O Ministério da Saúde confirmou 2 mortes por febre oropouche na Bahia. Duas mulheres, uma de 24 outra de 21 anos, ambas sem comorbidades faleceram após reclamarem de dor de cabeça, febre, dor abdominal, náuseas e vômitos. Outra morte é investigada em Santa Catarina. Há relatos de abortos e microcefalia. A doença é transmitida pelo mosquito Culex Paraensis, chamado pelo povo de maruin ou meruin ou muriçoca e tem como reservatórios animais como morcegos, porcos selvagens, bichos preguiça e macacos e os próprios seres humanos.O Diagnóstico pode ser feito por sorologias e testes PCR para identificação do vírus causador. Não há vacina ou tratamento específico. Apenas medidas de suporte como hidratação, analgesia, antitermia, e medicação sintomática.Complicações como Meningites e Encefalites podem ocorrer. A prevenção pode ser feito com uso intensivo de repelentes corporais, mosquiteiros, uso de roupas compridas, evitar água parada.
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