#Clima #AcordoDoClima #COP25 #MudançasClimáticas #Ecologia #Sustentabilidade #MeioAmbiente #AquecimentoGlobal #Política #Câmara #Senado #Congresso #Poder #Jornalismo #Reportagem #Notícias #NaçõesUnidas #ONU #DireitosHumanos #Cidadania #Democracia #RelaçõesExteriores #RelaçõesInternacionais #Itamaraty #Diplomacia #AcordodeParis #Aquecimento #BaixoCarbono #EconomiaCircular #ENergiaSolar #Amazônia #EnergiaEólica #PoluiçãoDoAr #PoluiçãoAtmosférica #ParqueAugusta #RedeNovosParques #Floresta #Desmatamento - Várias manifestações populares em defesa do Clima e do Acordo do Clima de Paris para brecar as emissões de carbono de modo a reduzir o aquecimento global responsável por grandes catástrofes estão agendadas para o dia 15 de março de 2019 em cidades do mundo todo.Em 12 de fevereiro de 2019, pesquisadores do Instituto Nacional de Estudos Ambientais do Japão, sediado em Tóquio, publicou estudo em que desenvolve uma metodologia de visualização de riscos climáticos e suas interconexões em sete setores:Água, Alimentos, Energia, Indústria e Infra Estrutura, Desastres e Segurança, Saúde e Ecossistemas que dialogam também com o conhecimento acumulado pelo Painel Intergovernamental para a Mudança do Clima das Nações Unidas(IPCC).Em novembro de 2018, logo após ser eleito, o governo Bolsonaro pediu ao Governo Temer durante a transição para que o Brasil desistisse de sua candidatura para sede da Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas(COP 25) alegando restrições orçamentárias, o que favoreceu a escolha do Chile para receber as delegações internacionais em novembro de 2019.Segundo o relatório da ONU emitido após a COP 24 em Katowice na Polônia, os países deverão triplicar seus esforços para reduzir as emissões de carbono para que o aquecimento global seja limitado a 1,5 ou 2%.Em 2007, ficou demonstrada a associação entre aquecimento global / mudanças climáticas e a a intervenção humana.

Várias manifestações populares em defesa do Clima e do Acordo do Clima de Paris para brecar as emissões de carbono de modo a reduzir o aquecimento global responsável por grandes catástrofes estão agendadas para o dia 15 de março de 2019 em cidades do mundo todo.Em 12 de fevereiro de 2019, pesquisadores do Instituto Nacional de Estudos Ambientais do Japão, sediado em Tóquio, publicou estudo em que desenvolve uma metodologia de visualização de riscos climáticos e suas interconexões em sete setores:Água, Alimentos, Energia, Indústria e Infra Estrutura, Desastres e Segurança, Saúde e Ecossistemas que dialogam também com o conhecimento acumulado pelo Painel Intergovernamental para a Mudança do Clima das Nações Unidas(IPCC).Em novembro de 2018, logo após ser eleito, o governo Bolsonaro pediu ao Governo Temer durante a transição para que o Brasil desistisse de sua candidatura para sede da Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas(COP 25) alegando restrições orçamentárias, o que favoreceu a escolha do Chile para receber as delegações internacionais em novembro de 2019.Segundo o relatório da ONU emitido após a COP 24 em Katowice na Polônia, os países deverão triplicar seus esforços para reduzir as emissões de carbono para que o aquecimento global seja limitado a 1,5 ou 2%.Em 2007, ficou demonstrada a associação entre aquecimento global / mudanças climáticas e a a intervenção humana.
foto:Vilmar Banach

foto:Heber Biella

foto:DAF

foto:Heber Biella


 foto:DAF




No Brasil, o governo federal sob a gestão de Jair Bolsonaro, ensaiou extinguir o Ministério do Meio Ambiente e após pressão da opinião pública e do próprio agronegócio, preservou sua estrutura entregando-a ao ex-secretário estadual do Meio Ambiente de SP durante a Gestão Geraldo Alckmin(PSDB-SP), acusado de improbidade por flexibilizar atividades econômicas em área de proteção ambiental do estado de São Paulo.As estruturas governamentais responsáveis pela interlocução da pauta climática do Ministério das Relações Exteriores foram extintas em 09 de janeiro de 2019 e abrigadas sob o guarda chuva da secretaria Assuntos de Soberania e Cidadania. O Ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, escreveu em seu blog pessoal, antes de ser nomeado pelo presidente Bolsonaro, que as Mudanças Climáticas seriam narrativa falsa com forte conteúdo ideológico com o propósito de limitar crescimento econômico de nações democráticas ocidentais em desenvolvimento como o Brasil.

