#Supremo #STF #MarcoAurélioMello #AlexandredeMoraes #Bolsonaro #Lula #Trump #Eleições2025 #Eleições #Jornalismo #Congresso #Senado #Câmara - No dia 25 de julho de 2025, o ministro aposentado do STF, Marco Aurélio Mello, que trabalhou na suprema corte do Brasil por 31 anos ininterruptos, afirmou que há algo muito anômalo na mais alta corte brasileira, já que processos crimes tem sido julgados por turmas do Supremo e não mais em plenário como manda a Constituição e que o STF deveria julgar presidentes e não ex-presidentes. Mello também pediu temperança e mudança de rota do Supremo. Afirmou que os atuais ministros perderam a cidadania, já que não podem sequer andar nas ruas do país em nasceram, vez que são hostilizados pela população, o que seria sintoma da grave e extemporânea distorção protagonizada pela alta exposição dos magistrados em televisões e redes sociais.

  No dia 25 de julho de 2025, o ministro aposentado do STF, Marco Aurélio Mello, que trabalhou na suprema corte do Brasil por 31 anos ininterruptos, afirmou que há algo muito anômalo na mais alta corte brasileira, já que processos crimes tem sido julgados por turmas do Supremo e não mais em plenário como manda a Constituição e que o STF deveria julgar presidentes e não ex-presidentes. Mello também pediu temperança e mudança de rota do Supremo. Afirmou que os atuais ministros perderam a cidadania, já que não podem sequer andar nas ruas do país em     nasceram, vez que são hostilizados pela população, o que seria sintoma da grave e extemporânea distorção protagonizada pela alta exposição dos magistrados em televisões e redes sociais.


Foto:Reprodução Internet


No dia 22 de julho de 2025, o ex-ministro do STF, Marco Aurélio de Mello, 31 anos de atuação na suprema corte brasileira, hoje advogado elaborador de pareceres técnicos junto ao STF, disse que a decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes de proibir o ex presidente Jair Bolsonaro de usar redes sociais e a imposição de utilização de tornozeleira eletronica estava totalmente equivocada, sem fundamentação na lei vigente, e que a real motivação por trás dessa decisão extemporânea de Moraes deveria ser investigada no divã, dando a entender que há outras motivações pessoais do magistrado expressas em sua decisão questionável.

No dia 22 de julho de 2025, o ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux discordou dos demais ministros da primeira turma(relator Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Carmen Lucia e Cristiano Zanin) e vetou o uso de tornozeleira eletrônica pelo ex-presidente Jair Bolsonaro(PL-RJ) acusado por Moraes de obstrução, coação no curso do processo e atentado à soberania, por conta das retaliações dos EUA ao Brasil que teriam sido estimuladas por pretensas gestões do filho de Jair Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro que se encontra nos EUA, em auto exílio.Luiz Fux argumentou que as medidas impostas por Moraes a Bolsonaro seriam muito duras e que a Procuradoria Geral da República(PGR) não reuniu provas suficiente que as justificassem. Outro argumento é que Moraes teria usado a motivação de pressão sobre o STF pra modificar a decisão final sobre Bolsonaro, ao que Fux contrapôs que o STF é impermeável às pressões externas e que, portanto, o uso de tornozeleiras eletronicas por Bolsonaro e a proibição de que o mesmo use redes sociais seriam inúteis.

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 No dia 21 de julho de 2025, o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes proibiu o ex-presidente Jair Bolsonaro, processado no âmbito dos inquéritos judiciais sobre os atos anti democráticos ocorridos em 8 de janeiro de 2023, e inelegível até 2030 após condenação por abuso do poder economico nas eleições de 2022, de dar entrevistas e de ter seus pronunciamentos repercutidos em redes sociais.No dia 18 de julho de 2021, o mesmo Moraes impôs ao ex-presidente a utilização da tornozeleira eletrônica, por movimentos concatenados com os do seu filho o deputado federal Eduardo Bolsonaro, atualmente em auto exílio nos EUA, no contexto das sanções do presidente Donald Trump, que tarifou os produtos de exportação brasileiros pros EUA em 50%, com citação textual do processo contra Jair Bolsonaro.

Especialistas em Direito e Justiça questionaram a decisão do ministro Alexandre de Moraes que não derrubou os perfis de redes sociais de Jair Bolsonaro mas também não deu limites claros à sua decisão de proibir o ex-presidente Bolsonaro usar redes sociais. Muitos inclusive falaram em censura prévia, com restrição ao trabalho de jornalistas e profissionais de comunicação, o que é ilegal, inconstitucional.