#ICmBio #Biodiversidade #CairoTavares #PROS #MeioAmbiente #Ecologia #Sustentabilidade #Verde #Clima #MudançasClimáticas #AquecimentoGlobal #Queimadas #Amazônia #Cerrado #Pantanal #MataAtlântica #Câmara #Senado #Congresso #Eleições2018 #Eleições #Jornalismo #Reportagem #ChicoMendes #Democracia #ReformaPolítica -O Presidente Michel Temer(PMDB-SP) e o Ministério do Meio Ambiente , chefiado por Edson Duarte indicaram para a presidência do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade(ICmBio) criado em 2007 com a missão de preservar e geir Parques Nacionais, Áreas de Proteção Ambiental(APAs), estações ecológicas, monumentos naturais e reservas o secretário nacional de política do PROS, Cairo Tavares, de 31 anos, graduado em Ciências Políticas, pelo Centro Universitário de Brasília e proprietário de distribuidora de bebidas em Valparaíso de Goiás.A indicação acontece em meio a graves repercussões políticas e econômicas provocadas pela greve de caminhoneiros que provoca desabastecimento e turbulências nas cotações do dólar e nos pregões da Bolsa de Valores. A opinião pública está totalmente mobilizada pela tema greve de caminhoneiros e por isso, a indicação de uma pessoa sem formação e experiência específica em Meio Ambiente para liderar uma instituição da área, passa despercebida.O ICMBio possui 2000 servidores, que cuidam de 80 milhões de hectares de áreas protegidas. O Salário de Presidente do ICmBio é de R$ 16.215.Funcionários do ICMBio em todo o país prometem manifestações para questionar a indicação de Cairo Tavares. O Presidente da Frente Parlamentar Ambientalista, Alessandro Molon(PSB-RJ) também promete se esforçar para barrar a indicação do político sem experiência na causa ecológica.Cairo Tavares foi indicado a liderança do ICmBio após seu antecessor, o experiente e respeitado oceanógrafo Ricardo Soavinski, pedir demissão para assumir a presidência da Sanepar, companhia de saneamento do Paraná.Servidores do ICmBio alegam que a instituição se tornou atraente politicamente após a aprovação de lei pelo Congresso Nacional que permite transformar multas ambientais em projetos de compensação o que poderia gerar um aporte de R4 1,2 bilhão ao órgão.

O Presidente Michel Temer(PMDB-SP) e o Ministério do Meio Ambiente , chefiado por Edson Duarte indicaram para a presidência do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade(ICmBio) criado em 2007 com a missão de preservar e gerir Parques Nacionais, Áreas de Proteção Ambiental(APAs), estações ecológicas, monumentos naturais e reservas o secretário nacional de política do PROS, Cairo Tavares, de 31 anos, graduado em Ciências Políticas, pelo Centro Universitário de Brasília e proprietário de distribuidora de bebidas em Valparaíso de Goiás.

foto:Reprodução Internet

Cairo Tavares acumula também a diretoria técnica da Fundação Ordem Social, ligada ao PROS.

foto:Cairo Tavares é o primeiro da esquerda para direita/Reprodução Internet

A indicação acontece em meio a graves repercussões políticas e econômicas provocadas pela greve de caminhoneiros que provoca desabastecimento e turbulências nas cotações do dólar e nos pregões da Bolsa de Valores. A opinião pública está totalmente mobilizada pela tema greve de caminhoneiros e por isso, a indicação de uma pessoa sem formação e experiência específica em Meio Ambiente para liderar uma instituição da área, passa despercebida.

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O ICMBio possui 2000 servidores, que cuidam de 80 milhões de hectares de áreas protegidas. O Salário de Presidente do ICmBio é de R$ 16.215.Funcionários do ICMBio em todo o país prometem manifestações para questionar a indicação de Cairo Tavares. 


O Presidente da Frente Parlamentar Ambientalista, Alessandro Molon(PSB-RJ) também promete se esforçar para barrar a indicação do político sem experiência na causa ecológica.
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Cairo Tavares foi indicado a liderança do ICmBio após seu antecessor, o experiente e respeitado oceanógrafo Ricardo Soavinski, pedir demissão para assumir a presidência da Sanepar, companhia de saneamento do Paraná.Servidores do ICmBio alegam que a instituição se tornou atraente politicamente após a aprovação de lei pelo Congresso Nacional que permite transformar multas ambientais em projetos de compensação o que poderia gerar um aporte de R$ 1,2 bilhão ao órgão.

Nos dias 26, 27 e 28 de maio de 2018 vários protestos contra o aparelhamento político do ICMBio ocorreram em diversos estados.





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No dia 15 de junho de 2018 foi anunciado o nome do engenheiro florestal Paulo Carneiro, funcionário de carreira do ICMBio desde sua fundação, para ocupar o cargo de presidente do Instituto.

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