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O Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques marcaram presença na Marcha das Mulheres no dia internacional de 8 de março ocorrida na Avenida Paulista, em São Paulo. Milhares de pessoas protestarem por Igualdade de Gênero, por maior participação das mulheres em espaços de poder e pelo fim da violência contra a mulher.


foto:Heber Biella

 foto:Kiko Louco

foto:Kiko Louco

13 mulheres são assassinadas por dia no Brasil. A cada 11 segundos, uma Mulher é Estuprada no País.16 milhões de mulheres brasileiras sofreram algum tipo de agressão em 2018.Segundo a Organização Mundial de Saúde(OMS), de cada 5 mulheres, 3 já declararam ter sofrido  violência.76% dos casos de violência sofridos por mulheres no Brasil em 2018 foram cometidos por homens conhecidos e 40% dos casos ocorrem dentro da casa das vítimas.Menos de 50% das mulheres vítimas de violência procuraram ajuda em centros especializados em violência contra a mulher.



 fotos:Heber Biella



A Primeira Delegacia de Defesa da Mulher(DDM) surgiu em 1985 no centro da cidade de São Paulo. No estado de São Paulo, atualmente, existem 133 Delegacias de Defesa da Mulher, sendo 9 na capital e 19 na região metropolitana.Apenas duas funcionam 24 horas: a DDM da Sé e a DDM de Sorocaba.No dia 10 de janeiro de 2019, o governador do estado de São Paulo, João Doria(PSDB-SP) vetou a lei 91/2017, aprovada pela Assembléia Legislativa do estado de SP, e que determinava o funcionamento dia e noite das Delegacias de Defesa da Mulher em todo o estado.


foto:Heber Biella

Em relação ao mercado de Trabalho, as mulheres enfrentam a injustiça da Dupla jornada em que assumem a maior parte do trabalho doméstico e de educação dos filhos simultaneamente ao trabalho para assegurar renda e subsistência.Segundo dados da Organização Internacional do Trabalho(OIT) de 2018, apenas 48,% das mulheres acima de 15 anos estavam incluídas no mercado de trabalho em contraponto a participação masculina de 75%.Isso mesmo com o maior grau de escolaridade das mulheres.As taxas de desemprego são maiores entre as mulheres.No Brasil, a taxa de desemprego das mulheres em 2018 era de 13,2% e a dos homens de 9,8%.As mulheres também ocupam mais ocupações e trabalhos precarizados, sem direitos trabalhistas e previdenciários e geralmente suas aposentadorias quando alcançadas possuem menor valor em relação aos homens que tiveram trajetória de contribuição e de ocupação análogas.


foto:Heber Biella

A Câmara dos Deputadxs de um total de 513 parlamentares, elegeu em 2018 apenas 77 mulheres, ou cerca de 15% do total de vagas.E este resultado representa um incremento de 50% a representação feminina na Câmara em relação ao pleito de 2014.Este tímido avanço é fruto também de um arcabouço legal construído nos últimos anos no Brasil para alavancar a presença das mulheres na política.Em 1997, a Lei 9.504 estabeleceu que os partidos políticos deveriam reservar, para eleições proporcionais, o mínimo de 30% e o máximo de 70% de candidaturas de cada sexo.Em 2009, a Lei 12.034 determinou a substituição da expressão "deverá reservar" por "preencherá" o que modificou o entendimento da justiça eleitoral que passou a obrigar a redução do número de candidaturas masculinas dos partidos políticos que não preenchessem o mínimo de 30% das candidaturas femininas.Em 2015, a Lei 13.165 determinou que 20% do fundo eleitoral dos partidos políticos fossem utilizados para alavancar com propaganda gratuita no rádio e na Televisão as candidaturas de mulheres.Em 2016, a Justiça Eleitoral passou a ser mais rigorosa na fiscalização e punição em caso de não cumprimento da Lei 13.165/2015.Em 22 de maio de 2018, o Tribunal Superior Eleitoral, provocado pela bancada feminina no Congresso Nacional, decidiu que os partidos políticos deveriam reservar 30% do Fundo Eleitoral para as Campanhas Políticas de Mulheres e que 30% do tempo de Propaganda Político Eleitoral Gratuita no Rádio e na Televisão deveriam ser destinados às mesmas.

