fotos:Reprodução Internet
fotos:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
fotos:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
O Papa Francisco condenou a violência e a repressão utilizadas contra os manifestantes na Nicarágua e afirmou estar em oração pelo povo do país exortando as autoridades a dialogarem e encerrarem os conflitos.
foto:Reprodução Internet
O Presidente Daniel Ortega minimizou os protestos e os atribuiu a pequenos grupos de oposição que gostariam, segundo ele, de desestabilizar seu governo.Em 22 de abril de 2018, Ortega anunciou a suspensão da Reforma da Previdência mas os protestos seguem.Em 23 de abril de 2018, o escritor nicaraguense Sergio Ramirez ao receber o Prêmio Cervantes 2017 , mais alta premiação da literatura em espanhol, das mãos do rei da Espanha em Madri,aproveitou para lembrar a luta por justiça e democracia na Nicarágua.
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
No dia 26 de abril de 2018, milhares de nicaraguenses saíram as ruas para protestar por justiça, direitos humanos e democracia.
fotos:Reprodução Internet
foto:Reproduçao Internet
Em 27 de abril de 2018, três entidades independentes de direitos humanos que atuam na América Central divulgaram a informação de que o número de mortos durante os protestos na Nicarágua passavam de 63 pessoas e mais de 15 desaparecidos.
No dia 28 de abril de 2018 mais protestos gigantes e pacíficos sacudiram a Nicarágua em defesa da justiça e da democracia.
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
No dia 1 de maio de 2018, os nicaraguenses reverenciaram a memória dos 63 mortos pelo governo da Nicarágua durantes os protestos de abril contra a reforma da previdência.
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
Nos primeiros dias de maio de 2018, os protestos continuaram na Nicarágua exigindo Justiça e Democracia e a repressão governamental se intensificou apesar da promessa de diálogo e de paz.Estudantes da UNAN, em Manágua questionam entidade estudantil governamental, que segundo eles não teria a representatividade e a legitimidade para atuar.Estudantes em Jinotepe marcham para lembrar os mortos de abril.Em Tipitaba houve manifestações em defesa da Democracia e clamando Justiça aos mortos.
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
Na noite de 10 de maio de 2018 estudantes das universidades UPOLI e UNAN da Nicarágua que protestam por democracia e justiça após a repressão governamental que matou 63 pessoas relataram através das redes sociais que sofreram por parte das forças de repressão estatais ataques com armas de fogo que resultaram em 2 mortes e 40 feridos.
foto:Reprodução Internet
Nos dias 11,12 e 13 de maio de 2018 houve confrontos sangrentos em que mais mortes ocorreram e dezenas de feridos tiveram que receber socorro. As cidades de Masaya e Monimbo se rebelaram e realizaram protestos pacíficos que foram reprimidos pelo governo.
fotos:Reprodução Internet
fotos:Reprodução Internet
No dia 15 de maio de 2018, o grupo chamado Madres de Abril, formado pelas famílias que tiveram seus filhos assassinados pela repressão do governo da Nicarágua aos protestos pacíficos contrários à reforma da Previdência fazem manifestação em frente ao prédio do Ministério Público em Manágua, capital do País.
foto:Reprodução Internet
No dia 16 de maio de 2018, houve uma mesa de diálogo nacional mediada pela Igreja Católica na Nicarágua em que o estudante universitário de Comunicação Social Lesther Aleman enfrentou as lideranças do país e afirmou em voz alta que não haveria diálogo com assassinos, que houve Genocídio na Nicarágua durante a repressão governamental aos protestos contra a reforma da previdência a partir de 19 de abril de 2018.
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
fotos:Reprodução Internet
No dia 25 de maio de 2018 a Igreja Católica, mediadora do diálogo entre Governo Da Nicarágua e Manifestantes se retirou deste papel por entender que o governo nicaraguense não cumpre as determinações feitas pela comissão interarmericana de Direitos Humanos e uma vez que a repressão, mortes e sistemáticas violações aos direitos humanos persiste. O Presidente do Conselho Superior da Empresa Privada(COSEP), José Adan Aguerri, teria renunciado ao cargo.Protestos estão agendados para dia 26 de maio de 2018.
foto:Reprodução Internet
Entre os dias 25 e 27 de maio de 2018, o governo da Nicarágua continuou a reprimir e matar manifestantes, chegando a um total de 84 mortos, o que oxigenou ainda mais a revolta popular. A Organização dos Estados Americanos, em 25 de maio de 2018, condenou a repressão do governo da Nicarágua.
