#Amianto #SaúdePública #SaúdeColetiva #MeioAmbiente #Sustentabilidade #Ecologia #Saúde #Mesotelioma #Câncer #ConstruçãoCivil #STF #Justiça #Cidadania - No dia 29 de novembro de 2017, o Supremo Tribunal Federal(STF), mais alta corte jurídica brasileira, decidiu, por 7 votos favoráveis a 2 contrários, banir o amianto crisotila do território nacional.Po este entendimento do Supremo, fica proibida a fabricação, a comercialização e a utilização do amianto crisotila. Além disso, todos os parlamentos estaduais e municipais não podem realizar articulações para elaborar novas legislações que reabilitem o amianto, em virtude dos grandes prejuízos causados à saúde humana e ao meio ambiente. Trata-se, portanto, de importante vitória da saúde pública e do meio ambiente brasileiro contra a força da indústria multinacional do amianto, muito utilizado na fabricação de telhas e caixas d'água. Votaram a favor do banimento do amianto os ministros Edson Fachin, Luís Fux, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Celso de Mello e a presidente do STF Carmen Lúcia. Contra a proibição do amianto, os ministros Alexandre de Moraes e Marco Aurélio Mello. O Ministro Luís Roberto Barroso declarou-se impedido.

No dia 13 de julho de 2018, a empresa multinacional Johnson e Johnson foi condenada pelo tribunal do júri do Estado do Wisconsin nos Estados Unidos a pagar uma indenização de R$ 18 bilhões a um grupo de 22 mulheres e suas famílias prejudicadas após o uso de talco da empresa que continha amianto e que pode ter sido a causa de câncer de ovário que já vitimou 6 delas. Cerca de 9 mil pessoas processam a  Johnson e Johnson  motivadas por doenças que teriam sido causada pela presença do amianto na fórmula do Talco Baby Powder da companhia.A Empresa vai recorrer da decisão.


foto:Reprodução Internet

Em decisão liminar de 12 de dezembro de 2017, a ministra Rosa Weber decidiu que o uso e comercialização do amianto são permitidos até os embargos de declaração interpostos pelas organizações interessadas serem julgados pelo plenário do STF.Esta decisão teria a finalidade de dar tempo hábil para empresas afetadas e trabalhadores envolvidos se adaptarem ao banimento completo do amianto.

foto:Reprodução Internet


No dia 29 de novembro de 2017, o Supremo Tribunal Federal(STF), mais alta corte jurídica brasileira, decidiu, por 7 votos favoráveis a 2 contrários, banir o amianto crisotila do território nacional.Po este entendimento do Supremo, fica proibida a fabricação, a comercialização e a utilização do amianto crisotila. Além disso, todos os parlamentos estaduais e municipais não podem realizar articulações para elaborar novas legislações que reabilitem o amianto, em virtude dos grandes prejuízos causados à saúde humana e ao meio ambiente. Trata-se, portanto, de importante vitória da saúde pública e do meio ambiente brasileiro contra a força da indústria multinacional do amianto, muito utilizado na fabricação de telhas e caixas d'água. Votaram a favor do banimento do amianto os ministros Edson Fachin, Luís Fux, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Celso de Mello e a presidente do STF Carmen Lúcia. Contra a proibição do amianto, os ministros Alexandre de Moraes e Marco Aurélio Mello. O Ministro Luís Roberto Barroso declarou-se impedido.



