#NiseDaSilveira #MuseuDoInconsciente #CasaDasPalmeiras #SaúdeMental #SaúdeColetiva #SaúdePública #LutaAntiManicomial #ReformaPsiquiátrica #Humanismo #TerapiaOcupacional #Arte #Cultura #HotelDaLoucura - Nise da Silveira é uma referência mundial em Medicina, Saúde Mental, Humanismo e Transdisciplinariedade. Nasceu em Maceió, Alagoas em 15 de fevereiro de 1905 e faleceu em 30 de outubro de 1999 no Rio De Janeiro. Foi a única mulher na turma de 157 acadêmicos da Faculdade de Medicina de Salvador na Bahia. Casou-se com o médico sanitarista Mário Magalhães da Silveira, mas não tiveram filhos. Nos anos 1930 militou no Partido Comunista Brasileiro(PCB). Em 1936, durante a Ditadura de Getúlio Vargas no período conhecido como Estado Novo, foi presa e impedida de exercer a medicina até 1944, quando retorna à prática clínica no Centro Psiquiátrico Pedro II do Engenho de Dentro no Rio de Janeiro. Por sua Discordância com os Métodos Terapêuticos aplicados aos pacientes do Centro Psiquiátrico do Engenho de Dentro como Eletrochoque, Lobotomia e Choque Insulínico, Nise da Silveira é transferida para setor de terapia ocupacional, habitualmente desprezada pelos médicos. Ao invés de atividades de limpeza e manutenção, a Seção de Terapia Ocupacional do Engenho de Dentro sob liderança da Dra. Nise Da Silveira oferecia pintura e modelagem aos doentes. Em 1952, fundou o Museu do Inconsciente para preservar os trabalhos artísticos produzidos pelos frequentadores da Seção de Terapia Ocupacional. Em 1956, Nise da Silveira cria a Casa das Palmeiras, no Rio de Janeiro , voltada ao acolhimento de egressos de instituições psiquiátricas. Participou do II Congresso Internacional de Psiquiatria em Zurique na Suíça apoiada pelo incentivo entusiasmado de Carl Gustav Jung, de quem era admiradora e discípula. Nise da Silveira é símbolo vivo da Luta AntiManicomial e da Reforma Psiquiátrica e Prova Inconteste da Possibilidade de Medicina e de Saúde Pública Humanas e Fraternas a serviço do Bem Estar e da Felicidade.

 Nise da Silveira é uma referência mundial em Medicina, Saúde Mental, Humanismo e Transdisciplinariedade. Nasceu em Maceió, Alagoas em 15 de fevereiro de 1905 e faleceu em 30 de outubro de 1999 no Rio De Janeiro.

foto:SVAF

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 Foi a única mulher na turma de 157 acadêmicos da Faculdade de Medicina de Salvador na Bahia.

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 Casou-se com o médico sanitarista Mário Magalhães da Silveira, mas não tiveram filhos. Nos anos 1930 militou no Partido Comunista Brasileiro(PCB). Em 1936, durante a Ditadura de Getúlio Vargas no período conhecido como Estado Novo, foi presa e impedida de exercer a medicina até 1944, quando retorna à prática clínica no Centro Psiquiátrico Pedro II do Engenho de Dentro no Rio de Janeiro. Por sua Discordância com os Métodos Terapêuticos aplicados aos pacientes do Centro Psiquiátrico do Engenho de Dentro como Eletrochoque, Lobotomia e Choque Insulínico, Nise da Silveira é transferida para setor de terapia ocupacional, habitualmente desprezada pelos médicos. Ao invés de atividades de limpeza e manutenção, a Seção de Terapia Ocupacional do Engenho de Dentro sob liderança da Dra. Nise Da Silveira oferecia pintura e modelagem aos doentes.

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 Em 1952, fundou o Museu do Inconsciente para preservar os trabalhos artísticos produzidos pelos frequentadores da Seção de Terapia Ocupacional.
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 foto:Obra Planetário de Deus do Artista Carlos Pertius, acervo do Museu De Imagens do Inconsciente/Reprodução Internet

foto: Obra da Artista Adelina Gomes, acervo do Museu de Imagens do Inconsciente/Reprodução Internet


Em 1956, Nise da Silveira cria a Casa das Palmeiras, no Rio de Janeiro , voltada ao acolhimento de egressos de instituições psiquiátricas.

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Durante toda a vida manifestou seu amor aos animais e sua relação intensa e afetiva com seus gatos.

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Participou do II Congresso Internacional de Psiquiatria em Zurique na Suíça apoiada pelo incentivo entusiasmado de Carl Gustav Jung, de quem era admiradora e discípula.

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Em 1986, o cineasta Leon Hirzman realizou documentário sobre a vida e obra de Nise da Silveira entitulado Imagens do Inconsciente.

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Em 1999,  já bastante idosa e debilitada, Nise da Silveira morreu em decorrência de pneumonia.

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Nise da Silveira é símbolo vivo da Luta AntiManicomial e da Reforma Psiquiátrica e Prova Inconteste da Possibilidade de Medicina e de Saúde Pública Humanas e Fraternas a serviço do Bem Estar e da Felicidade.

 
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