.Ambas Causas são símbolos doDireito à Cidade e da Democracia Direta, da Vontade Popular Soberana e são evidências do fracasso da Democracia Representativa em São Paulo e no Brasil.O Parque Augusta e o Teatro Oficina/Universidade Antropófaga do Bixiga/Praça da Paixão vivem e resistem e conclamam todos os cidadãos e as cidadãs de São Paulo a resistirem e a lutarem por Vida Plena e Fraterna. Evohé!#TeatroOficina #ParqueAugusta #Eleições2016 #Eleições #MeioAmbiente #Democracia #Cultura #Arte #Teatro #DireitoàCidade




foto:Intervenção Em Defesa do Teatro Oficina/Universidade Antropófaga do Bixiga e do Parque Augusta sem Prédios/DAF
Movimento Parque Augusta sem Prédios marcou presença na 32 Bienal de São Paulo, que ocorre na maior cidade da América Latina, entre os dias 07 de setembro e 11 de dezembro de 2016."Incerteza Viva", mote da 32 Bienal de SP, com curadoria de Jochen Volz, Júlia Rebouças, Lars Bang Larsen e Sofia Olascoaga, aborda temas como racismo, genocídio indígena, catástrofes ambientais e a degradação dos sistemas políticos sem espetacularização e com sutileza. Só faltou avisar patrocinadores que, deselegantemente tiveram maior visibilidade de suas marcas que muitas das obras e trabalhos expostos.A 32 Bienal apresenta trabalhos de 41 artistas mulheres, maioria inédita em toda história das Bienais de São Paulo.Muitos Artistas da 32 Bienal de SP posicionaram-se a favor de Eleições Diretas Já, que, para acontecerem, devem ser precedidas pela renúncia, cassação ou impugnação do recém empossado Michel Temer(PMDB-SP) no cargo de presidente da República após impedimento definitivo de Dilma Vana Roussef(PT-RS) pelo Congresso Nacional, com  pretextos e motivações questionáveis para muitos especialistas em finanças públicas e direito constitucional.O Parque Augusta, última área verde do centro da cidade de São Paulo, e símbolo daDemocracia Direta e do Direito à Cidade, segue fechado, abandonado e ainda ameaçado pela especulação imobiliária, apesar da lei 15.941, sancionada pelo prefeito Fernando Haddad, em dezembro de 2013. #IncertezaViva #32Bienal #SãoPaulo #ParqueAugusta #RedeNovosParques #Política #Eleições #Eleições2016 #MeioAmbiente #Clima #Ecologia #Sustentabilidade #MudançaClimática #Democracia #DemocraciaDireta #EleiçõesGerais #DiretasJá

foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios na 32 Bienal de São Paulo, Incerteza Viva, 06/09/2016/DAF



Movimento Parque Augusta sem Prédios marcou presença na 24 Bienal Internacional do Livro, que aconteceu entre 26 de agosto e 04 de setembro de 2016 no Pavilhão de exposições do Anhembi com frequência estimada de 700 mil pessoas.O Brasileiro e a Brasileira lêem apenas 4,96 livros por ano segundo a pesquisa Retratos da Leitura divulgada em maio de 2016. A Bíblia é  o livro mais Lido. 30% jamais comprou um livro.44% da população brasileira não lê.Ler foi a décima atividade praticada nos momentos de lazer dos entrevistados e entrevistadas(assistir a TV foi a primeira colocada com 73%).O Parque Augusta sem Prédios, símbolo do Direito à Cidade e da Democracia Popular em São Paulo, segue fechado e ameçado pela especulação imobiliária, apesar da sanção da lei 15.941,pelo prefeito Fernando Haddad, no Natal de 2013. #Leitura #Livro #ParqueAugusta #SãoPaulo #Eleições2016 #Cultura #MeioAmbiente #Letras #BienalDoLivro

 foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios na 24 Bienal Internacional do Livro/Oscar Freitas


Marina Abramovic, a artista performática conhecida em todo o mundo, conheceu a Causa do Parque Augusta sem Prédios(última área verde do centro da Cidade de São Paulo ameaçada pela especulação imobiliária apesar da lei 15.941 sancionada pelo prefeito Fernando Haddad, no Natal de 2013) e se comprometeu a dar sua contribuição para salvar os 25 mil metros quadrados encravados entre a Rua Augusta, Rua Marquês de Paranaguá e Caio Prado, no centro de São Paulo que resistem teimosamente, há 40 anos à omissão do poder público e aos avanços da construção de prédios, em virtude davontade da população paulistana que soube realizar grandes e eficientes mobilizações.

foto:Heber Biella


No dia 11 de março de 2015, aconteceu a abertura dos encontros com Marina Abramovic, inseridos na mostra retrospectiva de sua obra Terra Comunal, realizada pelo SESC Pompéia. A Exposição fica aberta ao público de 10 de março até 10 de maio de 2015.

 foto: Marina e DAF na abertura do Ciclo de Palestras da Exposição Terra Comunal, Sesc Pompéia, 11/03/15/Revista Select



http://terracomunal.sescsp.org.br/mar...

No final da apresentação de Marina Abramovic, Daniel Aymore Ferreira DAF ofereceu produtos orgânicos das Hortas Comunitárias de SP e convidou a artista sérvia a realizar performances em defesa das zonas autônomas a defender (ZAD) como o Parque Augusta, o Parque dos Búfalos e a Favela do Moinho. Esta intervenção em defesa do Direito à Cidade foi registrada pelo blog da exposição Terra Comunal.
 http://terracomunal.sescsp.org.br/blo...

foto: Heber Biella



Marina Abramovic disse que teria muito prazer em Conhecer o Parque Augusta.O Auditório do SESC Pompéia ovacionou a Intervenção em Defesa do Parque Augusta e da Favela do Moinho, manifestação inconteste do apoio à causa do Direito à Cidade.

Antes da Palestra, DAF realizou performancePALIMPSESTO.
 foto: Heber Biella

Depois da Palestra, várias pessoas perguntaram sobre a situação atual do Parque Augusta e como poderiam contribuir para a causa.

