#Bolsonaro #Facada #ObstruçãoIntestinal #CirurgiaGeral #CláudioBirolini #AntonioMacedo #Bolsonaro #Anistia #Congresso #Eleições2026 #Eleições #Política #Poder #Jornalismo #DFStar - O Ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro(PL-RJ) , passou mal em caravana do partido Liberal pelo interior do Rio Grande do Norte e foi removido ao Hospital Rio Grande da capital potiguar, em que foi diagnosticado o quadro clínico de suboclusão intestinal, com a instalação de sonda nasogástrica, tendo sido afastada a possiblidade de necessidade de cirurgia. Bolsonaro sofre com dores abdominais e interrupção parcial do trânsito intestinal desde a primeira cirurgia abdominal necessário para corrigir ferimentos provocados pela facada desferida pelo militante do Psol Adelio Bispo de Oliveira,durante campanha presidencial de 2018(vencida por Bolsonaro) na cidade mineira de Juiz de Fora.De lá pra cá Bolsonaro já passou por 5 procedimentos relacionados a resolução de complicações ou sequelas da facada ou da cirurgia inicial por causa dela. No dia 13 de abril, no Hospital DF Star Bolsonaro poderá passar pela sexta cirurgia, desta vez a cargo do professor de Cirurgia Geral da Faculdade de Medicina da USP, Cláudio Birolini, especialista em afecções da parede abdominal, filho do famoso professor de Cirurgia do Trauma Dr. Dario Birolini, e que substituirá pela primeira vez o Dr. Antonio Macedo que operou Bolsonaro nas outras vezes.Bolsonaro está inelegível por abuso do poder econômico em decisão do TSE, foi denunciado em 2025 pela Procuradoria Geral da República por participação nos atos de vandalismo e considerados de golpe de estado perpetrados em 8 de janeiro de 2023 e neste momento faz campanha pela anistia aos condenados nesta ação, com forte pressão sobre a presidência da Câmara dos Deputados(Hugo Motta-União Brasil)pra pautar o projeto de Anistia em plenário. Motta e o governo Lula resistem.

 O Ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro(PL-RJ) , passou mal em caravana do partido Liberal pelo interior do Rio Grande do Norte e foi removido ao Hospital Rio Grande da capital potiguar, em que foi diagnosticado o quadro clínico de suboclusão intestinal, com a instalação de sonda nasogástrica, tendo sido afastada a possiblidade de necessidade de cirurgia.



 Bolsonaro sofre com dores abdominais e interrupção parcial do trânsito intestinal desde a primeira cirurgia abdominal necessário para corrigir ferimentos provocados pela facada desferida pelo militante do Psol Adelio Bispo de Oliveira,durante campanha presidencial de 2018(vencida por Bolsonaro) na cidade mineira de Juiz de Fora.







De lá pra cá Bolsonaro já passou por 5 procedimentos relacionados a resolução de complicações ou sequelas da facada ou da cirurgia inicial por causa dela. No dia 13 de abril, no Hospital DF Star Bolsonaro poderá passar pela sexta cirurgia, desta vez a cargo do professor de Cirurgia Geral da Faculdade de Medicina da USP, Cláudio Birolini, especialista em afecções da parede abdominal, filho do famoso professor de Cirurgia do Trauma Dr. Dario Birolini, e que substituirá pela primeira vez o Dr. Antonio Macedo que operou Bolsonaro nas outras vezes.



fotos:Reprodução Internet



Bolsonaro está inelegível por abuso do poder econômico em decisão do TSE, foi denunciado em 2025 pela Procuradoria Geral da República por participação nos atos de vandalismo e considerados de golpe de estado perpetrados em 8 de janeiro de 2023 e neste momento faz campanha pela anistia aos condenados nesta ação, com forte pressão sobre a presidência da Câmara dos Deputados(Hugo Motta-União Brasil)pra pautar o projeto de Anistia em plenário. Motta e o governo Lula resistem.





