#Venezuela #AntonyBlinken #EdmundoGonzalez #MariaCorinaMachado #AméricaLatina #Brasil #AméricadoSul -No dia 19 de novembro de 2024, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken postou mensagem em seu perfil oficial da rede social X, antigo Twitter, que o povo venezuelano escolheu, de forma livre e soberana, Edmundo Gonzalez, como presidente da Venezuela. E que a democracia exige respeito à vontade dos eleitores. O opositor do ditador da Venezuela, Edmundo Gonzalez, agradeceu a mensagem. O Chanceler da Venezuela taxou a manifestação dos EUA de patética e ridícula.

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 No dia 19 de novembro de 2024, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken postou mensagem em seu perfil oficial da rede social X, antigo Twitter, que o povo venezuelano escolheu, de  forma livre e soberana, Edmundo Gonzalez, como presidente da Venezuela. E que a democracia exige respeito à vontade dos eleitores. O opositor do ditador da Venezuela, Edmundo Gonzalez, agradeceu a mensagem. O Chanceler da Venezuela taxou a manifestação dos EUA de patética e ridícula.




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No dia 6 de outubro de 2024, o presidente eleito da Venezuela Edmundo Gonzalez, que se asilou na Espanha em setembro para fugir da detenção pela ditadura de Nicolás Maduro, que por sua vez, se auto declarou presidente, apesar de ter perdido as eleições, disse, em entrevista coletiva em Madri, que sua estadia na Espanha é temporária, que voltará ao país assim que a democracia for reestabelecida e que tomará posse como novo presidente da Venezuela em 10 de janeiro de 2025. O Observatório Venezuelano das Prisões, ong ligada a Igreja Católica, denunciou que os mais de 2400 detidos durante o processo eleitoral venezuelano pela ditadura de Nicolás Maduro recebem apenas 2 copos de água suja por dia e que não ingerem nem 1200 calorias diárias, menos da metade das recomendadas pela OMS.O Brasil não reconheceu a vitória de Maduro, mas propõe novas eleições ao invés de reconhecer o êxito eleitoral de Maria Corina Machado(principal opositora) e de seu aliado Edmundo Gonzalez.




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No dia 1 de outubro de 2024, a ditadura da Venezuela comandada por Nicolás Maduro, prendeu o prefeito de Maracaibo, capital do estado petrolífero de Zulia, Rafael Ramirez, por acusaçoes de pretensas atividades corruptas, sem o devido processo legal. No dia 3 de outubro de 2024, a organização não governamental especializada na defesa dos direitos humanos, CARTER CENTER, fundada pelo ex presidente democrata Jimmy Carter, que governou os EUA entre 1977 e 1981, em audiência com representantes diplomáticos dos países membros da Organização dos Estados Americanos(OEA), afirmou que o opositor da ditadura Maduro na VENEZUELA, Edmundo Gonzalez, atualmente asilado na Espanha, venceu as eleições presidenciais em 28 de julho de 2024, por 67% a 31%.



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No dia 24 de setembro de 2024, o presidente Lula, como de praxe, na qualidade de presidente do Brasil, abriu com seu discurso, a 79 Assembléia Geral da ONU. Não mencionou a Venezuela em sua fala, que foi citada imediatamente após, pelo Presidente dos EUA, Joe Biden. O Secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, liderou ato contra a Ditadura de Nicolás Maduro, que foi apoiado por países da Europa,alguns países da América, como a Argentina, e que teve como clara mensagem a de pressionar o Ditador Nicolás Maduro a negociar brevemente com a oposição( Edmundo Gonzalez, asilado na Espanha e Maria Corina Machado) pra apear do poder e permitir a redemocratização do Estado Venezuelano. Brasil quer sustentar a possiblidade de ser mediador do conflito entre oposição e Maduro. Gabriel Boric, presidente do Chile e pertencente ao campo progressista, mais à esquerda, criticou veladamente a posição de Lula de criticar a extrema direita como ameaça à democracia e não fazer o mesmo combate às ditaduras de Putin, na Rússia, de Daniel Ortega, na Nicarágua e de Nicolás Maduro, na Venezuela.







