PESQUISA DO jornal New York Times, que apoia Kamala Harris, terminada em 2 de novembro de 2024, aponta empate tecnico de TRUMP E KAMALA HARRIS em todos os estados pêndulo que irão decidir as eleições presidenciais .TRUMP lidera entre homens brancos, de menos escolaridade. KAMALA entre as mulheres, e os mais escolarizados.As eleições ocorrerão numa terça feira, em novembro, em virtude de uma tradição histórica que remonta à época em que os EUA eram uma nação eminentemente agrícola, e terça feira era um dia apartado do domingo religioso e da quarta feira comercial e novembro ,um mês de outono, com clima ameno, de pouca chuva e menos frio, o que facilitava o deslocamento de eleitores, então rurais, pros centros urbanos, nos quais estavam instaladas as zonas eleitorais.
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Numa disputa super acirrada entre o republicano Donald Trump e a democrata Kamala Harris pelo comando político da mais rica democracia do Planeta, a dos EUA, o que irá definir as eleições presidenciais de 2024 em 5 de novembro será a percepção da economia pelos eleitores norte americanos. Sendo assim, Kamala Harris deveria se preocupar, uma vez que a alta inflação geração pela Pandemia da Covid 19, pelo pacote de socorro financeiro provocado por ela e os gastos altos com a máquina de guerra norte americano, cobra seu preço elevado: aumento do custo de vida que impede a realização do chamado sonho americano: comprar uma casa própria, um automóvel, educar bem os filhos até o nivel superior, ter um seguro saúde, e viajar de férias uma vez por ano.Esse pessimismo com a economia claramente favorece Trump que está na oposição a gestão atual de Biden/Kamala.
A uma semana das Eleições Presidenciais dos EUA, o candidato republicano Donald Trump aparece na frente nas pesquisas Atlas com 50% contra 48% de sua oponente democrata Kamala Harris, atual vice presidente do governo Joe Biden, que desistiu da corrida eleitoral em seu favor. Donald Trump tenta superar a piada contra latinos feita por comediantes antes de seu discurso no Madison Square Garden em Nova Yorque e Kamala Harris tenta colar a imagem de fascista, nazista e perigoso à democracia em Trump, sem muito sucesso. Kamala paga o preço de ser vice de Biden, presidente impopular pelo apoio à Israel na Guerra contra Hamas, pela inflação que torna mais distante a aquisição de casa própria pela classe média e pela imigração descontrolada pela fronteira com o México que provocou caos social e violência em várias cidades norte americanas, situação muito explorada na propaganda eleitoral por Trump.A maior potência militar, econômica e simbólica do mundo tem muita influencia geopolitica, cultural e pode interferir nas várias questões pendentes da história contemporânea como mudanças climáticas, guerras, pandemias, ONU. Trump já prometeu tirar os EUA da Guerra da Ucrãnia e Rússia, disse ao premiê de Israel para fazer o que tinha que fazer, ou seja, incentivou a dizimar Gaza e o Hamas, e no primeiro mandato como presidente dos EUA retirou o país da OMS em plena Pandemia da Covid 19.Kamala Harris administra o desgaste causado por fala desastrada de Joe Biden que se referiu aos eleitores de Trump como lixo, o que o líder atual dos EUA nega.
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O Presidente dos EUA, Joe Biden, de 81 anos, candidato a reeleição a presidencia pelo Partido Democrata, anunciou em 21 de julho de 2024, sua desistencia de concorrer mais uma vez ao mais alto posto político da maior potência mundial.
Em sua carta de renúncia da candidatura, Biden endossa a candidatura de Kamala Harris, atual vice presidente de 59 anos, como sua substituta, na difícil missão de vencer o oponente do Partido Republicano, o ex- presidente Donald Trump, muito forte após vencer Biden no debate presidencial, ocorrido em 27 de junho e após o atentato a tiros em Butler,Pensilvânia, em que Trump foi atingido na orelha direita de raspão.
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Os principais líderes do Partido Democrata elogiaram a decisão de Biden, mas nem todos endossaram Kamala Harris como o casal Obama e a ex-presidente da Câmara Nancy Pelosi.Biden tentou resistir a fritura de sua candidatura,mas a redução drástica do financiamento de sua campanha, intensificada após dúvidas levantadas sobre sua saúde física e mental, determinaram o fim de sua vontade de retornar à Casa Branca.