No dia 03 de dezembro de 2018 começou a 24 Conferência Global sobre Clima  Mudanças Climáticas em Katowice na Polônia. A Polônia tem no carvão 80% de sua fonte de Energia. O Carvão é o maior poluidor e o maior responsável pelas emissões de carbono causadoras do aquecimento global. A Polônia subsidia a extração e a utilização do carvão. A Cúpula do Clima se estende até 14 de dezembro de 2018 e reúne delegados de 196 países.Dentre os 50 líderes mundiais que se encontram em Katowice destacam-se apenas o presidente da Espanha, Pedro Sanchez e o presidente do país anfitrião, Andrsej Duda.O Brasil desistiu de sediar a COP 25 em 2019, após manifestação do governo Bolsonaro(PSL-RJ) e articulação com a gestão Michel Temer(MDB-SP).

foto:Reprodução Internet


Em novembro de 2018 o Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa(SEEG) foi atualizado por boletim divulgado pelo Observatório do Clima em São Paulo.Os dados referentes a 2017 mostram que a redução das emissões de gases de efeito estufa no Brasil está estagnada desde 2010.O Brasil é o sétimo maior emissor do planeta, com o lançamento de 2 bilhões de toneladas de gases equivalentes ao dióxido do carbono(tCO2e) na atmosfera.Isto é 2% das emissões de todo planeta Terra.46% das emissões são causadas pelo desmatamento;24% pela agropecuária; 21% pela energia e transporte.O Dado animador é que o Brasil apresenta a mesma taxa de emissões de carbono verificada em 1990 o que é impressionante para um país em desenvolvimento. Todavia existem ameaças para que o Brasil não cumpra as metas sugeridas pelo próprio país no Acordo do Clima assinado em Paris em 2015.Segundo o SEEG Brasil, a cidade de São Paulo sozinha emite 20 milhões de tCO2e, sendo sucedida por Paulínia e Cubatão no estado.Os automóveis individuais emitem três vezes mais que os ônibus. O Brasil se comprometeu a reflorestar 12 milhões de hectares de florestas. Em 2018, as áreas reflorestadas perfaziam 280 mil hectares.

foto:Reprodução Internet

No dia 23 de novembro de 2018 foi divulgado um estudo sobre as consequências das Mudanças Climáticas encomendado pelo congresso dos Estados Unidos da América que ratificou a importância da redução drástica das emissões de carbono pela maior economia do planeta a fim de se evitar piores e maiores catástrofes do que as que já se verificam como o incêndio na Califórnia.


Em dezembro de 2018, acontecerá a 24 conferência do Clima(COP 24) na Polônia em que governos, sociedade civil e universidades farão reflexão sobre estratégias e ações para limitar o aquecimento global a 1,5%. Na cidade de São Paulo esta taxa se aproxima de 3% provocando consequências desastrosas como aumento de secas e enchentes, aumento da mortalidade de crianças e idosos, aumento de doenças transmitidas por mosquitos vetores como dengue, zika, chicungunha, febre amarela, leishmanisose, malária, prejuízo da produtividade agrícola e redução da oferta de alimentos, aumento do uso de sistemas de refrigeração e de energia elétrica.Uma das saídas para este problema é a arborização maçiça através da implementação de parques urbanos e arborização em calçadas e avenidas.

foto:Vilmar Bannach

Em outubro de 2018, representantes de 130 países e 50 especialistas cientistas em Clima se reuniram na Coréia do Sul buscando estratégias e ações para manter o aquecimento global em 1,5%¨. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas(IPCC) ganhou o prêmio Nobel da Paz há uma década e atualmente tem a missão de traduzir para chefes de estado e população em geral a gravidade da situação:O aquecimento global chegou a quase 1% e está em ascensão. Os Estados Unidos, segundo maior emissor de carbono, retirou-se do acordo do Clima assinado em Paris, durante a Gestão do republicano Donald Trump.O Ártico, aqueceu-se a mais de 1,5% e passa por transformações rápidas e devastadoras. como a elevação do nível dos oceanos e a morte dos recifes de corais.As Metas propostas pelo Acordo do Clima de Paris se alcançadas promoveriam o aquecimento global em mais de 2%, isso antes do boicote dos Estados Unidos.O Mundo emite 41 bilhões de toneladas de carbono por ano. Em cerca de 10 anos, o aquecimento a 1,5% seria inevitável, se uma mudança drástica da matriz energética não acontecer.Em 2030, as emissões de carbono precisariam ter caído 40% para evitar o aquecimento maior que 1,5%.Para isso, eliminar o uso de combustíveis fósseis e o desmatamento e  usar tecnologias ainda não existentes para retirar o dióxido de carbono da atmosfera para sepultá-lo sob o solo são os caminhos.A Arábia Saudita, um dos maiores produtores e exportadores de petróleo do mundo, contestou o documento do IPCC.

foto:Reprodução Internet



No dia 12 de setembro de 2018 foi iniciada a Cúpula Global de Ação pelo Clima em San Francisco na Califórnia, Estados Unidos.Governos estaduais e empresas norte americanas afirmaram que trabalham para reduzir emissões de carbono embora o país tenha se retirado do Acordo de Paris pela vontade do presidente Donald Trump.O Chefe da Onu Meio Ambiente Erick Solhein disse que as metas de redução de emissão de carbono pelo mundo não foram atingidas embora haja um potencial alentador. O Secretário Geral das Nações Unidas, Antônio Guterres, advertiu para um futuro sombrio e perigoso se as mudanças climáticas não forem atenuadas através do cumprimento das metas elencadas no acordo de Paris.