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No dia 20 de setembro de 2024, o secretário geral da ONU conversou com o Ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, sobre a importância do diálogo para resolver os conflitos com a oposição. Maduro contestou o relatório da Comissão de Direitos Humanos da ONU que cravou que sua ditadura perseguiu candidatos políticos de oposição, cerceou a liberdade de imprensa e de expressão, deteve sem o processo legal mais de 2400 pessoas e matou pelo menos 28 opositores. O Parlamento Europeu, no dia 19 de setembro de 2024, reconheceu Edmundo Gonzalez Urrutia, como presidente eleito da Venezuela no pleito ocorrido em 28 de julho de 2024. Urrutia se asilou na Espanha em 8 de setembro de 2024, após assinar documento reconhecendo a derrota eleitoral para o ditador Maduro, condição exigida pra que Caracas permitisse o asilo político de Edmundo Gonzalez.



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Na noite de 7 de setembro de 2024, o presidente auto proclamado da Venezuela, opositor da Ditadura de Nicolás Maduro, Edmundo Gonzalez, pediu asilo político à Espanha, que o removeu do território sul americano, após negociação secreta com Caracas. Gonzalez era alvo de pedido de prisão da Justiça Venezuela por ter divulgado na internet as atas do processo eleitoral presidencial a partir de 29 de julho de 2024, comprovando sua vitória, que jamais foi reconhecida pelas autoridades eleitorais, judiciárias e e pela ditadura Maduro. O Asilo política de Gonzalez pode enfraquecer as pressões internas, lideradas por Maria Corina Machado, pra derrubar Maduro do poder, que é respaldado pelas Forças Armadas, por milicias paramilitares e por China, Rússia e Irã.O Brasil tem posição delicada já que gerencia a embaixada da Argentina, após expulsão do embaixador portenho pela Ditadura Maduro e por conta da iminente invasão da mesma pelas forças de segurança embuidas do intento de capturar 6 opositores lá refugiados.A ONU e o Brasil repudiam o desejo de invasão da embaixada argentina, que pro direito internacional, é território argentino, e não venezuelano.O Fluxo migratório da Venezuela para o Brasil não pára de crescer.






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No dia 3 de setembro de 2024, após mandado de prisão do presidente virtualmente eleito da Venezuela, Edmundo Gonzalez Urrutia, ser expedido pela ditadura de Nicolás Maduro, derrotado nas últimas eleições presidenciais do dia 28 de julho de 2024 o que provocou verdadeira convulsão social mesmerizada por protestos multitudinários e repressão violenta com mais de 40 mortos e milhares de detenções arbitrárias sem o devido processo legal, o Brasil , o México e a Colômbia, cujos presidentes Lula, Gustavo Petro e José Lopez Obrador, todos à esquerda no espectro ideológico e próximos de Nicolas Maduro e do Chavismo Venezuelano, perderam a narrativa de aguardar a exposição das atas eleitorais antes de condenar a clara fraude imposta pelo regime de exceção de Maduro. Os EUA apreenderam um jatinho de Nicolás Madura na República Dominicana e estudam mais sanções contra o núcleo duro da ditadura venezuelana. O assessor para assuntos internacionais de Lula, ex chanceler Celso Amorim admite a escalada autoritária na Venezuela e disse que o Brasil não admitirá presos políticos.Fronteira Brasil Venezuela estaria dentro da normalidade, segundo o Exército Brasileiro.O Fluxo Migratório da Venezuela para o Brasil, a partir da cidade de Pacaraima, em Roraima, aumentou 28% no mês de agosto de 2024.