 O Parque Augusta Sem Prédios é o OLHO que TUDO VÊ. Cidade Erótica. Tempo de Ser. Espaço de Estar. Cidade Lúdica. DerivAnarquitetura. CartografiAntropofágica.
 foto: Heber Biella


 Parque Augusta Sem Prédios ESTÁ PRESENTE.
foto: Heber Biella
Vídeo Integral da Palestra do Ciclo de Palestras da artista Sérvia Marina Abramovic, realizada no contexto da Exposição TERRA COMUNAL, realizada pelo SESC, nas dependências da unidade Pompéia, em SP, no dia 11 de março de 2015. A Intervenção em Defesa do Parque Augusta sem Prédios e da Favela do Moinho pode ser vista a partir de 2:47:38:

 

Assista o Vídeo de Heber Biella:

 
vídeo da Carol Pascoal(repercutido no Facebook Parque Augusta):
Marina Abramovic afirmou que arte tem de ser provocativa e que existem dois tipos de arte: a boa e a ruim.
Conheça a HISTÓRIA DA LUTA DO PARQUE AUGUSTA:
 
 foto:Manifestação Popular em frente à Sede da Prefeitura de SP após reintegração de Posse do terreno do Parque Augusta, 04/03/15, ao fundo soldados da Tropa d Choque da Polícia Militar/ fotógrafo Heber Biella
Wikipedia também tem um verbete PARQUE AUGUSTA:
Parque Augusta nas Redes Sociais e na Internet:

 https://www.facebook.com/parqueaugustaja?fref=ts

https://www.facebook.com/parqueaugusta?fref=ts

http://www.parqueaugusta.cc/ja/
No dia 04 de março de 2015, houve a reintegração de posse do terreno do Parque Augusta, ocupado desde 17 de janeiro do mesmo ano por ativistas que ofereceram atividades autogestionadas gratuitas a população paulistana.
Em 09 de maio de 2014, ativistas Parque Augusta sem Prédios surpreenderam o Prefeito de SP Fernando HADDAD e metade de seu secretariado reunido com o dono da empresa Setin que deseja construir 5 prédios no interior do Parque Augusta, apesar da sanção da lei 15.941 por HADDAD, no Natal de 2013.
Favela do Moinho é uma das comunidades populares do centro da cidade de São Paulo e está ameaçada pelo projeto do Governo do Estado de SP de implantação de uma estação ferroviária da CPTM. Durante sua campanha à prefeitura de SP, o prefeito Fernando Haddad prometeu urbanizar a Comunidade do Moinho, com a implantação de rede de água, esgoto, luz, unidades de Saúde e de Educação, entre outras melhorias.


foto: Favela do Moinho/Campos Elíseos, SP/Carlos Alkmin


https://www.facebook.com/moinhoresist...


https://www.youtube.com/watch?v=S3Lwb...

https://www.youtube.com/watch?v=F2i1A...


No dia 15 de março de 2015, artistas performáticos realizaram o evento #ABRAMEUPARQUE, em frente ao terreno (fechado desde o dia 04 de março de 2015) do Parque Augusta. Artivistas usaram máscaras de Marina Abramovic e comeram coxinhas em alusão às manifestações convocadas pela oposição para exigir o impeachment da presidente Dilma Roussef.



fotos: Daniela Pinheiro
 foto: Janaína Mendonça
 foto:Raffab







Manifesto do Artista por Marina Abramovic


"O Artista Não deve fazer de si mesmo um Ídolo. Através do Sofrimento, o Artista pode transcender o seu Espírito. O Artista não pode ser Deprimido. Depressão é Doença e deve Ser Tratada. O Artista deve Olhar pra Dentro de Si Mesmo para Buscar Inspiração e Para Ser Universal. O Artista Não deve ter controle sobre a própria Vida. O Artista deve ter Total Controle sobre o seu Trabalho. Símbolos são as Linguagens do Artista. O Artista deve Compreender e Buscar o Silêncio. O Artista deve Passar longos períodos Contemplando a Natureza. O Artista não Deve Repetir a Si Mesmo. O Artista deve Evitar a Poluição de sua Própria Arte. O Artista deve Possuir o Máximo do MENOS. O Artista deve ter Amigos que Levantem o seu Espírito. O Artista deve Aprender a Perdoar.O Funeral do Artista é a sua última obra de Arte."



Movimento Parque Augusta sem Prédios participou e divulgou a Jornada do Patrimônio 2016 - Origens da Cidade que acontece entre os dias 27 e 28 de agosto de 2016 em toda a cidade de São Paulo e realizou o Pic Nic No Asfalto /Virada Sustentável 2016 em 28/08/2016 das 14 às 18 hs, na Rua Augusta com Rua Caio Prado, em defesa do Parque Augusta sem Prédios, que segue fechado , abandonado e ameaçado pela especulação imobiliária, apesar da sanção da lei 15.941, peloprefeito Fernando Haddad, no Natal de 2013.O Artista Eduardo Srurrealizou a intervenção Urbana Bonde Poético, para provocar reflexão sobre a mobilidade urbana em São Paulo e sua conexão com a preservação das áreas verdes.



foto:Pic Nic No Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella

Parque Augusta possui uma história de luta análoga a de outros movimentos sociais como os da defesa do Edifício Oceania (inspiração para Kleber Mendonça realizar o filme Aquarius), e o Ocupe Estelita(luta pela preservação do Cais do Estelita) ambos em Recife e igualmente ameçados pela especulação imobiliária e pela omissão do poder público.



foto:Edifício Oceania, ameaçado pela especulação imobiliária no Recife/Reprodução Internet
Foto:Diretor e Elenco de Aquarius protestam contra impeachment no Brasil, em divulgação de longa metragem Aquarius que narra a epopéia da preservação do Edifício Oceania no Recife./Reprodução Internet

foto:Intervenção do movimento Ocupe Estelita,em defesa do Cais do Estelita, ameaçado pela especulação imobiliária no Recife/OcupeEstelita


O Movimento Parque Augusta Sem Prédios está em sintonia e apóia iniciativas de ocupação democrática do espaço público como o Parque Minhocão, Ocupe Estelita, Ocupa Golfe, Parque América, Parque Da Fonte, Praça da Paixão do Teatro Oficina, Parque Dos Búfalos, Parque da Vila Ema, Parque da Mooca, Parque Paiol Parelheiros, Parque do Córrego Linear do Córrego da Água Preta, Parque Público do Peruche e aponta para o paradigma do comum e da partilha.

foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios no Minhocão, 27/08/2016/Suellen Scanivinni

 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella

 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
 foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella
foto:PicNic no Asfalto Parque Augusta sem Prédios na Virada Sustentável 2016/Heber Biella

foto:David Irikura


foto:Heber Biella

foto:Intervenção Parque Augusta sem Prédios na Jornada do Patrimônio 2016/EIA

http://www.jornadadopatrimonio.prefeitura.sp.gov.br/2016/




Movimento Parque Augusta sem Prédios participa e divulga a Virada Sustentável 2016 que acontece entre 25 e 28 de agosto de 2016, com mais de 800 atrações gratuitas espalhadas pela cidade de São Paulo. Em 28 de agosto de 2016, das 14 às 18 hs, a população paulistana vai ocupar a Rua Augusta para exigir o Parque Augusta Sem Prédios, terreno de 25 mil metros quadrados que segue fechado e ameaçado pela especulação imobiliária, apesar da Lei 15.941, sancionada pelo Prefeito Fernando Haddad, no Natal de 2013.Haverá mais uma edição do tradicional Piquenique Parque Augusta sem Prédios e uma intervenção do artista Eduardo Srur que materializa um bonde itinerante para cobrar a abertura da última área verde do centro da cidade de São Paulo.

https://viradasustentavel.com/2016/programacao/  #VireSuaCidade #ViradaSustentável2016
 #ParqueAugusta #Eleições2016 #Eleições #Política

foto:Heber Biella


Movimento Parque Augusta sem Prédios realizou mais uma intervenção em defesa da última área verde da cidade de São Paulo, em 19 de agosto de 2016, às 18 horas na Praça da República: Ultimato Parque Augusta, que  partiu em Ato Cortejo em direção ao Parque Augusta às 19:30 horas e seguiu com abraço simbólico no cruzamento da Rua Augusta com Rua Caio Prado, colagem de lambes a favor do Direito à Cidade, projeções de vídeos, apresentação de humoristas e outras manifestações e atividades até as 22 horas no entorno do Parque Augusta.Às 20 hs, ocorreu Caçada a Pokémons no Parque Augusta.
Milhares de Paulistanos e Paulistanas apoiaram durante o trajeto da Manifestação a causa do Parque Augusta sem Prédios.


 foto:Mídia Ninja
 foto:Mídia Ninja
foto:Kevin David, A7PhotoPress

 foto:Kevin David, A7PhotoPress
 foto:Kevin David, A7PhotoPress
 foto:Kevin David, A7PhotoPress
 foto:Kfoto:Kevin David, A7PhotoPressevin David, A7PhotoPress

 foto:Kevin David, A7PhotoPress
 foto:Kevin David, A7PhotoPress
 foto:Kevin David, A7PhotoPress
 foto:Kevin David, A7PhotoPress


foto:Kevin David, A7PhotoPress


 foto:Mídia Ninja
foto:Mídia Ninja


O Parque Augusta segue fechado, abandonado e ameçada pela construção de prédios da especulação imobiliária, apesar da sanção da lei 15.941, no Natal de 2013, pelo prefeito da cidade de São Paulo,Fernando Haddad, candidato à reeleição.No dia 22 de agosto de 2016, haverá audiência de conciliação entre a Prefeitura de SP e as construtoras proprietárias do terreno do Parque Augusta mediada pela justiça de São Paulo.O Parque Augusta resiste aos avanços da especulação imobiliária há 40 anos e se tornou símbolo da Democracia e do Direito à Cidade

#ParqueAugusta #UltiMato #UltimatoParqueAugusta #Política #Eleições2016 #Eleições #MeioAmbiente #Sustentabilidade #Ecologia #Clima

https://www.facebook.com/events/889549997816623/


foto:Mauro Donato

foto:OPA

foto:Intervenção DAF/ ÁguÁrvore na Rua Augusta/Marcel Jah Jah

foto:Reprodução Internet

Assistam aos vídeos das intervenções Parque Augusta sem Prédios realizada na Avenida Paulista no dia 14 de agosto de 2016, Dia dos Pais, em que oUltimato Parque Augusta é divulgado e o Movimento Parque Augusta sem Prédios marca presença em apresentação psicodélica da banda Picanha de Chernobill:






Paulista Aberta é Direito à Cidade, mas não é uma Área Verde Permeável como o Parque Augusta. Paulista Aberta combina com Parque Augusta sem Prédios. Afins e complementares.

foto:Intervenção Parque Augusta Sem Prédios na Paulista Aberta em 14/08/2016/Iman Rangi

Parque Augusta sem Prédios renova Energias na 38 Festa das Cerejeiras do Parque do Carmo, em Itaquera, Zona Leste de São Paulo, em 07 de agosto de 2016. A Flor da Cerejeira é símbolo de Vida e Mudança. O Parque Augusta sem Prédios é símbolo do Direito à Cidade e da Democracia, última área verde do centro da Cidade de São Paulo, ameaçada pela especulação imobiliária, apesar da sanção da Lei 15.941, pelo prefeito Fernando Haddad, no natal de 2013. No dia 22 de agosto de 2016, haverá audiência de conciliação entre a Prefeitura de SP e as construtoras proprietárias do terreno do Parque Augusta mediada pela justiça de São Paulo.




fotos acima: Intervenção Parque Augusta Sem Prédios na 38 Festa Das Cerejeiras do Parque do Carmo, Itaquera, São Paulo/Heber Biella

Confira um pouco da Cultura Milenar Japonesa e a intervenção Parque Augusta sem Prédios durante a 38 Festa das Cerejeiras do Parque do Carmo, em 07 de agosto de 2016:




Registro do Desejo do Parque Augusta sem Prédios no frágil galho da florada da Cerejeira durante 38 Festa das Cerejeiras do Parque do Carmo em SP foi um momento comovente e poético da intervenção do Movimento Parque Augusta sem Prédios:




