O Tabagismo, dependência química criada pelo hábito de fumar Cigarros, Charutos, Cachimbos, Narguiles ou vaporizadores de Nicotina, aumenta o risco de infecção e de morte por COVID 19, bem como por Acidentes Vasculares Cerebrais(AVCs ou Derrames Cerebrais), Infartos do Miocárdio(Ataque Cardíaco), Cânceres, DPOC(Enfisema e Bronquite).
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A Indústria do Tabaco quer confundir a Opinião Pública com Publicidade, Merchardising em Filmes, Séries, eventos Musicais e Culturais e até financiando pesquisas de vacinas Contra a COVID 19 utilizando a folha do tabaco. O Isolamento Social contra a Pandemia da COVID 19 aumentou o número de fumantes no Brasil e no Mundo, além de interromper serviços de saúde especializados em Tratamento da Dependência Tabágica. O Congresso Nacional precisa legislar para acabar com a adição de sabores e odores nos dispositivos de nicotina e para proibir os vaporizadores de nicotina.O Tabagismo é a maior causa de morte evitável do mundo, mata 7 milhões de pessoas por ano no planeta Terra, 250 mil pessoas por ano morrem vítimas do tabaco no Brasil.
Em fevereiro de 2020, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil (ANVISA) solicitou o apoio do Conselho Federal de Medicina no sentido de ajudar no registro e notificação de Doenças Pulmonares causadas ou agravadas pelo uso de cigarros eletrônicos, nova estratégia da indústria do tabaco para gerar dependência dos adolescentes e jovens. Nos EUA, os cigarros eletrõnicos já são um problema grave de saúde pública: 26 mortes e milhares de afetados.
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Entre agosto de 2019 e 15 de outubro de 2019, o Centro Para o Controle de Doenças(CDC) dos EUA divulgou a informação que 1.479 pessoas apresentaram graves lesões pulmonares por conta do uso dos cigarros eletrônicos(EVALI), também conhecidos como vapers ou vaporizadores.Segundo o CDC em documento divulgado em outubro de 2019, cerca de 80% dos usuários dos vapers tem menos de 35 anos de idade.Dos 849 usuários dos vaporizadores que admitiram terem usado outras substâncias além do tabaco, cerca de 78% confessaram que usaram THC.Apenas 10% admitiram terem usado apenas nicotina em seus vapers.
No dia 11 de setembro de 2019, o presidente dos EUA Donald Trump e vários governadores do país afirmaram que era preciso proibir os cigarros eletrônicos com sabor que já haviam provocado mortes.
Em agosto e setembro de 2019, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos da América(CDC), divulgou a investigação de pelo menos 4 mortes e aproximadamente 450 casos de doenças pulmonares verificadas em usuários de vaporizadores de nicotina e maconha.Autoridades sanitárias tentam identificar com precisão a causa das mortes.O que já se sabe é que trata-se de nova epidemia com consequências devastadoras para a Saúde Pública e que não há legislação e políticas públicas suficientes para combatê-la.
No dia 29 de agosto de 2019, Dia Nacional de Combate ao Tabagismo, especialistas e ativistas alertam que o uso de Cigarros Eletrônicos propagandeados pela indústria tabaqueira como uma alternativa mais saudável de tabagismo pode reverter a curva descendente de pessoas adictas ao cigarro verificada no Brasil nos últimos 30 anos. Fumar cigarro Eletrônico por apenas 10 minutos equivale a fumar 30 cigarros industrializados.O Propilenoglicol e o glicerol utilizados no cigarro eletrônico também causam inflamaçãos dos brônquios e Asma, doença respiratória que causa falta de ar e que pode matar(vide caso da escritora Fernanda Young, morta em 25 de agosto de 2019, após crise).
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Entre agosto de 2019 e 15 de outubro de 2019, o Centro Para o Controle de Doenças(CDC) dos EUA divulgou a informação que 1.479 pessoas apresentaram graves lesões pulmonares por conta do uso dos cigarros eletrônicos(EVALI), também conhecidos como vapers ou vaporizadores.Segundo o CDC em documento divulgado em outubro de 2019, cerca de 80% dos usuários dos vapers tem menos de 35 anos de idade.Dos 849 usuários dos vaporizadores que admitiram terem usado outras substâncias além do tabaco, cerca de 78% confessaram que usaram THC.Apenas 10% admitiram terem usado apenas nicotina em seus vapers.