O Supremo Tribunal Federal(STF), instância máxima da Justiça Brasileira, deve julgar a partir de 10 de agosto de 2017, uma série de ações que questionam a proibição da utilização do amianto crisotila ou asbesto nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Pernambuco além da capital paulista.Outra ação a ser analisada pela magna corte jurídica brasileira questiona a constitucionalidade da lei federal que permite o uso seguro do amianto crisotila em todo o território nacional.

foto:Abrea

Amianto ou Asbesto já foi banido em mais de 70 países por ser uma ameaça à Saúde Pública e a Vida das Pessoas.Está banido da União Européia desde 2005. As asbestoses, doenças relacionadas ao contato com o amianto são conhecidas desde o início do século 20, mas foram omitidas pelos impérios produtores da fibra assassina, que as utilizam na fabricação de caixas de água e de telhas.A Brasilit trocou o amianto por material não cancerígeno após o ano 2000 mas a Eternit, única fabricante em solo brasileira, defende o "uso seguro" da fibra.

foto:Telhas de Fibrocimento que contém amianto causador de Câncer/Reprodução Internet

foto:Caixa De Água de Fibrocimento que contém amianto causador de Câncer/Reprodução Internet

foto:Caixa De Água de Fibrocimento que contém amianto causador de Câncer/Reprodução Internet






Entre 1980 e 2010, estudo da Fundação Oswaldo Cruz mostrou que houve 3.718 casos de mesotelioma pulmonar, o câncer associado à inalação de asbesto ou amianto. E esse número deve ser muito maior, uma vez que há subregistro das mortes associadas ao contato com amianto.O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de amianto do mundo.A Associação Brasileira de Expostos ao Amianto(ABREA) luta pelo banimento do amianto em todo o Brasil, pela descontaminação do Meio Ambiente e pelo tratamento de todas as vítimas.




foto:Paciente exposto ao amianto com Mesotelioma Maligno, Câncer fatal/Reprodução Internet

foto:Pulmão dominado por Mesotelioma Maligno, Câncer associado à exposição ao amianto.

Em 17 de agosto de 2017, a ministra do STF Rosa Weber, relatora da ação proposta pelas entidades trabalhistas e pelo Ministério Público do Trabalho, se pronunciou pelo banimento do amianto do Brasil em virtude de não haver provas científicas da possibilidade de uso seguro. O Julgamento deve ser retomado no dia 23 de agosto de 2017.
foto:Rosa Weber/Reprodução Internet



Em junho de 2017, a Repórter Brasil produziu documentário Não Respire- Contém Amianto, que ganhou o prêmio de Melhor Júri Popular na Mostra Ecofalante de Cinema em São Paulo.

No dia 25 de agosto de 2017 o STF manteve a lei federal que autoriza a produção e venda de amianto crisotila no Brasil e as leis estaduais de São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Sul que proíbem as  referidas atividades econômicas envolvendo o amianto ou asbesto branco. Veja como votaram os ministros do STF:

A favor da Proibição do Amianto, pela Saúde Pública:
Rosa Weber,Edson Fachin, Ricardo Lewandowiski,Carmen Lúcia, Celso De Mello.

A Favor da liberação do Amianto, pelo Direito Da Indústria:
Alexandre de Moraes, Luiz Fux, Gilmar Mendes e Marco Aurélio Mello.

Declararam-se impedidos por alegar conflitos de interesse oriundos de exercício de advocacia relacionada a causa:
Dias Toffoli e Luís Roberto Barroso.

Para derrubar lei federal é preciso pelo menos 6 votos de ministros do STF.O Impedimento de Dias Toffoli e Barroso impediu esta maioria qualificada e os interesses da indústria prevaleceram em detrimento da saúde pública brasileira.




