Epidemia de Dengue em 2020 no Brasil pode explodir por conta do calor e das chuvas de Verão e da circulação do subtipo 2 do vírus da Dengue.A incidência da Doença aumentou 600% entre 2018 e 2019.A Cidade de São Paulo registrou 16.676 casos de Dengue e 3 mortes por Dengue em 2019. Foi o segundo maior volume de casos e mortes, perdendo apenas para a epidemia de 2015 que alcançou mais de 100 mil casos confirmados.O Mosquito Aedes Aegypt, vetor da Dengue, da Zika e da Febre Chicungunha, se reproduz em criadouros com água limpa e parada, aprecia picar os seres humanos por volta das 8 horas e das 16 horas, prefere roupas escuras.Eliminar criadouros potenciais do mosquito vetor, como pratos de vasos de plantas, calhas, caixas de água abertas, garrafas, pneus, piscinas abandonadas ou sem manutenção, ralos, vasos sanitários, tanques, usar repelentes à base de Icaridina e mosquiteiros e procurar as unidades de saúde caso haja presença de quadro clínico marcado por febre, dores no corpo, manchas na pele, náuseas e vômitos são as medidas mais indicadas.
No dia 01 de novembro de 2019, o Ministério da Saúde atualizou o Boletim sobre a Dengue, Zika e Chicungunha no Brasil.Até outubro de 2019, a Dengue matou 683 pessoas e infectou 1.489.457.As incidências da Dengue são muito maiores nas regiões Centro Oeste e Sudeste. Minas Gerais, Goiás e São Paulo concentram a maior partes dos casos da Dengue.São Paulo é o estado com maior número de mortes por Dengue:247.A Zika teve 10.400 casos no Brasil e a Chicungunha afetou 123.407 pesoas em 2019. O Estado do Rio de Janeiro é o que reúne maior número de infectados pela Zika e Chicungunha.
No dia 11 de setembro de 2019, o Ministério da Saúde divulgou balanço da Dengue, Zika e Chicungunha que revelou que houve uma explosão do número de casos confirmados e mortes entre janeiro e agosto deste ano.A Dengue fez 1.479.431 vítimas, sendo 591 fatais, um aumento de 599% em relação ao mesmo período de 2018.São Paulo foi o estado com maior aumento percentual de casos de Dengue que saltaram de 11.475 em 2018 para 437.047 em 2019, um incremento 38 vezes maior.Chicungunha e Zika também cresceram, e o estados mais afetados por aumentos significativos em sua incidência foram Alagoas e Rio Grande do Sul, respectivamente.No dia 11 de setembro de 2019, o Supremo Tribunal Federal(STF) decidiu que o uso de aeronaves para aspersão de inseticidas contra o mosquito vetor da Dengue, Zika, Chicungunha seria constitucional apesar das reclamações do Ministério Público Federal/Procuradoria Geral da República no sentido de observar que a prática prejudica a Saúde Pública e o Meio Ambiente por provocar contaminações de alimentos, lençois freáticos, animais, plantas e os próprios seres humanos.O STF apenas condicionou a pulverização do veneno a autorização prévia das autoridades sanitárias.
No dia 05 de setembro de 2019,foi publicada pesquisa da Universidade Federal do Rio de Janeiro que indica que o vírus da Zika ataca tecidos cerebrais de pessoas adultas provocando prejuízos à Movimentos e Memória mesmo em fases não agudas da infecção. Durante a eclosão da epidemia de Zika em 2015, a infecção pelo vírus foi associada ao dano ao tecido neurológico embrionário,causando malformações fetais e em recém nascidos.A Pesquisa pode ser prejudicada pelo corte de bolsas da CAPES determinado pelo Ministério da Educação.
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No dia 21 de maio de 2019 o Ministério da Saúde divulgou mais um balanço sobre a Dengue no Brasil: em 2019, foram registrados 675.174 casos da doença.Em 2018, foram 134.048 no mesmo período.10 estados e Distrito Federal estão com alta incidência de Dengue(mais de 100 casos confirmados por 100 mil habitantes): Acre, Distrito Federal, Goiás, Espirito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Norte, São Paulo e Tocantins.
No dia 26 de fevereiro de 2019 o Ministério da Saúde divulgou mais um balanço sobre a Dengue, Zika e Chicungunha no Brasil. Até 02 de fevereiro de 2019, houve um aumento de 149% da Dengue e redução na Zika e Chicungunha: 54.777 casos prováveis de Dengue;São Paulo e Tocantins tiveram a maior piora dos indicadores da dengue no Brasil.Como exemplo da gravidade do abandono da Saúde Pública, São Paulo saiu de 1.450 casos em 2018 para 17.004 casos prováveis de dengue em 2019.Houve 5 mortes por dengue em 2019, sendo 1 em São Paulo, 1 em Tocantins, 2 em Goiás, e 1 no Distrito Federal.
