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Sérgio Marcus Rangel Porto nasceu em 11 de janeiro de 1923 na cidade do Rio De Janeiro.Cresceu em Copacabana, era sobrinho do crítico musical Lúcio Rangel que aproximou Tom Jobim de Vinícius de Moraes e que ajudou Sérgio Porto a trabalhar na Revista Sombra em 1949.

foto:Reprodução Internet

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Trabalhou ainda no Diário Carioca, no Jornal da  Tribuna e de 1954 até sua morte prematura aos 45 anos de idade após um infarto do miocárdio em 30 de setembro de 1968, no jornal Última Hora de Samuel Wainer e Alberto Dines. 


 

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Sérgio chegou a flertar com a Arquitetura(Estudou até o terceiro ano) e trabalhou como funcionário público no Banco do Brasil a partir de 1942. 

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Em 1952 casou-se com Dirce Pimentel Araújo com quem teve três filhas.

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Foi no jornal Última Hora, que instado a assumir uma coluna, no fim da década de 1950, Sérgio Porto passou a assinar como Stanislaw Ponte Preta e a produzir uma vertiginosa safra de textos sarcásticos e irônicos que questionavam a ditadura militar, a tortura e a censura, e o moralismo da sociedade conservadora além de reivindicar maior qualidade da educação, da arte e da cultura no Brasil.

foto:Reprodução Internet

A Personagem de Stanislaw Ponte Preta tinha uma clara referência ao Serafim Ponte Grande da obra do antropófago modernista Oswald de Andrade.Como Cronista e redator, dramaturgo e agitador cultural criou o concurso As Certinhas do Lalau que encerra toda a misoginia e o sexismo deste período histórico e  em 1964, após a destituição do presidente João Goulart e tomada de poder pelos militares, Sérgio Porto oferece ao Brasil o FEBEAPÁ - Festival de Besteira que Assola o País em que criticava com irreverência as medidas do período de exceção democrática.

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Como Sérgio Porto publicou: Pequena História do Jazz(1953); O Homem ao Lado(1958); A Casa Demolida(1963); As Cariocas(1967); Como Stanislaw Ponte Preta foi mais prolífico e bem sucedido: Tia Zulmira e Eu(1961); Primo Altamirando e Elas(1962); Rosamundo e os Outros(1963); Garoto Linha Dura(1964); Febeapá(1966); Febeapá 2(1967); Na Terra do Crioulo Doido(1968); Febeapá 3 (1968); A Máquina de Fazer Doido (1968);


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Como compositor deixou o Samba do Crioulo Doido que também revela todo o racismo estrutural de seu tempo apesar de ter lutado e combatido as discriminações raciais como no resgate do compositor e sambista Cartola em 1956, esquecido como trabalhador de um lava jato em Ipanema no Rio De Janeiro.


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Foi o padrinho do movimento musical no final da década de 1950 alcunhado por ele de Bossa Nova, marcado pelo ritmo calmo, pelo piano e violão pela voz em tom baixo e suave, com a temática do amor, da natureza e da vida cotidiana e representado por artistas como Vinícius de Moraes, Tom Jobim, João Gilberto, Nara Leão, Roberto Menescal, Edu Lobo, Toquinho, Fracis Hime, Toquinho, Ronaldo Boscoli, Alaíde Costa, Claudete  Soares, João Donato, Baden Powell. Chega de Saudade de Vinícius de Moraes e Tom Jobim na voz de Elizeth Cardoso  e no violão de João Gilberto é considerada o marco inaugural da Bossa Nova e reconhecida mundialmente como marca de brasilidade.




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Em 1969, um grupo de jornalistas, artistas e intelectuais criou o tablóide O Pasquim para realizar uma oposição à ditadura militar e em homenagem à vida e à obra de Sérgio Stanislaw Porto Ponte Preta.

" A Prosperidade de alguns Servidores Públicos do Brasil é uma prova evidente que eles vem lutando pelo progresso do nosso subdesenvolvimento." Stanislaw Ponte Preta