#NiseDaSilveira #MuseuDoInconsciente #CasaDasPalmeiras #SaúdeMental #SaúdeColetiva #SaúdePública #LutaAntiManicomial #ReformaPsiquiátrica #Humanismo #TerapiaOcupacional #Arte #Cultura #HotelDaLoucura - Nise da Silveira é uma referência mundial em Medicina, Saúde Mental, Humanismo e Transdisciplinariedade. Nasceu em Maceió, Alagoas em 15 de fevereiro de 1905 e faleceu em 30 de outubro de 1999 no Rio De Janeiro. Foi a única mulher na turma de 157 acadêmicos da Faculdade de Medicina de Salvador na Bahia. Casou-se com o médico sanitarista Mário Magalhães da Silveira, mas não tiveram filhos. Nos anos 1930 militou no Partido Comunista Brasileiro(PCB). Em 1936, durante a Ditadura de Getúlio Vargas no período conhecido como Estado Novo, foi presa e impedida de exercer a medicina até 1944, quando retorna à prática clínica no Centro Psiquiátrico Pedro II do Engenho de Dentro no Rio de Janeiro. Por sua Discordância com os Métodos Terapêuticos aplicados aos pacientes do Centro Psiquiátrico do Engenho de Dentro como Eletrochoque, Lobotomia e Choque Insulínico, Nise da Silveira é transferida para setor de terapia ocupacional, habitualmente desprezada pelos médicos. Ao invés de atividades de limpeza e manutenção, a Seção de Terapia Ocupacional do Engenho de Dentro sob liderança da Dra. Nise Da Silveira oferecia pintura e modelagem aos doentes. Em 1952, fundou o Museu do Inconsciente para preservar os trabalhos artísticos produzidos pelos frequentadores da Seção de Terapia Ocupacional. Em 1956, Nise da Silveira cria a Casa das Palmeiras, no Rio de Janeiro , voltada ao acolhimento de egressos de instituições psiquiátricas. Participou do II Congresso Internacional de Psiquiatria em Zurique na Suíça apoiada pelo incentivo entusiasmado de Carl Gustav Jung, de quem era admiradora e discípula. Nise da Silveira é símbolo vivo da Luta AntiManicomial e da Reforma Psiquiátrica e Prova Inconteste da Possibilidade de Medicina e de Saúde Pública Humanas e Fraternas a serviço do Bem Estar e da Felicidade.

 Nise da Silveira é uma referência mundial em Medicina, Saúde Mental, Humanismo e Transdisciplinariedade. Nasceu em Maceió, Alagoas em 15 de fevereiro de 1905 e faleceu em 30 de outubro de 1999 no Rio De Janeiro.

foto:SVAF

foto:reprodução Internet

 Foi a única mulher na turma de 157 acadêmicos da Faculdade de Medicina de Salvador na Bahia.

foto:Reprodução Internet

 Casou-se com o médico sanitarista Mário Magalhães da Silveira, mas não tiveram filhos. Nos anos 1930 militou no Partido Comunista Brasileiro(PCB). Em 1936, durante a Ditadura de Getúlio Vargas no período conhecido como Estado Novo, foi presa e impedida de exercer a medicina até 1944, quando retorna à prática clínica no Centro Psiquiátrico Pedro II do Engenho de Dentro no Rio de Janeiro. Por sua Discordância com os Métodos Terapêuticos aplicados aos pacientes do Centro Psiquiátrico do Engenho de Dentro como Eletrochoque, Lobotomia e Choque Insulínico, Nise da Silveira é transferida para setor de terapia ocupacional, habitualmente desprezada pelos médicos. Ao invés de atividades de limpeza e manutenção, a Seção de Terapia Ocupacional do Engenho de Dentro sob liderança da Dra. Nise Da Silveira oferecia pintura e modelagem aos doentes.

foto:Reprodução Internet

foto:reprodução Internet

 Em 1952, fundou o Museu do Inconsciente para preservar os trabalhos artísticos produzidos pelos frequentadores da Seção de Terapia Ocupacional.
foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet


 foto:Obra Planetário de Deus do Artista Carlos Pertius, acervo do Museu De Imagens do Inconsciente/Reprodução Internet

foto: Obra da Artista Adelina Gomes, acervo do Museu de Imagens do Inconsciente/Reprodução Internet


Em 1956, Nise da Silveira cria a Casa das Palmeiras, no Rio de Janeiro , voltada ao acolhimento de egressos de instituições psiquiátricas.

 foto:Reprodução Internet


Durante toda a vida manifestou seu amor aos animais e sua relação intensa e afetiva com seus gatos.