No dia 25 de março de 2019, o Ministério da Saúde realizou balanço sobre a dengue:Em relação a 2018, o número de casos e mortes pela doença aumentou significativamente.Saltou de 62,9 mil para 229.064 casos confirmados e de 37 para 62 mortes.Metade das mortes aconteceu no estado de São Paulo.
No dia 26 de fevereiro de 2019 o Ministério da Saúde divulgou mais um balanço sobre a Dengue, Zika e Chicungunha no Brasil. Até 02 de fevereiro de 2019, houve um aumento de 149% da Dengue e redução na Zika e Chicungunha: 54.777 casos prováveis de Dengue;São Paulo e Tocantins tiveram a maior piora dos indicadores da dengue no Brasil.Como exemplo da gravidade do abandono da Saúde Pública, São Paulo saiu de 1.450 casos em 2018 para 17.004 casos prováveis de dengue em 2019.Houve 5 mortes por dengue em 2019, sendo 1 em São Paulo, 1 em Tocantins, 2 em Goiás, e 1 no Distrito Federal.
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A Secretaria estadual de Saúde de São Paulo está em alerta para a disparada dos casos confirmados e mortes por dengue. Até o dia 15 de fevereiro de 2019, Bauru apresentava o maior número de casos confirmados do estado de SP: 2422, seguido por Andradina:2083; Franca 2016;Araraquara:1273; São José do Rio Preto: 1252;São Joaquim da Barra: 405;Agudos: 370 casos confirmados.O governo do estado de SP estabeleceu o DIA D de combate à Dengue no dia 15 de fevereiro de 2019 quando várias secretarias se mobilizaram nesta pauta como a Secretaria de Educação que organizou mutiroes de conscientização e esclarecimento nas escolas da rede estadual.Algumas dicas para o combate ao Aedes Aegypt, mosquito vetor e transmissor da Dengue, Zika e Chicungunha:
A Secretaria estadual de Saúde de São Paulo está em alerta para a disparada dos casos confirmados e mortes por dengue. Até o dia 15 de fevereiro de 2019, Bauru apresentava o maior número de casos confirmados do estado de SP: 2422, seguido por Andradina:2083; Franca 2016;Araraquara:1273; São José do Rio Preto: 1252;São Joaquim da Barra: 405;Agudos: 370 casos confirmados.O governo do estado de SP estabeleceu o DIA D de combate à Dengue no dia 15 de fevereiro de 2019 quando várias secretarias se mobilizaram nesta pauta como a Secretaria de Educação que organizou mutiroes de conscientização e esclarecimento nas escolas da rede estadual.Algumas dicas para o combate ao Aedes Aegypt, mosquito vetor e transmissor da Dengue, Zika e Chicungunha:
- Armazene o lixo de casa em sacos plásticos bem fechados, e também mantenha a lixeira tampada;
- Limpe a calha com regularidade, eliminando folhas e qualquer material que possa impedir a água de correr. Quando a calha está entupida, a água se acumula e pode virar um criadouro do Aedes aegypti
- Não deixe os vasos das plantas com água parada; para evitar, basta encher os pratos com areia até a borda;
- Se tem plantas aquáticas em casa, dedique um tempo pelo menos uma vez na semana para trocar a água e lavar o vaso com escova, água e sabão;
- Qualquer recipiente que possa acumular água deve ser armazenado virados para baixo, como garrafas e outros materiais;
- Já verificou se a sua caixa d’água está bem fechada? Quando aberta, ela pode virar uma verdadeira “maternidade” para o mosquito transmissor da dengue.
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No dia 04 de fevereiro de 2019 foi divulgada a notícia de que o número de casos confirmados de Dengue na cidade de São Paulo em todo o Mês de Janeiro do mesmo ano quintuplicou em relação ao mesmo período de 2018. Os números saltaram de 888 para 4595.Já há duas mortes confirmadas em Bauru e São Joaquim da Barra, cidades do interior do estado de SP e grande preocupação com a circulação do vírus da Dengue do sorotipo 2, que causa manifestações mais graves e letais.A Fundação Osvaldo Cruz(FioCruz) alerta para a possibilidade de epidemia de leptospirose, febre amarela, dengue, zika e chicungunha em Brumadinho após o crime socioambiental da Vale que possibilitou o colapso da barragem do Córrego do Feijão e resultará em aproximadamente 360 mortos.
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No dia 30 de outubro de 2018, estudo científico brasileiro apoiado pela FAPESP e conduzido por um consórcio acadêmicos formado por universidades brasileiras e americana publicado em revista indexada do exterior, constatou a presença do Zika Vírus em primatas, o que configura um ciclo silvestre da doença, responsável por epidemia urbana desde 2015, com transmissão pelo mosquito Vetor Aedes, o mesmo da Dengue e da Chicungunha.Esta descoberta preocupa uma vez que a infecção do Zika Vírus pode ser ampliada e deflagrar novas epidemias cíclicas além de dificultar o seu combate, aumentando ainda mais a relevância do desenvolvimento de uma vacina.