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
No dia 30 de maio de 2018 ocorreu uma gigantesca marcha a favor da Democracia e da Justiça na Nicarágua liderada pelas mães das vítimas da repressão governamental. Lamentavelmente, 15 pessoas foram mortas durante a repressão do governo.Agora já são 98 pessoas mortas pela repressão do governo da Nicarágua desde 19 de abril de 2018 quando irromperam protestos populares.
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
Nos dias 01, 02 e 03 de junho de 2018, protestos em defesa da Democracia e da Justiça pipocaram em várias cidades da Nicarágua com maior ênfase em Masaya onde houve maior repressão do governo e mais mortes. Pelo menos 110 pessoas morreram em confrontos desde 19 de abril de 2018.
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
Nos dias 04, 05 e 06 de junho de 2018 mais protestos contra o Governo da Nicarágua clamaram por Democracia e Justiça e novamente mais repressão violenta e mortes.As cidades de Masaya, Esteli e Granada foram as mais visadas pelas forças de repressão.
foto:reprodução Internet
foto:reprodução Internet
No dia 07 de junho de 2018, continuam sem cessar bloqueios em estradas, marchas, protestos e manifestações populares pacíficas que exigem Justiça e Democracia na Nicarágua. A Repressão Governamental segue impassível com violência desproporcional.A Comissão Interamericana de Direitos Humanos(CIDH) antecipou relatório em 06 de junho de 2018 em que confirma a morte de 127 pessoas e afirma que a repressão na Nicarágua se agravou.No dia 05 de junho de 2018 a assembléia geral da Organização dos Estados Americanos(OEA) exigiu que a violência cesse na Nicarágua, sem no entanto, responsabilizar o governo nicaraguense.
foto:reprodução Internet
foto:reprodução Internet
foto:reprodução Internet
foto:reprodução Internet
foto:reprodução Internet
foto:reprodução Internet
foto:reprodução Internet
foto:reprodução Internet
foto:reprodução Internet
foto:reprodução Internet
foto:reprodução Internet
foto:reprodução Internet
foto:reprodução Internet
foto:reprodução Internet
foto:reprodução Internet
foto:reprodução Internet
foto:reprodução Internet
foto:reprodução Internet
foto:reprodução Internet
fotos acima:Reprodução Internet
Entre 11 de junho e 12 de junho de 2018 houve um acirramento da repressão do governo da Nicarágua a protestos e bloqueios protagonizados em sua maioria por jovens e estudantes que reivindicam democracia e justiça no país. 150 pessoas foram assassinadas desde o início das manifestações em abril de 2018. Protestos em defesa dos estudantes nicaraguenses aconteceram em Madrid, Berlin, Amsterdan e Copenhagen.O Governo da Nicarágua mantém silêncio após pedido de eleições feito pela Igreja Católica em 07 de junho de 2018.Grupos Paramilitares sequestram líderes oposicionistas e manifestantes e os atacam com ácido.
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
Protestos e Repressão violentam seguem sem cessar na Nicarágua.Greve Nacional por Democracia e Justiça está programada para acontecer em 14 de junho de 2018.
No dia 14 de junho de 2018 ocorre greve nacional convocada pela Igreja Católica, movimentos sociais, estudantes e sindicatos de trabalhadores e empresários para chamar atenção para ausência do diálogo e para o aumento da violência da repressão do Governo da Nicarágua contra protestos que exigem Democracia e Justiça. 160 pessoas já foram assassinadas nos confrontos de rua.
