#ParqueAugusta #RedeNovosParques #ParquedoBixiga #MeioAmbiente #Ecologia #Sustentabilidade #Verde #Clima #DireitoàCidade #CriseHídrica #CriseDaÁgua #PoluiçãoAtmosférica #PoluiçãoDoAr #SaúdePública #SaúdeColetiva #Saúde #Jornalismo #Reportagem #Notícias #SãoPaulo #BrunoCovas #MárcioFrança #PrefeituradeSP #Cidades #Urbanismo #Política #Câmara #Senado #Congresso #Democracia #Eleições2018 #Eleições #ENEM #ENEM2018 #FLIP2018 #33Bienal #AfinidadesAfetivas #BienalDoLivro #BienalSP #ReformaPolítica #MariellePresente #SociedadeCivil #TerceiroSetor #RenovaçãoPolítica #ProjetoComunitário #Autogestão #DemocraciaDireta - No dia 24 de julho de 2018 houve mais um encontro popular na livraria Tapera Taperá no centro de São Paulo para debater o projeto comunitário do Parque Augusta sem Prédios desta vez com maior ênfase em relação a segurança hídrica e sustentável da área verde e de seu entorno e em relação a preservação, restauro do patrimônio histórico, cultural e imaterial do terreno de 24 mil metros quadrados(encravados entre as Ruas Augusta, Marquês de Paranaguá e Caio Prado) que já foi ocupado pelo colégio Equipe(bastião da resistência à ditadura militar) e do Colégio Des Oiseaux(onde estudou Patrícia Galvão, mulher revolucionária vanguardista precursora do feminismo no Brasil) antes do Palacete Uchoa ser criminosamente demolido em 1974O Arquiteto Samuel Krushin resgatou a memória da ocupação do Parque Augusta pelos colégios Des Oiseaux e Equipe e sublinhou a vocação de resistência e contestação do espaço além da trajetória de sacralidade e contemplação das áreas verdes tombadas. O engenheiro e hidrólogo Sadalla Domingos trouxe a contribuição de recuperar os estudos topográficos da região que possui diferentes alturas ou cotas indicando a existência de cursos de água subterrâneos ou canalizados pelo Plano de Avenidas do Ex-prefeito de São Paulo Prestes Maia e com isso realizar projeto que harmonize a dimensão hidrológica com a histórica, cultural , social e ambiental genérica.Foram lembrados o centenário de Antonio Candido e o resgate da vida e da obra de Hilda Hilst pelo Festival Literário de Paraty em 2018.No dia 21 de julho de 2018, o Movimento Parque Augusta sem Prédios, o Movimento Parque do Bixiga e a Rede Novos Parques marcaram presença no Abraço da Comunidade ao Parque da Vila Ema, área verde da zona leste de São Paulo ameaçada pela especulação imobiliária e também na audiência pública sobre a Saúde Pública da Cidade de Sâo Paulo exigida pelo Ministério Público do Estado de São Paulo e construída pela coordenadoria de Saúde da Prefeitura de SP da região Central em parceria com o conselho municipal de Saúde..No dia 17 de julho de 2018, o Movimento Parque Augusta sem Prédios realizou debate sobre o projeto comunitário da última área verde do centro da cidade de São Paulo, ameaçada pela construção de prédios da especulação imobiliária, apesar da sanção da lei 15.941, em dezembro de 2013. A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo apresentou projeto em que não contempla a captação das águas lançadas no meio fio da Rua Augusta(como previsto no Projeto Comunitário do Movimento), não preserva o muro histórico da Rua Augusta e não respeita a concepção fundamental que prevê a gestão comunitária do Parque Augusta sem Prédios. Existem muitas outras áreas verdes ameaçadas pela especulação imobiliária defendidas pela Rede Novos Parques como o Parque do Bixiga, o Parque dos Búfalos, o Parque da Vila Ema, O Parque da Mooca, o Parque do Caxingui, o Parque do Peruche, o Parque da Cruz Vermelha, os Parques do Córrego da Água Podre e Preta, a Praça da Nascente, o Parque da Brasilândia entre outras... São Paulo e o Brasil vivem sua mais grave crise hídrica. O Sistema Cantareira, um dos principais mananciais da cidade de SP está com 35% de sua capacidade em julho de 2018, níveis mais críticos que os observados em 2014-15, em que as torneiras secaram em bairros considerados privilegiados, visto que, na periferia, a falta de água é problema crônico e negligenciado pelo poder público.A Implantação de racionamento da água, do combate ao desperdício na distribuição pela SABESP(cerca de 30%) e de programa vigoroso de educação e conscientização ambientais são necessários, urgentes e possíveis. A Poluição Atmosférica, com a falta de chuvas, atinge níveis alarmantes que ameaçam a Saúde Pública e causam vários agravos à Saúde como doenças respiratórias, acidentes vasculares cerebrais, infartos do miocárdio, alergias, distúrbios do sono e outros. Cerca de 50% da poluição atmosférica da cidade de São Paulo é provocada pela emissão de poluentes por veículos pesados como caminhões e ônibus, que representam 5% da frota veicular do município.A Câmara Municipal de São Paulo impediu o cumprimento de legislação que obrigava a Prefeitura da Cidade de substituir toda a frota de ônibus por veículos menos poluentes ainda em 2018.Cerca de 11 mil pessoas morrem em decorrência da Poluição do Ar só no estado de São Paulo todos os anos.Respirar o Ar da Cidade de São Paulo por 2 horas equivale a fumar um cigarro. Ao final do encontro sobre o Projeto Comunitário do Parque Augusta sem Prédios, realizado na Tapera Taperá, no centro de SP, houve a lembrança do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes não elucidado 120 dias depois e uma roda de canalização de energia e de revitalização com o compromisso de todos e de todas de lutar com intensidade e alegria pela Democracia Viva e Efetiva em São Paulo e no Brasil.








