#Venezuela #Reportagem #Democracia #Geopolítica #Jornalismo #Congresso #Senado #Câmara #AméricaLatina #Ditadura -Após a ditadura de Nicolás Maduro e seu conselho nacional eleitoral aparelhado anunciarem a vitória do déspota venezuelano no pleito de 2024 com uma pretensa vantagem de 51% a 41% em relação ao opositor Edmundo Urrutia, imediatamente China, Rússia, Cuba, Coréia do Norte, Nicarágua e Irã reconheceram o resultado. Já a oposição, liderada pela ex-deputada federal Maria Corina Machado, o presidente da Argentina, Javier Milei, a Comissão de Direitos Humanos da ONU, a Organização dos Estados Americanos OEA, os presidentes do Chile, Uruguai, Panamá, a liderança da União Européia e o departamento de Estado dos EUA alertaram que o governo da Venezuela precisaria apresentar provas da lisura das eleições presidenciais. O Brasil, manteve um silêncio ensurdecedor até 30 de julho de 2024, quando o presidente Lula, que tinha enviado o assessor Celso Amorim a Caracas pra acompanhar as eleições, se manifestou e disse que "tudo estava normal e tranquilo" no país vizinho. Vale lembrar que Lula recebeu Nicolás Maduro no Palácio do Planalto com honras de chefe de estado recentemente, mesmo após a Venezuela ser considerada pária internacional por ter reprimido com violência seus opositores e por ter matado cerca de 7 mil dissidentes nos últimos anos, o que foi comprovado até por Michelle Bachelet, da Comissão de Direitos Humanos da ONU.A Lider oposicionista Maria Corina Machado exige a apresentação das atas das urnas eleitorais, que alega possuir em 70% e que apontam uma vitória de seu correligionário Edmundo Urrutia numa proporção de 70% a favor da mudança e 30% em defesa da continuidade da ditadura. A População foi às ruas da Venezuela pra protestar apesar do Legislativo e do Judiciário totalmente lacaios da Ditadura terem reconhecido o resultado farsesco imposto por Maduro. 11 mortos, mais de 800 detidos em repressão violenta empreendida pelas forças de segurança que seguem leais ao ditador.

 

Após a ditadura de Nicolás Maduro e seu conselho nacional eleitoral aparelhado anunciarem a vitória do déspota venezuelano no pleito de 2024 com uma pretensa vantagem de 51% a 41% em relação ao opositor Edmundo Urrutia, imediatamente China, Rússia, Cuba, Coréia do Norte, Nicarágua e Irã reconheceram o resultado. Já a oposição, liderada pela ex-deputada federal Maria Corina Machado, o presidente da Argentina, Javier Milei, a Comissão de Direitos Humanos da ONU, a Organização dos Estados Americanos OEA, os presidentes do Chile, Uruguai, Panamá, a liderança da União Européia e o departamento de Estado dos EUA alertaram que o governo da Venezuela precisaria apresentar provas da lisura das eleições presidenciais. O Brasil, manteve um silêncio ensurdecedor até 30 de julho de 2024, quando o presidente Lula, que tinha enviado o assessor Celso Amorim a Caracas pra acompanhar as eleições, se manifestou e disse que "tudo estava normal e tranquilo" no país vizinho. Vale lembrar que Lula recebeu Nicolás Maduro no Palácio do Planalto com honras de chefe de estado recentemente, mesmo após a Venezuela ser considerada pária internacional por ter reprimido com violência seus opositores e por ter matado cerca de 7 mil dissidentes nos últimos anos, o que foi comprovado até por Michelle Bachelet, da Comissão de Direitos Humanos da ONU.A Lider oposicionista Maria Corina Machado exige a apresentação das atas das urnas eleitorais, que alega possuir em 70% e que apontam uma vitória de seu correligionário Edmundo Urrutia numa proporção de 70% a favor da mudança e 30% em defesa da continuidade da ditadura. A População foi às ruas da Venezuela pra protestar apesar do Legislativo e do Judiciário totalmente lacaios da Ditadura terem reconhecido o resultado farsesco imposto por Maduro. 11 mortos, mais de 800 detidos em repressão violenta empreendida pelas forças de segurança que seguem leais ao ditador.Brasil deve receber milhões de refugiados que devem invadir Roraima nos próximos dias.













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No dia 28 de julho de 2024, houve a mais acirrada eleição presidencial da Venezuela desde 2019. A Votação aconteceu sem anormalidades aparentes. Apenas terminou atrasada em muitos distritos eleitorais. E pesquisas de boca de urna feitas pela oposição e pela ditadura Nicolás Maduro apontam resultados divergentes: cada lado indicando vantagem de seu candidato.



 Chances de Fraude Eleitoral e de Contestação de Resultado por ambas as partes são aguardadas.População saiu pra votar em peso contra a Ditadura Maduro.


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No dia 28 de julho de 2024, a Venezuela deve ir às urnas pra escolher seu próximo mandatário; após 25 anos de chavismo, agora representado pela Ditador Nicolás Maduro, há 11 anos no poder, a oposição tem chances de ascender. Pelas últimas pesquisas eleitorais Edmundo Gonzalez Urrutia, de 74 anos, diplomata aposentado tem 20 pontos percentuais de vantagem sobre o seu oponente Nicolás Maduro, de 61 anos. Outras figuras de proa da oposição, com mais visibilidade e exposição popular, como a deputada federal Maria Corina, foram impedidas de se candidatarem.Milhares de dissidentes fugiram, pediram asilo e foram mortos e presos.Nos últimos dias, Maduro realizou ataques aos processos eleitorais de países como Brasil, Colombia e EUA. O Presidente do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, demorou pra reagir.Maduro chegou a dizer que se ele não fosse reeleito, haveria guerra civil e banho de sangue.No dia 26 de julho de 2024, observadores internacionais foram deportados pela Venezuela.!17 milhões vão votar na Venezuela.Maduro esta atrás nas pequisas, por conta da enorme corrupção e incompetência de seu governo.