No dia 11 de setembro de 2019, o presidente dos EUA Donald Trump e vários governadores do país afirmaram que era preciso proibir os cigarros eletrônicos com sabor que já haviam provocado mortes.
Em agosto e setembro de 2019, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos da América(CDC), divulgou a investigação de pelo menos 4 mortes e aproximadamente 450 casos de doenças pulmonares verificadas em usuários de vaporizadores de nicotina e maconha.Autoridades sanitárias tentam identificar com precisão a causa das mortes.O que já se sabe é que trata-se de nova epidemia com consequências devastadoras para a Saúde Pública e que não há legislação e políticas públicas suficientes para combatê-la.
No dia 29 de agosto de 2019, Dia Nacional de Combate ao Tabagismo, especialistas e ativistas alertam que o uso de Cigarros Eletrônicos propagandeados pela indústria tabaqueira como uma alternativa mais saudável de tabagismo pode reverter a curva descendente de pessoas adictas ao cigarro verificada no Brasil nos últimos 30 anos. Fumar cigarro Eletrônico por apenas 10 minutos equivale a fumar 30 cigarros industrializados.O Propilenoglicol e o glicerol utilizados no cigarro eletrônico também causam inflamaçãos dos brônquios e Asma, doença respiratória que causa falta de ar e que pode matar(vide caso da escritora Fernanda Young, morta em 25 de agosto de 2019, após crise).
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No dia 26 de julho de 2019, a Organização Mundial de Saúde(OMS) divulgou seu sétimo relatório sobre a epidemia mundial do Tabagismo e declarou que apenas Brasil e Turquia foram exitosos entre os 171 países que aderiram à Convenção Quadro de Controle do Tabaco por terem implementado de fato políticas públicas para essa finalidade.Brasil e Turquia aplicaram o mais alto nível das chamadas medidas MPOWER de controle do tabagismo, a saber:
Monitorar o Uso do Tabaco e as Políticas de Prevenção; proteger as pessoas contra o tabagismo; oferecer ajuda para parar de fumar; alertar para os perigos do tabagismo; aplicar proibições para a publicidade, promoção e patrocínio do tabaco; aumentar os impostos sobre o tabaco.Segundo o inquérito telefônico que monitora fatores de risco para doenças crônicas no Brasil realizado anualmente pelo Ministério da Saúde, o tabagismo foi reduzido em 40% no país nos últimos 13 anos.Segundo a OMS, 8 milhões de pessoas por ano morrem em decorrência de doenças causadas pelo tabagismo.
No dia 04 de julho de 2019 o PLS 769/2015 foi aprovado na CCJ do Senado proibindo adição de sabores e aromas aos cigarros, fumo em veículos na presença de gestantes e crianças e a proibição total de propaganda de cigarros em pontos de venda. Padronização de Embalagens foi excluída do texto.
No dia 26 de junho de 2019, o Projeto de Lei Suplementar(PLS) 769/2015 que trata da proibição de aditivos de aromas e sabores aos cigarros deverá ser apreciado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, primeira etapa até ser votado em plenário.
Monitorar o Uso do Tabaco e as Políticas de Prevenção; proteger as pessoas contra o tabagismo; oferecer ajuda para parar de fumar; alertar para os perigos do tabagismo; aplicar proibições para a publicidade, promoção e patrocínio do tabaco; aumentar os impostos sobre o tabaco.Segundo o inquérito telefônico que monitora fatores de risco para doenças crônicas no Brasil realizado anualmente pelo Ministério da Saúde, o tabagismo foi reduzido em 40% no país nos últimos 13 anos.Segundo a OMS, 8 milhões de pessoas por ano morrem em decorrência de doenças causadas pelo tabagismo.
No dia 04 de julho de 2019 o PLS 769/2015 foi aprovado na CCJ do Senado proibindo adição de sabores e aromas aos cigarros, fumo em veículos na presença de gestantes e crianças e a proibição total de propaganda de cigarros em pontos de venda. Padronização de Embalagens foi excluída do texto.
