Às Vésperas do Fórum Social Econômico em Davos na Suíça, a organização não governamental OXFAM divulgou seu relatório anual em 20 de janeiro de 2019 em que revelou que as 26 pessoas mais ricas do mundo detem a mesma riqueza que metade das pessoas do planeta Terra.A OXFAM afirma que o número de bilionários do planeta duplicou entre 2008 e 2018 (saltou de 1125 para 2208) apesar da riqueza da metade mais pobre do mundo ter diminuído cerca de 11% somente em 2018.Este panorama suscita o debate sempre atual da injustiça tributária praticada contra as pessoas com menor renda que proporcionalmente são as mais taxadas pelos governos ao contrário das camadas sociais mais abastadas privilegiadas por alíquotas de impostos menos agressivas.
foto:Reprodução Internet No dia 25 de setembro de 2017 a organização não governamental OxFam, divulgou que as 6 pessoas mais ricas do Brasil(Jorge Paulo Lemann/InBev, Joseph Safra/Safra, Carlos Alberto Sicupira/Inbev, Eduardo Saverin/Facebook,Ermírio Pereira de Moraes/Votorantim) concentram, juntos, a mesma riqueza que 100 milhões dos brasileiros mais pobres. Os 6 bilionários brasileiros, segundo o levantamento, levariam 36 anos, para esgotar todo o seu patrimônio, isso se gastassem R$ 1 milhão por dia.A Pesquisa mostrou que as mulheres, mantidas as tendências da renda brasileira dos últimos 20 anos, só conseguiriam equiparação com os homens em 2047 e os negros só alcançariam a isonomia em relação aos brancos em 2089.
foto:Reprodução Internet
A Organização Não Governamental OXFAM divulgou em 16 de janeiro de 2017 antes da abertura do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suiça, o relatório " Uma Economia a Serviço dos 99%" em que denuncia que apenas 8 seres humanos concentram a riqueza equivalente a de cerca de 3,6 bilhões de pessoas.
foto: Contraste no Bairro do Morumbi, em São Paulo: a favela e o condomínio de apartamentos de luxo, lado a lado/Reprodução Internet
O Organização inglesa aponta o modelo econômico mundial vigente de caráter neoliberal como responsável por esta situação extrema, injusta e insustentável. A OXFAM aponta principalmente para a ganância de grandes corporações multinacionais como uma das principais responsáveis para a explosão da desigualdade econômica e social em todo o planeta Terra.
foto:logos de Multinacionais/Reprodução Internet
Em 2015, as 10 maiores empresas do mundo possuiam mais recursos que 180 nações estado. Esta situação acontece em países desenvolvidos e em desenvolvimento, bem como nos países mais pobres. Os salários e qualidade de vida pioram sem parar e a arrecadação de impostos pelos governos nacionais também.O Relatório revela também que as políticas produzidas pelos legislativos dos diversos países investigados beneficiam os interesses e a rentabilidade das grandes corporações transnacionais.A OXFAM, através da análise dos 1186 bilionários mais ricos do mundo da Revista Forbes 2016, chegou a conclusão que 89% são homens e juntos concentram cerca de US$ 6,5 trilhões, 70% de toda a riqueza das camadas populacionais mais pobres.Um terço desta concentração de riqueza é herdada e 43% se deve a relações de clientelismo.A Oxfam afirma que o modelo econômico neoliberal mundial hegêmonico é baseada em premissas equivocadas e falsas como a de que riqueza individual é um valor positivo ; que o crescimento do PIB deve ser uma meta a ser perseguida por todos os países; que os recursos naturais são ilimitados, e que o modelo econômico neoliberal é neutro do ponto de visto de Gênero. A OXFAM alerta que a desigualdade social, as ameaças ambientais e a polarização social são os principais riscos para os próximos 10 anos e que a utilização de energias renováveis, o combate à desigualdade, o empoderamento das mulheres, a preservação ambiental e a cooperação entre países e governos são as únicas repostas que podem alterar este quadro nefasto.
foto:Parque Augusta, última área verde do centro da cidade de São Paulo, ameaçada pela especulação imobiliária, apesar da lei 15.941, sancionado em dezembro de 2013/Olhe os Muros
A Organização Não Governamental OXFAM divulgou em 16 de janeiro de 2017 antes da abertura do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suiça, o relatório " Uma Economia a Serviço dos 99%" em que denuncia que apenas 8 seres humanos concentram a riqueza equivalente a de cerca de 3,6 bilhões de pessoas.
foto: Contraste no Bairro do Morumbi, em São Paulo: a favela e o condomínio de apartamentos de luxo, lado a lado/Reprodução Internet
O Organização inglesa aponta o modelo econômico mundial vigente de caráter neoliberal como responsável por esta situação extrema, injusta e insustentável. A OXFAM aponta principalmente para a ganância de grandes corporações multinacionais como uma das principais responsáveis para a explosão da desigualdade econômica e social em todo o planeta Terra.
foto:logos de Multinacionais/Reprodução Internet
Em 2015, as 10 maiores empresas do mundo possuiam mais recursos que 180 nações estado. Esta situação acontece em países desenvolvidos e em desenvolvimento, bem como nos países mais pobres. Os salários e qualidade de vida pioram sem parar e a arrecadação de impostos pelos governos nacionais também.O Relatório revela também que as políticas produzidas pelos legislativos dos diversos países investigados beneficiam os interesses e a rentabilidade das grandes corporações transnacionais.A OXFAM, através da análise dos 1186 bilionários mais ricos do mundo da Revista Forbes 2016, chegou a conclusão que 89% são homens e juntos concentram cerca de US$ 6,5 trilhões, 70% de toda a riqueza das camadas populacionais mais pobres.Um terço desta concentração de riqueza é herdada e 43% se deve a relações de clientelismo.A Oxfam afirma que o modelo econômico neoliberal mundial hegêmonico é baseada em premissas equivocadas e falsas como a de que riqueza individual é um valor positivo ; que o crescimento do PIB deve ser uma meta a ser perseguida por todos os países; que os recursos naturais são ilimitados, e que o modelo econômico neoliberal é neutro do ponto de visto de Gênero. A OXFAM alerta que a desigualdade social, as ameaças ambientais e a polarização social são os principais riscos para os próximos 10 anos e que a utilização de energias renováveis, o combate à desigualdade, o empoderamento das mulheres, a preservação ambiental e a cooperação entre países e governos são as únicas repostas que podem alterar este quadro nefasto.
foto:Parque Augusta, última área verde do centro da cidade de São Paulo, ameaçada pela especulação imobiliária, apesar da lei 15.941, sancionado em dezembro de 2013/Olhe os Muros
No Brasil, os 8 homens mais ricos que concentram a riqueza equivalente a 50% dos brasileiros e brasileiras mais pobres são, pela ordem:
Jorge Paulo Lemann(sócio da Ambev e dono da Budweiser, do Burger King e da Heinz);
foto: Jorge Paulo Lemman/Reprodução Internet
foto: Jorge Paulo Lemman/Reprodução Internet
Joseph Safra( dono do Banco Safra);
Marcel Hermann Telles(sócio da Ambev e dono da Budweiser, do Burger King e da Heinz);
Carlos Alberto Sicupira(sócio da Ambev e dono da Budweiser, do Burger King e da Heinz);
foto:Carlos Sicupira/Reprodução Internet
foto:Carlos Sicupira/Reprodução Internet
João Roberto, José Roberto e Roberto Irineu Marinho(herdeiros da Rede Globo).
foto:Irmão Marinho/Reprodução Internet
foto:Irmão Marinho/Reprodução Internet