Na manhã do dia 7 de outubro de 2023, o grupo islâmico palestino Hamas, de corte xiita, reivindicou a autoria de um ataque militar a Israel, com a utilização de mais de 5 mil bombas e com a infiltração de hordas de guerrilheiros dentro do território israelense a partir da faixa de Gaza.
Já foram contabilizados aproximadamente 500 mortos, 200 israelenses e 300 palestinos.
O Primeiro Ministro Benjamin Netanyahu, que enfrenta acusações internas de corrupção, e que se aliou a extrema direita(judeus ultraconservadores que negam o Estado Palestino e defendem a continuidade de assentamentos de colonos judeus em território palestino como faixa de Gaza, Cisjordânia), declarou Guerra ao Hamas.
O Presidente Joe Biden disse que os EUA fornecerão todos os meios para que Israel se defenda. Netanyahu deflagrou a operação militar Espadas de Ferro e convocou milhares de reservistas.
O Ministro da Defesa de Israel Yoav Galant disse que “o Hamas cometeu um grande erro.”
O Conflito entre Israel e Palestina remonta a 1948 quando o Estado de Israel foi criado após a segunda guerra mundial justamente abocanhando a maior parte da Palestina. Desde então há uma guerrilha permanente, chamada pelos árabes de Intifada(guerrilha das juventudade palestina armada de forma precária com paus, pedras, coquetéis molotovs e bombas caseiras), com recrusdescimentos esporádicos e cíclicos a depender das circunstâncias e conjunturas.E fracassados acordos de paz entre autoridades palestinas e israelenses, mediadas por superpotencias como os EUA.
fotos:Reprodução Internet
O ataque de
7 de outubro de 2023 revela uma vulnerabilidade extrema de Israel e uma
incompetência de suas forças de segurança e de inteligência e um fortalecimento
do Hamas com financiamento do Irã, inimigo declarado de TelAviv.