Cerejeiras do Parque do Carmo e milhares de pessoas testemunharam mais uma intervenção em defesa da última área verde do centro da cidade de São Paulo:



Parque Augusta foi abraçado no dia 04 de agosto de 2016, por Crianças estudantes da Rede Municipal de Educação de São Paulo, após realização de cortejo para divulgar a Virada da Educação que acontece entre 17 e 20 de Agosto de 2016. Houve Cortejo, capoeira, brincadeiras e muita descontração.O Parque Augusta, última área verde do centro da Cidade de São Paulo, segue fechado e ameaçado pela especulação imobiliária em julho de 2016, apesar da sanção da lei 15.941 pelo Prefeito Fernando Haddad no Natal de 2013.O Parque Augusta sem Prédios é fundamental para garantir o Clima adequado para a Saúde das Pessoas que Moram e Trabalham em São Paulo e para a permeabilidade do solo e a produção de água. Além disso, o Parque Augusta é patrimônio histórico e cultural da cidade de São Paulo, tendo sediado o Projeto SP, que lançou muitas bandas de rock brasileiras na década de 80 do século XX. O Parque Augusta Sem Prédios foi incluído no inventário dos remanescentes da Mata Atlântica da cidade de São Paulo. No dia 22 de agosto de 2016 haverá nova audiência de conciliação entre a Prefeitura de SP e as Construtoras proprietárias do terreno. A 13 Vara da Fazenda Pública, promotora da Mediação, defende a transferência do potencial construtivo como estratégia para viabilização do Parque Augusta Sem Prédios.






  


  



 fotos acima:Abraço ao Parque Augusta em 04 de agosto de 2016/Heber Biella


Parque Augusta Sem Prédios deve ser viabilizado pela Gestão do Prefeito da Cidade de São Paulo,Fernando Haddad, a fim de cumprir a Lei 15.941, sancionada em dezembro de 2016, após aprovação em duas votações na Câmara Municipal de São Paulo e após luta de 40 anos dos paulistanos e paulistanasem defesa da última área verde do centro da cidade de São Paulo. O Terreno de 25 mil metros quadrados, encravado no coração da maior cidade da América do Sul, entre as Ruas Augusta, Caio Prado e Marquês de Paranaguá segue fechado, abandonado e ainda ameaçado pela construção de prédios da especulação imobiliária. No dia 04 de agosto de 2016 às 14 hs, crianças de todas idades irão dar um abraço simbólico no símbolo do Direito à Cidade. Em 22 de agosto de 2016, haverá mais uma audiência de conciliação entre a prefeitura de São Paulo e os proprietários do terreno do Parque Augusta mediados pela juíza da 13 Vara da Fazenda Pública de São Paulo que tem estimulado a resolução do impasse que já dura 40 anos.O Parque Augusta Sem Prédios é a Democracia, a Soberania Popular, A Cidadania, Sustentabilidade, a Permeabilidade, Clima Ameno, Produção de Água, Equilíbrio de Ecossistemas, Convivência e aprendizado. #ParqueAugusta #Eleições2016 #Eleições #MeioAmbiente #Ecologia #Sustentabilidade #Urbanismo #COP21 #Clima #Agenda21 #PrefeituraDeSãoPaulo

foto:Heber Biella
foto:Passeata Parque Augusta 04 de março de 2015/G1

Parque Augusta Sem Prédios defende o Aleitamento Materno e a Amamentação no dia Mundial da Amamentação(01/08) e em atos em defesa do direito de Amamentação em Espaços Públicos.O Aleitamento Materno deve acontecer com exclusividade até o sexto mês de vida da criança recém nascida e estimulada até os 2 anos de idade concomitantemente a uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes, cereais, leguminosas e oleaginosas. A Amamentação é ótima para as mães, para as crianças, para o meio ambiente e para a sustentabilidade. A Semana Mundial do Aleitamento Materno acontece de 01 a 7 de agosto, todos os anos.Parque Augusta recebe Abraço Fraterno das Crianças da Cidade de São Paulo no dia 04 de agosto de 2016 às 14 hs em mais uma intervenção urbana em defesa do direito à cidade.O Parque Augusta, última área verde do centro da Cidade de São Paulo, segue fechado e ameaçado pela especulação imobiliária em julho de 2016, apesar da sanção da lei 15.941 pelo Prefeito Fernando Haddad no Natal de 2013.O Parque Augusta sem Prédios é fundamental para garantir o Clima adequado para a Saúde das Pessoas que Moram e Trabalham em São Paulo e para a permeabilidade do solo e a produção de água. Além disso, o Parque Augusta é patrimônio histórico e cultural da cidade de São Paulo, tendo sediado o Projeto SP, que lançou muitas bandas de rock brasileiras na década de 80 do século XX. O Parque Augusta Sem Prédios foi incluído no inventário dos remanescentes da Mata Atlântica da cidade de São Paulo. No dia 22 de agosto de 2016 haverá nova audiência de conciliação entre a Prefeitura de SP e as Construtoras proprietárias do terreno. A 13 Vara da Fazenda Pública, promotora da Mediação, defende a transferência do potencial construtivo como estratégia para viabilização do Parque Augusta Sem Prédios. #Amamentação #AleitamentoMaterno #LeiteMaterno #ParqueAugusta #SaúdeColetiva #SaúdePública #DesenvolvimentoSustentável #Sustentabilidade #Ecologia #MeioAmbiente #Clima #Eleições2016

 foto:Heber Biella
foto:Heber Biella
foto:Portal g1

fotos:Reprodução Internet

Parque Augusta recebe Abraço Fraterno das Crianças da Cidade de São Paulo no dia 04 de agosto de 2016 às 14 hs em mais uma intervenção urbana em defesa do direito à cidade.O Parque Augusta, última área verde do centro da Cidade de São Paulo, segue fechado e ameaçado pela especulação imobiliária em julho de 2016, apesar da sanção da lei 15.941 pelo Prefeito Fernando Haddad no Natal de 2013.O Parque Augusta sem Prédios é fundamental para garantir o Clima adequado para a Saúde das Pessoas que Moram e Trabalham em São Paulo e para a permeabilidade do solo e a produção de água. Além disso, o Parque Augusta é patrimônio histórico e cultural da cidade de São Paulo, tendo sediado o Projeto SP, que lançou muitas bandas de rock brasileiras na década de 80 do século XX. O Parque Augusta Sem Prédios foi incluído no inventário dos remanescentes da Mata Atlântica da cidade de São Paulo. No dia 22 de agosto de 2016 haverá nova audiência de conciliação entre a Prefeitura de SP e as Construtoras proprietárias do terreno. A 13 Vara da Fazenda Pública, promotora da Mediação, defende a transferência do potencial construtivo como estratégia para viabilização do Parque Augusta Sem Prédios. #ParqueAugusta #MeioAmbiente #SãoPaulo #Eleições2016