foto:Vilmar Bannach

 foto:Reprodução Internet

Em Junho de 2017 o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump retirou o país do Acordo de Paris que estabelece metas ambiciosas de redução de emissões de carbono para os signatários com vistas a diminuir o aquecimento global e as mudanças climáticas e suas consequências.

 foto:Reprodução Internet
foto:Reprodução Internet


Nos dias 07 e 08 de julho de 2016, durante a Segunda Conferência Global sobre Saúde e Clima,  em Paris, várias lideranças políticas e científicas manifestaram sua preocupação com a degradação ambiental e suas consequências nefastas para o clima e para a saúde pública.A Ministra Francesa do Meio Ambiente, Segolene Royal, afirmou que "Saúde e Clima são indissociáveis porque a saúde humana depende diretamente da saúde do Planeta."Estudos científicos sérios e a própria realidade constatam que as mudanças climáticas já afetam(para pior) a saúde humana atualmente. As pandemias de Dengue/Zika Vírus/Microcefalia/Síndrome de Guillain Barré, o aumento dos casos de Malária e Febre Amarela, as ondas de calor, a secaenchentes(e os acidentes, traumas e doenças mentais decorrentes), a poluiçãoatmosférica com o aumento de doenças cardiovasculares e respiratórias subsequentes e a crise no abastecimento de alimentosimpactam e impactarão terrivelmente a saúde das pessoas e suas qualidades de vida. Entre 2030 e 2050, projeta-se que cerca de 250 mil pessoas a mais  morrerão por ano, ou seja, haverá cerca de 5 milhões de mortes causadas pelas mudanças climáticas.

foto:Intervenção ÁguÁrvore de DAF em ponto de ônibus em frente ao Parque Augusta, última área verde do centro da cidade de São Paulo, ameaçada pela construção de prédios da especulação imobiliária/Marcel Jah Jah   https://globoplay.globo.com/v/4009098/



foto:Ministra do Meio Ambiente da França na Segunda Conferência Clima e Saúde da ONU/EPA


fotos:WHO
foto:WHO

foto:WHO

No dia 12 de dezembro de 2015, foi aprovado o Acordo Global do Clima, na Conferência Mundial promovida pelas Nações Unidas(COP 21), em Paris.As 195 nações signatárias estão obrigadas a implantarem estratégias a fim de limitar em no máximo 1,5 graus o aumento médio de temperatura do Planeta Terra até 2100.

foto: Aquecimento Global/Reprodução Internet

O Acordo costurado na COP 21 prevê também o investimento de U$ 100 bilhões por ano, a partir de 2020, para projetos de adaptação às novas metas climáticas, principalmente em países em desenvolvimento. Trata-se do acordo global climático mais ambicioso desde o Protocolo de Kyoto, aprovado em 1997, no Japão.

foto: Secretária Geral da COP 21,Cristiana Figueres, Secretário Geral da ONU, Ban Ki Moon,Presidente da COP 21, Ministro das Relações Exteriores da França, Laurent Fabius e o presidente da França, país anfitrição da COP21, François Hollande, comemoram o acordo global inédito aprovado por 195 países em Paris/Folha de SP

ONGs, cientistas e ativistas ambientalistas comemoraram o consenso inédito e histórico entre todas as nações signatárias mas lamentaram a exclusão de prazos para redução de combustíveis fósseis(descarbonização) do texto final.

No dia 29 de novembro de 2015, houve a Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo, às vésperas da COP 21, em Paris. Neste dia, São Paulo, que vive sua pior crise hídrica( A falta de água castiga os paulistanos e paulistanos há 2 anos), foi brindada com chuva torrencial, que, no entanto não arrefeceu os ânimos dos ativistas e das ativistas que lotaram a a Avenida Paulista para realizar marcha alegre e pacífica até o Parque do Ibirapuera(onde houve apresentação de Lenine, Arnaldo Antunes e Mariana Aydar). O Recado dos presentes era um só:Lideranças políticas e comunidades precisam se unir em defesa do Meio Ambiente, reduzir suas emissões de carbono e impedir um aumento da temperatura do planeta acima de 2 graus!

foto:Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo, Avenida Paulista/Vilmar Bannach

foto:Mobilização Mundial pelo Clima em SP,Parque Augusta/Henny Freitas

Antes do Início da Marcha pelo Clima, o Grupo do Bem Estar e da Felicidade realizou mais uma Oficina de Alimentação Viva na Sorveteria Soroko, em frente ao Parque Augusta, que permanece fechado, apesar da sanção da Lei 15.941 pelo Prefeito Haddad no Natal de 2013...


Confira a Receita do Suco Verde Orgânico do Grupo do Bem Estar e da Felicidade, realizada com ingredientes frescos, provenientes do cinturão orgânica de Parelhereiros, Extremo sul de São Paulo. Ao fundo, trêmulas, as folhas das árvores do Parque Augusta Sem Prédios.