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
No dia 15 de junho de 2018, o balanço da Greve Geral na Nicarágua realizado pela sua organização é de que o movimento recebeu grande adesão e paralisou muitas atividades relevantes como a dos transportes rodoviários e educação.Muitas mortes aconteceram em virtude da repressão de grupos paramilitares situacionistas e governistas. O número de vítimas fatais chegou a 165.
foto:Reprodução Internet
O Governo da Nicarágua voltou à mesa de Diálogo em 15/06/2018 apesar da repressão aos protestos seguirem a cargo de grupos paramilitares leais à situação. 170 pessoas foram mortas desde o início das manifestações em 18 de abril de 2018.
foto:Reprodução Internet
No dia 16 de junho de 2018 houve maior acirramento da repressão do governo da Nicarágua a protestos que exigem democracia e justiça. Uma família inteira morreu calcinada após forças paramilitares leais ao governo atearem fogo em sua residência após negativa para que atiradores de elite subissem ao telhado.Os mortos desde 18 de abril de 2018 já somam 215.
fotos:Reprodução Internet
A cidade de Masaya se declarou independente do governo da Nicarágua em virtude da forte repressão estatal aos protestos que exigem democracia e justiça.
foto:reprodução Internet
O Exército da Nicarágua e a Polícia Nacional massacraram opositores em Masaya e Jinotepe em 19 e 20 de junho de 2018. O número de mortos chegou a 221.
fotos acima:Reprodução Internet
Enquanto segue a repressão governamental a protestos pela democracia na Nicarágua, a Organização dos Estados Americanos(OEA) marcou para 22 de junho reunião extraordinária para analisar a situação do país com a divulgação de novo relatório da inspeção da Comissão Interamericana de Direitos Humanos em solo nicaraguense.Atiradores de Elite do exército e da Guarda Nacional da Nicarágua continuam a atirar com projéteis letais contra a população que se manifesta em bloqueios nas ruas das principais cidades da Nicarágua.225 pessoas foram assassinadas pelas forças de repressão do governo da Nicarágua desde o início das manifestações.A Comissão Interamericana de Direitos Humanos dever realizar nova inspeção na Nicarágua nos próximos dias.O núncio apostólico,enviado à Nicarágua pelo Vaticano, chegou ao país em 14 de junho de 2018 e declarou que o Papa Francisco deseja o fim imediato da violência e o diálogo para a paz.
fotos:Reprodução Internet
No dia 22 de junho de 2018, houve reunião extraordinária da Comissão Interamericana de Direitos Humanos em que os inspetores que visitaram a Nicarágua afirmaram que o governo nicaraguense praticou uma série de violações da declaração Universal de Direitos Humanos. O representante do Governo da Nicarágua junto a CIDH rejeitou o relatório da comissão e afirmou que o governo nicaraguenho não praticou nenhuma violação.Os bispos católicos na Nicarágua tentaram impedir um massacre ainda maior na cidade de Masaya ficando entre os manifestantes e as forças de repressão oficial e paramilitares que já mataram 225 pessoas desde o início dos conflitos.
fotos:Reprodução Internet
Acesse o relatório final da Comissão Interamericana de Direitos Humanos sobre a situação da Nicarágua em 22 de junho de 2018:
http://www.oas.org/es/cidh/informes/pdfs/Nicaragua-es-22junio2018.pdf
No dia 23 de junho de 2018, turbas paramilitares e de simpatizantes e defensores do governo da Nicarágua realizaram mais um dia de massacres genocidas em diversas cidades do país.O Número de vítimas fatais chegou a 230, incluindo uma criança de 1 ano e 2 meses.Bispos da Igreja Católica realizaram visita e passeata em Masaya para evitar novo massacre na cidade símbolo da resistência à violência na Nicarágua.Manifestações contra a Violência na Nicarágua aconteceram em várias capitais do mundo.A Aliança Cívica Nacional convocou nova greve geral para semana do dia 25 de junho de 2018 para pressionar o governo da Nicarágua a interromper a escalada da violência repressiva e a carnificina no país.Forças Policiais Nicaraguenses realizam sequestros de pessoas que participam de manifestações de rua.