 foto:Reprodução Internet
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Participou do II Congresso Internacional de Psiquiatria em Zurique na Suíça apoiada pelo incentivo entusiasmado de Carl Gustav Jung, de quem era admiradora e discípula.

foto:Reprodução Internet

Em 1986, o cineasta Leon Hirzman realizou documentário sobre a vida e obra de Nise da Silveira entitulado Imagens do Inconsciente.

 foto:Reprodução Internet


Em 1999,  já bastante idosa e debilitada, Nise da Silveira morreu em decorrência de pneumonia.

foto:Reprodução Internet



Nise da Silveira é símbolo vivo da Luta AntiManicomial e da Reforma Psiquiátrica e Prova Inconteste da Possibilidade de Medicina e de Saúde Pública Humanas e Fraternas a serviço do Bem Estar e da Felicidade.

 
 foto:DAF
foto:SVAF

#TeatroOficina #ParqueDoBixiga #DomingoNoParque #AbraçaçoAoTeatroOficina #ParqueAugusta #FicaOficina #VetaAsTorres #AliançaCosmoPolítica No dia 26 de novembro de 2016, o Movimento Parque Augusta sem Prédios realizou a Aliança Cosmopolítica e participou do Domingo no Parque Bixiga para o Abraçaço ao Teatro Oficina, ameaçado pela especulação imobiliária, assim como o Parque Augusta.No dia 27 de novembro de 2017 o CONPRESP adiou em uma semana, decisão sobre a construção de prédios pela incorporadora SISAN, braço imobiliária do grupo Sílvio Santos, proprietário do terreno do entorno do Teatro Oficina.O Cortejo lembrou a situação do Teatro Brasileiro de Comédia(TBC), vizinho do Teatro Oficina que está fechado há muitos anos e corre o risco de ser privatizado pelo Ministério da Cultura. O Parque Augusta sem Prédios é a última área verde do centro de São Paulo e está ameçado pela especulação imobiliária apesar da sanção da lei 15.941 no Natal de 2013. A População de São Paulo deseja que o Parque Augusta sem Prédios tenha gestão comunitária.#DireitoàCidade #Urbanismo #Arte #Ativismo #Cidade #SãoPaulo #Eleições2018

No dia 06 de junho de 2018, houve sessão plenária na Câmara Municipal de São Paulo em que seria votado o projeto de Lei de Criação do Parque do Bixiga, no entanto, a votação foi obstruída por ação do vereador Fernado Holiday(DEM-SP) que alegou que o mesmo deveria tramitar em todas as comissões antes de ir a plenário como o PSOL tem exigido em relação ao Projeto de Lei que Institui o Dia do Nascituro. O Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques marcaram presença e apoiaram de forma incondicional a criação do Parque do Bixiga.

 foto:Eduardo Kennedy Pacífico

 foto:Eduardo Kennedy Pacífico

foto:Eduardo Kennedy Pacífico

 foto:Portal do Bixiga

 foto:Portal do Bixiga

 foto:Portal do Bixiga

 foto:Portal do Bixiga

foto:Portal do Bixiga

Nos dias 4 e 5 de junho de 2018, o Movimento Parque do Bixiga realizou intervenções durante a entrega do Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte(APCA) e o Dia Mundial do Meio Ambiente.

foto:Jeniffer Glass
foto:Jeniffer Glass

Moradores do Bixiga defendem a abertura imediata do Parque Augusta sem Prédios e a implantação do Parque do Bixiga em São Paulo.
foto:Heber Biella

foto:parque do bixiga

foto:Heber Biella

Movimento Parque Augusta sem Prédios, Movimento Parque do Bixiga e Rede Novos Parques SP participaram da XI Bienal de Arquitetura de SP na Vila Itororó-Canteiro Aberto, em defesa do Direito à Cidade e da Permeabilização dos Rios Urbanos em 13 de dezembro de 2017.