  No Vão livre do MASP, DAF exigiu a criação de parques municipais em São Paulo, denunciouMariana como o maior Crime Ambiental do Brasil e defendeu a ocupação das Escolas Estaduais de São Paulo que questiona a reorganização imposta pelo governador Alckmin sem participação popular. Além disso, repudiou a PEC 215 que tenta retirar os direitos indígenas, garantidos pela constituição de 1988, para atender as pressões dos interesses do agronegócio.

Na rua Augusta, ciclistas apoiaram a criação doParque Municipal Augusta sem Prédios, símbolo do Direito à Cidade, Resistência de 40 anos à Especulação Imobiliária, numa das regiões menos arborizadas de São Paulo.



Mesmo com chuva persistente, a Marcha em defesa do Clima em São Paulo, partiu do vão livre do MASP em direção ao Parque do Ibirapuera. Assista este momento:

 





Veja alguns registros da Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo -22/11/2015

 foto:Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo, Avenida Paulista/Vilmar Bannach

 foto:Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo, Avenida Paulista/Vilmar Bannach

 foto:Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo, Avenida Paulista/Vilmar Bannach

 foto:Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo, Avenida Paulista/Vilmar Bannach

 foto:Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo, Avenida Paulista/Heber Biella

foto:Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo, Avenida Paulista/HeberBiella
 oto:Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo, Avenida Paulista/HeberBiella

oto:Mobilização Mundial pelo Clima em São Paulo, Parque Augusta/HeberBiella



foto:Betina Schmid
 foto:Heber Biella
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 foto:Vilmar Bannach

foto:Heber Biella

A Rede Novos Parques SP, criada em 31/03/2014, durante o PRIMEIRO ATO EM DEFESA DOS PARQUES AMEAÇADOS DE SÃO PAULO, voltou a reunir o movimento ambiental para proteger a Natureza, no dia 04 de outubro de 2015 (dia da Natureza), às 10 hs, no MASP, em São Paulo. A Rede Novos Parques SP, coletivo que é formado por movimentos sociais que defendem áreas verdes em todo estado de SP, sugeriu(e foi atendida) que os cidadãos e as cidadãs interessadas em defender o Meio Ambiente, usassem, neste dia, roupas verdes e trouxessem mudas e sementes.

Foi o Primeiro Ato Intermunicipal em Defesa dos Parques Ameaçados de SP. E Logo após, às 11 hs., houve a comemoração do aniversário de 3 anos da Horta do Ciclista.

Veja alguns momentos desta celebração e desta resisistência em defesa da VIDA:fotos de Betina Schmid










Acesse os eventos no Facebook:

https://www.facebook.com/events/1682788571964520/

https://www.facebook.com/events/509286615898129/
Relembre o PRIMEIRO ATO EM DEFESA DOS PARQUES AMEAÇADOS DE SÃO PAULO, que aglutinou o movimento ambiental de SP em 31 de março de 2015 e que deflagrou mais 4 atos em defesa da natureza.


foto:Reprodução Facebook


https://www.facebook.com/events/679026432143050/
Vejam registros audiovisual do PRIMEIRO ATO EM DEFESA DOS PARQUES AMEAÇADOS DE SP, em 31 de março de 2014:






Intervenção em Defesa do Livre Direito de Manifestação e  dos Parques Ameaçados de São Paulo no Teatro Oficina, em março de 2014:

  
Alguns momentos do PRIMEIRO ATO EM DEFESA DOS PARQUES AMEAÇADOS DE SP, em 31 de março de 2014:

foto:Heber Biella
foto: Heber Biella
foto:João Baptista Lago
foto:Heber Biella









foto:Reprodução Flickr
foto:Reprodução Flickr
foto:Reprodução Flickr
foto:Reprodução Flickr
foto:Reprodução Flickr
foto:Reprodução Flickr
foto:Reprodução Flickr
 fotos:Reprodução Flickr
foto:Parque Augusta cc
O Movimento Parque Augusta sem Prédios e o Teatro Oficina, estão Juntos,  irmanados, na Luta em Defesa da Democracia(Respeito à Vontade Popular e ao Estado Democrático de Direito #NãoVaiTerGolpe) e do Direito à Cidade em São Paulo.O Parque Augusta é a última área verde do centro da cidade de São Paulo e segue fechado, abandonado, ocioso e ameçado pela construção de prédios da especulação imobiliária que financia campanhas político partidárias e pauta o planejamento urbano das cidades do Brasil. O Prefeito da Cidade de São Paulo, Fernando Haddad, candidato à reeleição, sancionou a lei 15.941 que deveria garantir a criação do Parque Augusta sem Prédios em dezembro de 2013, mas até julho de 2016 a lei 15.941 ainda não tinha sido cumprida.O Teatro Oficina resiste há muitos anos a tentativa de construção de um shopping center pelo grupo Sílvio Santos, apesar de ser patrimônio tombado pelo Condephaat e pelo Iphan, órgãos estadual e federal respectivamente de preservação do patrimônio Histórico, Arquitetônico e Cultural.Recentemente,  a Companhia Teatro Oficina Uzyna Ozona lançou a plataforma de financiamento direto por parte das pessoas e organizações que desejam sua viabilidade.Em 09 e 10 de julho de 2016, o Teatro Oficina recebe a segunda edição d' Hum Festival Plural Panamérikas Diásporas, encontro  humano de celebração da Vida, da Afetividade e da Poesia.
#ParqueAugusta #TeatroOficina #DireitoàCidade #Política #Cidade #Urbanismo #ReformaPolítica #MudançaDeVerdade #Eleições2016 #Arte #Artivismo #Cultura #Sustentabilidade #Ecologia