Em 2019, a eclosão do escândalo das Candidaturas Laranjas do PSL que desviou recursos do Fundo Eleitoral que deveriam ser destinados às candidaturas femininas do partido para candidatos homens que acabaram sendo eleitos(um dos beneficiados teria sido o Ministro do Turismo do Governo Bolsonaro, o deputado federal Marcelo Alvaro Antonio(PSL-MG) provocou a geração do Projeto de Lei 1.256/2019 do deputado federal Angelo Coronel(PSD-BA) que propõe revogar o inciso 3 do artigo 10 da Lei 9.504/1997 que determina cada partido ou coligação preencherá o mínimo de 30% e o máximo de 70% para candidaturas de cada sexo. 


foto:Heber Biella
foto:DAF



 fotos acima:Heber Biella



Rede Novos Parques presente no Carnaval de Rua de São Paulo de 2019 em defesa da preservação e criação de áreas verdes na cidade e no Brasil como o Parque Augusta sem Prédios com Gestão Popular Aberto Já, o Parque do Bixiga sem Shopping, o Parque da Fonte do Morro do Querosene, o Parque da Barra Funda, o Parque do Caxingui, o Parque da Vila Ema, o Parque da Mooca, o Parque da Brasilândia, o Parque dos Búfalos, a Praça da Nascente, o Parque Linear do Córrego da Água Preta, o Parque Linear do Córrego da Água Podre, o Parque Paiol em Parelheiros, o Parque do Peruche, o Parque da Fazenda Cachoeira, o Bosque Betânia, o Parque da Serra do Japi entre outras...



foto:Reprodução Internet


foto:Heber Biella



fotos:Heber Biella



No dia 20 de fevereiro de 2019 a Rede Novos Parques e o Movimento Parque Augusta sem Prédios marcaram presença na audiência do Tribunal de Justiça para o julgamento da Ação direta de Inconstitucionalidade sobre o Direito de Protocolo das Construções na Cidade de Sâo Paulo que prejudicam o Direito à Cidade e o Meio Ambiente e favorecem a impermeabilização do solo, as enchentes e as mudanças climáticas.





foto:Arquivo GBE
fotos:Heber Biella


Em 2019, o Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques participam ativamente das manifestações populares em defesa da Democracia, do Direito à Cidade, do Meio Ambiente, da Educação e Saúde Pública de Qualidade, da Mobilidade Urbana, da Demarcação das Terras Indígenas, Da Alimentação Saudável Orgânica, da Participação Comunitária e do Carnaval de Rua de São Paulo.


foto:Cláudia Nogueira editada por Heber Biella
foto:Cláudia Nogueira

foto:Heber Biella
foto:Heber Biella

foto:Heber Biella



foto:Heber Biella

foto:Toni Stadlr

foto:Gabriela Mitsue 
No dia 31 de dezembro de 2018 o Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parquesmarcaram presença na 94 edição da tradicional corrida de Rua de São Silvestre para defender a preservação e a criação de áreas verdes em todas as cidades do Brasil e do Mundo. O Parque Augusta sem Prédios é uma área de 24 mil metros quadrados encravados no centro da cidade de São Paulo e está fechado, abandonado e ameaçado apesar da sanção da Lei 15.941 em dezembro de 2013 e de todas as promessas da Prefeitura de São Paulo.

 foto:Wanessa Costa
foto:Wanessa Costa
 foto:DCechio

 foto:Adriana Lima
 foto:Adriana Lima
 foto:Reinaldo Santos
 Foto:Reinaldo Santos
 foto:Adriana Lima
foto:Adriana Lima
 foto:DCechio
 foto:DCechio

 foto:DCechio
 foto:MirandaEvangelista
 foto:Leonardo Guazelli
 foto:Pardal
 foto:José Ricardo Castro
foto:Carlos Martins
foto:D Cechio

No dia 23 de dezembro de 2018 o Movimento Parque Augusta sem Prédios e a Rede Novos Parques participaram de várias oficinas e vivências oferecidas pelo cidadão paulistano Alexandre Martinez que mora e cuida da Praça Chão de Giz, na esquina das Avenidas São João e Rio Branco, no centro da cidade de São Paulo.Artesanato dos Índios Guarani, brechó solidário, oficina de faixas, rango comunitário foram algumas das ações na véspera do natal de 2018.