No dia 26 de junho de 2019, o Projeto de Lei Suplementar(PLS) 769/2015 que trata da proibição de aditivos de aromas e sabores aos cigarros deverá ser apreciado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, primeira etapa até ser votado em plenário.
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No dia 20 de março de 2019 o Projeto de Lei Suplementar(PLS) 769 de 2015 que determina a alteração da lei 9.294 de 1996 para vedar a propaganda de tabaco e outros produtos fumígeros e para proibir a adição de aromas e sabores aos produtos fumígeros além de multar motoristas de veículos automotores que fumem ou deixem fumar no interior dos mesmos através de alteração da lei 9.503 de 1997(Código de Trânsito Brasileiro) será apreciado e votado pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado.
Antes pioneiro, o Brasil vem perdendo espaço internacional no combate ao tabagismo, maior causa evitável de morte. Cerca de 6 milhões de pessoas morrem todos os anos em decorrência do tabagismo e suas doenças relacionadas.No Brasil, cerca de 250 mil pessoas são vitimadas pelos cigarros anualmente.Após a vanguarda na proibição da publicidade do tabaco no rádio, tv e eventos culturais e esportivos, na legislação restritiva ao tabagismo em ambientes fechados, no aumento da tributação e preços dos maços de cigarro e nas advertências aos consumidores sobre os malefícios dos cigarros em maços e pontos de venda, o Brasil não acompanhou avanços como a adoção dos maços de cigarro genéricos com mais advertências sobre os agravos à saúde , a proibição da adição de sabores e aromas aos cigarros(vetada pela resolução de 2012 da ANVISA e também pela decisão do plenário do STF de 01/02/2018 mas que é burlada por legislações estaduais em virtude de ter havido empate sobre a constitucionalidade da resolução da ANVISA em votação dos ministros do STF), o combate ao contrabando de cigarros, e a coibição da publicidade em meios de comunicação digital e nas redes sociais.
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No dia 30 de janeiro de 2019, desembargadores da 9 Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul condenaram a empresa Souza Cruz, fabricante de cigarros, a pagar indenização à viúva de um consumidor fumante de seus produtos ao longo de 30 anos.Em 2005, a vítima estava enferma por conta de agravos à sua saúde produzidos pelo tabagismo, e entrou com ação cautelar para produção de provas contra a Souza Cruz, sendo reconhecida pela perícia a relação entre sua doença e o hábito de fumar.A Souza Cruz ganhou em primeira instância.No Acórdão redigido pelo desembargador relator do TJ-RS, Eugênio Fachini Neto, fica pacificada a associação entre tabagismo e Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas(DPOC) já provadas pela Ciência e desproporcionalidade entre o baixo livre arbítrio dos usuários de tabaco que são seduzidos pela indústria através da publicidade em sua maioria durante a adolescência.A Sentenção arbitrou uma indenização à viúva de R$ 637 mil, após reduções provocadas pela ausência de certeza absoluta do nexo de causalidade e pela parcela de responsabilidade da própria vítima fatal. Os desembargadores Carlos Eduardo Richittini e Eduardo Kraemer acompanharam o voto do relator. Cabe recurso da decisão.
No dia 09 de janeiro de 2019 em entrevista concedida à revista de circulação nacional semanal, 2 meses após a Conferência das Partes da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco(COP 8), a chefe do secretariado da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco da Organização das Nações Unidas(ONU), Vera Luíza da Costa e Silva, a redução do consumo de cigarros no mundo até 2015 ficará em 22%,abaixo da meta de 30%, em virtude da diminuição do avanço das políticas antitabagistas provocada pela corrupção, pesquisas enganosas, publicidade direcionada para o público infanto juvenil, lobby sobre agentes públicos e governamentais.Vera Lúcia disse que atacar o contrabando de fumo ilegal(impulsionado pela indústria em cerca de 70%), combater a idéia de que o cigarro eletrônico poderia substituir o cigarro convencional por ser menos tóxico(realmente o cigarro eletrônico é menos tóxico só que oferece muitos riscos e agravos à saúde provocados pela nicotina que é a substância que causa dependência química), proibir os aditivos de sabor e cheiro para tornar os cigarros mais agradáveis e prazeirosos, aumentar os tributos e preços do produtos fumígeros,adotar embalagens genéricas com mais advertências ao consumidor, oferecer alternativas econômicas aos produtores de fumo, coibir a publicidade do fumo nos pontos de venda e nos meios de comunicação digital e aumentar a adesão de mais países a Convenção Quadro para Controle do Tabaco seriam as principais ações para que a redução do tabagismo possa alcançar a meta de 30% até 2025.20% da população mundial fuma.Metade deste contingente morre em decorrência de doenças tabaco relacionadas como Câncer, DPOC, AVC, Infarto, entre outras.Todos os anos o fumo provoca a morte de 6 milhões de pessoas. Esta cifra pode chegar a 8 milhões de pessoas mortas por ano em decorrência do tabagismo.