foto: Lambes do Espetáculo pra Dar um FIM no JUÍZO de deus e Do Ocupe o Parque Augusta na Rua Augusta, julho de 2016/Teatro Oficina

foto:Olhe Os Muros

foto:Performance DAF Primeiro Ato em defesa dos Parques Ameaçados de SP, no  Manifestar-se é um Direito, Teatro Oficina, 20/03/2014/Brasil de Fato
foto:Intervenção DAF no portão do Parque Augusta com ampliação da publicação da sanção da Lei 15.941 pelo Prefeito Fernando Haddad, criando em tese o Parque Municipal Augusta em 24 de dezembro de 2013;Até 2016, a lei 15.941 ainda não havia sido cumprida pelo Prefeito Haddad e o Parque Augusta continua fechado, abandonado e ameaçado pela construção de prédios da especulação imobiliária que financia campanhas políticas de todo o espectro partidário/Heber Biella

foto:Teatro Oficina

foto:Parque Augusta Sem Prédios, um oásis cercado pela selva de pedra e concreto no centro da cidade de São Paulo, fechado e ameaçado pela construção de prédios  da especulação imobiliária, apesar da sanção da lei 15.941 pelo prefeito Fernando Haddad, no Natal de 2013/Folha de SP

foto:Terreno ao lado do Teatro Oficina, objeto da cobiça do Grupo Sílvio Santos que intenciona construir um shopping center. O Teatro Oficina luta para mantê-lo livre e desimpedido para completar o projeto arquitetônico de Lina Bo Bardi da Universidade Antropófaga do Bixiga/Folha de SP

foto:Teatro Oficina

Parque Augusta Sem Prédios foi incluído no mapeamento dos remanescentes de Mata Atlântica no Município de São Paulo e é um dos produtos do Plano Municipal da Mata Atlântica de SP que configura-se como elemento obrigatório do Plano conforme o artigo 43 do Decreto Federal 6.620/2008. O Parque Augusta sem Prédios é a última área verde do centro da Cidade de São Paulo, e apesar da sanção da lei 15.941 pelo prefeito Fernando Haddad, em dezembro de 2013, segue fechado, abandonado, ocioso e ameaçado pela construção de prédios da especulação imobiliária, que financia campanhas político partidárias e pautam o planejamento urbano das cidades de  todo o Brasil. 

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ambiente/pmma/index.php?p=219941

foto:Vista aérea do Parque Augusta sem Prédios, um oásis no centro da cidade de São Paulo/Folha de SP/UOL
foto:Intervenção Parque Augusta durante apresentação da banda pernambucana Mombojó/Rollling Stones

Parque Augusta sem Prédios foi tema de debate sobre a Reinvenção do Espaço Urbano ocorrido em 04 de julho de 2016, com a participação do diretor da Escola de Governo e pesquisador da Rede Nossa São Paulo, Américo Sampaio, e do jornalista idealizador do site Catraca Livre, Gilberto Dimenstein. Osdebatedores foram unânimes em afirmar a importância do Parque Augusta sem Prédios para o Direito à Cidade, para a Democracia e para o Meio Ambiente e a Saúde Pública da cidade de São Paulo.O Parque Augusta sem Prédios é a última área verde do centro da Cidade de São Paulo, e apesar da sanção da lei 15.941 pelo prefeito Fernando Haddad, em dezembro de 2013, segue fechado, abandonado, ocioso e ameaçado pela construção de prédios da especulação imobiliária, que financia campanhas político partidárias e pautam o planejamento urbano das cidades de  todo o Brasil.