 foto:Nuno Ramos

foto:Heber Biella

foto:Samuel Mariani

A Rede Novos Parques e Movimento Parque Augusta sem Prédios marcaram presença no Ato Tarados pelo Parque do Bixiga no dia 05 de agosto de 2018. Diversas pessoas, grupos, coletivos e movimentos sociais se aglutinaram e se expandiram através e para além do território popular do Bixiga, e evocaram o sagrado e o profano, numa dança antropófaga de celebração da vida e do amor.O Cortejo seguiu pelas veredas paulistanas com a irreverência necessária para extrair a potência humana e retribuir ao cosmos o fogo roubado do Olimpo.

O Parque do Bixiga é uma área permeável ameaçada pela construção de shopping center pelo Grupo Sílvio Santos, apesar do tombamento do Bairro do Bixiga e do Teatro Oficina e apesar da intensa mobilização da população de Sâo Paulo que deseja que ali seja mais um parque popular.

O Parque Augusta é a última área verde do centro de São Paulo, ameaçada pela especulação imobiliária, apesar da sanção da lei 15.941 das promessas da Prefeitura de São Paulo.

Existem muitas outras áreas verdes e ou permeáveis ameaçadas em SP como o Parque dos Búfalos, o Parque da Barra Funda, o Parque da Mooca, o Parque da Vila Ema, o Parque da Brasilândia, o Parque Linear do Córrego da Água Preta,  o Parque Público do Peruche, a praça da Nascente, o Parque da Cruz Vermelha, o Parque da Fonte, o Parque Betânia,o Parque Paiol Parelheiros, o Parque do Caxingui,entre outras....

fotos:Valdeci Sampaio

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

foto:Heber Biella

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

 foto:Davi Cozza Redua
 foto:SérgioSaraiva
foto:SérgioSaraiva

foto:Nuno Ramos

No dia 25 de julho de 2018 a Rede Novos Parques, o Movimento Parque Augusta sem Prédios, o Movimento Parque do Bixiga marcaram presença na abertura do 13 Festival de Cinema Latino Americano que exibiu o longa metragem Correndo Atrás  do cineasta Jeferson De, com talentoso elenco de atores e atrizes, como Ailton Graça, Rocco Pitanga, Antônio Pitanga, Tonico Pereira, Juliana Alves, Dadá Coelho, Lellezinha, Juan Paiva e Lázaro Ramos.