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#Tarifaço #Economia #Inflação #Juros #Selic #BolsadeValores #Comércio #Geopolítica #Política #Jornalismo #Trump #China #EUA #XiJinPing - No dia 9 de abril de 2025, o Presidente dos EUA, Donald Trump determinou a pausa de seu "tarifaço" por 90 dias, reduzindo tarifas acima de 10% pra todos os países, exceto pra China, que permaneceu taxada em 145% pra exportação de produtos endereçados ao mercado norte americano. A China, por sua vez, não se fez de rogada, e peitou a maior economia do mundo, e elevou tarifas aos produtos norte americanos na casa de 125%. Analistas econômicos do mundo todo são quase unânimes em afirmar que esse protecionismo norte americano pode produzir uma recessão global, que prejudicará mais economias de países emergentes e subdesenvolvidos. Trump recuou das tarifas de produtos como tablets, smartphones, baterias, semi condutores, quase majoritariamente importados da China, pra evitar a quebra das big techs e um aumento ainda mais ameaçador da inflação o que certamente vai prejudicar os interesses políticos dos republicanos nas eleições de meio de mandato presidencial em 2026.O Brasil, taxado desde o principio em 10%, preparou legislação pra impor barreiras segundo o princípio da reciprocidade, mas segue em compasso de espera, com a perspectiva de ser inundado brevemente por produtos industrializados baratos e mais modernos da China o que pode prejudicar ainda mais a já incipiente indústria nacional, incapaz de concorrer com os manufaturados orientais.Apesar das perspectivas pessimistas, há a possibilidade do Brasil poder ocupar o lugar da China e dos EUA como fornecedor de algumas commodities. A Perspectiva nos EUA é de aumento de inflação, queda do crescimento econômico, aumento do desemprego, queda dos indicadores das Bolsas de Valores e de desgaste político acentuado do Presidente Donald Trump. Além disso, os EUA perdem o título de líderes do status quo e campeões da diplomacia do soft power, e representantes genuínos do liberalismo econômico e podem ainda,sob Trump verem o aumento do poder e da influência da China sobre todo o globo terrestre, que já é realidade com a Nova Rota da Seda, iniciativa chinesa de investir na infraestrutura de países pobres e em desenvolvimento na Ásia, África e nas Américas, como no Panamá, detentor de importante canal marítimo, estratégico para logistica das exportações comerciais mundiais, via navegação.

 No dia 9 de abril de 2025, o Presidente dos EUA, Donald Trump determinou a pausa de seu "tarifaço"(anunciado em 2 de abril de 2025 e chamado por ele de Dia da Libertação) por 90 dias, reduzindo tarifas acima de 10% pra todos os países, exceto pra China, que permaneceu taxada em 145% pra exportação de produtos endereçados ao mercado norte americano.

foto:Reprodução Internet


 A China, por sua vez, não se fez de rogada, e peitou a maior economia do mundo, e elevou tarifas aos produtos norte americanos na casa de 125%. Analistas econômicos do mundo todo são quase unânimes em afirmar que esse protecionismo norte americano pode produzir uma recessão global, que prejudicará mais economias de países emergentes e subdesenvolvidos.




 Trump recuou das tarifas de produtos como tablets, smartphones, baterias, semi condutores, quase majoritariamente importados da China, pra evitar a quebra das big techs e um aumento ainda mais ameaçador da inflação o que certamente vai prejudicar os interesses políticos dos republicanos nas eleições de meio de mandato presidencial em 2026.O Brasil, taxado desde o principio em 10%, preparou legislação pra impor barreiras segundo o princípio da reciprocidade, mas segue em compasso de espera, com a perspectiva de ser inundado brevemente por produtos industrializados baratos e mais modernos da China o que pode prejudicar ainda mais a já incipiente indústria nacional, incapaz de concorrer com os manufaturados orientais.

fotos:Reprodução Internet


Apesar das perspectivas pessimistas, há a possibilidade do Brasil poder ocupar o lugar da China e dos EUA como fornecedor de algumas commodities. A Perspectiva nos EUA é de aumento de inflação, queda do crescimento econômico, aumento do desemprego, queda dos indicadores das Bolsas de Valores e de desgaste político acentuado do Presidente Donald Trump. Além disso, os EUA perdem o título de líderes do status quo e campeões da diplomacia do soft power, e representantes genuínos do liberalismo econômico e podem ainda,sob Trump verem o aumento do poder e da influência da China sobre todo o globo terrestre, que já é realidade com a Nova Rota da Seda, iniciativa chinesa de investir na infraestrutura de países pobres e em desenvolvimento na Ásia, África e nas Américas, como no Panamá, detentor de importante canal marítimo, estratégico para logistica das exportações comerciais mundiais, via navegação.