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A Índia registrou 80 casos confirmados de zika vírus em outubro de 2018 incluindo 22 gestantes.Desde abril de 2015, com o início da epidemia de zika no Brasil, mais de 1,5 milhão de pessoas foram infectadas em mais de 70 países.A contaminação de grávidas pelo zika vírus está associada a microcefalia condição que prejudica as funções de desenvolvimento cognitivo dos recém nascidos e aumenta a mortalidade infantil.
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A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo informou que o total de casos confirmados de Dengue até 02 de outubro de 2018 foi de 9.332 ante 6.269 registrados em todo ano de 2017.
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No dia 23 de agosto de 2018 a Agencia Nacional de Vigilância Sanitária,Anvisa, recomendou que a vacina para Dengue fabricada e comercializada pela Sanofi Pasteur com o nome comercial Dengvaxia está CONTRAINDICADA para pessoas que não tiveram dengue. A contra indicação foi provocada pela ocorrência de reações adversas graves em 128 pessoas num universo de 350 mil que receberam a vacina da Sanofi Pasteur no Brasil desde que a mesma começou a ser distribuída em 2016.Um estudo conduzido pelo fabricante mostrou um aumento de 0,5% de aumento de internações por complicações de dengue em pessoas que foram vacinadas e que não tinham tido contato com o vírus da dengue previamente e um aumento de 0,2% de desenvolver a forma grave de dengue, geralmente fatal.Pelas novas recomendações da ANVISA a DengVaxia, vacina contra dengue da Sanofi Pasteur, só deve ser aplicada em pessoas que apresentem anticorpos sanguíneas contra um dos subtipos do vírus da dengue(existem 4) e em cidades endêmicas para dengue( uma cidade é considerada endêmica quando pelo menos 70% de seus habitantes já tiveram contato com o agente causador da doença). Apenas o estado do Paraná havia utilizado a Vacina DengVaxia antes da recomendação da Anvisa.Em janeiro de 2018, o governo das Filipinas cassaram o registro da DengVaxia e multaram a Sanofi Pasteur por conta das reações adversas à vacina terem sido admitidas pela empresa após campanha de vacinação em massa realizada pelo país com o novo imunizante.
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No dia 14 de agosto de 2018, a Fundação Osvaldo Cruz de Pernambuco divulgou a pesquisa que considera que a origem da epidemia de zika no Brasil tenha acontecido após o retorno de tropas militares brasileiras da Missão Internacional de Paz no Haiti.Em 2018, foram confirmados 5941 casos de Zika, uma redução de 60% em relação a 2017.
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Em Julho de 2018, são noticiados casos confirmados de Dengue, Zika e Chicungunha em todo o Brasil com algumas mortes também confirmadas. A epidemia de Sarampo, a multiplicação de casos confirmados de Gripe H1N1, e o período que antecede uma das mais conturbadas e indefinidas eleições no Brasil tem relegado o combate aos criadouros do mosquito Aedes e a educação e conscientização da população a um terceiro plano o que pode conflagrar uma avassaladora avalanche de casos confirmados e mortes assim que as circunstâncias ambientais permitirem.
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Com a proximidade da chegada das chuvas de primavera e verão e a ocorrência do fenômeno El Nino(que aumenta a chance de ocorrência de temporais e de enchentes) houve sem dúvida um aumento significativo de casos de Dengue , Zika e Chicungunha.
A rede de saúde pública brasileira tem dificuldades para enfrentar este desafio já que medidas não foram tomadas antes, tais como combate aos criadourosdos mosquitos Aedes, evitação do acúmulo de materiais que possam reservar água parada como resíduos sólidos("lixo" fora dos recipientes adequados), divulgação de informações à população,treinamento das equipes das Unidades Básicas de Saúde, Prontos Socorros e Laboratórios, suprimento de medicamentos sintomáticos nas farmácias das Unidades Básicas De Saúde e de kits de reagentes para exames de sorologia em seus laboratórios e pelaarticulação em rede dos municípios da região metropolitana, além do impedimento do desmatamento, da educação ambiental para a população e proteção das áreas de mananciais.
A rede de saúde pública brasileira tem dificuldades para enfrentar este desafio já que medidas não foram tomadas antes, tais como combate aos criadourosdos mosquitos Aedes, evitação do acúmulo de materiais que possam reservar água parada como resíduos sólidos("lixo" fora dos recipientes adequados), divulgação de informações à população,treinamento das equipes das Unidades Básicas de Saúde, Prontos Socorros e Laboratórios, suprimento de medicamentos sintomáticos nas farmácias das Unidades Básicas De Saúde e de kits de reagentes para exames de sorologia em seus laboratórios e pelaarticulação em rede dos municípios da região metropolitana, além do impedimento do desmatamento, da educação ambiental para a população e proteção das áreas de mananciais.