foto:Abraço ao Parque Augusta Sem Prédios/Kevin David

No dia 28 de julho de 2016, o Movimento Parque Augusta Sem Prédios deu mais uma contribuição enfática em defesa do Clima, da Água, da Mata Atlântica e do Oceano Atlântico em intervenção realizada no Parque Estadual da Serra do Mar, núcleo Curucutu, município de Mongaguá. O Parque Estadual da Serra do Mar(PESM) foi criado em 1977 e é a maior unidade de conservação de toda a Mata Atlântica. Seus 332 mil hectares cobrem 25 municípios paulistas e se estendem do Rio de Janeiro ao Paraná. Possui 1361 espécies de animais e 12 mil tipos de plantas. Comunidades tradicionais de quilombolas, indígenas, caipiras e caiçaras estão espalhadas em diversos pontos de sua extensão.Sua administração acontece pulverizada em dez núcleos: Bertioga, Ubatuba, Cunha, Curucutu, Itariru, Itutinga Pilões, Padre Dória, Picinguaba,Santa Virgínia e São Sebastião.Parque Augusta Sem Prédios foi incluído no mapeamento dos remanescentes de Mata Atlântica no Município de São Paulo e é um dos produtos do Plano Municipal da Mata Atlântica de SP que configura-se como elemento obrigatório do Plano conforme o artigo 43 do Decreto Federal 6.620/2008. O Parque Augusta sem Prédios é a última área verde do centro da Cidade de São Paulo, e apesar da sanção da lei 15.941 pelo prefeito Fernando Haddad, em dezembro de 2013, segue fechado, abandonado, ocioso e ameaçado pela construção de prédios da especulação imobiliária, que financia campanhas político partidárias e pautam o planejamento urbano das cidades de  todo o Brasil.

 foto: Gabriela Carvalho


fotos:Parque Estadual da Serra do Mar-São Paulo/Reproduções Internet

Parque Augusta Livre from penrose on Vimeo.

Movimento Parque Augusta sem Prédios realizou mais uma intervenção em defesa da Democracia e do Meio Ambiente na abertura do 11 Festival de Cinema Latino Americano e pré estréia do longa metragem"Mãe só há Uma" da diretora Ana Muylaert. O Filme trata dos deslocamentos e dos afetos na sociedade brasileira contemporânea a partir de uma narrativa real.O Parque Augusta, última área verde do centro da Cidade de São Paulo, segue fechado e ameaçado pela especulação imobiliária em julho de 2016, apesar da sanção da lei 15.941 pelo Prefeito Fernando Haddad no Natal de 2013.O Parque Augusta sem Prédios é fundamental para garantir o Clima adequado para a Saúde das Pessoas que Moram e Trabalham em São Paulo e para a permeabilidade do solo e a produção de água. Além disso, o Parque Augusta é patrimônio histórico e cultural da cidade de São Paulo, tendo sediado o Projeto SP, que lançou muitas bandas de rock brasileiras na década de 80 do século XX. O Parque Augusta Sem Prédios foi incluído no inventário dos remanescentes da Mata Atlântica da cidade de São Paulo.#ParqueAugusta #MeioAmbiente #Sustentabilidade #Política #Eleições2016 #SãoPaulo #FestivalDoCinemaLatinoAmericano #MãéSóHáUma  

foto:Heber Biella




Parque Augusta, última área verde do centro da Cidade de São Paulo, segue fechado e ameaçado pela especulação imobiliária em julho de 2016, apesar da sanção da lei 15.941 pelo Prefeito Fernando Haddad no Natal de 2013.O Parque Augusta sem Prédios é fundamental para garantir o Clima adequado para a Saúde das Pessoas que Moram e Trabalham em São Paulo e para a permeabilidade do solo e a produção de água. Além disso, o Parque Augusta é patrimônio histórico e cultural da cidade de São Paulo, tendo sediado o Projeto SP, que lançou muitas bandas de rock brasileiras na década de 80 do século XX. O Parque Augusta Sem Prédios foi incluído no inventário dos remanescentes da Mata Atlântica da cidade de São Paulo. 

#ParqueAugusta #MeioAmbiente #Clima #Sustentabilidade #Ecologia #CrisedaÁgua #Urbanismo #DireitoÀCidade #Política #ReformaPolítica #Eleições2016

foto:Intervenção Parque Augusta Sem Prédios na Praça Roosevelt em julho de 2016/Heber Biella



O Movimento Parque Augusta sem Prédios e o Teatro Oficina, estão Juntos,  irmanados, na Luta em Defesa da Democracia(Respeito à Vontade Popular e ao Estado Democrático de Direito #NãoVaiTerGolpe) e do Direito à Cidade em São Paulo.O Parque Augusta é a última área verde do centro da cidade de São Paulo e segue fechado, abandonado, ocioso e ameçado pela construção de prédios da especulação imobiliária que financia campanhas político partidárias e pauta o planejamento urbano das cidades do Brasil. O Prefeito da Cidade de São Paulo, Fernando Haddad, candidato à reeleição, sancionou a lei 15.941 que deveria garantir a criação do Parque Augusta sem Prédios em dezembro de 2013, mas até julho de 2016 a lei 15.941 ainda não tinha sido cumprida.O Teatro Oficina resiste há muitos anos a tentativa de construção de um shopping center pelo grupo Sílvio Santos, apesar de ser patrimônio tombado pelo Condephaat e pelo Iphan, órgãos estadual e federal respectivamente de preservação do patrimônio Histórico, Arquitetônico e Cultural.Recentemente,  aCompanhia Teatro Oficina Uzyna Ozona lançou a plataforma de financiamento direto por parte das pessoas e organizações que desejam sua viabilidade.Em 09 e 10 de julho de 2016, o Teatro Oficina recebe a segunda edição d' Hum Festival Plural Panamérikas Diásporas, encontro  humano de celebração da Vida, da Afetividade e da Poesia.
#ParqueAugusta #TeatroOficina #DireitoàCidade #Política #Cidade #Urbanismo #ReformaPolítica #MudançaDeVerdade #Eleições2016 #Arte #Artivismo #Cultura #Sustentabilidade #Ecologia