No dia 2 de setembro de 2024 a ditadura da Venezuela chefiada por Nicolás Maduro mandou prender o presidente eleito em eleições fraudadas pelo autoritarismo chavista, Edmundo Gonzalez. A Oposição conseguiu provar que ganhou o pleito presidencial ocorrido em 28 de julho, o que levou a comunidade internacional,com exceção de China, Rússia, Irã e Nicarágua a reconherem mais uma mandato para Nicolás Maduro. Os contestadores da Maduro tem promovido diversas manifestações de rua em que verdadeiras multidões se aglutinam para protestar contra o estado de exceção. Quase 2 mil pessoas foram detidas sem o devido processo legal e mais de 30 foram assassinadas apenas por saírem ás ruas da Venezuela por conta da fraude eleitoral.




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No dia 8 de agosto de 2024, o ditador Nicolas Maduro que não aceitou a derrota pra oposição nas eleições presidenciais da Venezuela ocorrida em 28 de julho de 2024, suspendeu as operações do X, antigo Twitter, no país sul americano. Nesse mesmo dia, governos do |Brasil, México e Colômbio exigiram transparência das atas das eleições por parte da ditadura da Venezuela.O número de mortes na repressão da ditadura contra protestos da oposição subiu para mais de 24.


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No dia 3 de agosto de 2024, a líder oposicionista, a ex deputada federal Maria Corina Machado,liderou marchas com milhares de pessoas na Venezuela contra a fraude empreendida pelo ditador Nicolás Maduro que perdeu as eleições presidenciais em 28 de julho de 2024 e mesmo assim se autoproclamou presidente da República para mais 6 anos de mandato com a ajuda do Conselho Nacional Eleitoral, totalmente leal a ditadura e indicado por Maduro.



No dia 4 de agosto de 2024, vários paises da União Européia, como França, Portugal, Polonia, Espanha, Alemanha, Itália, Holanda exigiram que o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela publique imediatamente as atas das eleições presidenciais da Venezuela.



E o papa Francisco, cobrado após longo silêncio, exortou a Venezuela que busque a verdade e coibam a violência.



E o Ditador Nicolás Maduro disse que não aceitará que a oposição usurpe a Presidência. O Numero de mortos pela violenta repressão da Ditadura de Nicolás Maduro ultrapassou 20, milhares de detidos sem o devido processo legal.

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No dia 2 de agosto de 2024, os EUA reconheceram a vitória da chapa de oposição à ditadura da Venezuela encabeçada por Nicolás Maduro.Peru, Uruguai, Panamá e Costa Rica já endossaram a vitoria de Edmundo Gonzalez Urrutia, apoiada pela lider  Maria Corina Machado.



Ao lado de Maduro, estão Lula(Brasil), Lopez Obrador(México), Gustavo Petros(Colombia), as ditaduras de Cuba, Nicarágua, Rússia, Irã e China.Nicolás Maduro já prendeu, sem o devido processo legal, mais 1200 pessoas, quase 20 foram mortas.




O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela confirmou novamento o resultado das eleições presidenciais e ratificou Maduro pra mais 6 anos de poder.As atas das votações, uma demanda da comunidade internaciona,ainda não foram apresentadas.A sede do partido de Maria Corina Machado, maior liderança da oposição na Venezuela, foi invadido por homens, simpáticos ao ditador Maduro.