Até abril de 2018, a Secretaria Estadual de Pernambuco divulgou balanço em que atesta a confirmação de 21 casos de zika no estado, um aumento de 20% em relação a igual período em 2017.A possibilidade de explosão de casos e mortes por zika, chicungunha e dengue em todo o Brasil é maior em virtude da maior presença das larvas do mosquito Aedes Aegypt, vetor das três doenças.
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No dia 27 de março de 2018 a Universidade de São Paulo e a Universidade Federal do Maranhão revelaram através da publicação de estudo científico que a microcefalia, uma das complicações da infecção congênita por zika vírus já era endêmica no Brasil em 2010, antes da explosão do surto de casos de zika em 2015.
No dia 23 de março de 2018, a secretaria estadual de Saúde de Pernambuco confirmou 13 casos confirmados de infecção por zika vírus no estado, após um ano de ausência dos mesmos.
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No dia 29 de novembro de 2017, a Anvisa informou que a vacina contra a Dengue, disponível na rede privada no Brasil e fabricada pelo laboratório Sanofi Pasteur, só está recomendada para as pessoas que já manifestaram a doença. A DengVaxia está contraindicada para as pessoas soronegativas, ou seja, que nunca tiveram contato com o vírus da Dengue. Esta determinação da ANVISA ocorre por conta de efeitos colaterais que podem ser graves nas pessoas soronegativas, provocados pela DengVaxia.
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Segundo o Ministério da Saúde, até 11 de novembro de 2017, foram notificados 239.076 casos de dengue em todo o Brasil, uma redução de cerca de 83% em relação ao igual período de 2016. Com Relação ao número de mortes, houve também queda expressiva, com 122 mortes em 2017 em contraposição às 694 vítimas fatais por dengue em 2016.As regiões centro oeste e nordeste apresentam as maiores taxas de incidência doença.Goiás, Ceará e Tocantis são os estados mais afetados pela doença.Zika e Chicungunha tiveram menos casos e vítimas em 2017 em relação à 2016. Apesar da redução, existe o risco real de epidemia das três doenças em 2018 por conta da diminuição de atividades de educação e conscientização da população para o combate dos criadouros do mosquito transmissor, o Aedes Aegypt.
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No dia 09 de agosto de 2017 a Fundação Osvaldo Cruz Pernambuco divulgou resultados de pesquisas que confirmaram que os pernilongos(Mosquitos Culex) podem transmitir o vírus Zika, causador da temível microcefalia entre outros distúrbios do sistema nervoso, o que pode explicar a alta incidência do fenômeno no Nordeste e mais especificamente em Pernambuco, quando da emergência da grave epidemia. Os achados científicos sinalizam mais uma vez para a necessidade de investimentos em saneamento básico em todo o Brasil.
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#Dengue #Zika #Chicungunha As mortes decorrentes de infecção pelo vírus da Dengue, Zika e Chicungunha chegaram a 794 até 24 de dezembro de 2016: 629 por dengue, 159 por chicungunha e 6 por zika.No Mesmo período de 2015, as três arboviroses haviam provocado 1001 mortes: 984 por dengue,14 por chicungunha e 3 por zika.Até 24 de dezembro de 2016, o Brasil constatou 1.976.029 casos das três doenças, todas transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypt: 1.496.282 de dengue, 265.554 de chicungunha e 214.193 de zika. Os dados são do boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, divulgados em 23 de janeiro de 2016.As regiões Centro Oeste e Sudeste são as mais críticas para Dengue; A Região Nordeste é a mais afetada pela Zika; e A Região Centro Oeste lidera o número de casos de Chicungunha. A Chicungunha, aliás, teve um aumento de 589% no número de casos e de 1035% no número de mortes de 2015 para 2016.#SaúdePública #SaúdeColetiva #Saúde #Aedes #MosquitoNão #ZikaZero #Verão #Calor #Mosquitos
No dia 27 de março de 2018 a Universidade de São Paulo e a Universidade Federal do Maranhão revelaram através da publicação de estudo científico que a microcefalia, uma das complicações da infecção congênita por zika vírus já era endêmica no Brasil em 2010, antes da explosão do surto de casos de zika em 2015.
No dia 23 de março de 2018, a secretaria estadual de Saúde de Pernambuco confirmou 13 casos confirmados de infecção por zika vírus no estado, após um ano de ausência dos mesmos.
No dia 29 de novembro de 2017, a Anvisa informou que a vacina contra a Dengue, disponível na rede privada no Brasil e fabricada pelo laboratório Sanofi Pasteur, só está recomendada para as pessoas que já manifestaram a doença. A DengVaxia está contraindicada para as pessoas soronegativas, ou seja, que nunca tiveram contato com o vírus da Dengue. Esta determinação da ANVISA ocorre por conta de efeitos colaterais que podem ser graves nas pessoas soronegativas, provocados pela DengVaxia.