foto: Lambes do Espetáculo pra Dar um FIM no JUÍZO de deus e Do Ocupe o Parque Augusta na Rua Augusta, julho de 2016/Teatro Oficina

foto:Olhe Os Muros

foto:Performance DAF Primeiro Ato em defesa dos Parques Ameaçados de SP, no  Manifestar-se é um Direito, Teatro Oficina, 20/03/2014/Brasil de Fato
foto:Intervenção DAF no portão do Parque Augusta com ampliação da publicação da sanção da Lei 15.941 pelo Prefeito Fernando Haddad, criando em tese o Parque Municipal Augusta em 24 de dezembro de 2013;Até 2016, a lei 15.941 ainda não havia sido cumprida pelo Prefeito Haddad e o Parque Augusta continua fechado, abandonado e ameaçado pela construção de prédios da especulação imobiliária que financia campanhas políticas de todo o espectro partidário/Heber Biella

foto:Teatro Oficina

foto:Parque Augusta Sem Prédios, um oásis cercado pela selva de pedra e concreto no centro da cidade de São Paulo, fechado e ameaçado pela construção de prédios  da especulação imobiliária, apesar da sanção da lei 15.941 pelo prefeito Fernando Haddad, no Natal de 2013/Folha de SP

foto:Terreno ao lado do Teatro Oficina, objeto da cobiça do Grupo Sílvio Santos que intenciona construir um shopping center. O Teatro Oficina luta para mantê-lo livre e desimpedido para completar o projeto arquitetônico de Lina Bo Bardi da Universidade Antropófaga do Bixiga/Folha de SP

foto:Teatro Oficina

Parque Augusta Sem Prédios foi incluído no mapeamento dos remanescentes de Mata Atlântica no Município de São Paulo e é um dos produtos do Plano Municipal da Mata Atlântica de SP que configura-se como elemento obrigatório do Plano conforme o artigo 43 do Decreto Federal 6.620/2008. O Parque Augusta sem Prédios é a última área verde do centro da Cidade de São Paulo, e apesar da sanção da lei 15.941 pelo prefeito Fernando Haddad, em dezembro de 2013, segue fechado, abandonado, ocioso e ameaçado pela construção de prédios da especulação imobiliária, que financia campanhas político partidárias e pautam o planejamento urbano das cidades de  todo o Brasil. 

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ambiente/pmma/index.php?p=219941

foto:Vista aérea do Parque Augusta sem Prédios, um oásis no centro da cidade de São Paulo/Folha de SP/UOL
foto:Intervenção Parque Augusta durante apresentação da banda pernambucana Mombojó/Rollling Stones

Parque Augusta sem Prédios foi tema de debate sobre a Reinvenção do Espaço Urbano ocorrido em 04 de julho de 2016, com a participação do diretor da Escola de Governo e pesquisador da Rede Nossa São Paulo, Américo Sampaio, e do jornalista idealizador do site Catraca Livre, Gilberto Dimenstein. Osdebatedores foram unânimes em afirmar a importância do Parque Augusta sem Prédios para o Direito à Cidade, para a Democracia e para o Meio Ambiente e a Saúde Pública da cidade de São Paulo.O Parque Augusta sem Prédios é a última área verde do centro da Cidade de São Paulo, e apesar da sanção da lei 15.941 pelo prefeito Fernando Haddad, em dezembro de 2013, segue fechado, abandonado, ocioso e ameaçado pela construção de prédios da especulação imobiliária, que financia campanhas político partidárias e pautam o planejamento urbano das cidades de  todo o Brasil.


 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Arquivo Grupo do Bem Estar e da Felicidade


 foto:Site Catraca Livre
foto:Roberto Santos

foto:Heber Biella
Assista o vídeo e confira a intervenção em defesa do Parque Augusta Sem Prédios em -19:45 minutos:
https://www.facebook.com/radiocbn/videos/1138167052896338/

Parque Augusta Sem Prédios marcou Presença e foi reivindicado durante a Celebração do Dia Mundial do Skate, que acontece todo dia 21 de junho,mas que em São Paulo, reuniu praticantes de Skate de todas as idades e regiões da cidade no dia 26 de junho, na Avenida Paulista , no Minhocão e  na Praça Roosevelt.O Parque Augusta é a última área verde do centro da cidade de São Paulo e apesar da sanção da lei 15.941 pelo prefeito Fernando Haddad(Candidato à Reeleição em 2016) no Natal de 2013, está fechado, abandonado, ocioso e ameaçado pela construção de prédios da especulação imobiliária.A Luta pelo Parque Augusta Sem Prédios existe há mais de 40 anos e se intensificou nas jornadas de Junho de 2013.


 foto:Heber Biella
 foto:David MachFee/Estadão Conteúdo
 foto:Marco Ambrosio/Estadão Conteúdo
 foto:Renato Cerqueira/Estadão Conteúdo
foto:Uriel Punk/Estadão Conteúdo


Rapper Criolo manifestou-se favorável a criação do Parque Augusta sem Prédios . O Parque Augusta é a última área verde da cidade de São Paulo e apesar dalei 15.941, sancionada pelo prefeito Fernando Haddad, segue fechado, abandonado,ocioso e ameaçado pela construção de prédios da especulação imobiliária. O Ministério Público do Estado de São Paulo exige que o terreno de 25 mil metros quadrados do Parque Augusta seja aberto à população e que as construtoras proprietárias paguem multas que chegam a cerca de R$ 400 milhões em virtude do fechamento indevido do Parque Augusta desde 29 de dezembro de 2013.A Luta pelo Parque Augusta sem Prédios se arrasta desde a década de 70 do século 20,quando a sede do Colégio Des Oiseaux foi destruída. O terreno do Parque Augusta já abrigou o colégio Equipe e a tenda do Projeto SP, lançadora de inúmeras bandas de música brasileiras na década de 80.A População Paulistana é a grande responsável pela preservação do terreno do Parque Augusta das tentativas de construção por parte da especulação imobiliária.

