#WashingtonNovaes #Jornalismo #JornalismoAmbiental #Reportagem #RepórterEco #ParqueAugusta #RedeNovosParques #Amazônia #DireitosIndígenas #PovosIndígenas #Ecologia #MeioAmbiente #Clima #Sustentabilidade #ParqueAugusta #Política #MudançasClimáticas #AparecidadeGoiânia - Washington Novaes nasceu em 1934, em Vargem Grande do Sul em São Paulo, formou-se em Direito, mas atuou como jornalista por mais de 50 anos, passando pela Editoria do Globo Repórter e do Jornal Nacional da Rede Globo, pela TV Cultura e Jornal O Estado de São Paulo, além de O Popular, de Goiânia, onde viveu nos últimos 30 anos.Marcou presença nas redações de Folha de São Paulo, Gazeta Mercantil, Veja, Jornal do Brasil, Última Hora e Correio da Manhã. Em 1982, ganhou distinção internacional pela direção do documentário "Amazônia, Pátria da Água" exibido pelo Globo Repórter. Seu documentário: " Xingu, a Terra Mágica" exibido pela extinta TV Manchete, em 1985, ganhou prêmios internacionais e deu visibilidade aos direitos dos Povos Indígenas do Brasil antes mesmo da Constituição Cidadã de 1988. Foi secretário do Meio Ambiente do Distrito Federal entre 1991 e 1992 e pediu exoneração tão logo percebeu as limitações do papel. Ganhou Prêmios Esso de Jornalismo por seus artigos de cobertura da Rio-92, conferência global sobre Ecologia e Sustentabilidade da ONU, sediada pela cidade do Rio de Janeiro e marco do ativismo em defesa do meio Ambiente e do Clima. Foi consultor do Brasil para confecção do primeiro relatório do País para Convenção da Diversidade Biológica da ONU. Em 2007, realizou outro documentário "Xingu: Terra Ameaçada" em que denuncia a devastação ambiental e o genocídio dos povos indígenas e sublinha a liderança do Cacique Raoni Metuktire, porta voz das causas indígenas depois de visibilidade alcançada na década de 80 do século XX, com o apoio do músico e cantor britânico Sting. Washington Novaes escreveu diversos livros sobre jornalismo e meio ambiente como "A quem pertence a Informação", "Xingu", "A Terra Pede Água", "A Década do Impasse - da Rio 92 a Rio + 20". Em março de 2020, Washington Novaes diagnosticou Câncer Colorretal e por conta da pandemia da COVID 19 adiou o tratamento cirúrgico necessário para agosto. Não resistiu às complicações do procedimento e morreu em 24 de agosto de 2020, em Aparecida de Goiânia, aos 86 anos. Deixa esposa, 4 filhos e 7 netos e um legado gigantesco de Jornalismo Investigativo, Independente, Imparcial e a serviço da VIDA. Em 2000, no centro do programa de entrevistas Roda Viva, da TV Cultura, perguntado pelo então senador ruralista Blairo Maggi e crítico do ativismo ambiental se ele Washington Novaes achava que todos deveriam viver como índios, o experiente periodista respondeu:"Não, nós não teríamos competência para isso. Mas nós poderíamos aprender com os índios."

 Washington Novaes nasceu em 1934, em Vargem Grande do Sul em São Paulo, formou-se em Direito, mas atuou como jornalista por mais de 50 anos, passando pela Editoria do Globo Repórter e do Jornal Nacional da Rede Globo,  pela TV Cultura e Jornal O Estado de São Paulo, além de O Popular, de Goiânia, onde viveu nos últimos 30 anos.Marcou presença nas redações de Folha de São Paulo, Gazeta Mercantil, Veja, Jornal do Brasil, Última Hora e Correio da Manhã.




fotos:Reprodução Internet




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Em 1982, ganhou distinção internacional pela direção do documentário "Amazônia, Pátria da Água" exibido pelo Globo Repórter.


Seu documentário: " Xingu, a Terra Mágica" exibido pela extinta TV Manchete, em 1985, ganhou prêmios internacionais e deu visibilidade aos direitos dos Povos Indígenas do Brasil antes mesmo da Constituição Cidadã de 1988.


Foi secretário do Meio Ambiente do Distrito Federal entre 1991 e 1992 e pediu exoneração tão logo percebeu as limitações do papel.


Ganhou Prêmios Esso de Jornalismo por seus artigos de cobertura da Rio-92, conferência global sobre Ecologia e Sustentabilidade da ONU, sediada pela cidade do Rio de Janeiro e marco do ativismo em defesa do meio Ambiente e do Clima.

Foi consultor do Brasil para confecção do primeiro relatório do País para Convenção da Diversidade Biológica da ONU.


Em 2007, realizou outro documentário "Xingu: Terra Ameaçada" em que denuncia a devastação ambiental e o genocídio dos povos indígenas e sublinha a liderança do Cacique Raoni Metuktire, porta voz das causas indígenas depois de visibilidade alcançada na década de 80 do século XX, com o apoio do músico e cantor britânico Sting.


foto:Reprodução Internet


Washington Novaes escreveu diversos livros sobre jornalismo e meio ambiente como "A quem pertence a Informação", "Xingu", "A Terra Pede Água", "A Década do Impasse - da Rio 92 a Rio + 20".






fotos:Reprodução INternet


Em março de 2020, Washington Novaes diagnosticou Câncer Colorretal e por conta da pandemia da COVID 19 adiou o tratamento cirúrgico necessário para agosto. Não resistiu às complicações do procedimento e morreu em 24 de agosto de 2020, em Aparecida de Goiânia, aos 86 anos. Deixa esposa, 4 filhos e 7 netos e um legado gigantesco de Jornalismo Investigativo, Independente, Imparcial e a serviço da VIDA, cada vez mais urgente e relevante em momento histórico marcado por polarização, intolerância e destruição dos patrimônios ambientais e culturais.

Em 2000, no centro do programa de entrevistas Roda Viva, da TV Cultura, perguntado pelo então senador ruralista Blairo Maggi e crítico do ativismo ambiental se ele Washington Novaes achava que todos deveriam viver como índios, o experiente periodista respondeu:"Não, nós não teríamos competência para isso. Mas nós poderíamos aprender com os índios."


https://vimeo.com/203446117


https://tvcultura.com.br/videos/2746_provocacoes-389-com-washington-novaes-bloco-01.html


https://tvcultura.com.br/playlists/51_roda-viva-educacao_oXY2egXjqvE.html


https://www.youtube.com/watch?v=-7c0eXhCHtA