fotos acima:Reprodução Internet
foto:PXMolina
fotos:Reprodução Internet
No da 26 de junho de 2018 a Comissão Interamericana de Direitos Humanos(CIDH) realiza inspeção na Nicarágua.A Violência da Repressão do Governo da Nicarágua às Manifestações Populares por Democracia e Justiça seguem seu curso crescente.População Nicaraguense realiza passeatas, missas, vigílias presenciais e virtuais, cava crateras nas ruas para evitar o acesso das forças de repressão governamental. A medida que o número de assassinatos avança, a presença feminina torna-se cada vez maior nos protestos e confrontos com as turbas paramilitares.Cartunistas de todo o mundo tem enviado trabalhos pela internet relatando a barbárie cometida pelo governo da Nicarágua contra seu próprio povo.O Diálogo entre os manifestantes e o governo da Nicarágua,mediado pelos bispos da Igreja Católica no país, segue prejudicado, embora haja a consolidação da agenda em direção a antecipação de eleições gerais na Nicarágua bem como a renovação das cortes judiciais, muito vinculadas ao governo.Vários ataques a jornalistas e equipes de comunicação não alinhadas ao governo da Nicarágua foram registrados e comprometem indelevelmente o estado democrático de direito e a liberdade de expressão, de informação e de imprensa.Foi agendada vigília global pela Nicarágua para o dia 30 de junho de 2018.
fotos acima:Reprodução Internet
O Poeta e padre católico nicaraguense Ernesto Cardenal que participou da revolução sandinista que retirou a ditadura de Somoza do poder na Nicarágua na década de 70 do século passado(foi censurado pelo papa João Paulo II por isto) e que rompeu com os sandinistas por entender que os mesmos haviam traído o ideal de solidariedade e de igualdade ao se corromperem, escreveu uma carta ao ex-presidente uruguaio Pepe Mujica e gravou um vídeo postado em 19 de junho de 2018 na internet exortando os líderes e movimentos sociais do campo progressista a divulgarem o terrorismo de estado praticado pelo governo da Nicarágua contra sua própria população.
fotos:reprodução Internet
fotos:Reprodução Internet
No dia 29 de junho de 2018, haverá a apresentação do relatório da Comissão Interamericana de Direitos Humanos sobre a violência e a repressão governamental na Nicarágua a Secretaria Geral da Organização Das Nações Unidas(ONU).No dia 30 de junho de 2018, há a autoconvocação popular para a Marcha das Flores para exigir Democracia e Justiça na Nicarágua. Em 28 de junho de 2018, houve passeatas pelo Dia do Orgulho LGBT em que manifestações contra a repressão do Governo da Nicarágua que já matou 285 pessoas voltaram a acontecer.Nicaraguenses em vários países do mundo organizam marchas e vigílias para protestar contra a violação dos direitos humanos na Nicarágua.
fotos:Reprodução Internet
Milhares de pessoas protestaram na Nicarágua por justiça e Democracia na Marcha das Flores em 30 de junho de 2018. Paramilitares dispararam contra multidão e mataram pelo menos uma pessoa e feriram dezenas.
fotos acima:reprodução internet
No dia 03 de julho de 2018 foi divulgado comunicado de entidade de Direitos Humanos que atua na Nicarágua que denuncia que desde o início dos conflitos em 18 de abril de 2018, a Repressão do Governo já matou 310 pessoas, feriu 2000 pessoas e deteve 2000 pessoas.100 pessoas estão desaparecidas.250 mil desempregados foram gerados pela tensão na Nicarágua.Turbas governistas atacam templos católicos(a Igreja Católia apóia os protestos antigovernistas que lutam por democracia e justiça).
fotos:Reprodução Internet
No dia 04 de julho de 2018, o chefe do exército da Nicarágua respondeu a uma repórter que entende que a antecipação das eleições presidenciais no país poderia ser a saída pacífica para evitar o acirramento da crise política e uma guerra civil.Mais de 310 pessoas morreram nos conflitos. Bloqueios, greves, passeatas estão marcadas para ocorrer nos próximos dias.A Comissão Interamericana de Direitos Humanos segue em inspeções no país para verificar as denúncias de tortura e terrorismo de estado.Familiares das cerca de 2000 pessoas detidas reclamam das condições ou da inexistência de visita e comunicação nos presídios.Grupos paramilitares governistas seguem exterminando e intimidando oposicionistas.Uma casa de um dos membros dos grupos de protestos foi incendiada por paramilitares.
