#AntonioCandido #Literatura #Arte #Cultura #Política #Sociologia #Filosofia #Letras - O Crítico Literário e Professor Emérito de Sociologia da Universidade de São Paulo(USP) e da Universidade Estadual Paulista (UNESP) Antônio Cândido de Mello Souza morreu em 12 de maio de 2017, aos 98 anos, após estar internado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, em decorrência de enfermidade que prejudicou o seu trânsito intestinal. Antônio manteve-se ativo e lúcido até os seus últimos dias. Antônio Cândido era um dos mais respeitados intelectuais brasileiros, autor de obras como Introdução ao Método Crítico de Sílvio Romero(1945), Ficção e Confissão:Estudo sobre a Obra de Graciliano Ramos(1956); Formação da Literatura Brasileira: Momentos Decisivos(1959); Literatura e Sociedade: Estudos de Teoria e História Literária(1965); Formação da Literatura Brasileira(1975); O estudo Analítico do Poema(1987); O Discurso e a Cidade(1993). Antônio Cândido teve também destacada atuação no plano político brasileiro, tendo militado no Partido Socialista Brasileiro, em que realizou combativa oposição ao Governo Getúlio Vargas através do jornal clandestino Resistência. Foi um dos fundadores do partido dos Trabalhadores(PT) em 1980 e primeiro presidente da Fundação Wilson Pinheiro(que precedeu a atual Perseu Abramo) de apoio ao PT em 1981; Antônio Cândido ganhou o Prêmio Jabuti em 1960,1965,1966,1993. Ganhou o Prêmio Machado de Assis em 1993. Recebeu ainda o Prêmio Camões em 1998, o Alfonso Reyes em 2005 e o Juca Pato em 2005. Antônio Cândido não gostava dos holofotes e sempre declinou convites para candidatar-se a uma vaga na Academia Brasileira de Letras(ABL); Antônio Cândido Foi casado com Gilda de Mello Souza, professora de Estética da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Nasceu em julho de 1918, no Rio de Janeiro.

O Crítico Literário e Professor Emérito de Sociologia da Universidade de São Paulo(USP) e da Universidade Estadual Paulista (UNESP) Antonio Candido de Mello Souza morreu em 12 de maio de 2017, aos 98 anos, após estar internado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, em decorrência de enfermidade que prejudicou o seu trânsito intestinal.

"Tempo Não é Dinheiro. Tempo é o Tecido de Nossa Vida." Antonio Candido

foto:Antonio Candido, reprodução Internet

Antônio Cândido manteve-se ativo e lúcido até os seus últimos dias. Deixa três filhas: Ana Luiza Escorel, Laura e Marina Mello e Souza.

Antonio Candido era um dos mais respeitados intelectuais brasileiros, autor de obras como Introdução ao Método Crítico de Sílvio Romero(1945),  Ficção e Confissão:Estudo sobre a Obra de Graciliano Ramos(1956); Formação da Literatura Brasileira: Momentos Decisivos(1959); Literatura e Sociedade: Estudos de Teoria e História Literária(1965); Formação da Literatura Brasileira(1975); O estudo Analítico do Poema(1987); O Discurso e a Cidade(1993).

foto:Reprodução Internet

Antonio Candido teve também destacada atuação no plano político brasileiro, tendo militado no Partido Socialista Brasileiro, em que realizou combativa oposição ao Governo Getúlio Vargas através do jornal clandestino Resistência. Foi crítico tenaz da ditadura militar e um dos fundadores do partido dos Trabalhadores(PT) em 1980 e primeiro presidente da Fundação Wilson Pinheiro(que precedeu a atual Perseu Abramo) de apoio ao PT em 1981;

Antonio Candido ganhou o Prêmio Jabuti em 1960,1965,1966,1993. Ganhou o Prêmio Machado de Assis em 1993. Recebeu ainda o Prêmio Camões em 1998, o Alfonso Reyes em 2005 e  o Juca Pato em 2005.

Antonio Candido não gostava dos holofotes e sempre declinou convites para candidatar-se a uma vaga na Academia Brasileira de Letras(ABL);

Antonio Candido Foi casado com Gilda de Mello Souza, professora de Estética da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Nasceu em julho de 1918, no Rio de Janeiro.


foto:Reprodução Internet

Assista alguns depoimentos de Antônio Candido em audiovisual em diversos momentos de  sua longa trajetória: