Pesquisa cientifíca baseada na revisão da literatura publicada no respeitado periódico Public Health em 2024 revelou que o consumo de bebidas energéticas ricas em cafeína, taurina, guaraná, inositol, creatina além de adoçantes artificiais como sucralose, aspartame, acessulfame entre outros causa agravos à saúde mental de crianças, adolescentes e jovens adultos.
Além disso, o trabalho dos cientistas comprovou que existe relação e nexo causal entre o consumo de bebidas energéticas e a dependência de outras substâncias psicoativas como álcool, maconha, cocaína, opióides, crack, heroína, fentanil, ketamina.
Parece certa também a associação de consumo de energéticos com situações que aumentam riscos de suicídio, automutilação, bullying, homicídio e estupro.
Também existe ligação entre os energéticos e Pressão Alta, Diabetes, Obesidade, Insônia, Depressão, Ansiedade, Anorexia e Bulimia.
Em 2018, o Reino Unido proibiu a venda de energéticos para menores de 16 anos.
Uma adolescente de 17 anos em 2021, na Suiça, Masha K, que consumia na época cerca de até 12 latas de energético por dia, foi internada na UTI coronariana, após desmaiar na sequência de fortes dores torácicas e falta de ar.
O Consumo de Energéticos e mais freqüente
e comum entre pessoas jovens, dos 13 aos 35 anos de idade, num período de
desenvolvimento e maturação do sistema reprodutor e nervoso, com graves conseqüências
ainda não totalmente conhecidas, assim como são graves as conseqüências dos
cigarros eletrônicos ou vapers.