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Após a ditadura de Nicolás Maduro e seu conselho nacional eleitoral aparelhado anunciarem a vitória do déspota venezuelano no pleito de 2024 com uma pretensa vantagem de 51% a 41% em relação ao opositor Edmundo Urrutia, imediatamente China, Rússia, Cuba, Coréia do Norte, Nicarágua e Irã reconheceram o resultado. Já a oposição, liderada pela ex-deputada federal Maria Corina Machado, o presidente da Argentina, Javier Milei, a Comissão de Direitos Humanos da ONU, a Organização dos Estados Americanos OEA, os presidentes do Chile, Uruguai, Panamá, a liderança da União Européia e o departamento de Estado dos EUA alertaram que o governo da Venezuela precisaria apresentar provas da lisura das eleições presidenciais. O Brasil, manteve um silêncio ensurdecedor até 30 de julho de 2024, quando o presidente Lula, que tinha enviado o assessor Celso Amorim a Caracas pra acompanhar as eleições, se manifestou e disse que "tudo estava normal e tranquilo" no país vizinho. Vale lembrar que Lula recebeu Nicolás Maduro no Palácio do Planalto com honras de chefe de estado recentemente, mesmo após a Venezuela ser considerada pária internacional por ter reprimido com violência seus opositores e por ter matado cerca de 7 mil dissidentes nos últimos anos, o que foi comprovado até por Michelle Bachelet, da Comissão de Direitos Humanos da ONU.A Lider oposicionista Maria Corina Machado exige a apresentação das atas das urnas eleitorais, que alega possuir em 70% e que apontam uma vitória de seu correligionário Edmundo Urrutia numa proporção de 70% a favor da mudança e 30% em defesa da continuidade da ditadura. A População foi às ruas da Venezuela pra protestar apesar do Legislativo e do Judiciário totalmente lacaios da Ditadura terem reconhecido o resultado farsesco imposto por Maduro. 11 mortos, mais de 800 detidos em repressão violenta empreendida pelas forças de segurança que seguem leais ao ditador.Brasil deve receber milhões de refugiados que devem invadir Roraima nos próximos dias.













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No dia 28 de julho de 2024, houve a mais acirrada eleição presidencial da Venezuela desde 2019. A Votação aconteceu sem anormalidades aparentes. Apenas terminou atrasada em muitos distritos eleitorais. E pesquisas de boca de urna feitas pela oposição e pela ditadura Nicolás Maduro apontam resultados divergentes: cada lado indicando vantagem de seu candidato.



 Chances de Fraude Eleitoral e de Contestação de Resultado por ambas as partes são aguardadas.População saiu pra votar em peso contra a Ditadura Maduro.


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No dia 28 de julho de 2024, a Venezuela deve ir às urnas pra escolher seu próximo mandatário; após 25 anos de chavismo, agora representado pela Ditador Nicolás Maduro, há 11 anos no poder, a oposição tem chances de ascender. Pelas últimas pesquisas eleitorais Edmundo Gonzalez Urrutia, de 74 anos, diplomata aposentado tem 20 pontos percentuais de vantagem sobre o seu oponente Nicolás Maduro, de 61 anos. Outras figuras de proa da oposição, com mais visibilidade e exposição popular, como a deputada federal Maria Corina, foram impedidas de se candidatarem.Milhares de dissidentes fugiram, pediram asilo e foram mortos e presos.Nos últimos dias, Maduro realizou ataques aos processos eleitorais de países como Brasil, Colombia e EUA. O Presidente do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, demorou pra reagir.Maduro chegou a dizer que se ele não fosse reeleito, haveria guerra civil e banho de sangue.No dia 26 de julho de 2024, observadores internacionais foram deportados pela Venezuela.!17 milhões vão votar na Venezuela.Maduro esta atrás nas pequisas, por conta da enorme corrupção e incompetência de seu governo.



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No dia 5 de dezembro de 2023, o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, já condenado por crimes contra os direitos humanos pela ONU, declarou, após o referendo que promoveu recentemente, que a região de Essequibo, área oeste da Guiana, país vizinho, com quem a ditadura de Caracas trava uma batalha diplomática centenária para poder explorar as jazidas de petróleo e diversos minerais preciosos como ouro, diamantes e lítio, pertence à Venezuela. Maduro inclusive divulgou um mapa da Venezuela em que Essequibo já aparece como uma nova província, equivalente do estado no Brasil. Maduro determinou também a nacionalização dos moradores da região e a formação de um governo provincial venezuelano para Essequibo bem como aparato militar para ocupar a região. O Ditador Venezuelano foi além: instou a PDVS, petroleira estatal venezuelana deficitária e obsoleta, a conceder liçenças para exploração de poços de petróleo e jazidas minerais diversas. A reação da Guiana foi imediata. O Presidente da Guiana, Irfaam Ali acionou o conselho de Segurança da ONU em 6 de dezembro de 2023 e aceitou a presença de tropas dos EUA na região, sob protestos da Venezuela. Maduro inclusive pareceu esnobar o Brasil que pediu moderação e bom senso. O Presidente Lula afirmou na COP 28 em Dubai, em que se encontrou com o Presidente da Guiana, que o Mundo e a a América do Sul, não precisam de mais um conflito, de mais uma guerra.








