Até o dia 2 de agosto de 2022, o Brasil registrava mais de 1500 casos confirmados de Varíola dos Macacos ou Monkeypox, a maioria concentrados no estado de SP. No Mundo há mais de 25 mil casos confirmados. A transmissão é por contato íntimo e prolongado com os infectados que desenvolvem lesões cutâneas, após febre, fraqueza, mal estar e um período de uma semana de incubação do vírus causador. A maior e mais eficaz forma de combate além da vacinação que é escassa no mundo e por enquanto, inexistente no Brasil, é o rastreamento precoce dos casos e o isolamento dos mesmos por 3 a 4 semanas e o dos contatos diretos. A via de transmissão principal é o sexo e o grupo mais afetado até o momento é o de homens que fazem sexo com outros homens. O Uso de Camisinha em todas as relações sexuais, e o de máscaras, principalmente em locais fechados é prevenção recomendável principalmente para grupos mais vulneráveis com crianças, idosos, gestantes e imunossuprimidos que devem ser vacinados ao lado de profissionais de saúde, assim que houver imunizantes disponíveis.
No dia 29 de julho de 2022, o Ministério da Saúde do Brasil confirmou a primeira morte por Varíola dos Macacos. Um homem, de 41 anos, de Minas Gerais, imunossuprimido, internado no Hospital Eduardo de Menezes, em Belo Horizonte, não resistiu e faleceu após contrair a doença. Já há quase 1.000 casos confirmados no Brasil(978), 20 mil no mundo. O Estado de SP é o mais impactado com 744 casos confirmados.A Cidade de São Paulo confirmou as 3 primeiras infecções em crianças de 4 a 6 anos, com quadros leves. A maior parte dos afetados é de homens que fazem sexo com outros homens, mas neste momento epidemiológico a Varíola dos Macacos ou MonkeyPox começa a atingir outros nichos populacionais. A Transmissão é por contato direto e muito próximo com infectados. Sexo, compartilhamento de objetos, fala próxima, ambientes fechados, saunas, clubes, academias, salas de aula, teatros, cinemas, bares, restaurantes são locais de maior risco. Uso de Máscaras, Distanciamento Social, Higiene das Mãos, Ventilação dos Ambientes, Uso de Camisinha, Vacinação dos Grupos de Risco e Isolamento de Infectados e contatos são as medidas de prevenção eficazes que infelizmente não estão sendo feitas no Brasil.Há 3 imunizantes no mundo que podem ser usados para prevenir a infecção da Varíola dos Macacos. Nenhuma por enquanto no Brasil.Suspeitos e infectados devem ficar de 3 a 4 semanas sem circular e encontrar pessoas, este é o período de contagiosidade.
Até o dia 28 de julho de 2022, o Mundo possuía mais de 18.800 casos de varíola dos macacos em mais de 75 países. 98% dos afetados são homens que fazem sexo com outros homens. Mas daqui algumas semanas heterossexuais e crianças serão atingidos. No Brasil, já são mais de 813 casos confirmados, a maioria em SP. A OMS pediu a redução da promiscuidade sexual e ações coordenadas de autoridades sanitárias além da vacinação dos grupos de maior risco no momento, homens homossexuais e bissexuais promíscuos. Não há vacinas para todos no momento. O Brasil discute a importação de imunizantes para grupos de risco.
Até o dia 21 de julho de 2022, o Brasil contabilizava quase 600 casos confirmados de Varíola dos Macacos ou MonkeyPox, a maioria, quase 400, concentrados no estado de SP. Não há ações coordenadas entre o Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais de Saúde e Secretarias Municipais de Saúde contra a Varíola dos Macacos,o que facilita a transmissão da doença que tem como epicentro mundial a Europa e que tem afetado mais homens que fazem sexo com outros homens entre 20 e 40 anos.A Varíola dos Macacos pode ser contraída com contato com secreções cutâneas ou, respiratórias e genitais ou com objetos tocados pelos infectados que deixam de transmitir após 20-30 dias ou até a eliminação das lesões cutâneas que se assemelham com espinhas de acne ou foliculite, mais comuns ao redor dos genitais, boca e ânus.A Cidade de SP registrou um aumento de mais de 90% dos casos confirmados em apenas 7 dias em meados de julho de 2022, confirmando o descontrole da doença, causado pela falta de coordenação das autoridades sanitárias, pela escassez de informações percebidas pela população e a falta de familiaridade dos profissionais da saúde com a doença.