No dia 06 de julho de 2018, protestos pacíficos ocorreram para exigir Justiça e Democracia na Nicarágua. Mais atos de resistência pacífica estão programados. A Anistia Internacional ouviu pessoas torturadas e perseguidas pelo governo da Nicarágua.O Intelectual socialista português Boaventura Sousa Santos escreveu artigo em que condena o governo da Nicarágua pelos mais de 310 mortos em brutal repressão aos protestos que exigem eleições livre antecipadas e não reconhecem mais o governo da Nicarágua.
foto:Reprodução Internet
No dia 07 de julho de 2018 houve a liberação dos presos políticos em Trinidad e Masaya realizou marcha em defesa da Justiça e da Democracia após repressão do Governo da Nicarágua matar 310 pessoas.Uma Passeata para defender o governo foi realizada em Manágua.
foto:Reprodução Internet
No dia 08 de julho de 2018 forças paramilitares governistas realizaram novo massacre em Diriamba, Jinotepe e Matagalpa. Mais 5 pessoas morreram outras dezenas ficaram feridas.Centenas foram detidas sem o devido processo legal.Protestos em defesa da justiça e da Democracia na Nicáragua aconteceram em algumas cidades.315 pessoas foram assassinadas desde o início dos conflitos.
fotos:Reprodução Internet
No dia 09 de julho de 2018, pelo menos 20 pessoas foram mortas por grupos paramilitares leais ao governo da Nicarágua.Bispos da Igreja Católica e o núncio apostólico foram agredidos na Catedral de Diriamba.Jinotepe também registrou ataques de turbas governistas.
fotos:Reprodução Internet
No dia 10 de julho de 2018 o massacre perpetrado por turbas governistas paramilitares da Nicarágua voltou a acontecer. São mais de 340 mortos desde 18 de abril de 2018, quando o conflito teve início.Padres e bispos católicos sofrem agressões e intimidações em virtude do apoio a protestos por democracia e justiça.
fotos acima:Reprodução Internet
No dia 11 de julho de 2018, protestos contra a repressão sangrenta do Governo da Nicarágua continuaram a denunciar as 351 mortes e as mais de 250 pessoas desaparecidas.Uma Greve Nacional está sendo convocada para o dia 13 de julho de 2018.A Comissão Interamericana de Direitos Humanos inspecionou o país a procura de provas de violações de direitos Humanos. A Organização dos Estados Americanos discute quais providências tomar em relação a situação de grave violência na Nicarágua.O relatório do brasileiro Paulo Abrão vai denunciar práticas de terror, com perseguições e assassinatos em massa.
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
No dia 12 de julho de 2018 aconteceu a marcha Juntos somos Um Vulcão reunindo milhares de pessoas que pediram democracia, justiça e a imediata renúncia do governo que já reprimiu e matou 451 pessoas.
fotos:Reprodução Internet
No dia 13 de julho de 2018, forças paramilitares leais ao governo da Nicarágua atacaram a Universidade Nacional da Nicarágua, onde estudantes estavam entrincheirados desde abril.Pelo menos 10 pessoas ficaram gravemente feridas.Desde o início dos conflitos já são 351 mortos.A Assembléia da OEA condenou o ataque a UNAN e advertiu o governo da Nicarágua que a violência deve cessar e o diálogo deve ser retomado.
foto:Reprodução Internet
No dia 14 de julho de 2018, houve a divulgação da detenção do líder ruralista e opositor ao governo da Nicarágua Medardo Mairena, acusado de ter assassinado policiais.Greve civil realizada em toda Nicarágua protesta contra o massacre realizado pelo governo contra estudantes da UNAN e contra opositores abrigados em igreja da Divina Providência em Manágua, capital do país caribenho, que resultou em dois estudantes mortos e mais de 20 feridos.360 pessoas foram assassinadas desde o início dos conflitos em 18 de abril após tentativa de reforma da Previdência imposta pelo governo da Nicarágua.