foto:Heber Biella

foto:Heber Biella


foto:Heber Biella

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foto:Heber Biella

foto:Heber Biella

 foto:Jun Scu
 foto:Jun Scu
foto:Jun Scu

foto:Almir Filho

foto:Victor Marco Batista

foto:Heber Biella

foto:DAF



foto:Heber Biella


foto:DAF

 foto:Marli Rodrigues


foto:Marli Rodrigues


Movimento Parque Augusta sem Prédios realiza Festival em defesa do Direito à Cidade nos dias 24 e 25 de novembro de 2018 a fim de celebrar os avanços para a conquista popular dos 24 mil metros quadrados de área verde encravados no centro de São Paulo e também para reivindicar sua abertura à população com canteiro e gestão comunitária.


foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella
foto>Jornalistas Livres



 foto:Marcelo Blade Tinoco

 foto:Marcelo Blade

 foto:Reprodução Internet

 foto:Reprodução Internet

foto:Reprodução Internet

foto:Heber Biella

foto:Iasmin Seckler

foto:Marla Singer

foto:Heber Biella


foto:Heber Biella

São Paulo exige o Parque Augusta sem Prédios aberto com Auto Gestão para que sua implantação garanta Democracia, Permacultura e Participação Comunitária.

foto:Heber Biella



A Causa não deve ser explorada como mercadoria por Partidos Políticos ou Empresas.



 fotos:Heber Biella

foto:Márcia Scapatício




fotos:Heber Biella

No dia 26 de agosto de 2018 houve mais uma edição do piquenique no asfalto inserido na Virada Sustentável 2018, com apresentação do projeto comunitário Parque Augusta sem Prédios após a apresentação dos músicos, músicas, cantores e cantoras regidos pelo maestro João Carlos Martins.



Toda segunda feira, 19 hs, Assembléia Parque Augusta sem Prédios na Praça Roosevelt. Se chover, a Assembléia ocorre na Matilha Cultural.



fotos:Heber Biella
























foto:Debora Pinto
foto:Maju Cury
foto:Melina Gesteira
 foto:Germana Lópes
foto:LidiLima
foto:Ana Laura
No dia 10/08/2018, O Ministério Público do estado de São Paulo e a Prefeitura de SP realizaram a oficialização de acordo de autocomposição para a viabilização do Parque Augusta sem Prédios, última área verde do centro da cidade de São Paulo e sempre ameaçada pela especulação imobiliária, assim como muitos outros territórios como o Parque do Bixiga,o Parque dos Búfalos, o Parque da Fonte, o Parque do Caxingui, o Parque da Vila Ema, o Parque da Mooca, o Parque do Peruche, o Parque da Brasilândia, o Parque da Cruz Vermelha, o Parque Paiol Parelheiros, a Praça da Nascente,o Parque da Barra Funda, entre outros.


Durante a Coletiva de Imprensa após assinatura do acordo, o Movimento Parque Augusta sem Prédios questionou a Prefeitura de São Paulo e a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente sobre uma das demandas históricas do movimento que é a Gestão comunitária ou Auto Gestão deste espaço público, símbolo do Direito à Cidade em SP. O Secretário do Verde e do Meio Ambiente respondeu que a Prefeitura está aberta à contribuições da sociedade e o Prefeito Covas disse que haverá recursos garantidos para a manutenção inicial do Parque Augusta sem prédios.

- e a abertura imediata dos portões, reconhecendo a arbitrariedade no seu fechamento e a possibilidade da implantação do Canteiro Vivo Parque Augusta, uma metodologia contemporânea de parceria entre o Governo e a Sociedade Civil;

O Movimento Parque Augusta sem Prédios entende que este evento representa um avanço em relação a possibilidade anterior de construção de edifícios no interior do terreno de 24 mil metros encravados entre as ruas Augusta, Marquês de Paranaguá e Caio Prado, mas pondera que aspectos considerados essenciais não estão contemplados nesse Acordo:

- A participação continuada e garantida no desenvolvimento do Estudo Preliminar do Parque apresentado pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, tornando-o um Projeto Comunitário Participativo;
- A discussão mais atualizada nos modos de gestão compartilhada buscando criar novas políticas publicas;



O Movimento Parque Augusta sem Prédios realizou a roda de conversa para a avaliação do acordo de viabilização exposto pela Prefeitura de SP e pelo Ministério Público do estado de SP na livraria Tapera Taperá, em 10-08-2018, às 15 hs.