fotos acima: Heber Biella



Movimento Parque Augusta sem Prédios divulgou e participou de audiência pública sobre o Parque do Bixiga, terreno no entorno do Teatro Oficina, ameaçado pela especulação imobiliária, dia 11 de dezembro de 2017,  das 15 hs. às 18 hs. na Câmara Municipal de SP.Centenas de Pessoas participaram e defenderam a criação de área verde no bairro do Bixiga, muito adensado e pouco arborizado.





foto:Roberto Nascimento

No dia 26 de novembro de 2016, o Movimento Parque Augusta sem Prédios com o Bloco Fluvial do Peixe Seco e o Coletivo (se)Cura Humana realizou a Aliança Cosmopolítica e participou do Domingo no Parque Bixiga para o Abraçaço ao Teatro Oficina, ameaçado pela especulação imobiliária, assim como o Parque Augusta.No dia 27 de novembro de 2017 o CONPRESP adiou em uma semana, decisão sobre a construção de prédios pela incorporadora SISAN, braço imobiliária do grupo Sílvio Santos, proprietário do terreno do entorno do Teatro Oficina. O Cortejo lembrou a situação do Teatro Brasileiro de Comédia(TBC), vizinho do Teatro Oficina que está fechado há muitos anos e corre o risco de ser privatizado pelo Ministério da Cultura. O Parque Augusta sem Prédios é a última área verde do centro de São Paulo e está ameçado pela especulação imobiliária apesar da sanção da lei 15.941 no Natal de 2013. A População de São Paulo deseja que o Parque Augusta sem Prédios tenha gestão comunitária.


 foto: Didier Lavialle
 foto:Cultura Estadão
 foto:Folha de SP
 foto:CUCA une
 foto:Grupo Abril
foto:Daniel Amor



foto:Thiago Arikawa
foto:Thiago Arikawa


foto:Patrícia Matos


foto:Reprodução Internet
No dia 31 de outubro de 2017, houve mais um ato em defesa do Teatro Oficina e do Direito à Cidade de SP, na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo e o Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques SP estiveram presentes e reiteraram apoio e solidariedade integral à Causa do Anhagabaú da FelizCidade e da Universidade Antropófaga do Bixiga.




 foto:Jornalistas Livres
foto:Jornalistas Livres

fotos acima: Arquivo GBE


Condephaat(órgão de defesa do Patrimônio do Estado de São Paulo) , em 26 de setembro de 2016,emitiu parecer contrário à construção de prédios no terreno ao lado do Teatro Oficina de propriedade do Grupo Sílvio Santos. O Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques Parabenizam todos e todas pela grande vitória contra a especulação imobiliária e O Teatro Oficina e José Celso Martinez Correa comemoram:

foto:Daniel Aymore Ferreira (DAF)


“Vai além da obstrução da janela do edifício e da visibilidade. É uma luta histórica para cultivar a região culturalmente. Aquilo é um respiro para a cidade” – José Celso.

Vitória! Vitória! Vitória! Vitória!
vitória do respiro
do vazio
da sol !
vitória da nossa paixão !
viva a força do invisível !
viva a imaterialidade das coisas em estado de tanto
viva toda terra terreyro vivo
na liberdade
e na força das subjetividades
em contracen(a)ção
urbana, humana
bicho
planta
bacante
com a especulação
paranóica
do capital
é da maior importância
saber de todos os saberes
a vida não cabe na covardia hermética
dos cães de guarda do poder
a vida é expansão
e trans borda
phodemos !
____________________________________________________
+ info http://miud.in/1HRi