Até o dia 12 de julho de 2022, o Brasil contabilizava mais de 219 casos confirmados de Varíola dos Macacos, 158 só no estado de SP e 34 no Rio de Janeiro.
foto:Reprodução InternetAté o dia 10 de julho de 2022, o Brasil contabilizava mais de 150 casos de varíola dos macacos.
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No dia 07 de julho de 2022, o Brasil contabilizava mais de 106 casos confirmados de Varíola dos Macacos, 75 só no estado de SP. No Mundo, mais de 6 mil casos. A OMS divulgou o perfil da população mais afetada: Mais de 99% de homens abaixo de 40 anos. 60% se declarou homossexual ou bissexual.
No dia 3 de julho de 2022, o Brasil tinha 76 casos confirmados de Varíola dos Macacos, 52 só em SP.
No dia 29 de junho de 2022, o Brasil contabilizava 21 casos confirmados de Varíola dos Macacos.
No dia 23 de junho de 2022, o Brasil contabilizava 11 casos confirmados de Varíola dos Macacos. 7 casos em SP, 2 no RJ e 2 no RS.Mais 10 casos suspeitos estão sob investigação.O Reino Unido e setores da OMS passaram a recomendar a vacinação contra Varíola para grupos específicos como homens homossexuais e bissexuais.Portugal tem mais de 314 casos da doença e é o epicentro europeu.No Mundo todo, são mais de 2100 casos, em mais de 42 países. A OMS se reúne em 23/6 para definir se a Varíola dos Macacos é Emergência Global.
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No dia 08 de junho de 2022, o Brasil confirmou seu primeiro caso de Varíola dos Macacos. Um homem, de 41 anos, internado com os sintomas da doença viral no Hospital Emílio Ribas e que passa bem, viajou em maio para Espanha e Portugal, onde a Varíola dos Macacos já fez vítimas. O Brasil monitora outros 7 casos suspeitos da doença. Outro caso suspeito no cidade de São Paulo é uma mulher de 26 anos, sem história de viagens para o exterior.No mundo todo, a OMS declarou ter 780 casos confirmados em mais de 30 países. Por enquanto não há necessidade de vacinação e o risco da Varíola dos Macacos se tornar uma Pandemia como a da Covid 19 é baixo/moderado.A prevenção é similar a da COVID 19: Máscaras, distanciamento, higiene, ventilação com a adição do uso de preservativos.
foto:Reprodução InternetNO DIA 18 DE MAIO DE 2022, O MUNDO CONTABILIZAVA CASOS SUSPEITOS DE VARÍOLA DE MACACOS, DOENÇA RARA ENDÊMICA EM PAÍSES DA ÁFRICA COMO A NIGÉRIA, COM QUADRO CLÍNICO MARCADO POR ERUPÇÕES CUTÂNEAS QUE SE INICIAM NO ROSTO E QUE ESPALHAM PRO RESTO DO CORPO, AUMENTO DOS GÂNGLIOS LINFÁTICOS E FEBRE. ALGUNS POUCOS CASOS EVOLUEM COM GRAVIDADE. REINO UNIDO, ESPANHA E PORTUGAL JÁ REGISTRARAM CASOS CONFIRMADOS. EUA TAMBÉM FIZERAM DIAGNÓSTICO. A OMS MONITORA O SURTO DA VARÍOLA DOS MACACOS. OS AFETADOS FORAM IDENTIFICADOS COMO HOMENS QUE FAZEM SEXO COM HOMENS.ANIMAIS ROEDORES PODEM SER RESERVATÓRIOS DO VIRUS CAUSADOR. VIAGENS PARA FLORESTAS AFRICANAS, E ATIVIDADES COMO CAÇA, PESCA E CONSUMO DE CARNE SILVESTRE SÃO FATORES DE RISCO. TRANSMISSÃO ACONTECE POR CONTATO COM SANGUE, ESPERMA, SECREÇÕES VAGINAIS E ROUPA DE CAMA E CONTATO ÍNTIMO COM PESSOAS CONTAMINADAS.
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