#ControladoriaGeralDoMunicípioDeSP #Transparência #PrefeituradeSP #Jornalismo #Política #Democracia #República #ReformaPolítica #ControleSocial #Eleições2018 #PlanoDeDesestatizações - O Prefeito da cidade de São Paulo, João Dória Jr.(PSDB-SP) demitiu a controladora geral do município Laura Mendes de Barros em 17 de agosto de 2017. Laura era responsável por uma das atuais investigações da Controladoria, a cobrança de propinas por agentes públicos das Prefeituras Regionais para anulação de multas oriundas do descumprimento da Lei da Cidade Limpa, de 2007, aprovada durante a Gestão Gilberto Kassab(PSD-SP). O Escândalo da Propina da Lei da Cidade Limpa provocou a exoneração do chefe do gabinete do Prefeito Regional da Lapa em 31 de julho de 2017 após denúncia veiculada pela rádio CBN. Os corruptores em sua maioria são prepostos de grandes empresas do mercado imobiliário e automobilístico. Laura Mendes de Barros volta a exercer a função de procuradora do município de São Paulo. A Controladoria Geral do Município foi criada durante a Gestão Fernando Haddad(PT-SP) e era ligada diretamente ao gabinete do Prefeito. Doria, quando assumiu, reduziu a autonomia da Controladoria Geral do Município, subordinando-a à Secretaria Municipal de Justiça, liderada pelo amigo e advogado do Grupo Lide e Doria Associados, Anderson Pomini. O Substituto de Laura Mendes de Barros à frente da Controladoria Geral do Município passa a ser o atual ouvidor geral, Guilherme Rodrigues Monteiro Mendes.Doria tem viajado pelo Brasil num périplo para conquistar a indicação do PSDB à vaga de candidato à Presidência da República em 2018, numa disputa fratricida com seu padrinho político, o governador Geraldo Alckmin(PSDB-SP). Além disso, enfrenta a aglutinação de uma oposição em torno de seu Plano de Desestatizações e Privatizações a ser encaminhado ao plenário da Câmara Municipal de São Paulo. Doria planeja conceder ou vender a iniciativa privada equipamentos públicos como o Estádio Municipal do Pacaembu, o autódromo de Interlagos, o Complexo de Exposições do Anhembi, o Sambódromo, Parques, Praças, terminais de ônibus, cemitérios municipais, o serviço funerário municipal, o bilhete único etc...A Demissão da Controladora Geral do Município e sua anterior submissão a Secretaria Municipal de Justiça lançam dúvidas sobre a real e efetiva autonomia e independência do órgão encarregado de fiscalizar o próprio governo municipal.

No dia 08 de novembro de 2017 o prefeito João Doria exonerou o chefe de gabinete da Secretaria de Comunicação da Prefeitura de São Paulo, após vídeo e aúdio de fala de Lucas Tavares ter sido vazado em que o mesmo admitia em reunião de comissão que faria o possível para dificultar acesso à informação de indicadores da prefeitura de São Paulo. João Dória recriminou a atitude do preposto.

foto:Reprodução Internet



O Prefeito da cidade de São Paulo, João Dória Jr.(PSDB-SP) demitiu a controladora geral do município Laura Mendes de Barros em 17 de agosto de 2017. Laura era responsável por uma das atuais investigações da Controladoria, a cobrança de propinas por agentes públicos das Prefeituras Regionais para anulação de multas oriundas do descumprimento da Lei da Cidade Limpa, de 2007, aprovada durante a Gestão Gilberto Kassab(PSD-SP). O Escândalo da Propina da Lei da Cidade Limpa provocou a exoneração do chefe do gabinete do Prefeito Regional da Lapa em 31 de julho de 2017 após denúncia veiculada pela rádio CBN. Os corruptores em sua maioria são prepostos de grandes empresas do mercado imobiliário e automobilístico. Laura Mendes de Barros volta a exercer a função de procuradora do município de São Paulo. A Controladoria Geral do Município foi criada durante a Gestão Fernando Haddad(PT-SP) e era ligada diretamente ao gabinete do Prefeito. Doria, quando assumiu, reduziu a autonomia da Controladoria Geral do Município, subordinando-a à Secretaria Municipal de Justiça, liderada pelo amigo e advogado do Grupo Lide e Doria Associados, Anderson Pomini. O Substituto de Laura Mendes de Barros à frente da Controladoria Geral do Município passa a ser o atual ouvidor geral, Guilherme Rodrigues Monteiro Mendes.
foto:Câmara Municipal de SP

 Doria tem viajado pelo Brasil num périplo para conquistar a indicação do PSDB à vaga de candidato à Presidência da República em 2018, numa disputa fratricida com seu padrinho político, o governador Geraldo Alckmin(PSDB-SP)

foto:Reprodução Internet

Além disso, enfrenta a aglutinação de uma crescente oposição em torno de seu Plano de Desestatizações e Privatizações a ser encaminhado ao plenário da Câmara Municipal de São Paulo. Doria planeja conceder ou vender a iniciativa privada equipamentos públicos como o Estádio Municipal do Pacaembu, o autódromo de Interlagos, o Complexo de Exposições do Anhembi, o Sambódromo, Parques, Praças, terminais de ônibus, cemitérios municipais, o serviço funerário municipal, o bilhete único etc...

foto:Reprodução Internet

A Demissão da Controladora Geral do Município e sua anterior submissão a Secretaria Municipal de Justiça lançam dúvidas sobre a real e efetiva autonomia e independência do órgão encarregado de fiscalizar o próprio governo municipal.