O Movimento Parque Augusta sem Prédios e o Teatro Oficina, estão Juntos,  irmanados, na Luta em Defesa da Democracia(Respeito à Vontade Popular e ao Estado Democrático de Direito #NãoVaiTerGolpe) e do Direito à Cidade em São Paulo.O Parque Augusta é a última área verde do centro da cidade de São Paulo e segue fechado, abandonado, ocioso e ameçado pela construção de prédios da especulação imobiliária que financia campanhas político partidárias e pauta o planejamento urbano das cidades do Brasil. O Prefeito da Cidade de São Paulo,Fernando Haddad, candidato à reeleição, sancionou a lei 15.941 que deveria garantir a criação do Parque Augusta sem Prédios em dezembro de 2013, mas até julho de 2016 a lei 15.941 ainda não tinha sido cumprida.O Teatro Oficina resiste há muitos anos a tentativa de construção de um shopping center pelo grupo Sílvio Santos, apesar de ser patrimônio tombado pelo Condephaat e pelo Iphan, órgãos estadual e federal respectivamente de preservação do patrimônio Histórico, Arquitetônico e Cultural.Recentemente,  a Companhia Teatro Oficina Uzyna Ozona lançou a plataforma de financiamento direto por parte das pessoas e organizações que desejam sua viabilidade.Em 09 e 10 de julho de 2016, o Teatro Oficina recebe a segunda edição d' Hum Festival Plural Panamérikas Diásporas, encontro  humano de celebração da Vida, da Afetividade e da Poesia.
#ParqueAugusta #TeatroOficina #DireitoàCidade #Política #Cidade #Urbanismo #ReformaPolítica #MudançaDeVerdade #Eleições2016 #Arte #Artivismo #Cultura #Sustentabilidade #Ecologia

foto: Lambes do Espetáculo pra Dar um FIM no JUÍZO de deus e Do Ocupe o Parque Augusta na Rua Augusta, julho de 2016/Teatro Oficina

foto:Olhe Os Muros

foto:Performance DAF Primeiro Ato em defesa dos Parques Ameaçados de SP, no  Manifestar-se é um Direito, Teatro Oficina, 20/03/2014/Brasil de Fato
foto:Intervenção DAF no portão do Parque Augusta com ampliação da publicação da sanção da Lei 15.941 pelo Prefeito Fernando Haddad, criando em tese o Parque Municipal Augusta em 24 de dezembro de 2013;Até 2016, a lei 15.941 ainda não havia sido cumprida pelo Prefeito Haddad e o Parque Augusta continua fechado, abandonado e ameaçado pela construção de prédios da especulação imobiliária que financia campanhas políticas de todo o espectro partidário/Heber Biella

foto:Teatro Oficina


foto:Reprodução Internet

foto:Parque Augusta Sem Prédios, um oásis cercado pela selva de pedra e concreto no centro da cidade de São Paulo, fechado e ameaçado pela construção de prédios  da especulação imobiliária, apesar da sanção da lei 15.941 pelo prefeito Fernando Haddad, no Natal de 2013/Folha de SP

foto:Terreno ao lado do Teatro Oficina, objeto da cobiça do Grupo Sílvio Santos que intenciona construir um shopping center. O Teatro Oficina luta para mantê-lo livre e desimpedido para completar o projeto arquitetônico de Lina Bo Bardi da Universidade Antropófaga do Bixiga/Folha de SP

foto:Teatro Oficina

Parque Augusta Sem Prédios foi incluído no mapeamento dos remanescentes de Mata Atlântica no Município de São Paulo e é um dos produtos do Plano Municipal da Mata Atlântica de SP que configura-se como elemento obrigatório do Plano conforme o artigo 43 do Decreto Federal 6.620/2008. O Parque Augusta sem Prédios é a última área verde do centro da Cidade de São Paulo, e apesar da sanção da lei 15.941 pelo prefeito Fernando Haddad, em dezembro de 2013, segue fechado, abandonado, ocioso e ameaçado pela construção de prédios da especulação imobiliária, que financia campanhas político partidárias e pautam o planejamento urbano das cidades de  todo o Brasil. 

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ambiente/pmma/index.php?p=219941


foto:Vista aérea do Parque Augusta sem Prédios, um oásis no centro da cidade de São Paulo/Folha de SP/UOL
foto:Intervenção Parque Augusta durante apresentação da banda pernambucana Mombojó/Rollling Stones