foto:Rapper Criolo dá seu recado na Rua Augusta, em São Paulo, em defesa da última área verde do centro da cidade de São Paulo, ameaçada pela especulação imobiliária/Heber Biella


foto:Criolo/Catraca Livre

Criolo tem se posicionado nos últimos tempos em relação à defesa da Educação Pública de Qualidade, contra a Máfia da Merenda Escolar e a favor das Ocupações da Escolas Estaduais de São Paulo pelos estudantes secundaristas.Criolo também questionou o governo federal  Interino de Michel Temer e o afastamento da Presidenta Dilma Roussef.

 foto:Apresentação de Criolo durante Festival das Ocupações dos Estudantes Secundaristas de SP contra o projeto de Reorganização imposta pelo governo do estado de SP/Reprodução Internet



Parque Augusta teve mais uma Audiência de Conciliação promovida pela 13 Vara da Fazenda Pública da Justiça de São Paulo em 16 de junho de 2016, sem resultados concretosNova audiência foi  agendada para 22 de agosto de 2016. A Última área verde do centro da Cidade de São Paulo continua fechada, abandonada, ociosa e ameaçada pela construção de prédios da especulação imobiliária, apesar da lei 15.941, sancionada pelo prefeitoFernando Haddad no Natal de 2013. Ministério Público do Estado de São Paulo exige que construtoras paguem multas em virtude do fechamento indevido do Parque Augusta desde 29 de dezembro de 2013. 

foto:Intervenção Parque Augusta Sem Prédios em frente ao Prédio da Prefeitura de São Paulo, Viaduto do Chá/Heber Biella


foto:Ato de Ativistas Ambientalistas do Movimento Parque Augusta Sem Prédios e da Rede Novos Parques SP em 04/03/2015/Estadão

foto:Primeira de Reunião de Conciliação Parque Augusta em 20/05/2016/Heber Biella

foto:Intervenção Parque Augusta Sem Prédios em frente ao Fórum Hely Lopes Meirelles, sede da audiência de conciliação sobre o impasse do Parque Augusta/DAF
foto:Intervenção Parque Augusta Sem Prédios na Parada LGBT #ChegaDeTransfobia/Taís Brito

foto:Intervenção com Ampliação da Edição de 24 de dezembro de 2013 do Diário Oficial da Cidade de São Paulo que traz a sanção da Lei 15.941 pelo prefeito Fernando Haddad e que trata da criação do Parque Municipal Augusta/Heber Biella

Movimento Parque Augusta Sem Prédios e Rede Novos Parques SP organizaram Encontro Área Verde Para Todos em 11/06/2016 das 14 às 18 hs no Sesc Consolação. Presença da Rede Novos Parques SP, Organismo Parque Augusta, Sociedade e Amigos e Moradores de Cerqueira César, Grupo do Bem Estar e da Felicidade, Mediação de Kazuo Nakano, arquiteto e urbanista do Instituto Pólis.Ao final, uma aglutinação de afetos, talentos e sobretudo vontades a serviço daDemocracia e da Sustentabilidade.


  foto:Lígia DaMineli

 
  foto:Lígia DaMineli
  foto:Lígia DaMineli
  foto:Lígia DaMineli
 foto:Lígia DaMineli

 O Parque Augusta é a Última Área Verde do Centro da Cidade de São Paulo e está ameaçada pela construção de prédios apesar da sanção da Lei 15.941 pelo prefeito Fernando Haddad, no Natal de 2013.
A Rede Novos Parques SP é coletivo  que foi criado para defender a preservação e criação de Áreas verdes a partir do Primeiro Ato em Defesa dos Parques Ameaçados de São Paulo, ocorrido em 31 de março de 2014.

foto:Intervenção ÁguÁrvore na Rua Augusta em Frente ao Parque Augusta/Marcelo Jah Jah
foto:Visão Aérea do Parque Augusta(Perspectiva da Rua Marquês de Paranaguá, travessa entre Rua Augusta e Rua da Consolação), cercado pelo concreto dos arranha céus de São Paulo/Folha de SP

foto:Olhe Os Muros

O Movimento Parugusta sem Prédios fez Piquenique no Asfalto e Intervenção OcuP.A.Ócio na Rua Augusta no Dia Mundial do Meio Ambiente, 05 de junho de 2016, das 14 às 18 hs. O Grupo do Bem Estar e da Felicidade realizou Oficina de Alimentação Viva das 15:30 hs às 16:30 hs, do dia 05/06/2016, na Sorveteria Soroko, fiel parceiro do Movimento Parque Augusta Sem Prédios.A Receita foi a de um delicioso e saudável Leite da Terra, apenas com ingredientes orgânicos. O Parque Augusta é a última área verde do centro da cidade de São Paulo e está ameaçada pela construção de prédios de luxo da especulação imobiliária apesar da sanção da lei 15.941 pelo Prefeito Fernando Haddad, no Natal de 2013.

fotos abaixo: Heber Biella


foto:O Rapper Criolo, ativista Parque Augusta sem Prédios na luta pela preservação da última área verde do centro da cidade de SP/Heber Biella

















 


















fotos abaixo:Lilian Ciola

 