" O Presente é Tão Grande, não nos afastemos.

Não nos afastemos muito, Vamos de Mãos Dadas."

Carlos Drummond de Andrade
 
foto:BereniceH

foto:Heber Biella


foto:Arquivo GBE

foto:Arquivo GBE



 

 

 





foto:Arquivo GBE

No dia 12 de agosto de 2018, vários pais e seus filhos fizeram performance de Skate em parques de São Paulo para exigir a abertura imediata dos portões do Parque Augusta sem Prédios que pode permanecer fechado por mais 6 meses antes do início de obras para implantação definitiva.


 foto:VTSF


foto:Heber Biella
  foto:Alexandre Borges

foto:DAF
 foto:Alexandre Borges

No dia 10/08/2018, O Ministério Público do estado de São Paulo e a Prefeitura de SP realizaram a oficialização de acordo de autocomposição para a viabilização do Parque Augusta sem Prédios, última área verde do centro da cidade de São Paulo e sempre ameaçada pela especulação imobiliária, assim como muitos outros territórios como o Parque do Bixiga,o Parque dos Búfalos, o Parque da Fonte, o Parque do Caxingui, o Parque da Vila Ema, o Parque da Mooca, o Parque do Peruche, o Parque da Brasilândia, o Parque da Cruz Vermelha, o Parque Paiol Parelheiros, a Praça da Nascente,o Parque da Barra Funda, entre outros.




foto:Heber Biella





O Acordo anunciado pelo Ministério Público do Estado de SP e Prefeitura de SP prevê a doação do terreno do Parque Augusta para a Prefeitura de SP e sua implantação em 18 meses e sua manutenção por 2 anos após a abertura.


foto:Jornalistas Livres


  foto:Heber Biella



 foto:Fernando Sato
 foto:Fernando Sato
foto:Fernando Sato
  foto:Heber Biella

  foto:Heber Biella

  foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

foto:Heber Biella


O Acordo foi viabilizado após o anterior sugerido pelo ex-prefeito João Doria ter sido descartado por envolver potencial permuta de terrenos. As proprietárias do terreno do Parque Augusta devem receber a transferência do Direito de Construir, instrumento previsto no Plano Diretor e no Estatuto das Cidades.As empresas se comprometeram a ressarcir o município de São Paulo em R$ 10 milhões, sendo que R$ 6,25 milhões serão usados para implantar o parque propriamente dito com ações de restauro do patrimônio tombado, portarias, sanitários, iluminação pública entre outras melhorias; R$ 250 mil serão usados para implantar um boulevard na Rua Gravataí, rua ao ao lado do Parque Augusta que faz sua ligação com a Praça Roosevelt; R$ 1,65 milhões serão destinados a um instituto de longa permanência para idosos;R$ 2 milhões para manutenção do Parque Augusta por 2 anos.




foto:Heber Biella





O Ministério Público do Estado de São Paulo que havia destinado cerca de R$ 90 milhões desviados pelo ex-prefeito de SP Paulo Maluf nas obras da Avenida Águas Espraiadas, na zona sul de SP, repatriados em 2015, para a implantação do Parque Augusta, agora com o acordo firmado, transferirá todo o montante para a Educação(construção de creches e escolas infantis);As empresas também destinarão R$ 300 mil reais ao Fundo Estadual de Direitos Difusos para compensar crimes ambientais cometidos no Parque Augusta.



foto:Heber Biella



O Acordo firmado precisa ser homologado pela juíza Maria Gabriella Spaolonzi da 13 Vara da Fazenda Pública do Estado de SP. Após a homologação do acordo, as obras do Parque Augusta sem Prédios devem começar em 180 dias, com possibilidade de abertura à população conforme partes da obra forem concluidas.