 foto:DAF


fotos:Miguel Tadeu Vicentin



No dia 24 de julho de 2018 houve mais um encontro popular na livraria Tapera Taperá no centro de São Paulo para debater o projeto comunitário do Parque Augusta sem Prédios desta vez com maior ênfase em relação a segurança hídrica e sustentável da área verde e de seu entorno e em relação a preservação, restauro do patrimônio histórico, cultural e imaterial do terreno de 24 mil metros quadrados(encravados entre as Ruas Augusta, Marquês de Paranaguá e Caio Prado) que já foi ocupado pelo colégio Equipe(bastião da resistência à ditadura militar) e do Colégio Des Oiseaux(onde estudou Patrícia Galvão, mulher revolucionária vanguardista precursora do feminismo no Brasil) antes do Palacete Uchoa ser criminosamente demolido em 1974.
 foto:Reprodução Internet

 foto:Reprodução Internet

 foto:Reprodução Internet

foto:Reprodução Internet
foto:São Paulo Antiga


O Arquiteto Samuel Krushin resgatou a memória da ocupação do Parque Augusta pelos colégios Des Oiseaux e Equipe e sublinhou a vocação de resistência e contestação do espaço além da trajetória de sacralidade e contemplação das áreas verdes tombadas. O engenheiro e hidrólogo Sadalla Domingos trouxe a contribuição de recuperar os estudos topográficos da região que possui diferentes alturas ou cotas indicando a existência de cursos de água subterrâneos ou canalizados pelo Plano de Avenidas do Ex-prefeito de São Paulo Prestes Maia e com isso realizar projeto que harmonize a dimensão hidrológica com a histórica, cultural , social e ambiental genérica.Foram lembrados o centenário de Antonio Candido e o resgate da vida e da obra de Hilda Hilst pelo Festival Literário de Paraty em 2018.


 foto:Reprodução Internet

foto:Heber Biella
foto:Arquivo Sadalla Domingos


foto:Reprodução Internet


 foto:Acervo Estado de SP
 foto:Acervo Estado de SP
 foto:Acervo Estado de SP
 foto:Acervo Estado de SP
 foto:Acervo Estado de SP
 foto:Acervo Estado de SP
foto:Acervo Estado de SP


No  dia 21 de julho de 2018, o Movimento Parque Augusta sem Prédios, o Movimento Parque do Bixiga e a Rede Novos Parques marcaram presença no Abraço da Comunidade ao Parque da Vila Ema, área verde da zona leste de São Paulo ameaçada pela especulação imobiliária e também na audiência pública sobre a Saúde Pública da Cidade de Sâo Paulo exigida pelo Ministério Público do Estado de São Paulo e construída pela coordenadoria de Saúde da Prefeitura de SP da região Central em parceria com o conselho municipal de Saúde.


 fotos:Maglio

foto:Viva O Parque da Vila Ema











 fotos acima reprodução Viva o Parque da Vila Ema
 foto:Arquivo GBE

foto:Arquivo GBE


foto:Arquivo GBE edição Heber Biella




No dia 17 de julho de 2018, o Movimento Parque Augusta sem Prédios realizou debate sobre o projeto comunitário da última área verde do centro da cidade de São Paulo, ameaçada pela construção de prédios da especulação imobiliária, apesar da sanção da lei 15.941, em dezembro de 2013.































fotos acima: Heber Biella

A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo apresentou projeto em que não contempla a captação das águas lançadas no meio fio da Rua Augusta(como previsto no Projeto Comunitário do Movimento), não preserva o muro histórico da Rua Augusta e não respeita a concepção fundamental que prevê a gestão comunitária do Parque Augusta sem Prédios.


foto:Olhe os Muros





Existem muitas outras áreas verdes ameaçadas pela especulação imobiliária defendidas pela Rede Novos Parques como o Parque do Bixiga, o Parque dos Búfalos, o Parque da Vila Ema, O Parque da Mooca, o Parque do Caxingui, o Parque do Peruche, o Parque da Cruz Vermelha, os Parques do Córrego da Água Podre e Preta, a Praça da Nascente, o Parque da Brasilândia entre outras...


 foto:Heber Biella
foto:Heber Biella

São Paulo e o Brasil vivem sua mais grave crise hídrica. O Sistema Cantareira, um dos principais mananciais da cidade de SP está com 35% de sua capacidade em julho de 2018, níveis mais críticos que os observados em 2014-15, em que as torneiras secaram em bairros considerados privilegiados, visto que, na periferia, a falta de água é problema crônico e negligenciado pelo poder público.A Implantação de racionamento da água, do combate ao desperdício na distribuição pela SABESP(cerca de 30%) e de programa vigoroso de educação e conscientização ambientais são necessários, urgentes e possíveis.


 foto:Heber Biella
 foto:Reprodução Internet
 foto:Reprodução Internet
foto:Heber Biella