fotos:Reprodução Internet
No dia 17 de julho de 2018, houve concentração e vigília pela libertação do líder ruralista Medardo Mairena, detido por forças paramilitares governistas da Nicarágua sem processo legal.O cobrador de impostos Nelson Salgado foi assassinado na cidade de Sebaco após ter apresentado sua renúncia por não concordar com a violência da repressão do Governo da Nicarágua aos protestos por Democracia e Justiça.1500 homens das forças paramilitares leais ao governo da Nicarágua cercam a cidade de Masaya e o bairro de Monimbo. Várias igrejas foram invadidas e saqueadas.Denúncias apontam para a participação de tropas estrangeiras nos massacres empreendidos pelas forças governistas.O governo nicaraguense aprovou lei anti terrorismo que criminaliza movimentos sociais e protestos de rua. 370 pessoas já morreram desde o início dos conflitos em 18 de abril de 2018.
fotos:Reprodução Internet
No dia 18 de julho de 2018, o conselho permanente da Organização dos Estados Americanos(OEA) se reuniu e condenou novamente a violência perpetrada pelo governo da Nicarágua contra protestos por Justiça e Democracia que se iniciaram em 18 de abril de 2018. Forças Paramilitares leiais ao governo da Nicarágua massacraram opositores em Chontales, Juigalpa e Masaya. 380 pessoas foram assassinadas desde o início dos conflitos.A Aliança Cívica convocou ato em frente ao presídio Chipote para pressionar pela liberação dos presos políticos sem o devido processo legal.O Alto Comissariado para Direitos Humanos das Nações Unidas condenou a resolução do parlamento da Nicarágua em punir protestos de rua através de lei anti terrorismo o que restringe os direitos de liberdade de expressão e de manifestação.Sociedade Civil e Empresários convocaram greve nacional por 72 horas.O Centro Nicaraguense de Direitos Humanos denuncia que funcionários públicos estão sendo chantangeados e e ameaçados pelo governo da Nicarágua para engrossar as manifestações governistas de 19 de julho de 2018.
fotos:Reprodução Internet
Em 17 de julho de 2018, o alto Comissariado para Direitos Humanos das Nações Unidas denunciou a degradação do estado de Direito da Nicarágua face ao avanço da violência e das mais de 380 mortes provocadas pela repressão do governo aos protestos por justiça e democracia iniciados em 18 de abril de 2018.Além disso, a ONU questionou a detenção e o desaparecimento de duas lideranças dos direitos humanos na Nicarágua, Medardo Mairena e Pedro Meno, do Movimento Campesino da Nicarágua.
fotos:Reprodução Internet
Os manifestantes defensores de direitos humanos e da democracia tem circulado em suas redes sociais a canção Los Jovenes de Abril de autoria de Carlos Mejia Godoy criada logo após o ínicio dos conflitos em 18 de abril de 2018, após revolta popular provocada pela imposição de reforma da previdência e de negligência governamental com a devastação da reserva ambiental indígena Indio Maiz por incêndios criminosos protagonizados por fazendeiros e madeireiros.
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet
Nos dias 20, 21 e 22 de julho de 2018, logo após as comemorações da revolução sandinista que apeou o ditador Anastasio Somoza do poder na Nicarágua em 1979 e se prolongou até 1990 e depois do Governo da Nicarágua massacrar opositores desarmados em várias cidades do país, aconteceram mais mortes e violência em todo o território nicaraguense. Muitos velórios e enterros foram realizados.Turbas paramilitares governistas se deslocam em picapes com tração nas quatro rodas fortemente armadas com fuzis e metralhadores em atitude intimidatória gritando palavras de ordem em defesa do governo da Nicarágua.Igrejas, padres e bispos foram atacados. No discurso durante as comemorações da Revolução Sandinista, o presidente Daniel Ortega acusou os bispos católicos, outrora mediadores da tentativa de diálogo nacional entre governo e oposição, de golpistas e conspiradores.Uma grande manifestação em defesa da Justiça e da Democracia e em repúdio ao governo da Nicarágua foi realizada em Manágua, capital da Nicarágua, em 21 de julho de 2018.Personalidades da esquerda nicaraguense, ex-colegas e ex-aliados de Ortega na Revolução Sandinista, como a escritora e ex-guerriheira Gioconda Belli e os escritores e poetas Sergio Ramirez e Ernesto Cardenal, além de personalidades do campo progressista como o ex-presidente do Uruguai, José Pepe Mujica, afirmaram que Ortega traiu os ideais da Revolução Sandinista e que precisa deixar o poder e convocar eleições gerais.O Partido de esquerda na Espanha Podemos e o senado do Uruguai a partir de iniciativa da Frente Ampla(partido de esquerda capitaneado por Mujica) condenaram amplamente o governo da Nicarágua de Ortega e exortaram para que o mesmo renuncie.Manifestações favoráveis ao governo amealharam manifestantes entre o partido governista, funcionários públicos(ameaçados de demissão caso não participassem) e foram protegidas pela Polícia Nacional ao contrário das manifestações convocadas pelas forças populares, mais numerosas, não protegidas pelo aparato de segurança e que apresentavam pluralidade com união de movimentos campesinos, estudantes, empresários, trabalhadores e trabalhadoras, líderes religiosos, intelectuais , artistas e organizações não governamentais.