O Movimento Parque Augusta sem Prédios entende que este evento representa um avanço em relação a possibilidade anterior de construção de edifícios no interior do terreno de 24 mil metros encravados entre as ruas Augusta, Marquês de Paranaguá e Caio Prado, mas pondera que aspectos considerados essenciais não estão contemplados nesse Acordo:



- A participação continuada e garantida no desenvolvimento do Estudo Preliminar do Parque apresentado pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, tornando-o um Projeto Comunitário Participativo;

- A discussão mais atualizada nos modos de gestão compartilhada buscando criar novas políticas publicas;

- e a abertura imediata dos portões, reconhecendo a arbitrariedade no seu fechamento e a possibilidade da implantação do Canteiro Vivo Parque Augusta, uma metodologia contemporânea de parceria entre o Governo e a Sociedade Civil;




foto:Heber Biella





O Movimento Parque Augusta sem Prédios realizou  roda de conversa para a avaliação do acordo de viabilização exposto pela Prefeitura de SP e pelo Ministério Público do estado de SP na livraria Tapera Taperá, em 10/08/2018, às 15 hs., e reforçou sugestões de aprimoramento do acordo entre Prefeitura de SP e Ministério Público, com ênfase no Microgeração de Energia Solar, Permeabilização do rio Augusta no interior do Parque Augusta, Preservação do Muro Histórico da Rua Augusta na sua totalidade e abertura imediata dos portões do Parque Augusta com processo de Canteiro Vivo para implantação com Participação Popular e Gestão comunitária autônoma.




foto:Heber Biella




" O Presente é Tão Grande, não nos afastemos.

Não nos afastemos muito, Vamos de Mãos Dadas."




Carlos Drummond de Andrade


foto:Nuno Ramos

foto:Heber Biella


foto:Augusto Venâncio

foto:Samuel Mariani

A Rede Novos Parques e Movimento Parque Augusta sem Prédios marcaram presença no Ato Tarados pelo Parque do Bixiga no dia 05 de agosto de 2018. Diversas pessoas, grupos, coletivos e movimentos sociais se aglutinaram e se expandiram através e para além do território popular do Bixiga, e evocaram o sagrado e o profano, numa dança antropófaga de celebração da vida e do amor.O Cortejo seguiu pelas veredas paulistanas com a irreverência necessária para extrair a potência humana e retribuir ao cosmos o fogo roubado do Olimpo.







 fotos:Ana Laura



Parque do Bixiga é uma área permeável ameaçada pela construção de shopping center pelo Grupo Sílvio Santos, apesar do tombamento do Bairro do Bixiga e do Teatro Oficina e apesar da intensa mobilização da população de Sâo Paulo que deseja que ali seja mais um parque popular.

O Parque Augusta é a última área verde do centro de São Paulo, ameaçada pela especulação imobiliária, apesar da sanção da lei 15.941 das promessas da Prefeitura de São Paulo.

Existem muitas outras áreas verdes e ou permeáveis ameaçadas em SP como o Parque dos Búfalos, o Parque da Barra Funda, o Parque da Mooca, o Parque da Vila Ema, o Parque da Brasilândia, o Parque Linear do Córrego da Água Preta,  o Parque Público do Peruche, a praça da Nascente, o Parque da Cruz Vermelha, o Parque da Fonte, o Parque Betânia,o Parque Paiol Parelheiros, o Parque do Caxingui,entre outras....

fotos:Valdeci Sampaio

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella

foto:Heber Biella

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

  foto:Davi Cozza Redua

 foto:Davi Cozza Redua
 foto:SérgioSaraiva
foto:SérgioSaraiva

foto:Nuno Ramos

No dia 25 de julho de 2018 a Rede Novos Parques, o Movimento Parque Augusta sem Prédios, o Movimento Parque do Bixiga marcaram presença na abertura do 13 Festival de Cinema Latino Americanoque exibiu o longa metragem Correndo Atrás  do cineasta Jeferson De, com talentoso elenco de atores e atrizes, como Ailton Graça, Rocco Pitanga, Antônio Pitanga, Tonico Pereira, Juliana Alves, Dadá Coelho, Lellezinha, Juan Paiva e Lázaro Ramos.