A Poluição Atmosférica, com a falta de chuvas, atinge níveis alarmantes que ameaçam a Saúde Pública e causam vários agravos à Saúde como doenças respiratórias, acidentes vasculares cerebrais, infartos do miocárdio, alergias, distúrbios do sono e outros. Cerca de 50% da poluição atmosférica da cidade de São Paulo é provocada pela emissão de poluentes por veículos pesados como caminhões e ônibus, que representam 5% da frota veicular do município.A Câmara Municipal de São Paulo impediu o cumprimento de legislação que obrigava a Prefeitura da Cidade de substituir toda a frota de ônibus por veículos menos poluentes ainda em 2018.Cerca de 11 mil pessoas morrem em decorrência da Poluição do Ar só no estado de São Paulo todos os anos.Respirar o Ar da Cidade de São Paulo por 2 horas equivale a fumar um cigarro.


fotos acima:Reprodução Internet

Ao final do encontro sobre o Projeto Comunitário do Parque Augusta sem Prédios, realizado na Tapera Taperá, no centro de SP, houve a lembrança do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes não elucidado 120 dias depois e uma roda de canalização de energia e de revitalização com o compromisso de todos e de todas de lutar com intensidade e alegria pela Democracia Viva e Efetiva em São Paulo e no Brasil.


foto:Heber Biella


No dia 24 de maio de 2018, o Movimento Parque Augusta sem Prédios e  a Rede Novos Parquesrealizaram Intervenção em Defesa dos Parques Ameaçados de São Paulo, da Agroecologia, dos Alimentos Orgânicos e Contra os Agrotóxicos e  a Especulação Imobiliária durante a Colheita do Café Orgânico do Instituto Biológico de São Paulo.
 foto:Heber Biella


  foto:Heber Biella

  foto:Heber Biella

  foto:Heber Biella

  foto:Heber Biella

 foto:Heneide Sgarbi
foto:Heneide Sgarbi

  foto:Heber Biella

  foto:Heber Biella
A Câmara dos Deputados tenta aprovar projeto de lei que facilita a liberação da comercialização de agrotóxicos, que fazem mal à saúde pública e do meio Ambiente. A Próxima votação está marcada para dia 29 de maio de 2018. 


  foto:Heber Biella

  foto:Heber Biella

  foto:Heber Biella

O Parque Augusta sem Prédios é a última área verde do centro de São Paulo e está fechado, abandonado e ainda ameaçado pela construção de prédios, apesar da lei 15.941, sancionada em dezembro de 2013 e das promessas da Prefeitura de São Paulo. 


  foto:Heber Biella

  foto:Heber Biella

  foto:Heber Biella

  foto:Heber Biella

  foto:Heber Biella
Existem muitas outras áreas verdes e ou permeáveis em risco como o Parque do Bixiga, o Parque dos Búfalos, o Parque da Vila Ema, o Parque da Mooca, o Parque da Barra Funda, o Parque do Caxingui, o Parque da Cruz Vermelha,o Parque Panamby, o Parque Paiol em Parelheiros,o Parque do Peruche, o Parque do Morro Grande, o Parque Linear do Córrego da Água Preta, o Parque da Fonte entre outros...


  foto:Heber Biella

  foto:Heber Biella

  foto:Heber Biella

  foto:Heber Biella
O Brasil enfrenta Crise Hídrica há muitos anos que tornou a agudizar em 2018. Os níveis dos reservatórios como represas e lagos estão em niveis críticos com a chegada da Seca típica das estações do outono e do inverno.Se Não tiver árvores,não vai ter água, uma vez que as plantas são fundamentais para o ciclo hidrológico sendo responsáveis pela evaporação de vapor de água, que por sua vez, ajuda a formar as nuvens de chuva.



  foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella
foto:Heber Biella

entre outras...



