#Israel #Palestina #Hamas #Hizbullah #OrienteMédio #Geopolítica #Diplomacia #Itamaraty - No dia 13 de outubro de 2023, a terceira brasileira morta pelos atos terroristas do Hamas contra Israel foi sepultada: Karla Stelzer Mendes, carioca de 42 anos, era casada com um israelense, e tinha um filho de 19 anos, soldado do Exército de Israel.O Exército de Israel se prepara para invadir a Faixa de Gaza, reduto do Hamas, após cerco de 7 dias, com corte de energia elétrica, água e passagem de comida e ajuda humanitária.

 No dia 13 de outubro de 2023, a terceira brasileira morta pelos atos terroristas do Hamas contra Israel foi sepultada: Karla Stelzer Mendes, carioca de 42 anos,  era casada com um israelense, e  tinha um filho  de 19 anos, soldado do Exército de Israel.O Exército de Israel se prepara para invadir a Faixa de Gaza, reduto do Hamas, após cerco de 7 dias, com corte de energia elétrica, água e passagem de comida e ajuda humanitária.

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 No dia 10 de outubro de 2023, dia 4 da Guerra entre Palestina e Israel, a ONU condenou o cerco à faixa de Gaza imposto pelo IDF, Forças de Segurança de Israel, com corte de água potável, energia elétrica e abastecimento de comida, classificando a medida como crime de guerra e clara violação do tratado de Genebra, do qual Israel é signatário. 


A Chancelaria de Israel respondeu duramente que a ONU não condenou com clareza até o momento os atos terroristas do grupo Hamas da Faixa de Gaza que mataram cerca de mil israelenses e estrangeiros, entre os quais dois brasileiros que estavam na rave, realizada no sul de Israel no momento do ataque: Ranani Glazer e Bruna Valeanu, ambos de 24 anos. 

ALém disso, questionou o uso de reféns e da própria população palestina como escudos humanos na faixa de Gaza para dificultar uma invasão por parte do Exército de Israel, o que deve acontecer na noite de 10 de outubro de 2023.




O Governo do Brasil organizou operações de repatriamento de cerca de 1.400 brasileiros que solicitaram ajuda para retornar. Vôo deve chegar ao Brasil na madrugada do dia 11 de outubro.





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Até o momento são mais de 3 mil mortes, 2 mil para o lado palestino e cerca de mil para o lado israelense. 





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As forças militares dos EUA pressionam Joe Biden e do Congresso Americano para apoiarem Israel com financiamento e armas. China, Rússia permanecem distantes cautelosamente. Irã apoiou o direito da Palestina de conquistar sua liberdade e seu território. Israel também bombardeou o sul do Líbano, no norte do País, sede do grupo islâmico Hezbollah, inimigo da causa sionista e apoiador da Palestina.


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Na manhã do dia 7 de outubro de 2023, o grupo islâmico palestino Hamas, de corte xiita, reivindicou a autoria de um ataque militar a Israel, com a utilização de mais de 5 mil bombas e com a infiltração de hordas de guerrilheiros dentro do território israelense a partir da faixa de Gaza. 



Já foram contabilizados aproximadamente 500 mortos, 200 israelenses e 300 palestinos. 












O Primeiro Ministro Benjamin Netanyahu, que enfrenta acusações internas de corrupção, e que se aliou a extrema direita(judeus ultraconservadores que negam o Estado Palestino e defendem a continuidade de assentamentos de colonos judeus em território palestino como faixa de Gaza, Cisjordânia), declarou Guerra ao Hamas. 




O Presidente Joe Biden disse que os EUA fornecerão todos os meios para que Israel se defenda. Netanyahu deflagrou a operação militar Espadas de Ferro e convocou milhares de reservistas. 



O Ministro da Defesa de Israel Yoav Galant disse que “o Hamas cometeu um grande erro.”






O Conflito entre Israel e Palestina remonta a 1948 quando o Estado de Israel foi criado após a segunda guerra mundial justamente abocanhando a maior parte da Palestina. Desde então há uma guerrilha permanente, chamada pelos árabes de Intifada(guerrilha das juventudade palestina armada de forma precária com paus, pedras, coquetéis molotovs e bombas caseiras), com recrusdescimentos esporádicos e cíclicos a depender das circunstâncias e conjunturas.E fracassados acordos de paz entre autoridades palestinas e israelenses, mediadas por superpotencias como os EUA.









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 O ataque de 7 de outubro de 2023 revela uma vulnerabilidade extrema de Israel e uma incompetência de suas forças de segurança e de inteligência e um fortalecimento do Hamas com financiamento do Irã, inimigo declarado de  TelAviv.