Segundo o Ministério da Saúde, até 11 de novembro de 2017, foram notificados 239.076 casos de dengue em todo o Brasil, uma redução de cerca de 83% em relação ao igual período de 2016. Com Relação ao número de mortes, houve também queda expressiva, com 122 mortes em 2017 em contraposição às 694 vítimas fatais por dengue em 2016.As regiões centro oeste e nordeste apresentam as maiores taxas de incidência doença.Goiás, Ceará e Tocantis são os estados mais afetados pela doença.Zika e Chicungunha tiveram menos casos e vítimas em 2017 em relação à 2016. Apesar da redução, existe o risco real de epidemia das três doenças em 2018 por conta da diminuição de atividades de educação e conscientização da população para o combate dos criadouros do mosquito transmissor, o Aedes Aegypt.
No dia 09 de agosto de 2017 a Fundação Osvaldo Cruz Pernambuco divulgou resultados de pesquisas que confirmaram que os pernilongos(Mosquitos Culex) podem transmitir o vírus Zika, causador da temível microcefalia entre outros distúrbios do sistema nervoso, o que pode explicar a alta incidência do fenômeno no Nordeste e mais especificamente em Pernambuco, quando da emergência da grave epidemia. Os achados científicos sinalizam mais uma vez para a necessidade de investimentos em saneamento básico em todo o Brasil.
#Dengue #Zika #Chicungunha As mortes decorrentes de infecção pelo vírus da Dengue, Zika e Chicungunha chegaram a 794 até 24 de dezembro de 2016: 629 por dengue, 159 por chicungunha e 6 por zika.No Mesmo período de 2015, as três arboviroses haviam provocado 1001 mortes: 984 por dengue,14 por chicungunha e 3 por zika.Até 24 de dezembro de 2016, o Brasil constatou 1.976.029 casos das três doenças, todas transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypt: 1.496.282 de dengue, 265.554 de chicungunha e 214.193 de zika. Os dados são do boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, divulgados em 23 de janeiro de 2016.As regiões Centro Oeste e Sudeste são as mais críticas para Dengue; A Região Nordeste é a mais afetada pela Zika; e A Região Centro Oeste lidera o número de casos de Chicungunha. A Chicungunha, aliás, teve um aumento de 589% no número de casos e de 1035% no número de mortes de 2015 para 2016.#SaúdePública #SaúdeColetiva #Saúde #Aedes #MosquitoNão #ZikaZero #Verão #Calor #Mosquitos
foto:Mosquito Aedes, vetor da Dengue, Zika e Chicungunha/Reprodução Internet
O Brasil atingiu a Marca Histórica de 1,4 Milhões de Casos de Dengue, 200 mil casos de Zika e 236 mil casos de Chicungunha, arboviroses transmitidas pela mesmo vetor: a fêmea do mosquito Aedes Aegypt que se reproduz a partir da combinação de circunstâncias favoráveis como CALOR, CHUVAS, Depósitos para àgua como Resíduos de qualquer espécie, Caixas d'água, pneus, garrafas, tampas de garrafas, pratos de vasos de plantas, piscinas, banheiras, vasos sanitários, ralos, calhas, comedouros e bebedouros de animais domésticos eSOBRETUDO pela Falta de Educação, Conscientização e Mobilização Coordenada e Sistemática dos Poderes Públicos, dos Meios de Comunicação e da População.Os dados alarmantes foram divulgados pelo Ministério da Saúde em 26 de outubro de 2016. As ações mais efetivas para o combate da Epidemia da Dengue, Zika e Chicungunha São: eliminar os possíveis criadouros das larvas da fêmea do mosquito transmissor, o uso de repelentes efetivos e mais duradouros como a icaridina, o uso de telas mosquiteiras e o diagnóstico e isolamento precoce dos pacientes infectados. A Epidemia de Dengue, Zika e Chicungunha no Brasil em 2016 revela que Saúde Pública não é prioridade e que a situação deve se agravar ainda mais com a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional 241, já aprovada em duas votações pela Cãmara dos Deputados e que segue ao Senado Federal. A PEC 241 vai limitar investimentos federais em Saúde Pública e Educação(que tem vinculações orçamentárias obrigatórias de 15 e 18%, respectivamente até o momento) pelos próximos 20 anos e não irá afetar o pagamento dos títulos da dívida pública que sustentam a especulação financeira no Brasil.