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Antes pioneiro, o Brasil vem perdendo espaço internacional no combate ao tabagismo, maior causa evitável de morte. Cerca de 6 milhões de pessoas morrem todos os anos em decorrência do tabagismo e suas doenças relacionadas.No Brasil, cerca de 250 mil pessoas são vitimadas pelos cigarros anualmente.Após a vanguarda na proibição da publicidade do tabaco no rádio, tv e eventos culturais e esportivos, na legislação restritiva ao tabagismo em ambientes fechados, no aumento da tributação e preços dos maços de cigarro e nas advertências aos consumidores sobre os malefícios dos cigarros em maços e pontos de venda, o Brasil não acompanhou avanços como a adoção dos maços de cigarro genéricos com mais advertências sobre os agravos à saúde , a proibição da adição de sabores e aromas aos cigarros(vetada pela resolução de 2012 da ANVISA e também pela decisão do plenário do STF de 01/02/2018 mas que é burlada por legislações estaduais em virtude de ter havido empate sobre a constitucionalidade da resolução da ANVISA em votação dos ministros do STF), o combate ao contrabando de cigarros, e a coibição da publicidade em meios de comunicação digital e nas redes sociais.
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No dia 30 de janeiro de 2019, desembargadores da 9 Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul condenaram a empresa Souza Cruz, fabricante de cigarros, a pagar indenização à viúva de um consumidor fumante de seus produtos ao longo de 30 anos.Em 2005, a vítima estava enferma por conta de agravos à sua saúde produzidos pelo tabagismo, e entrou com ação cautelar para produção de provas contra a Souza Cruz, sendo reconhecida pela perícia a relação entre sua doença e o hábito de fumar.A Souza Cruz ganhou em primeira instância.No Acórdão redigido pelo desembargador relator do TJ-RS, Eugênio Fachini Neto, fica pacificada a associação entre tabagismo e Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas(DPOC) já provadas pela Ciência e desproporcionalidade entre o baixo livre arbítrio dos usuários de tabaco que são seduzidos pela indústria através da publicidade em sua maioria durante a adolescência.A Sentenção arbitrou uma indenização à viúva de R$ 637 mil, após reduções provocadas pela ausência de certeza absoluta do nexo de causalidade e pela parcela de responsabilidade da própria vítima fatal. Os desembargadores Carlos Eduardo Richittini e Eduardo Kraemer acompanharam o voto do relator. Cabe recurso da decisão.