foto:Heber Biella

 foto:Print do vídeo por Heber Biella
foto:Print do Vìdeo de Heber Biella

foto:Heber Biella
foto:Heber Biella


foto:Sônia Regina Rocha



fotos:Arquivo GBE






 foto:Tereza Kobashikawa



  foto:Tereza Kobashikawa

  foto:Tereza Kobashikawa

  foto:Tereza Kobashikawa

 foto:Tereza Kobashikawa

foto:Fernando Sálvio

foto:Heber Biella

  foto:Heber Biella

  foto:Heber Biella

  foto:Heber Biella

  foto:Heber Biella

foto:Portal do Bixiga

  foto:Heber Biella


 foto:Heber Biella

foto:DAF

foto:Heber Biella


foto:Olhe os Muros

 foto:Larissa Gaspar 




foto:Heber Biella

foto:Heber Biella

foto:Heneide Sgarbi
foto:Heneide Sgarbi
foto:Heber Biella


foto:GBE

Rede Novos Parques  realizou mais um Ato em Defesa dos Parques Ameaçados de São Paulo e peloFim do Direito de Protocolo, estatulo legal que prejudica o Direito à Cidade e Estimula a Especulação Imobiliária(o Tribunal de Justiça de SP concedeu liminar suspendendo provisoriamente  Direito de Protocolo após ação do Ministério Público) em 04 de maio de 2018, das 17 às 19 hs, em frente ao Teatro Municipal de São Paulo. Existem muitas demandas como o Parque Augusta sem Prédios,símbolo do Direito à Cidade e da Democracia Direta, última área verde do centro da cidade de São Paulo, fechado e ainda ameaçado apesar da lei 15.941 em dezembro de 2013 e das promessas da Prefeitura de São Paulo; oParque do Bixiga, o Parque da Mooca, o Parque da Vila Ema, o Parque dos Búfalos, o Parque do Peruche, o Parque Linear do Córrego da Água Preta e da Água Podre, o Parque Barra Funda, o Parque Da Fonte, o Parque Brasilândia, a Praça da Nascente entre outras...O Primeiro Ato em Defesa dos Parques Ameaçados de São Paulo aconteceu em 31 de março de 2014 e nada de concreto em relação a esta agenda avançou.


foto:Heber Biella


foto:Heber Biella




foto:Heber Biella


 foto:Heber Biella
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 foto:Heber Biella
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 foto:Heber Biella
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 foto:Heber Biella
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 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
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 foto:Heber Biella
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 foto:Heber Biella

 foto:Bruno Kiocia
 foto:Bruno Kiocia
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 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
foto:Heber Biella

 foto:Larissa Gaspar



foto:ParqueAugusta Facebook



fotos:Heber Biella

fotos:Heber Biella

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fotos:Heber Biella

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fotos:Heber Biella
  foto:mídia ninja


  foto:mídia ninja

  foto:mídia ninja
  foto:mídia ninja
 foto:mídia ninja

No dia 06 de maio de 2017 o Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques participaram da II Feira Nacional da Reforma Agrária no Parque Da Água Branca em São Paulo e defenderam a , o Direito à Cidade, a Reforma Urbana, a reforma Agrária, a Agricultura Familiar, osAlimentos Orgânicos e  a Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida.


fotos abaixo: Heber Biella




fotos acima: Heber Biella


Edição 45 da São Paulo Fashion Week, maior evento da moda brasileira, celebra o poder criador daenergia criativa, entre 21 e 26 de abril de 2018, preferencialmente no Pavilhão das Culturas Brasileiras no Parque do Ibirapuera entre outros lugares da cidade de Sâo Paulo.


Movimento Parque do Bixiga e Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques marcaram presença no desfile do estilista mineiro Ronaldo Fraga na 45 edição da São Paulo Fashion Week.
  


 foto:Heber Biella




O Desfile de Ronaldo Fraga trouxe uma coleção totalmente em Linho com osbordados das mulheres do Vale do Rio Doce, devastado pelo colapso da Barragem de Fundão das Multinacionais Vale do Rio Doce/Samarco/Biliton/VogBrem 05 de novembro de 2015. 


 foto:Reprodução Internet
 foto:Reprodução Internet
 foto:Reprdução Internet
 foto:Heber Biella


 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella

A Passarela e a maquiagem personificaram o mar de lama que soterrou o distrito de Mariana (Bento Rodrigues) e matou 19 pessoas e contaminou todo o leito do Rio Doce até sua desmbocadura no Oceano Atlântico, na praia de Regência, no Espírito Santo. É o maior crime Ambiental do Brasil e permanece ainda impune, com tímidas medidas reparadoras.


foto:Heber Biella


 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella


O Brasil possui cerca de 15 mil barragens( com rejeitos de mineração e de represas de hidrelétricas), sendo que apenas 6% foram efetivamente fiscalizadas.

 foto:Heber Biella

Parque Augusta sem Prédios é a última área verde do centro da cidade de São Paulo e está fechado, e ainda ameaçado pela construção de prédios apesar da lei 15.941 e das promessas da Prefeitura de São Paulo.