fotos acima:Reprodução Internet
fotos acima:Reprodução Internet
No dia 24 de julho de 2018 o Ministério das Relações Exteriores do Brasil convocou o embaixador brasileiro na Nicarágua para relatar a deterioração política e a convulsão social no país e convocou a embaixadora da Nicarágua em Brasília para prestar esclarecimentos sobre a morte da estudante de medicina brasileira por forças paramilitares em Manágua.O teólogo brasileiro Leonardo Boff que dirige centro de direitos humanos em Petrópolis escreveu carta aos bispos da Nicarágua condenando a repressão do governo da Nicarágua e exigindo a cessação da perseguição e das mortes no país.Boff disse que estava perplexo que um governo que libertou a Nicarágua de uma ditadura sanguinária esteja repetindo a mesma violência e que desejava o fim dos assassinatos e o retorno da paz.A Repressão de opositores continua e mais 5 mortes aconteceram no país.Protestos são realizados de forma mais tímida após escalada da violência.Denúncias de grupos de direitos humanos apontam para a participação do exército da Nicarágua em sequestros, torturas e desaparecimento de estudantes e opositores ao lado da Polícia Nacional e de forças paramilitares leais ao governo da Nicarágua.São 450 pessoas mortas em 100 dias de conflitos.
fotos acima:Reprodução Internet
No dia 26 de julho de 2018, a associação Nicaraguense de Direitos Humanos informou que a repressão do governo da Nicarágua aos Protestos por Democracia e Justiça já haviam causado 448 mortos,2000 feridos, 595 desaparecidos.Existe programação de grande Marcha em Repúdio ao Governo da Nicarágua autoconvocada por estudantes, mulheres, camponeses, empresários para o dia 28 de julho em todo o país.A oposição não quer o PLC na Mesa de Diálogo Nacional com o Governo da Nicarágua.O jornalista Dino Andino do Canal 2 de televisão da Nicarágua renunciou ao cargo em 2 de maio de 2018 em solidariedade aos estudantes do país e pediu asilo político à Costa Rica em julho de 2018 após ter sido ameaçado por simpatizantes do presidente Daniel Ortega.O Congresso dos Estados Unidos condenou a violação dos direitos humanos praticada pelo governo da Nicarágua contra a oposição e instou Donald Trump a sancionar os membros do regime ditatorial.Durante o enterro do estudante Leytin Chavarria de 16 anos morto por paramilitares governistas houve rajadas de metralhadoras que afugentaram seus familiares que tiveram de abandonar o cemitério de Jinotega.O Jornalista Paco Espinoza do Canal 10 está sendo procurado pela Polícia Nacional e paramilitares governistas acusado de ser terrorista em Jinotega.Paco Espinoza tem relatado os ataques dos governistas aos protestos por Justiça e Democracia na Nicarágua.O Centro de Direitos Humanos da Nicarágua denuncia que os líderes campesinos Medardo Mairena e Pedro Mena estão detidos sem o devido processo legal no présídio La Modelo e estão sendo torturados por homem conhecido como Carlos, El Chacal.Os moradores de Jinotega apesar do toque de recolher impostos pelo aparato de repressão do governo procura pelos cadáveres de estudantes mortos pelos paramilitares nas montanhas da região guiados pelos urubus.Ativistas oposicionistas lograram registrar presença de paramilitares em delegacias de polícia comprovando a ligação entre estes e o governo da Nicarágua.