No dia 09 de janeiro de 2019 em entrevista concedida à revista de circulação nacional semanal, 2 meses após a Conferência das Partes da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco(COP 8), a chefe do secretariado da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco da Organização das Nações Unidas(ONU), Vera Luíza da Costa e Silva, a redução do consumo de cigarros no mundo até 2015 ficará em 22%,abaixo da meta de 30%, em virtude da diminuição do avanço das políticas antitabagistas provocada pela corrupção, pesquisas enganosas, publicidade direcionada para o público infanto juvenil, lobby sobre agentes públicos e governamentais.Vera Lúcia disse que atacar o contrabando de fumo ilegal(impulsionado pela indústria em cerca de 70%), combater a idéia de que o cigarro eletrônico poderia substituir o cigarro convencional por ser menos tóxico(realmente o cigarro eletrônico é menos tóxico só que oferece muitos riscos e agravos à saúde provocados pela nicotina que é a substância que causa dependência química), proibir os aditivos de sabor e cheiro para tornar os cigarros mais agradáveis e prazeirosos, aumentar os tributos e preços do produtos fumígeros,adotar embalagens genéricas com mais advertências ao consumidor, oferecer alternativas econômicas aos produtores de fumo, coibir a publicidade do fumo nos pontos de venda e nos meios de comunicação digital e aumentar a adesão de mais países a Convenção Quadro para Controle do Tabaco seriam as principais ações para que a redução do tabagismo possa alcançar a meta de 30% até 2025.20% da população mundial fuma.Metade deste contingente morre em decorrência de doenças tabaco relacionadas como Câncer, DPOC, AVC, Infarto, entre outras.Todos os anos o fumo provoca a morte de 6 milhões de pessoas. Esta cifra pode chegar a 8 milhões de pessoas mortas por ano em decorrência do tabagismo.
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No dia 12 de setembro de 2018 a Administração de Medicamentos e Alimentos dos Estados Unidos(FDA) alertou que a utilização de cigarros eletrônicos por adolescentes alcançou uma proporção epidêmica alarmante e determinou que os fabricantes apontem maneiras de se diminuir o consumo entre jovens do contrário irá proibir a venda destes produtos.
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No dia 01 de fevereiro de 2018 o plenário do Supremo Tribunal Federal decidiu após empate de 5 votos a favor e 5 votos contrários, manter a restrição imposta pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária(ANVISA) à adição de aromas, sabores ou quaisquer outros aditivos aos cigarros pela indústria do setor. Na prática, a indústria continuará realizando tal prática, uma vez que o empate, permite a concessão de liminares judiciais federais no âmbito dos estados.Votaram a favor da decisão da Anvisa os ministros Rosa Weber, Edson Fachin, Ricardo Lewandowiski, Celso de Mello e Carmen Lúcia. Contrários à Anvisa, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e Luís Fux. Absteve-se Luís Roberto Barroso. O Cigarro mata cerca de 200 mil brasileiros e brasileiras todos os anos. A Quantidade de adolescentes e jovens que fumam cigarros no Brasil têm aumentado por conta da estratégia da adição de aromas e sabores.
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A Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos da América(NIH-USA) divulgaram relatório sobre a necessidade de Controle e Erradicação do Tabagismoem 10 de janeiro de 2017 em que aponta evidências científicas de que cerca de 8 milhões de seres humanos morrerão por ano, em virtude da dependência do Tabaco, até 2030. Em 2016, cerca de 6 milhões de pessoas morrem todos os anos, em decorrência das doenças associadas ao tabagismo. O Alarmante estudo da OMS/NIH-USA afirma também que os gastos da sociedade com os prejuízos acarretados pela tabagismo alcançam cerca de US$ 1 trilhão/ano, cerca de 3 vezes mais que o total de arrecadação de impostos e de dinamização das economias por conta da produção de cigarros e produtos relacionados. 80% das mortes acontece em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento.O documento da OMS/NIH-USA foi validados por mais de 70 especialistas e afirma que governos nacionais são tímidos nas ações possiveis de controle do tabagismo como proibir fumar em locais públicos,proibir publicidade, aumentar impostos para aumentar preço final do produto, tratar dependentes pela crença infundada de prejuízos à economia local.#SaúdeColetiva #SaúdePública #Saúde #Tabagismo #Tabaco #Dependência #OMS
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No dia 01 de fevereiro de 2018 o plenário do Supremo Tribunal Federal decidiu após empate de 5 votos a favor e 5 votos contrários, manter a restrição imposta pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária(ANVISA) à adição de aromas, sabores ou quaisquer outros aditivos aos cigarros pela indústria do setor. Na prática, a indústria continuará realizando tal prática, uma vez que o empate, permite a concessão de liminares judiciais federais no âmbito dos estados.Votaram a favor da decisão da Anvisa os ministros Rosa Weber, Edson Fachin, Ricardo Lewandowiski, Celso de Mello e Carmen Lúcia. Contrários à Anvisa, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e Luís Fux. Absteve-se Luís Roberto Barroso. O Cigarro mata cerca de 200 mil brasileiros e brasileiras todos os anos. A Quantidade de adolescentes e jovens que fumam cigarros no Brasil têm aumentado por conta da estratégia da adição de aromas e sabores.