 foto:Heber Biella

Parque do Bixiga é um terreno permeável ao lado do Teatro Oficina, patrimônio histórico, arquitetônico e cultural tombado, que está fechado e ameaçado pelo projeto de construção de centro comercial. 

 foto:Heber Biella

O Estado de São Paulo vive desde 2014 a maior crise de falta de água em 80 anos. A implantação de Parques e de Áreas Permeáveis nos centros e periferias das grandes cidades é fundamental para melhorar o Clima, atenuar as ilhas de Calor e as Inversões Térmicas, impedir ou mitigar enchentes e diminuir as poluições visuais, sonoras e atmosféricas.Além disso, as árvores favorecem a formação de nuvens de chuvas através da evaporação e melhoraram a qualidade de vida de todos os cidadãos e cidadãs pelo estímulo da prática de atividade física, pela convivência na diversidade e pelo apropriação do Direito à Cidade.

 foto:Heber Biella

Existem muitas outras áreas verdes ameaçadas como o Parque dos Búfalos, o Parque da VIla Ema, o Parque da Mooca, o Parque da Fonte, o Parque da Barra Funda, o Parque Linear do Córrego da Água Preta, o Parque Público do Peruche, O Parque da Brasilândia, o Parque Paiol em Parelheiros entre outras.

 foto:Heber Biella
foto:FotoSITE

 foto:Heber Biella

A SPFW realiza em 2018 uma homenagem e um resgate da vida e da obra do estilista e multiartistaConrado Segreto, expoente da moda na década de 80 e 90 do século vinte, que morreu em 1992, vítima da AIDS, epidemia ainda não muito compreendida naquela época.

foto:Reprodução Internet

foto:Reprodução Internet de desenho de Conrado Segreto

As principais tendências reveladas pelos desfiles são as franjas, babados, plumas, o feito a mão, os vermelhos e os terrosos, o xadrez, o uso de slogans e mensagens e a exposição dos mamilos("Free The Nipples").

Confira os registros dos desfiles:

Água de Coco

foto:Rafael Chacón


Projeto Ponto Firme


 foto:Reprodução Internet


 Uma Raquel Davidowicz

foto:Reprodução Internet

 Osklen

foto:Reprodução Internet

 Samuel Cirnansk


 foto:Reprodução Internet

João Pimenta Masculino


foto:Reprodução Internet

A. Niemayer

foto:Reprodução Internet


 The Cotton Project


 foto:Marcelo Soubhia/FotoSite

Fernanda Yamamoto


foto:Rafael Chacón/FotoSite



Beira

foto:Marcelo Salvador

Salinas

Foto:Reprodução Layla Monteiro

Apartamento 03

foto:Zé Takahashi/FotoSite

Lino Villaventura

foto:Zé Takahashi/FotoSite


No dia 19 de abril de 2018, o Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parquesmarcaram presença em mais um Ato do Parque Aquático Móvel-Secura Humana para denunciar odesperdício de Água Potável proveniente dos lençois freáticos no Subsolo da Rua Augusta, centro de São Paulo, perfurados pela construção de dezenas de prédios da especulação imobiliária com o aval do poder público municipal.Não existem restrições a essa prática: a de despejar litros e litros de água potável dos lençois freáticos nas ruas de São Paulo, mesmo após a propalada Crise Hídrica, que castiga diariamente principalmente os moradores das regiões mais periféricas da maior cidade da América Latina.

foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella


O Parque Augusta sem Prédios é a última área verde do Centro da Cidade de São Paulo e está fechado e ameaçado pela construção de prédios apesar da sanção da lei 15.941 em dezembro de 2013 e apesar das promessas da Prefeitura de São Paulo. Além disso, o Parque Augusta sem Prédios é um símbolo do Direito à Cidade e da Democracia Direta num momento histórico de degradação da Política Partidária e das Instituições Republicanas.