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No dia 5 de dezembro de 2023, o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, já condenado por crimes contra os direitos humanos pela ONU, declarou, após o referendo que promoveu recentemente, que a região de Essequibo, área oeste da Guiana, país vizinho, com quem a ditadura de Caracas trava uma batalha diplomática centenária para poder explorar as jazidas de petróleo e diversos minerais preciosos como ouro, diamantes e lítio, pertence à Venezuela. Maduro inclusive divulgou um mapa da Venezuela em que Essequibo já aparece como uma nova província, equivalente do estado no Brasil. Maduro determinou também a nacionalização dos moradores da região e a formação de um governo provincial venezuelano para Essequibo bem como aparato militar para ocupar a região. O Ditador Venezuelano foi além: instou a PDVS, petroleira estatal venezuelana deficitária e obsoleta, a conceder liçenças para exploração de poços de petróleo e jazidas minerais diversas. A reação da Guiana foi imediata. O Presidente da Guiana, Irfaam Ali acionou o conselho de Segurança da ONU em 6 de dezembro de 2023 e aceitou a presença de tropas dos EUA na região, sob protestos da Venezuela. Maduro inclusive pareceu esnobar o Brasil que pediu moderação e bom senso. O Presidente Lula afirmou na COP 28 em Dubai, em que se encontrou com o Presidente da Guiana, que o Mundo e a a América do Sul, não precisam de mais um conflito, de mais uma guerra.








O referendo sobre a anexação da região de Essequibo, no oeste da Guiana, região riquíssima em Petróleo, ouro, diamantes e outros minérios, e por isso mesmo cobiçada pelas superpotências e pela ditadura da Venezuela, pode ser usado para Venezuela tentar anexar este território. O Brasil aumentou efetivo militar na fronteira entre Guiana e o estado de Roraima. O presidente do Brasil Lula disse que em 2024 irá visitar a Guiana numa clara sinalização de fortalecimento do pequeno país, inferior do ponto de vista militar, em relação à Venezuela do ditador Nicolás Maduro.





No dia 1 de dezembro de 2023, a Corte Internacional de Haia, na Bélgica decidiu que a Venezuela não pode interferir na questão territorial de Essequibo, antes do julgamento do mérito da questão que tramita naquele tribunal há 5 anos. Isso vale para o anunciado referendo popular, agendado pela Ditadura da Venezuela para 3 de dezembro de 2023. Lula se reuniu com o presidente da Guiana, Irfaam Ali, às margens da COP 28, em Dubai.Venezuela cobiça grandes jazidas de minérios e petróleo da região de Essequibo, na fronteira com o estado brasileiro de Roraima.





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No dia 29 de novembro de 2023, o Exército do Brasil reforçou suas posições de patrulha na fronteira com a Venezuela e com a Guiana, em vias de iniciar uma guerra pela disputa do território de Essequibo, que atualmente está em poder da Guiana, desde 1899, apesar das reclamações venezuelas, desde então.





 O território apresenta enormes jazidas de petróleo e minérios, o que motivou o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, (acusado de cometer graves violações contra os direitos humanos, como eliminar cerca de 5 mil opositores e de prender e levar ao exílio outros milhares),  alinhado ideologicamente ao presidente do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, a instigar um referendo dos moradores de Guiana Essequibo a ser realizado na primeira semana de dezembro de 2023, a fim de permitir a reanexação da região ao território venezuelano. 










A Guiana, com Essequibo inclusa, apresenta 75% das bacias petrolíferas do Brasil e maiores reservas que os Emirados Árabes Unidos. Os EUA já enviam tropas para defender a Guiana e a China e a Rússia devem fazer o mesmo só que para fortalecer a Venezuela. Mundo em Transe. Retorno à Guerra Fria e ao Neocolonialismo.







Os mesmos Emirados Árabes sediam a COP28, conferência mundial sobre Mudanças Climáticas e sobre Ações para revertê-las apesar de serem um dos maiores produtores e exploradores de combustíveis fósseis do mundo, justamente uma das principais causas das mudanças climáticas. E o Brasil, apesar de ainda ter cerca de 60 % do seu território coberto por florestas e ambientes naturais preservados, discute, com o aval do presidente Lula e do presidente da Petrobrás, por ele indicado, o ex-senador Jean Paul Prates, a exploração de petróleo na margem equatorial da foz do rio Amazonas, no Rio Grande do Norte, o que vai na contra mão de qualquer manual de sustentabilidade e de combate às mudanças climáticas.A COP 28 em Dubai deve aprovar um fundo para ajudar países pobres a preservarem o meio ambiente e a fazerem a transição energética no sentido da descarbonização de suas economias.


Em 2022, o ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro visitou a Guiana e seu presidente Mohammed Irfaam Ali e celebrou acordos de cooperação e de negócios bilaterais envolvendo o agronegócio, infraestrutura e energia.






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