Comissão Parlamentar de Inquérito da Fundação para o Remédio Popular(FURP), autarquia do Governo do Estado de São Paulo, da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo deve apresentar relatório em 5 de novembro de 2019 que aponta um progressivo sucateamento da instituição responsável por fornecer remédios grátis para 625 dos 645 municípios do Estado através do Sistema Único de Saúde.
fotos:Reprodução Internet
A deterioração da FURP se iniciou, segundo a CPI da ALESP, após 2002, ano em que a FURP , (que fabrica medicamentos para doenças pouco atraentes para a indústria farmacêutica privada como tuberculose, hanseníase e meningite em virtude da baixa rentabilidade) decidiu pela construção de uma segunda fábrica em Américo Brasiliense e se intensificou após 2013 com a entrega desta nova fábrica da FURP para ser gerida pela EMS, maior fabricante privado de remédios do Brasil.Após a PPP, a Furp diminuiu sua produção anual de medicamentos de 1 bilhão de unidades para 529 milhões de unidades. Sua Dívida aumentou de R$ 87 milhões para R$ 109,7 milhões( A PPP responde atualmente por 85% da dívida da FURP);O Acordo da PPP indicava que a mesma deveria produzir 96 medicamentos. Hoje, a PPP de Américo Brasiliense produz apenas 18 com um custo de R$ 90 milhões. O Governo do Estado de SP admite que poderia comprá-los da iniciativa privada por R$ 34 milhões, ou seja, admite a ineficiência da PPP de Américo Brasiliense administrada pela EMS, que tornou sócio o ex-secretario da Saúde do Estado de SP responsável pela assinatura do contrato para a realização da Parceria Público Privada entre Poder Público e EMS, Giovanni Guido Cerri.Cerri nega qualquer irregularidade.Alegando corrupção e ineficiência o governador do estado de SP, Joao Doria(PSDB-SP) quer extinguir a FURP apesar de especialiastas dizerem que o melhor seria rescindir unilateralmente o contrato da PPP de Américo Brasiliense, em virtude da importância estratégica da produção estatal de medicamentos para doenças menos atrativas à iniciativa privada.
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A deterioração da FURP se iniciou, segundo a CPI da ALESP, após 2002, ano em que a FURP , (que fabrica medicamentos para doenças pouco atraentes para a indústria farmacêutica privada como tuberculose, hanseníase e meningite em virtude da baixa rentabilidade) decidiu pela construção de uma segunda fábrica em Américo Brasiliense e se intensificou após 2013 com a entrega desta nova fábrica da FURP para ser gerida pela EMS, maior fabricante privado de remédios do Brasil.Após a PPP, a Furp diminuiu sua produção anual de medicamentos de 1 bilhão de unidades para 529 milhões de unidades. Sua Dívida aumentou de R$ 87 milhões para R$ 109,7 milhões( A PPP responde atualmente por 85% da dívida da FURP);O Acordo da PPP indicava que a mesma deveria produzir 96 medicamentos. Hoje, a PPP de Américo Brasiliense produz apenas 18 com um custo de R$ 90 milhões. O Governo do Estado de SP admite que poderia comprá-los da iniciativa privada por R$ 34 milhões, ou seja, admite a ineficiência da PPP de Américo Brasiliense administrada pela EMS, que tornou sócio o ex-secretario da Saúde do Estado de SP responsável pela assinatura do contrato para a realização da Parceria Público Privada entre Poder Público e EMS, Giovanni Guido Cerri.Cerri nega qualquer irregularidade.Alegando corrupção e ineficiência o governador do estado de SP, Joao Doria(PSDB-SP) quer extinguir a FURP apesar de especialiastas dizerem que o melhor seria rescindir unilateralmente o contrato da PPP de Américo Brasiliense, em virtude da importância estratégica da produção estatal de medicamentos para doenças menos atrativas à iniciativa privada.