 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella



O Estado de São Paulo vive sua pior Crise Hídrica ou Crise de Falta de Água em 80 anos. Esta crise de falta de água ficou mais aguda entre 2014 e 2016, quando o governo do estado de São Paulo determinou rodízio de abastecimento, multa para o desperdício, desconto na tarifa para economia , realizou tímida campanha de conscientização dos consumidores, instalou bombas para sucção e aproveitamento do volume morto de represas e promoveu a interligação de sistemas armazenadores de água. Todavia, oGoverno do Estado de São Paulo desmobilizou a maioria destas ações ainda em 2016 , não resolveu aperda de cerca de 31% de água potável ao longo do sistema de distribuição na capital paulista e a concessionária responsável pelo serviço de fornecimento de água potável e esgoto sanitário no estado, a SABESP, não é transparente o suficiente e parece mais empenhada em compartilhar lucros e dividendos para seus acionistas do que em efetivamente prestar um serviço eficiente aos seus usuários.

 foto:Heber Biella

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 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

A Criação e a Preservação das Áreas Verdes nas Grandes Cidades é fundamental para o ciclo da águaque consiste na evaporação de água pelas árvores, na formação de nuvens de chuvas, na precipitação das mesmas, na infiltração das águas das chuvas em solos permeáveis, na recarga de lençois freáticos, rios, lagos, represas, e na irrigação da cobertura verde e assim sucessivamente.Além disso, os Parques urbanos são fundamentais para a atenuação das ilhas de calor, da inversão térmica, da poluição visual, auditiva, atmosférica e sonora o que atua de forma incisiva para a instalação de microclimas mais favoráveis e saudáveis aos seres vivos. Do Ponto de Vista da Saúde Pública, os Parques Urbanos estimulam a prática de atividade física, a exposição à radiação solar, o convívio social, a diminuição do estresse, da ansiedade e da depressão.



 foto:Heber Biella

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 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

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 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

foto:Heber Biella


foto:Gustavo Rocha Mello


foto>Reproduçao Internet






 foto:DAF


Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques SP agradecem e parabenizam todas as mulheres do Brasil e do Planeta para a imensa contribuição ao processo civilizacional e reconhecem a gigantesca dívida que há de ser resgatada para alcançarmos a tão desejada igualdade de direitos e de oportunidade.No Brasil, uma mulher é estuprada a cada 11 segundos.Menos de 10% dos deputados é mulher. Mulheres ganham de 30 a 50 % menos que homens desempenhando mesmo trabalho e ocupando cargo similar.


foto:DAF


foto:Gustavo Rocha Mello


foto:Arquivo GBE


foto:Heber Biella


foto:Sérgi Julião

foto:Heber Biella


 foto:Arquivo GBE


foto:Arquivo GBE


  foto:Heber Biella
  foto:Heber Biella
  foto:Heber Biella


 foto:DAF

 foto:Pedro Pal
foto:Pedro Pal

 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
foto:DAF


foto:Arquivo GBE


foto:DAF



foto:Arquivo GBE
foto:Abílio Guerra/Vitruvius


foto:Heber Biella


foto:Heber Biella



foto:Reprodução Internet


foto:Heber Biella




 foto:Heber Biella
foto:DAF

No dia 28 de fevereiro de 2018, o Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques SP participaram da audiência pública derevisão da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo da Cidade de São Paulo proposta pela gestão do prefeito João Dória Jr (PSDB-SP), virtual pré candidato ao governo do estado de São Paulo nas eleições de 2018. 


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O último Plano Diretor da Cidade de Sâo Paulo foi aprovado em julho de 2014 e realizou uma mudança conceitual que foi a de uma cidade mais compacta, com adensamento populacional ao longo dos eixos de transporte público e um fomento da produção de unidades habitacionais de interesse social em regiões dotadas de equipamentos públicos, notadamente mais centrais, além da preservação das áreas verdes e de interesse cultural.A Proposta de Revisão do Plano Diretor aponta para flexibilização de restrições impostas ao mercado da construção civil, como diminuição de cotas ambientais e aumento de gabarito dos edifícios, diminuição do valor da outorga onerosa, entre outras.



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O Parque Augusta sem Prédios é a última área verde do centro da cidade de São Paulo e está fechado, ameaçado e ocioso, apesar da sanção da lei 15.941 no Natal de 2013 e das promessas do prefeito João Dória.Existem muitas outras áreas verdes ameaçadas pela especulação imobiliária em Sâo Paulo como o Parque do Bixiga, o Parque da Fonte, o Parque Barra Funda, o Parque da Vila Ema, o Parque da Mooca, o Parque Paiol Parelhereiros, o Parque do Peruche, o Parque da Nascente, o Parque Linear do Córrego da Água Preta, o Parque Linear do Caxingui....


foto:Reprodução Arquivo GBE


foto:Arquivo GBE

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foto:Arquivo GBE

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No dia 25 de janeiro de 2018, houve o Sétimo Ato em Defesa dos Parques Ameaçados de São Paulo, das 10:30 hs às 12:00 no Parque Augusta e cortejo em direção ao Parque do Bixiga para a realização de um grande concerto no Teatro Oficina regido pelo Maestro João Carlos Martins, que começou às 13 hs. Das 10:30 às 11 hs uma meditação pela Cidadania Ativa em frente ao Parque Augusta sem Prédios, Música de Jorge Dersu, das 11 às 11:30 uma limpeza do entorno do Parque Augusta e às 12 hs um abraço simbólico ao Parque Augusta sem Prédios antes da caminhada em direção ao Parque do Bixiga e do Teatro Oficina. Parque Augusta sem Prédios e Parque do Bixiga estão fechados e ameaçados pela especulação imobiliária, apesar da vontade da maioria da população que mora e trabalha em SP na criação e manutenção popular destas duas áreas verdes encravadas numa das regiões mais verticalizadas e menos arborizadas da cidade.
 
Link do Vídeo do Concerto da Camerata Bachiana no Teatro Oficina em Defesa do Parque do Bixiga: https://www.youtube.com/watch?v=qXqhZ1aDgqg


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foto:DAF
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 foto:5 Ato em Defesa dos Parques Ameaçados de SP, 2014, Vila Ema/Viva o Parque da Vila Ema



























fotos acima: Heber Biella





















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foto:Yannick 
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Vídeo Completo de Sampã 464 Vem #ParqueDoBixiga, Vem #ParqueAugusta!



 foto:DAF

 foto:AfroSamurai


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foto:Parque do Bixiga









 fotos acima:Arquivo GBE


foto:Fernando Melo

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foto:Caio Roepke

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foto:Virada Sustentável 2017/Formiga-Me
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foto:Agel Pimenta
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foto:Arquivo GBE


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foto:Marcos Xavier
foto:Arquivo GBE


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foto:Aninha Sempre

foto:Arquivo GBE

foto:Diógenes Dias

 foto:Amanda Palma
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foto:VAF


foto:DAF

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foto:Olhe Os Muros

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foto:Alê Frata

foto:Facebook Parque Augusta

foto:Folha de SP

foto:Mídia Ninja

foto:DAF

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foto:DAF


foto:Escola Livre de Comunicação Compartilhada

foto:Heber Biella

foto:Arquivo GBE

foto:DAF

 foto:Bruna

foto:Arquivo GBE
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 foto:Daf


 foto:DAF
foto:Marcel Jah Jah

foto:Heber Biella



ViradaEsportiva/DAF

foto:Greve Internacional de Mulheres, 8 de março de 2017/DAF

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foto:NachoLemus

 foto:Lançamento da Campanha de Prevenção ao Suicídio Setembro Amarelo na Câmara Municipal de São Paulo em 11 de setembro de 2017/Arquivo GBE

 foto:Festival Praça da Nascente 17/09/2017/Arquibo GBE

 foto:Arquivo GBE
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  foto:Festival Praça da Nascente 17/09/2017/Arquibo GBE

  foto:Festival Praça da Nascente 17/09/2017/Arquibo GBE

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 foto:Festival Praça da Nascente 17/09/2017/Arquibo GBE




#ViradaSustentável2017 #ParqueAugusta #PicNicNoAsfalto #MeioAmbiente #Ecologia #Verde #Sustentabilidade - No dia 27 de agosto de 2017, o Movimento Parque Augusta sem Prédios realizou a décima edição do Pic Nic no Asfalto em defesa da última área verde do centro de São Paulo durante a Virada Sustentável 2017. Houve diversas manifestações artísticas e protestos exigindo Transparência, Participação Popular, Justiça no Acordo para Viabilização do Parque Augusta, Plesbiscito já para decisão sobre o Plano de Desestatizações proposto pela Gestão Doria e Repúdio ao Decreto de Michel Temer para autorização de Mineração na Amazônia. O Parque Augusta sem Prédios permanece fechado, abandonado e ocioso apesar da lei 15.941.

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 foto:Reprodução Internet
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foto:reprodução Internet




foto:DAF
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fotos acima:Portal do Bixiga

 foto:Orlando Chavatta
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foto:Nando Veg

 foto:Jonathas Silva
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