O referendo sobre a anexação da região de Essequibo, no oeste da Guiana, região riquíssima em Petróleo, ouro, diamantes e outros minérios, e por isso mesmo cobiçada pelas superpotências e pela ditadura da Venezuela, pode ser usado para Venezuela tentar anexar este território. O Brasil aumentou efetivo militar na fronteira entre Guiana e o estado de Roraima. O presidente do Brasil Lula disse que em 2024 irá visitar a Guiana numa clara sinalização de fortalecimento do pequeno país, inferior do ponto de vista militar, em relação à Venezuela do ditador Nicolás Maduro.





No dia 1 de dezembro de 2023, a Corte Internacional de Haia, na Bélgica decidiu que a Venezuela não pode interferir na questão territorial de Essequibo, antes do julgamento do mérito da questão que tramita naquele tribunal há 5 anos. Isso vale para o anunciado referendo popular, agendado pela Ditadura da Venezuela para 3 de dezembro de 2023. Lula se reuniu com o presidente da Guiana, Irfaam Ali, às margens da COP 28, em Dubai.Venezuela cobiça grandes jazidas de minérios e petróleo da região de Essequibo, na fronteira com o estado brasileiro de Roraima.





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No dia 29 de novembro de 2023, o Exército do Brasil reforçou suas posições de patrulha na fronteira com a Venezuela e com a Guiana, em vias de iniciar uma guerra pela disputa do território de Essequibo, que atualmente está em poder da Guiana, desde 1899, apesar das reclamações venezuelas, desde então.





 O território apresenta enormes jazidas de petróleo e minérios, o que motivou o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, (acusado de cometer graves violações contra os direitos humanos, como eliminar cerca de 5 mil opositores e de prender e levar ao exílio outros milhares),  alinhado ideologicamente ao presidente do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, a instigar um referendo dos moradores de Guiana Essequibo a ser realizado na primeira semana de dezembro de 2023, a fim de permitir a reanexação da região ao território venezuelano. 










A Guiana, com Essequibo inclusa, apresenta 75% das bacias petrolíferas do Brasil e maiores reservas que os Emirados Árabes Unidos. Os EUA já enviam tropas para defender a Guiana e a China e a Rússia devem fazer o mesmo só que para fortalecer a Venezuela. Mundo em Transe. Retorno à Guerra Fria e ao Neocolonialismo.







Os mesmos Emirados Árabes sediam a COP28, conferência mundial sobre Mudanças Climáticas e sobre Ações para revertê-las apesar de serem um dos maiores produtores e exploradores de combustíveis fósseis do mundo, justamente uma das principais causas das mudanças climáticas. E o Brasil, apesar de ainda ter cerca de 60 % do seu território coberto por florestas e ambientes naturais preservados, discute, com o aval do presidente Lula e do presidente da Petrobrás, por ele indicado, o ex-senador Jean Paul Prates, a exploração de petróleo na margem equatorial da foz do rio Amazonas, no Rio Grande do Norte, o que vai na contra mão de qualquer manual de sustentabilidade e de combate às mudanças climáticas.A COP 28 em Dubai deve aprovar um fundo para ajudar países pobres a preservarem o meio ambiente e a fazerem a transição energética no sentido da descarbonização de suas economias.


Em 2022, o ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro visitou a Guiana e seu presidente Mohammed Irfaam Ali e celebrou acordos de cooperação e de negócios bilaterais envolvendo o agronegócio, infraestrutura e energia.






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