 foto:DAF


fotos:Miguel Tadeu Vicentin 



No dia 24 de julho de 2018 houve mais um encontro popular na livraria Tapera Taperá no centro de São Paulo para debater o projeto comunitário do Parque Augusta sem Prédios desta vez com maior ênfase em relação a segurança hídrica e sustentável da área verde e de seu entorno e em relação a preservação, restauro do patrimônio histórico, cultural e imaterial do terreno de 24 mil metros quadrados(encravados entre as Ruas Augusta, Marquês de Paranaguá e Caio Prado) que já foi ocupado pelo colégio Equipe(bastião da resistência à ditadura militar) e do Colégio Des Oiseaux(onde estudou Patrícia Galvão, mulher revolucionária vanguardista precursora do feminismo no Brasil) antes do Palacete Uchoa ser criminosamente demolido em 1974.
 foto:Reprodução Internet

 foto:Reprodução Internet

 foto:Reprodução Internet

foto:Reprodução Internet
foto:São Paulo Antiga


O Arquiteto Samuel Krushin resgatou a memória da ocupação do Parque Augusta pelos colégios Des Oiseaux e Equipe e sublinhou a vocação de resistência e contestação do espaço além da trajetória de sacralidade e contemplação das áreas verdes tombadas. O engenheiro e hidrólogo Sadalla Domingos trouxe a contribuição de recuperar os estudos topográficos da região que possui diferentes alturas ou cotas indicando a existência de cursos de água subterrâneos ou canalizados pelo Plano de Avenidas do Ex-prefeito de São Paulo Prestes Maia e com isso realizar projeto que harmonize a dimensão hidrológica com a histórica, cultural , social e ambiental genérica.Foram lembrados o centenário de Antonio Candido e o resgate da vida e da obra de Hilda Hilst pelo Festival Literário de Paraty em 2018.

 foto:Reprodução Internet

foto:Heber Biella
foto:Arquivo Sadalla Domingos

foto:Reprodução Internet

 foto:Acervo Estado de SP
 foto:Acervo Estado de SP
 foto:Acervo Estado de SP
 foto:Acervo Estado de SP
 foto:Acervo Estado de SP
 foto:Acervo Estado de SP
foto:Acervo Estado de SP 


No  dia 21 de julho de 2018, o Movimento Parque Augusta sem Prédios, o Movimento Parque do Bixigae a Rede Novos Parques marcaram presença no Abraço da Comunidade ao Parque da Vila Ema, área verde da zona leste de São Paulo ameaçada pela especulação imobiliária e também na audiência pública sobre a Saúde Pública da Cidade de Sâo Paulo exigida pelo Ministério Público do Estado de São Paulo e construída pela coordenadoria de Saúde da Prefeitura de SP da região Central em parceria com o conselho municipal de Saúde.


 fotos:Maglio

foto:Viva O Parque da Vila Ema











 fotos acima reprodução Viva o Parque da Vila Ema
 foto:Arquivo GBE

foto:Arquivo GBE


foto:Arquivo GBE edição Heber Biella



No dia 17 de julho de 2018, o Movimento Parque Augusta sem Prédios realizou debate sobre o projeto comunitário da última área verde do centro da cidade de São Paulo, ameaçada pela construção de prédios da especulação imobiliária, apesar da sanção da lei 15.941, em dezembro de 2013.































fotos acima: Heber Biella

A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo apresentou projeto em que não contempla a captação das águas lançadas no meio fio da Rua Augusta(como previsto no Projeto Comunitário do Movimento), não preserva o muro histórico da Rua Augusta e não respeita a concepção fundamental que prevê a gestão comunitária do Parque Augusta sem Prédios.

foto:Olhe os Muros


 
Existem muitas outras áreas verdes ameaçadas pela especulação imobiliária defendidas pela Rede Novos Parques como o Parque do Bixiga, o Parque dos Búfalos, o Parque da Vila Ema, O Parque da Mooca, o Parque do Caxingui, o Parque do Peruche, o Parque da Cruz Vermelha, os Parques do Córrego da Água Podre e Preta, a Praça da Nascente, o Parque da Brasilândia entre outras...

 foto:Heber Biella
foto:Heber Biella

São Paulo e o Brasil vivem sua mais grave crise hídrica. O Sistema Cantareira, um dos principais mananciais da cidade de SP está com 35% de sua capacidade em julho de 2018, níveis mais críticos que os observados em 2014-15, em que as torneiras secaram em bairros considerados privilegiados, visto que, na periferia, a falta de água é problema crônico e negligenciado pelo poder público.A Implantação de racionamento da água, do combate ao desperdício na distribuição pela SABESP(cerca de 30%) e de programa vigoroso de educação e conscientização ambientais são necessários, urgentes e possíveis.

 foto:Heber Biella
 foto:Reprodução Internet
 foto:Reprodução Internet
foto:Heber Biella


