#Venezuela #NicolásMaduro #Jornalismo #Reportagem #ditadura #democracia #envelhecimeto#AméricaLatina #Saúdeeopública:No dia 28 de julho de 2024, a Venezuela deve ir às urnas pra escolher seu próximo mandatário; após 25 anos de chavismo, agora representado pela Ditador Nicolás Maduro, há 11 anos no poder, a oposição tem chances de ascender. Pelas últimas pesquisas eleitorais Edmundo Gonzalez Urrutia, de 74 anos, diplomata aposentado tem 20 pontos percentuais de vantagem sobre o seu oponente Nicolás Maduro, de 61 anos. Outras figuras de proa da oposição, com mais visibilidade e exposição popular, como a deputada federal Maria Corina, foram impedidas de se candidatarem.Milhares de dissidentes fugiram, pediram asilo e foram mortos e presos.Nos últimos dias, Maduro realizou ataques aos processos eleitorais de países como Brasil, Colombia e EUA. O Presidente do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, demorou pra reagir.Maduro chegou a dizer que se ele não fosse reeleito, haveria guerra civil e banho de sangue.No dia 26 de julho de 2024, observadores internacionais foram deportados pela Venezuela.!17 milhões vão votar na Venezuela.Maduro esta atrás nas pequisas, por conta da enorme corrupção e incompetência de seu governo.


fotos:reprodução Internet


No dia 28 de julho de 2024, a Venezuela deve ir às urnas pra escolher seu próximo mandatário; após 25 anos de chavismo, agora representado pela Ditador Nicolás Maduro, há 11 anos no poder, a oposição tem chances de ascender. Pelas últimas pesquisas eleitorais Edmundo Gonzalez Urrutia, de 74 anos, diplomata aposentado tem 20 pontos percentuais de vantagem sobre o seu oponente Nicolás Maduro, de 61 anos. Outras figuras de proa da oposição, com mais visibilidade e exposição popular, como a deputada federal Maria Corina, foram impedidas de se candidatarem.Milhares de dissidentes fugiram, pediram asilo e foram mortos e presos.Nos últimos dias, Maduro realizou ataques aos processos eleitorais de países como Brasil, Colombia e EUA. O Presidente do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, demorou pra reagir.Maduro chegou a dizer que se ele não fosse reeleito, haveria guerra civil e banho de sangue.No dia 26 de julho de 2024, observadores internacionais foram deportados pela Venezuela.!17 milhões vão votar na Venezuela.Maduro esta atrás nas pequisas, por conta da enorme corrupção e incompetência de seu governo.



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No dia 5 de dezembro de 2023, o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, já condenado por crimes contra os direitos humanos pela ONU, declarou, após o referendo que promoveu recentemente, que a região de Essequibo, área oeste da Guiana, país vizinho, com quem a ditadura de Caracas trava uma batalha diplomática centenária para poder explorar as jazidas de petróleo e diversos minerais preciosos como ouro, diamantes e lítio, pertence à Venezuela. Maduro inclusive divulgou um mapa da Venezuela em que Essequibo já aparece como uma nova província, equivalente do estado no Brasil. Maduro determinou também a nacionalização dos moradores da região e a formação de um governo provincial venezuelano para Essequibo bem como aparato militar para ocupar a região. O Ditador Venezuelano foi além: instou a PDVS, petroleira estatal venezuelana deficitária e obsoleta, a conceder liçenças para exploração de poços de petróleo e jazidas minerais diversas. A reação da Guiana foi imediata. O Presidente da Guiana, Irfaam Ali acionou o conselho de Segurança da ONU em 6 de dezembro de 2023 e aceitou a presença de tropas dos EUA na região, sob protestos da Venezuela. Maduro inclusive pareceu esnobar o Brasil que pediu moderação e bom senso. O Presidente Lula afirmou na COP 28 em Dubai, em que se encontrou com o Presidente da Guiana, que o Mundo e a a América do Sul, não precisam de mais um conflito, de mais uma guerra.








O referendo sobre a anexação da região de Essequibo, no oeste da Guiana, região riquíssima em Petróleo, ouro, diamantes e outros minérios, e por isso mesmo cobiçada pelas superpotências e pela ditadura da Venezuela, pode ser usado para Venezuela tentar anexar este território. O Brasil aumentou efetivo militar na fronteira entre Guiana e o estado de Roraima. O presidente do Brasil Lula disse que em 2024 irá visitar a Guiana numa clara sinalização de fortalecimento do pequeno país, inferior do ponto de vista militar, em relação à Venezuela do ditador Nicolás Maduro.





No dia 1 de dezembro de 2023, a Corte Internacional de Haia, na Bélgica decidiu que a Venezuela não pode interferir na questão territorial de Essequibo, antes do julgamento do mérito da questão que tramita naquele tribunal há 5 anos. Isso vale para o anunciado referendo popular, agendado pela Ditadura da Venezuela para 3 de dezembro de 2023. Lula se reuniu com o presidente da Guiana, Irfaam Ali, às margens da COP 28, em Dubai.Venezuela cobiça grandes jazidas de minérios e petróleo da região de Essequibo, na fronteira com o estado brasileiro de Roraima.





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No dia 29 de novembro de 2023, o Exército do Brasil reforçou suas posições de patrulha na fronteira com a Venezuela e com a Guiana, em vias de iniciar uma guerra pela disputa do território de Essequibo, que atualmente está em poder da Guiana, desde 1899, apesar das reclamações venezuelas, desde então.





 O território apresenta enormes jazidas de petróleo e minérios, o que motivou o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, (acusado de cometer graves violações contra os direitos humanos, como eliminar cerca de 5 mil opositores e de prender e levar ao exílio outros milhares),  alinhado ideologicamente ao presidente do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, a instigar um referendo dos moradores de Guiana Essequibo a ser realizado na primeira semana de dezembro de 2023, a fim de permitir a reanexação da região ao território venezuelano. 










A Guiana, com Essequibo inclusa, apresenta 75% das bacias petrolíferas do Brasil e maiores reservas que os Emirados Árabes Unidos. Os EUA já enviam tropas para defender a Guiana e a China e a Rússia devem fazer o mesmo só que para fortalecer a Venezuela. Mundo em Transe. Retorno à Guerra Fria e ao Neocolonialismo.







Os mesmos Emirados Árabes sediam a COP28, conferência mundial sobre Mudanças Climáticas e sobre Ações para revertê-las apesar de serem um dos maiores produtores e exploradores de combustíveis fósseis do mundo, justamente uma das principais causas das mudanças climáticas. E o Brasil, apesar de ainda ter cerca de 60 % do seu território coberto por florestas e ambientes naturais preservados, discute, com o aval do presidente Lula e do presidente da Petrobrás, por ele indicado, o ex-senador Jean Paul Prates, a exploração de petróleo na margem equatorial da foz do rio Amazonas, no Rio Grande do Norte, o que vai na contra mão de qualquer manual de sustentabilidade e de combate às mudanças climáticas.A COP 28 em Dubai deve aprovar um fundo para ajudar países pobres a preservarem o meio ambiente e a fazerem a transição energética no sentido da descarbonização de suas economias.


Em 2022, o ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro visitou a Guiana e seu presidente Mohammed Irfaam Ali e celebrou acordos de cooperação e de negócios bilaterais envolvendo o agronegócio, infraestrutura e energia.






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