#AudálioDantas #Jornalismo #Democracia #LiberdadeDeImprensa #LiberdadeDeExpressão #Liberdade #DitaduraMilitar #CarolinaMariadeJesus #DireitosHumanos #QuartoDeDespejo #FENAJ #SindicatodosJornalistasDoestadodeSãoPaulo #ParqueAugusta - Audálio Ferreira Dantas nasceu em 1929 em Tanque da Arca, agreste de Alagoas.Começou no Jornalismo na Folha da Manhã, futura Folha de São Paulo, em 1954.Em 1958, revelou para o mundo a escritora Carolina Maria de Jesus, após conhecê-la em incursões na Favela do Canindé, em São Paulo. Trechos do livro Quarto de Despejo seriam publicados por Audálio em capítulos seriados no jornal Folha da Noite.Em 1960, Quarto de Despejo seria publicado, na íntegra, pelo editora Francisco Alves.Em 1959 é convidado a trabalhar na Revista Cruzeiro. Em 1966 torna-se editor da Revista Quatro Rodas. Em 1969, trabalhou na Revista Realidade.Em 1975, destaca-se na defesa da Democracia e na luta contra a ditadura militar, como presidente do Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo. Denuncia corajosamente o assassinato do jornalista Vladimir Herzog pela ditadura militar que tentou forjar um suicídio, mais tarde desmascarado.Em 1978, elegeu-se deputado federal pelo Movimento Democrático Brasileiro(MDB), oposição da ditadura militar e liderança do movimento de redemocratização e pelas eleições Diretas no Brasil. Recebeu o Prêmio Keneth David Kauanda de Direitos Humanos da ONU em 1981.Foi o primeiro presidente eleito da Federação Nacional dos Jornalistas(FENAJ) em 1983.Em 2005, foi vice presidente da Associação Brasileira de Imprensa(ABI).Publicou livros sobre Graciliano Ramos em 2012, o Menino Lula em 2009, a infância de Ziraldo em 2012, As duas Guerras de Vlado Herzog:da perseguição nazista na Europa à morte sob tortura no Brasil em 2012, Tempo de Reportagem:histórias que marcaram época do jornalismo brasileiro em 2012.Ganhou o Troféu da Associação Paulista dos Críticos de Arte(APCA) em 2007, o título de Cidadão Paulistano da Câmara Municipal de SP em 2008, o prêmio Intelectual do Ano do Troféu Juca Pato em 2009, e o Prêmio Jabuti em 2016.Audálio morreu após o agravamento de Câncer de Intestino em 30 de maio de 2018, e deixa a esposa Vanira Kunc, os filhos Juliana e Mariana e José e Ana(dos primeiros casamentos) além de netos e bisnetos.

Audálio Ferreira Dantas nasceu em 1929 em Tanque da Arca, agreste de Alagoas.Começou no Jornalismo na Folha da Manhã, futura Folha de São Paulo, em 1954.



foto:Reprodução Internet

Em 1958, revelou para o mundo a escritora Carolina Maria de Jesus, após conhecê-la em incursões na Favela do Canindé, em São Paulo. Trechos do livro Quarto de Despejo seriam publicados por Audálio em capítulos seriados no jornal Folha da Noite.Em 1960, Quarto de Despejo seria publicado, na íntegra, pelo editora Francisco Alves.

foto:reprodução Internet


Em 1959 é convidado a trabalhar na Revista Cruzeiro. Em 1966 torna-se editor da Revista Quatro Rodas. Em 1969, trabalhou na Revista Realidade.


Em 1975, destaca-se na defesa da Democracia e na luta contra a ditadura militar, como presidente do Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo. Denuncia corajosamente o assassinato do jornalista Vladimir Herzog pela ditadura militar que tentou forjar um suicídio, mais tarde desmascarado.


foto:Reprodução Internet

Em 1978, elegeu-se deputado federal pelo Movimento Democrático Brasileiro(MDB), oposição da ditadura militar e liderança do movimento de redemocratização e pelas  eleições Diretas no Brasil

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Recebeu o Prêmio Keneth David Kauanda de Direitos Humanos da ONU em 1981.Foi o primeiro presidente eleito da Federação Nacional dos Jornalistas(FENAJ) em 1983.




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Em 2005, foi vice presidente da Associação Brasileira de Imprensa(ABI).

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Publicou livros sobre  a infância de Graciliano Ramos em 2012, o Menino Lula em 2009, a infância de Ziraldo em 2012, As duas Guerras de Vlado Herzog:da perseguição nazista na Europa à morte sob tortura no Brasil em 2012, Tempo de Reportagem:histórias que marcaram época do jornalismo brasileiro em 2012.Ganhou o Troféu da Associação Paulista dos Críticos de Arte(APCA) em 2007, o título de Cidadão Paulistano da Câmara Municipal de SP em 2008, o prêmio Intelectual do Ano do Troféu Juca Pato em 2009, e o Prêmio Jabuti em 2016.
Em 2017, participou dos protestos contra o assassinato do reciclador Ricardo Silva Nascimento pela Polícia Militar de SP.

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Audálio Dantas era um crítico dos ataques à democracia brasileira perpetrada pelo Governo Temer(PMDB-SP) e um defensor do Parque Augusta sem Prédios, última área verde do centro de São Paulo, ameaçado pela especulação imobiliária.



Audálio morreu após o agravamento de Câncer de Intestino em 30 de maio de 2018, e deixa a esposa Vanira Kunc, os filhos Juliana e Mariana e José e Ana(dos primeiros casamentos) além de netos e bisnetos.
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O Velório no Sindicato dos Jornalistas do Estado de SP, a cremação no Cemitério da Vila Alpina e a missa de sétimo dia na Catedral da Sé atrairam diversos amigos e admiradores da vida e obra do humanista Audálio Dantas.


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