O Brasil atingiu a Marca Histórica de 1,4 Milhões de Casos de Dengue, 200 mil casos de Zika e 236 mil casos de Chicungunha, arboviroses transmitidas pela mesmo vetor: a fêmea do mosquito Aedes Aegypt que se reproduz a partir da combinação de circunstâncias favoráveis como CALOR, CHUVAS, Depósitos para àgua como Resíduos de qualquer espécie, Caixas d'água, pneus, garrafas, tampas de garrafas, pratos de vasos de plantas, piscinas, banheiras, vasos sanitários, ralos, calhas, comedouros e bebedouros de animais domésticos e SOBRETUDO pela Falta de Educação, Conscientização e Mobilização Coordenada e Sistemática dos Poderes Públicos, dos Meios de Comunicação e da População.Os dados alarmantes foram divulgados pelo Ministério da Saúde em 26 de outubro de 2016. As ações mais efetivas para o combate da Epidemia da Dengue, Zika e Chicungunha é eliminar os possíveis criadouros das larvas da fêmea do mosquito transmissor, o uso de repelentes efetivos e mais duradouros como a icaridina, o uso de telas mosquiteiras e o diagnóstico e isolamento precoce dos pacientes infectados. A Epidemia de Dengue, Zika e Chicungunha no Brasil em 2016 revelam que Saúde Pública não é prioridade e que a situação deve se agravar ainda mais com a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional 241, já aprovada em duas votações pela Cãmara dos Deputados e que segue ao Senado Federal. A PEC 241 vai limitar investimentos federais em Saúde Pública e Educação(que tem vinculações orçamentárias obrigatórias de 15 e 18%, respectivamente até o momento) pelos próximos 20 anos e não irá afetar o pagamento dos títulos da dívida pública que sustentam a especulação financeira no Brasil.
Em 13 de outubro de 2016 volta a chover forte na cidade de São Paulo, e com as chuvas retornarão enchentes, congestionamentos, Dengue, Zika e Chicungunha, Leptospirose, zoonoses mais comuns em meses chuvosos. A Meteorologia prevê primavera com bastante precipitação pluvial.Evite água parada, use repelentes, mosquiteiros,não ande em região alagadas, evite caminhar durante tempestades, abrigue-se em locais fechados para evitar descargas elétricas e traumatismos provocados por quedas de árvores.
Zika Vírus tem aprovada Vacina Experimental testada com sucesso por equipes de cientistas do Brasil liderados pelos pesquisadores Jean Pierre Peron e Paolo Zanotto, ambos do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo(ICB-USP) e dos Estados Unidos sob a coordenação do pesquisador Dan Barouch da Harvard University e Rafael Larocca(bolsista Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de SP-FAPESP).Resultados dos trabalhos foram publicados na revista Nature em 28 de junho de 2016 e a produção de vacinas contra Zika Vírus está próxima.O Zika Vírus é causa de Microcefalia e doenças oculares em recém nascidos e de Síndrome de Guillain Barré em adultos. As principais formas de contágio são as picadas dos mosquitos Aedes e Culex e o sexo desprotegido.
foto:Mosquito Aedes, vetor da Dengue da Zika e da Chicungunha/Reprodução Internet
#SaúdePública #SaúdeColetiva #Ciência #Zika #ZikaVírus #Aedes #Dengue #Microcefalia #SíndromedeGuillainBarré
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Zika Vírus tem Aprovada Vacina desenvolvida por Laboratorio Norte Americano em Parceria com Congênere Sul Coreano conforme notícia divulgada em 20/06/2016. Testes Clínicos em 40 Seres Humanos foram aprovados pelas autoridades sanitárias e científicas norte americanas.Outras 23 iniciativas para obtenção de vacina contra o Zika Vírus estão em curso em todo o mundo, segundo informou a Organização Mundial de Saúde(OMS).Em Fevereiro de 2016, a Organização Mundial de Saúde(OMS) declarou o Zika Vìrus uma Emergência Sanitária Global e o associou a Microcefalia.O Brasil, com 138.108 casos prováveis de Zika Vìrus (até 07/06/16), é o país mais afetado em todo o mundo.O Zika Vírus tem sua presença e transmissão continuada em 60 territórios no planeta e,em 10 foram registradas transmissões de indivíduo para outro indivíduo, provavelmente por via sexual.A Principal forma de contágio se dá pela picada dos mosquitos vetores Aedes(também transmissor da Dengue e da Chicungunha) e Culex.Usar repelente de insetos e preservativos são medidas necessárias de prevenção.