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fotos abaixo:Heber Biella
foto:Heber Biella
 foto:Encerramento do Piquenique Parque Augusta Sem Prédios em 2015/Reprodução FB Parque Augusta
 foto:Oficina de Suco Verde do Grupo do Bem Estar e da Felicidade em abril de 2014


 foto:Oficina de Alimentação Viva do Grupo do Bem Estar e da Felicidade na Inauguração Popular do Parque Augusta em novembro de 2013/Reprodução FB PA

foto:Piquenique Parque Augusta Sem Prédios em junho de 2015 na Rua Augusta/Reprodução FB
foto:Reprodução FB Parque Augusta
foto:Intervenção DAF em defesa do Parque Augusta sem Prédios, última área verde do centro da cidade de São Paulo na xx Parada LGBT, avenidad Paulista/Plinio Narita

https://www.facebook.com/events/1189422271088984/

20 Parada do Orgulho GLBT aconteceu em São Paulo no Dia 29 de maio de 2016, à partir da Avenida Paulista às 10 hs e seguiu em direção ao centro da cidade de São Paulo.O Movimento Parque AugustaSem Prédios, na luta pela defesa da última área verde do centro da cidade de São Paulo e solidário à campanha #ChegadeTransfobia participou e divulgou o evento, na esperança de compartilhar a tolerância e o respeito à Diversidade.

http://paradasp.org.br/


 foto:Heber Biella
foto:Eliezer Silva

 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella

foto:Heber Biella

No dia 20 de maio de 2016, durante a reinauguração do Palacete Tereza Toledo Lara, que abrigará a Casa de Francisca, houve intervenções do Movimento Parque Augusta sem Prédios e da Rede Novos Parques SPe do Movimento Cadê a Merenda?. A Virada Cultural 2016 começou com uma noite chuvosa e fria regada pelas vozes de Marcelo Pretto, Ná e Dante Ozetti.

foto:Intervenção DAF durante apresentação de Ná e Dante Ozetti e de Marcelo Pretto na Virada Cultural 2016 em SP, reinauguração do Palacete Tereza Toledo Lara/Heber Biella
foto: apresentação de Ná e Dante Ozetti e de Marcelo Pretto na Virada Cultural 2016 em SP, reinauguração do Palacete Tereza Toledo Lara/Heber Biella
foto:AdrianoVisoni/Uol
foto:Intervenção DAF durante apresentação de Ná e Dante Ozetti e de Marcelo Pretto na Virada Cultural 2016 em SP, reinauguração do Palacete Tereza Toledo Lara/Heber Biella

foto:Intervenção DAF durante apresentação de Ná e Dante Ozetti e de Marcelo Pretto na Virada Cultural 2016 em SP, reinauguração do Palacete Tereza Toledo Lara/Heber Biella
foto:Giovanna Kas

A Virada Cultural 2016 acontece na cidade de São Paulo entre os dias 20 e 22 de maio. Na programação, muitas atrações e  intervenções em defesa do Parque Augusta Sem Prédios, última área verde do centro da cidade de São Paulo, ameaçada pela construção de prédios da especulação imobiliária, tradicionalmente ligada ao financiamento das campanhas político-partidárias.

http://www.viradacultural.prefeitura.sp.gov.br/

foto:Tulipa Ruiz na Virada Cultural 2014, canta a Ordem das Árvores com Parangolé Parque Augusta Sem Prédios/Rolling Stones

foto:Tulipa Ruiz na Virada Cultural 2014, canta a Ordem das Árvores com Parangolé Parque Augusta Sem Prédios/Último Segundo


foto:Intervenção Parque Augusta Sem Prédios na Virada Cultural 2015, Palco Coral no Teatro Municipal/Reprodução Internet

foto:Intervenção Parque Augusta Sem Prédios na Virada Cultural 2015, Palco Teatro no Copan /Reprodução Internet
O Prefeito Fernando Haddad ouviu o Clamor Popular com a Reivindicação do Parque Augusta Sem Prédios, durante a apresentação de Stanley Jordan na Virada Cultural 2014:

Parque Augusta Sem Prédios pode ser aberto após audiência pública 
de conciliação entre Prefeitura de São Paulo, Empreiteiras, Ministério Público de SP e Ativistas Ambientalistas em 19 de maio de 2016.O Ministério Público do Estado de São Paulo exige a devolução do terreno à cidade de São Paulo além do pagamento de multa de R$ 500 mil por dia de fechamento irregular do Parque Augusta o que resultaria num montante de cerca de R$ 400 milhões, mais que suficientes para a desapropriação da área e provocadoras de passivo a ser pago a Prefeitura de São Paulo. Apesar de não ter havido uma conclusão, nova audiência pública foi marcada para 16 de junho, e a Prefeitura de São Paulo e as empreiteiras parecem caminhar para um entendimento para viabilizar o Parque Augusta Sem Prédios, cumprindo finalmente a lei 15.941, sancionada pelo Prefeito Fernando Haddad em dezembro de 2013.

foto:Ativistas Parque Augusta Sem Prédios na audiência de Conciliação promovida pela Justiça de SP, Ministério de SP entre Ativistas pró Parque Augusta Sem Prédios, Prefeitura de SP e Empreiteiras proprietárias em 19/05/2016/Heber Biella
Assine a petição pública para exigir a abertura do Parque Augusta sem Prédios Já!




http://parqueaugusta.minhasampa.org.br/

O Parque Augusta é a última área verde do centro da Cidade de São Paulo e segue fechada, abandonada e ociosa(além de ameaçada pela construção de prédios por empreiteiras financiadores de campanhas político-partidárias), apesar da Sanção da Lei 15.941(que dispõe sobre a criação  do Parque Municipal Augusta) no Natal de 2013 pelo Prefeito Fernando Haddad, candidato à reeleição.

foto:Heber Biella
No dia 15 de maio de 2016,  houve intervenções para defender o Parque Augusta sem Prédios(última área verde do centro da cidade de SP), o Veganismo e aCPI da Merenda(que investigará o desvio de dinheiro público por membros do Governo do Estado de SP para aquisição da merenda escolar superfaturada). Estas intervenções se somaram a milhares realizadas por ativistas do mundo inteiro, exigindo Democracia Real

#15M #GlobalDebout





fotos acima: Heber Biella

fotos acima: Associação Natureza em Forma


Grafites Denunciam Ameaça de Destruição do Parque Augusta, última área verde do centro da Cidade de São Paulo, apesar da sanção da Lei 15.941 pelo prefeito Fernando Haddad, em dezembro de 2013. Empreiteiras, associadas historicamente ao financiamento das campanhas político-partidárias intencionam construir prédios no terreno de 25 mil metros quadrados, preservados pelo população paulistana, nos últimos 40 anos.


foto:DAF


foto:Artur Capiani