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A Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos da América(NIH-USA) divulgaram relatório sobre a necessidade de Controle e Erradicação do Tabagismoem 10 de janeiro de 2017 em que aponta evidências científicas de que cerca de 8 milhões de seres humanos morrerão por ano, em virtude da dependência do Tabaco, até 2030. Em 2016, cerca de 6 milhões de pessoas morrem todos os anos, em decorrência das doenças associadas ao tabagismo. O Alarmante estudo da OMS/NIH-USA afirma também que os gastos da sociedade com os prejuízos acarretados pela tabagismo alcançam cerca de US$ 1 trilhão/ano, cerca de 3 vezes mais que o total de arrecadação de impostos e de dinamização das economias por conta da produção de cigarros e produtos relacionados. 80% das mortes acontece em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento.O documento da OMS/NIH-USA foi validados por mais de 70 especialistas e afirma que governos nacionais são tímidos nas ações possiveis de controle do tabagismo como proibir fumar em locais públicos,proibir publicidade, aumentar impostos para aumentar preço final do produto, tratar dependentes pela crença infundada de prejuízos à economia local.#SaúdeColetiva #SaúdePública #Saúde #Tabagismo #Tabaco #Dependência #OMS
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Fumar é a principal causa de morte evitável no Planeta Terra, segundo a Organização Mundial de Saúde.
No dia 15 de junho de 2015, foram divulgados os resultados de pesquisa sobre os impactos do tabagismo nos Estados Unidos em um dos mais respeitados periódicos de Medicina do Mundo, o JAMA. Quase 50 % dos casos de câncer são causados pelo cigarro.
foto:Territoriodebeleza.com
O Tabagismo é considerado uma doença porque a nicotina que é uma das 4700 substâncias nocivas à saúde, 60 cancerígenas, presentes em apenas um cigarro, causa dependência física, psíquica e síndrome de abstinência,quando da interrupção de seu uso.
foto: ADESF
No Brasil, após adoção das leis anti-tabaco a partir de meados da década de 90 século XX (veja o teor da lei 9.294/1996: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9294.htm), a prevalência, isto é, o número de fumantes no país, caiu cerca de 25%.
foto: blogdosindico.com.br
A Indústria do Tabaco resiste à ascensão da legislação antitabagista através da publicidade e dos litígios legais.
Segundo o LENAD, Levantamento Nacional Sobre Álcool e Drogas, realizado pela UNIAD(Universidade Álcool e Drogas da Unifesp-Universidade Federal de São Paulo), em 2012:
Metade dos brasileiros e brasileiros já experimentou cigarro.Em Geral, a idade da primeira tragada é 16 anos.
foto: www.precepta.com.br
Os fumantes consomem em média 14 cigarros por dia.
Um em cada quatro fumantes acende seu primeiro cigarro 5 minutos após acordar,e a maioria acha difícil passar um dia inteiro sem fumar.
Nove em cada dez fumantes deseja parar de fumar, mas poucos fazem planos para que isto efetivamente aconteça.
A Maioria dos menores fumantes não encontra dificuldades para comprar cigarros. A maior parte o faz em bares.
A ciência já comprovou que o consumo dos derivados do Tabaco(cigarro, charuto, cachimbo, narguille) é causa de mais de 50 doenças como vários tipos de câncer, doenças cardiovasculares(comoinfarto agudo do miocárdio e derrame cerebral), doenças respiratórias graves(como DPOC=enfisema ebronquite crônica), impotência sexual masculina, complicações na gravidez, úlceras gástricas,envelhecimento precoce, entre outras....