 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella
 foto:Arquivo Grupo do Bem Estar e da Felicidade


 foto:Site Catraca Livre
foto:Roberto Santos

foto:Heber Biella
Assista o vídeo e confira a intervenção em defesa do Parque Augusta Sem Prédios em -19:45 minutos:
https://www.facebook.com/radiocbn/videos/1138167052896338/

Parque Augusta Sem Prédios marcou Presença e foi reivindicado durante a Celebração do Dia Mundial do Skate, que acontece todo dia 21 de junho,mas que em São Paulo, reuniu praticantes de Skate de todas as idades e regiões da cidade no dia 26 de junho, na Avenida Paulista , no Minhocão e  na Praça Roosevelt.O Parque Augusta é a última área verde do centro da cidade de São Paulo e apesar da sanção da lei 15.941 pelo prefeito Fernando Haddad(Candidato à Reeleição em 2016) no Natal de 2013, está fechado, abandonado, ocioso e ameaçado pela construção de prédios da especulação imobiliária.A Luta pelo Parque Augusta Sem Prédios existe há mais de 40 anos e se intensificou nas jornadas de Junho de 2013.


 foto:Heber Biella
 foto:David MachFee/Estadão Conteúdo
 foto:Marco Ambrosio/Estadão Conteúdo
 foto:Renato Cerqueira/Estadão Conteúdo
foto:Uriel Punk/Estadão Conteúdo


Rapper Criolo manifestou-se favorável a criação do Parque Augusta sem Prédios . O Parque Augusta é a última área verde da cidade de São Paulo e apesar dalei 15.941, sancionada pelo prefeito Fernando Haddad, segue fechado, abandonado,ocioso e ameaçado pela construção de prédios da especulação imobiliária. O Ministério Público do Estado de São Paulo exige que o terreno de 25 mil metros quadrados do Parque Augusta seja aberto à população e que as construtoras proprietárias paguem multas que chegam a cerca de R$ 400 milhões em virtude do fechamento indevido do Parque Augusta desde 29 de dezembro de 2013.A Luta pelo Parque Augusta sem Prédios se arrasta desde a década de 70 do século 20,quando a sede do Colégio Des Oiseaux foi destruída. O terreno do Parque Augusta já abrigou o colégio Equipe e a tenda do Projeto SP, lançadora de inúmeras bandas de música brasileiras na década de 80.A População Paulistana é a grande responsável pela preservação do terreno do Parque Augusta das tentativas de construção por parte da especulação imobiliária.

foto:Rapper Criolo dá seu recado na Rua Augusta, em São Paulo, em defesa da última área verde do centro da cidade de São Paulo, ameaçada pela especulação imobiliária/Heber Biella

foto:Criolo/Catraca Livre

Criolo tem se posicionado nos últimos tempos em relação à defesa da Educação Pública de Qualidade, contra a Máfia da Merenda Escolar e a favor das Ocupações da Escolas Estaduais de São Paulo pelos estudantes secundaristas.Criolo também questionou o governo federal  Interino de Michel Temer e o afastamento da Presidenta Dilma Roussef.

 foto:Apresentação de Criolo durante Festival das Ocupações dos Estudantes Secundaristas de SP contra o projeto de Reorganização imposta pelo governo do estado de SP/Reprodução Internet



Parque Augusta teve mais uma Audiência de Conciliação promovida pela 13 Vara da Fazenda Pública da Justiça de São Paulo em 16 de junho de 2016, sem resultados concretosNova audiência foi  agendada para 22 de agosto de 2016. A Última área verde do centro da Cidade de São Paulo continua fechada, abandonada, ociosa e ameaçada pela construção de prédios da especulação imobiliária, apesar da lei 15.941, sancionada pelo prefeitoFernando Haddad no Natal de 2013. Ministério Público do Estado de São Paulo exige que construtoras paguem multas em virtude do fechamento indevido do Parque Augusta desde 29 de dezembro de 2013. 

foto:Intervenção Parque Augusta Sem Prédios em frente ao Prédio da Prefeitura de São Paulo, Viaduto do Chá/Heber Biella

foto:Ato de Ativistas Ambientalistas do Movimento Parque Augusta Sem Prédios e da Rede Novos Parques SP em 04/03/2015/Estadão

foto:Primeira de Reunião de Conciliação Parque Augusta em 20/05/2016/Heber Biella

foto:Intervenção Parque Augusta Sem Prédios em frente ao Fórum Hely Lopes Meirelles, sede da audiência de conciliação sobre o impasse do Parque Augusta/DAF
foto:Intervenção Parque Augusta Sem Prédios na Parada LGBT #ChegaDeTransfobia/Taís Brito

foto:Intervenção com Ampliação da Edição de 24 de dezembro de 2013 do Diário Oficial da Cidade de São Paulo que traz a sanção da Lei 15.941 pelo prefeito Fernando Haddad e que trata da criação do Parque Municipal Augusta/Heber Biella

Movimento Parque Augusta Sem Prédios e Rede Novos Parques SP organizaram Encontro Área Verde Para Todos em 11/06/2016 das 14 às 18 hs no Sesc Consolação. Presença da Rede Novos Parques SP, Organismo Parque Augusta, Sociedade e Amigos e Moradores de Cerqueira César, Grupo do Bem Estar e da Felicidade, Mediação de Kazuo Nakano, arquiteto e urbanista do Instituto Pólis.Ao final, uma aglutinação de afetos, talentos e sobretudo vontades a serviço daDemocracia e da Sustentabilidade.


  foto:Lígia DaMineli

 
  foto:Lígia DaMineli
  foto:Lígia DaMineli
  foto:Lígia DaMineli
 foto:Lígia DaMineli