#Zika #ZikaVírus #Epidemia #SaúdePública #SaúdeColetiva #Saúde #Aedes #Dengue #OMS #Microcefalia
foto:Mosquito Aedes, vetor da Dengue da Zika e da Chicungunha/Reprodução Internet
foto:Zika Vírus(Vermelho) infecta célula humana/CDC/Cynthia Goldsmith
Zika Vírus já alcançou 138 mil casos prováveis no Brasil segundo boletim do Ministério da Saúde, divulgado em 17 de junho de 2016.Foram Confirmados 48.921 casos confirmados de infecção por Zika Vírus até o dia 07 de maio de 2016.A Região Centro Oeste tem a Maior incidência do Vírus da Zika com 140,9 casos/100 mil habitantes. Os Estados mais afetados são Mato Grosso, Bahia e Rio de Janeiro.Foram Registrados 11.557 casos prováveis de Zika Vírus em Grávidas e 4390 casos confirmados de ZIka Vírus em Grávidas pelo Critério Clínico Epidemiológico. O Zika vírus é transmitido pelo mosquito transmissor da Dengue e da Chicungunha, o Aedes, pelo pernilongo e através do sexo desprotegido. Usar repelente de insetos e preservativos são medidas necessárias de prevenção.
foto:Mosquito Aedes, Transmissor da Zika, Dengue e da Chicungunha/Reprodução Internet
Conheça os sinais e sintomas da Infecção por Zika Vírus:
1.Conjuntivite sem Secreção;
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2.Dores em Articulações:
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3. Manchas Vermelhas na Pele:
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4.Febre Baixa
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Até 30 de abril de 2016, 1271 crianças brasileiras nasceram com Microcefalia. 3.580 casos suspeitos continuam sob investigação.Maior causa da epidemia de Microcefalia, a infecção pelo Zika Vírus acontece através da picada do Mosquito Aedes e do "Pernilongo"(Culex) e também através do sexo desprotegido.
foto:Médica Pediatra examina criança com microcefalia/Reprodução Internet
Ministério da Saúde Divulga dados sobre a Epidemia de Zika Vírus no Brasil. Microcefalia: 1168 casos confirmados no Brasil até 20/04/2016. 3741 casos suspeitos ainda são investigados. Estados mais afetados são Pernambuco e Bahia.
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A Médica Neurologista do Hospital da Restauração(Recife, Pernambuco, Brasil) Maria Lúcia Brito Ferreira, irá apresentar trabalho científico na Reunião Anual da Academia Americana de Neurologia em Vancouver, no Canadá, em que estabelece associação entre a infecção pelo Zika Vírus e uma outra doença do sistema nervoso central, a encefalomielite aguda disseminada, enfermidade ainda mais grave que a Síndrome de Guillain Barré, já que grande parte das pessoas acometidas fica com sequelas sensitivas, motoras e cognitivas, quando consegue sobreviver.
foto:Zika Vírus infecta célula humana/FioCruz
Estudo brasileiro que envolveu dez pesquisadores do Instituto D'Or, Unicamp(Universidade Estadual de Campinas), UFRJ(Universidade Federal do Rio de Janeiro) comprovou a predileção da infecção e destruição de células nervosas primitivas pelo vírus Zika e o comprometimento do desenvolvimento cerebral em 40%; a pesquisa, que foi aceita e publicada pela revista Science, aponta caminhos para desenvolvimento de tratamentos da infecção pelo Zika Vírus.
Zika Vírus tem estrutura da superfície e genoma revelados por pesquisadores.Avanços podem ter impacto no desenvolvimento de protocolos diagnósticos e de vacinas.Brasil tem 944 casos confirmados de Microcefalia até 29 de março de 2016.4.291 casos suspeitos de Microcefalia são ainda investigados no Brasil.
foto:Estrutura da superfície do Zika Vírus, portal g1
Estudo norte americano publicado em 30 de março de 2016 pela revista Cell Press aponta que a razão pela qual o Zika Vírus tem predileção pela infecção e destruição das células totipotentes cerebrais poderia estar ligada a proteína presente em sua superfície: o receptor AXL;
Consulte o Serviço de Saúde Pública mais próximo antes de utilizar repelentes de inseto! Pode haver intoxicação! Crianças menores de 6 meses não podem usar repelentes Entre 6 meses e 2 anos apenas repelentes adequados sob supervisão médica.Evite água parada. Se tiver sintomas gripais e manchas na pele, procure o Serviço de Saúde.Use mosquiteiros, roupas compridas e telas mosquiteiras em portas e janelas.
Estudo norte americano publicado em 30 de março de 2016 pela revista Cell Press aponta que a razão pela qual o Zika Vírus tem predileção pela infecção e destruição das células totipotentes cerebrais poderia estar ligada a proteína presente em sua superfície: o receptor AXL;
Consulte o Serviço de Saúde Pública mais próximo antes de utilizar repelentes de inseto! Pode haver intoxicação! Crianças menores de 6 meses não podem usar repelentes Entre 6 meses e 2 anos apenas repelentes adequados sob supervisão médica.Evite água parada. Se tiver sintomas gripais e manchas na pele, procure o Serviço de Saúde.Use mosquiteiros, roupas compridas e telas mosquiteiras em portas e janelas.
O Repelente mais Eficiente Contra o Mosquito Transmissor da Dengue, Zika e Chicungunha é a ICARIDINA, que garante até 10 horas de proteção. Outros repelentes não chegam a 6 horas. Existe Mercado paralelo de repelentes que aproveita a caos na saúde pública, o pânico das pessoas e a falta de fiscalização e regulação governamentais.
As principais marcas nacionais e estrangeiras de repelentes de insetos a base de Icaridina no mercado:
A comparação entre os principais princípios ativos repelentes de insetos: DEET, Icaridina, IR3535, óleo de Citronela:
Veja como usar o repelente de insetos em crianças de 0 a 2 anos:
A Icaridina ou Picaridina ou KBR 3023 é um princípio ativo derivado da pimenta, desenvolvido pelo médico Eric Lundwall, para uso do exército francês em regiões de clima tropical.A Bayer reinvidica a patente em pesquisa nos anos 80 do século 20 para uso do exército Alemão. Lançado comercialmente em larga escala a partir de 2004, chegou ao mercado brasileiro em 2005.
A Icaridina nas concentrações tópicas(sobre a pele) de 20 a 25% protege seu usuário da picada de insetos por até 10 hs. Acima de 30 graus de temperatura essa proteção cai para 5 horas.A Entidade de Defesa do Consumidor Proteste realizou teste de eficácia de várias marcas de repelentes que contrariou informações dos fabricantes:
A Icaridina, assim como outros repelentes tópicos, deve ser usada apenas na pele e nunca em mucosas, como olhos, boca e genitais.Seu uso deve ser posterior(30 minutos pelo menos após) ao de filtros solares, para não haver prejuízo da proteção solar bem como da atividade repelente de insetos.
O Óleo de Eucalipto Citriodora é também recomendado como repelente eficaz contra o mosquito transmissor da Dengue e da Zika pela Organização Mundial de Saúde desde que diluído adequadamente em veículo tópico; Nunca deve ser aplicado diretamente na pele, por se tratar de óleo essencial, altamente concentrado.Não deve ser usado por crianças menores de 2 anos.(faltam estudos científicos...)
Como produzir o óleo repelente de eucalipto citriodora
Óleo de eucalipto citriodora– usar o óleo puro a 10%. Como ele não se mistura com água, há necessidade de um veiculo carreador de óleo, como por exemplo o óleo de oliva ou óleo de coco.
Dicas:
- Coloque em um frasco que tenha tampa com bocal de spray para fácil aplicação.
- Use 10% do óleo de eucalipto com 90% do seu óleo veiculo carreador.
- Agite o frasco antes de usar.
- Pulverize na pele
- Conserve-o em lugar fresco e abrigado do sol.
- Não use na área dos olhos
Cuidados:
- Não deve ser usado via oral, somente na pele.
- Pode apresentar leves irritações dos olhos e raramente irritação de pele.
- Sempre experimentar numa pequena região do corpo para descartar qualquer sensibilidade ao produto.
- Gestantes devem usar com cuidado e sob supervisão médica.
Saiba quais são os sintomas mais frequentes da Dengue, da Zika e da Chicungunha e como diferenciá-las:
Conheça 8 plantas com propriedades repelentes de insetos que podem ser plantadas em jardins e canteiros.
Alecrim
Lavanda
Manjericão
Erva do Gato (Catnip)
Crisântemo
Hortelã
Jasmim
Citronela
O Zika Vírus pode ser transmitido também pelo Pernilongo comum (Culex) além do Aedes Aegypt, anunciaram pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz de Pernambuco. Se Confirmada esta possibilidade, Epidemia de Zika, Microcefalia e Síndrome de Guillain Barré pode se agravar ainda mais com a temporada de Chuvas e de Calor.
http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2016/01/fiocruz-estuda-se-zika-virus-pode-ser-transmitido-pelo-mosquito-comum.html
foto:Sociedade Pública
Prefeitura de São Paulo confirmou primeira morte por dengue na Cidade em 27/02/2016. A vítima era do sexo masculino, tinha 62, morava no Tremembé, bairro da zona norte, era fumante e tinha problemas cardíacos. Ele foi atendido pelo Hospital Municipal São Luiz Gonzaga, administrado pela Santa Casa de São Paulo, organização social, parceira da prefeitura de São Paulo. anos.Em Janeiro de 2016, foram confirmados 827 casos, aumento de 16,5% em relação à 2015.
Prefeitura de São Paulo confirmou primeira morte por dengue na Cidade em 27/02/2016. A vítima era do sexo masculino, tinha 62, morava no Tremembé, bairro da zona norte, era fumante e tinha problemas cardíacos. Ele foi atendido pelo Hospital Municipal São Luiz Gonzaga, administrado pela Santa Casa de São Paulo, organização social, parceira da prefeitura de São Paulo. anos.Em Janeiro de 2016, foram confirmados 827 casos, aumento de 16,5% em relação à 2015.