A Poluição Atmosférica, com a falta de chuvas, atinge níveis alarmantes que ameaçam a Saúde Pública e causam vários agravos à Saúde como doenças respiratórias, acidentes vasculares cerebrais, infartos do miocárdio, alergias, distúrbios do sono e outros. Cerca de 50% da poluição atmosférica da cidade de São Paulo é provocada pela emissão de poluentes por veículos pesados como caminhões e ônibus, que representam 5% da frota veicular do município.A Câmara Municipal de São Paulo impediu o cumprimento de legislação que obrigava a Prefeitura da Cidade de substituir toda a frota de ônibus por veículos menos poluentes ainda em 2018.Cerca de 11 mil pessoas morrem em decorrência da Poluição do Ar só no estado de São Paulo todos os anos.Respirar o Ar da Cidade de São Paulo por 2 horas equivale a fumar um cigarro.


fotos acima:Reprodução Internet

Ao final do encontro sobre o Projeto Comunitário do Parque Augusta sem Prédios, realizado na Tapera Taperá, no centro de SP, houve a lembrança do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes não elucidado 120 dias depois e uma roda de canalização de energia e de revitalização com o compromisso de todos e de todas de lutar com intensidade e alegria pela Democracia Viva e Efetiva em São Paulo e no Brasil.

foto:Heber Biella

No dia 24 de maio de 2018, o Movimento Parque Augusta sem Prédios e  a Rede Novos Parquesrealizaram Intervenção em Defesa dos Parques Ameaçados de São Paulo, da Agroecologia, dos Alimentos Orgânicos e Contra os Agrotóxicos e  a Especulação Imobiliária durante a Colheita do Café Orgânico do Instituto Biológico de São Paulo.
 foto:Heber Biella


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 foto:Heneide Sgarbi
foto:Heneide Sgarbi

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  foto:Heber Biella
A Câmara dos Deputados tenta aprovar projeto de lei que facilita a liberação da comercialização de agrotóxicos, que fazem mal à saúde pública e do meio Ambiente. A Próxima votação está marcada para dia 29 de maio de 2018. 


  foto:Heber Biella

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  foto:Heber Biella

O Parque Augusta sem Prédios é a última área verde do centro de São Paulo e está fechado, abandonado e ainda ameaçado pela construção de prédios, apesar da lei 15.941, sancionada em dezembro de 2013 e das promessas da Prefeitura de São Paulo. 


  foto:Heber Biella

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  foto:Heber Biella
Existem muitas outras áreas verdes e ou permeáveis em risco como o Parque do Bixiga, o Parque dos Búfalos, o Parque da Vila Ema, o Parque da Mooca, o Parque da Barra Funda, o Parque do Caxingui, o Parque da Cruz Vermelha,o Parque Panamby, o Parque Paiol em Parelheiros,o Parque do Peruche, o Parque do Morro Grande, o Parque Linear do Córrego da Água Preta, o Parque da Fonte entre outros...


  foto:Heber Biella

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  foto:Heber Biella
O Brasil enfrenta Crise Hídrica há muitos anos que tornou a agudizar em 2018. Os níveis dos reservatórios como represas e lagos estão em niveis críticos com a chegada da Seca típica das estações do outono e do inverno.Se Não tiver árvores,não vai ter água, uma vez que as plantas são fundamentais para o ciclo hidrológico sendo responsáveis pela evaporação de vapor de água, que por sua vez, ajuda a formar as nuvens de chuva.



  foto:Heber Biella

 foto:Heber Biella
foto:Heber Biella

entre outras...



foto:Heber Biella

 foto:Print do vídeo por Heber Biella
foto:Print do Vìdeo de Heber Biella

foto:Heber Biella
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foto:Sônia Regina Rocha



fotos:Arquivo GBE






 foto:Tereza Kobashikawa



  foto:Tereza Kobashikawa

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 foto:Tereza Kobashikawa

foto:Fernando Sálvio

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foto:Portal do Bixiga

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foto:DAF

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foto:Olhe os Muros

 foto:Larissa Gaspar 



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foto:Heneide Sgarbi
foto:Heneide Sgarbi
foto:Heber Biella

foto:GBE








fotos acma:DAF

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foto:Marli Rodrigues
 foto:Victor Marco Batista
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 foto:Victor Marco Batista
foto:Victor Marco Batista



foto:DAF

foto:Arquivo GBE
foto:Thay