 O Parque Augusta é a Última Área Verde do Centro da Cidade de São Paulo e está ameaçada pela construção de prédios apesar da sanção da Lei 15.941 pelo prefeito Fernando Haddad, no Natal de 2013.
A Rede Novos Parques SP é coletivo  que foi criado para defender a preservação e criação de Áreas verdes a partir do Primeiro Ato em Defesa dos Parques Ameaçados de São Paulo, ocorrido em 31 de março de 2014.

foto:Intervenção ÁguÁrvore na Rua Augusta em Frente ao Parque Augusta/Marcelo Jah Jah
foto:Visão Aérea do Parque Augusta(Perspectiva da Rua Marquês de Paranaguá, travessa entre Rua Augusta e Rua da Consolação), cercado pelo concreto dos arranha céus de São Paulo/Folha de SP

foto:Olhe Os Muros

O Movimento Parugusta sem Prédios fez Piquenique no Asfalto e Intervenção OcuP.A.Ócio na Rua Augusta no Dia Mundial do Meio Ambiente, 05 de junho de 2016, das 14 às 18 hs. O Grupo do Bem Estar e da Felicidade realizou Oficina de Alimentação Viva das 15:30 hs às 16:30 hs, do dia 05/06/2016, na Sorveteria Soroko, fiel parceiro do Movimento Parque Augusta Sem Prédios.A Receita foi a de um delicioso e saudável Leite da Terra, apenas com ingredientes orgânicos. O Parque Augusta é a última área verde do centro da cidade de São Paulo e está ameaçada pela construção de prédios de luxo da especulação imobiliária apesar da sanção da lei 15.941 pelo Prefeito Fernando Haddad, no Natal de 2013.

fotos abaixo: Heber Biella

foto:O Rapper Criolo, ativista Parque Augusta sem Prédios na luta pela preservação da última área verde do centro da cidade de SP/Heber Biella











 










fotos abaixo:Lilian Ciola

 















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fotos abaixo:Heber Biella
foto:Heber Biella
 foto:Encerramento do Piquenique Parque Augusta Sem Prédios em 2015/Reprodução FB Parque Augusta
 foto:Oficina de Suco Verde do Grupo do Bem Estar e da Felicidade em abril de 2014


 foto:Oficina de Alimentação Viva do Grupo do Bem Estar e da Felicidade na Inauguração Popular do Parque Augusta em novembro de 2013/Reprodução FB PA

foto:Piquenique Parque Augusta Sem Prédios em junho de 2015 na Rua Augusta/Reprodução FB
foto:Reprodução FB Parque Augusta
foto:Intervenção DAF em defesa do Parque Augusta sem Prédios, última área verde do centro da cidade de São Paulo na xx Parada LGBT, avenidad Paulista/Plinio Narita

https://www.facebook.com/events/1189422271088984/

20 Parada do Orgulho GLBT aconteceu em São Paulo no Dia 29 de maio de 2016, à partir da Avenida Paulista às 10 hs e seguiu em direção ao centro da cidade de São Paulo.O Movimento Parque AugustaSem Prédios, na luta pela defesa da última área verde do centro da cidade de São Paulo e solidário à campanha #ChegadeTransfobia participou e divulgou o evento, na esperança de compartilhar a tolerância e o respeito à Diversidade.

http://paradasp.org.br/

 foto:Heber Biella
foto:Eliezer Silva

 foto:Heber Biella
 foto:Heber Biella

foto:Heber Biella

No dia 20 de maio de 2016, durante a reinauguração do Palacete Tereza Toledo Lara, que abrigará a Casa de Francisca, houve intervenções do Movimento Parque Augusta sem Prédios e da Rede Novos Parques SPe do Movimento Cadê a Merenda?. A Virada Cultural 2016 começou com uma noite chuvosa e fria regada pelas vozes de Marcelo Pretto, Ná e Dante Ozetti.

foto:Intervenção DAF durante apresentação de Ná e Dante Ozetti e de Marcelo Pretto na Virada Cultural 2016 em SP, reinauguração do Palacete Tereza Toledo Lara/Heber Biella
foto: apresentação de Ná e Dante Ozetti e de Marcelo Pretto na Virada Cultural 2016 em SP, reinauguração do Palacete Tereza Toledo Lara/Heber Biella
foto:AdrianoVisoni/Uol
foto:Intervenção DAF durante apresentação de Ná e Dante Ozetti e de Marcelo Pretto na Virada Cultural 2016 em SP, reinauguração do Palacete Tereza Toledo Lara/Heber Biella

foto:Intervenção DAF durante apresentação de Ná e Dante Ozetti e de Marcelo Pretto na Virada Cultural 2016 em SP, reinauguração do Palacete Tereza Toledo Lara/Heber Biella
foto:Giovanna Kas

A Virada Cultural 2016 acontece na cidade de São Paulo entre os dias 20 e 22 de maio. Na programação, muitas atrações e  intervenções em defesa do Parque Augusta Sem Prédios, última área verde do centro da cidade de São Paulo, ameaçada pela construção de prédios da especulação imobiliária, tradicionalmente ligada ao financiamento das campanhas político-partidárias.