foto: Ministério da Saúde Brasil
foto: Alfandega.com.br
O tabagismo é responsável por:
- 200 mil mortes por ano no Brasil (23 pessoas por hora);
- 25% das mortes causadas por doença coronariana;
- 45% das mortes causadas por doença coronariana na faixa abaixo dos 60 anos;
- 45% das mortes por infarto agudo do miocárdio na faixa abaixo de 65 anos;
- 85% das mortes causadas por bronquite e enfisema;
- 90% dos casos de câncer no pulmão (entre os 10% restantes, 1/3 é de fumantes passivos);
- 30% das mortes decorrentes de outros tipos de câncer tabaco-relacionados (boca, laringe, faringe, esôfago, pâncreas, rim, bexiga e colo do útero);
- 25% das doenças vasculares (derrame cerebral, trombose).
fotos: cuidadosforever.com.br
fotos: Ministério da Saúde Brasil
Se uma pessoa fumar 20 cigarros por dia por 30 anos, irá desperdiçar cerca de R$ 81 mil reais, que poderiam ser economizados caso parasse de fumar.
Foto:blogdoeloi.com.br
Um dos desafios para tratar qualquer dependência química, e não é diferente no caso do tabaco, é o diagnóstico e tratamento de outras doenças psiquiátricas que possam estar associadas ao tabagismo, como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, entre outras...
Fumo passivo é a inalação por não-fumantes da fumaça da queima de produtos derivados do tabaco, como cigarro, cigarro de palha, cigarro de cravo, bali hai, cigarrilha, charuto, cachimbo e narguilé. É também chamado de tabagismo passivo e de exposição involuntária ao fumo ou à poluição tabagística ambiental (PTA). Segundo a Organização Mundial da Saúde, a PTA é o principal agente poluidor de ambientes fechados e o fumo passivo é a 3ª maior causa de morte evitável no mundo.
foto: Ministério Saúde Brasil
Saiba aqui o seu grau de dependência do Tabaco, através do Teste de Fagerström:
foto: Muletacientifica.blogspot.com
A base do tratamento do tabagismo é a abordagem cognitivo comportamental, terapia psicológica realizada individualmente ou em grupos multidisciplinares, em que os fumantes são encorajados a interromper a dependência( e, muito importante a definir uma data para interromper a dependência de forma gradual ou abrupta), com apoio mútuo dos dependentes e informações válidas da equipe de saúde. Nunca se auto-medique. Não aceite indicações de balconistas ou pessoas que não sejam profissionais de saúde.
foto: Otics-penha
Além da terapia cognitivo comportamental que é o Eixo Principal do Tratamento da Dependência Tabágica, temos a Terapia de Reposição Nicotínica(gomas de mascar, adesivos transdérmicos, inalantes e spray nasal(estes dois últimos não disponíveis no Brasil), indicada para atenuar os sinais e sintomas da Síndrome de Abstinência quando da interrupção do uso dos cigarros e a prescrição pelos profissionais médicos habilitados de medicação voltada especificamente para o bloqueio do desejo de fumar, como a bupropiona e a vareniclina.
foto: infodrogasnet.com
foto: biolabanalisesclinicas.com
A associação destas três vertentes de tratamento(terapia cognitivo comportamental, terapia de reposição nicotínica e medicação para o bloqueio do desejo de fumar) tem se mostrado eficaz em cerca de 30% dos pacientes.
Saiba onde conseguir tratamento grátis contra o tabagismo e a favor da Saúde e da Vida aqui: Disque Pare de Fumar: 0800-61-1997
Foto: Ministério da Saúde
Desde 2004, o Sistema Único de Saúde, em cada cidade, é obrigado a atender os dependentes do tabaco em suas unidades.
foto: Ministério da Saúde
Dia 31 de maio é o dia mundial contra o tabagismo.
Dia 29 de agosto é o dia nacional contra o tabagismo.
foto: Ministério da Saúde
Você pode e DEVE Parar de Fumar AGORA!!!
Os Benefícios são Reais e Perceptíveis no Curto, Médio e Longo Prazos.
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foto:blogdeumasalvavidas.com
Um estudo da Universidade de Buffalo nos Estados Unidos liderado pelo pesquisador Jeffrey Haibach do departamento de Saúde Comunitária e Hábitos Saudáveis divulgado em 2012 evidenciou que o consumo de frutas, verduras, legumes, fibras, cereais integrais aumentava as chances de interromper o tabagismo em 3 vezes.
http://www.buffalo.edu/news/releases/2012/06/13487.html