http://www.viradacultural.prefeitura.sp.gov.br/

foto:Tulipa Ruiz na Virada Cultural 2014, canta a Ordem das Árvores com Parangolé Parque Augusta Sem Prédios/Rolling Stones

foto:Tulipa Ruiz na Virada Cultural 2014, canta a Ordem das Árvores com Parangolé Parque Augusta Sem Prédios/Último Segundo


foto:Intervenção Parque Augusta Sem Prédios na Virada Cultural 2015, Palco Coral no Teatro Municipal/Reprodução Internet

foto:Intervenção Parque Augusta Sem Prédios na Virada Cultural 2015, Palco Teatro no Copan /Reprodução Internet
O Prefeito Fernando Haddad ouviu o Clamor Popular com a Reivindicação do Parque Augusta Sem Prédios, durante a apresentação de Stanley Jordan na Virada Cultural 2014:

Parque Augusta Sem Prédios pode ser aberto após audiência pública 
de conciliação entre Prefeitura de São Paulo, Empreiteiras, Ministério Público de SP e Ativistas Ambientalistas em 19 de maio de 2016.O Ministério Público do Estado de São Paulo exige a devolução do terreno à cidade de São Paulo além do pagamento de multa de R$ 500 mil por dia de fechamento irregular do Parque Augusta o que resultaria num montante de cerca de R$ 400 milhões, mais que suficientes para a desapropriação da área e provocadoras de passivo a ser pago a Prefeitura de São Paulo. Apesar de não ter havido uma conclusão, nova audiência pública foi marcada para 16 de junho, e a Prefeitura de São Paulo e as empreiteiras parecem caminhar para um entendimento para viabilizar o Parque Augusta Sem Prédios, cumprindo finalmente a lei 15.941, sancionada pelo Prefeito Fernando Haddad em dezembro de 2013.

foto:Ativistas Parque Augusta Sem Prédios na audiência de Conciliação promovida pela Justiça de SP, Ministério de SP entre Ativistas pró Parque Augusta Sem Prédios, Prefeitura de SP e Empreiteiras proprietárias em 19/05/2016/Heber Biella
Assine a petição pública para exigir a abertura do Parque Augusta sem Prédios Já!



http://parqueaugusta.minhasampa.org.br/

O Parque Augusta é a última área verde do centro da Cidade de São Paulo e segue fechada, abandonada e ociosa(além de ameaçada pela construção de prédios por empreiteiras financiadores de campanhas político-partidárias), apesar da Sanção da Lei 15.941(que dispõe sobre a criação  do Parque Municipal Augusta) no Natal de 2013 pelo Prefeito Fernando Haddad, candidato à reeleição.

foto:Heber Biella
No dia 15 de maio de 2016,  houve intervenções para defender o Parque Augusta sem Prédios(última área verde do centro da cidade de SP), o Veganismo e aCPI da Merenda(que investigará o desvio de dinheiro público por membros do Governo do Estado de SP para aquisição da merenda escolar superfaturada). Estas intervenções se somaram a milhares realizadas por ativistas do mundo inteiro, exigindo Democracia Real

#15M #GlobalDebout





fotos acima: Heber Biella

fotos acima: Associação Natureza em Forma


Grafites Denunciam Ameaça de Destruição do Parque Augusta, última área verde do centro da Cidade de São Paulo, apesar da sanção da Lei 15.941 pelo prefeito Fernando Haddad, em dezembro de 2013. Empreiteiras, associadas historicamente ao financiamento das campanhas político-partidárias intencionam construir prédios no terreno de 25 mil metros quadrados, preservados pelo população paulistana, nos últimos 40 anos.

foto:DAF

foto:Artur Capiani


Arquiteto e Urbanista Gustavo Galassi, ativista da Rede Novos Parques SP e do Movimento Parque Augusta sem Prédios faleceu prematuramente em maio de 2016. Gustavo Galassi defendia intransigentemente as poucas áreas verdes de São Paulo como o Parque Augusta e o Parque dos Búfalos por entender que há inúmeros espaços construídos ociosos que podem e devem ser destinados a sua função social. O Parque Augusta é a última área verde da Cidade de São Paulo e está ameaçada pela especulação imobiliária e pela omissão da Prefeitura de São Paulo, apesar  da sanção da Lei 15.941 no Natal de 2013, pelo Prefeito Fernando Haddad.

foto:Arquiteto e Urbanista Gustavo Galassi/Reprodução FB

foto:Cópia Ampliada da Sanção da Lei 15.941 pelo prefeito Fernando Haddad, no Natal de 2013,publicada no Diário Oficial do Município/Intervenção DAF afixado no Portão(Rua Caio Prado) do Parque Augusta, antes da instalação de tapumes/Crédito da Foto:Heber Biella

Vídeo de Singela Homenagem à Gustavo Galassi: