#RonaldOjeda #NicolasMaduro #Venezuela #Ditadura #Democracia #Jornalismo - No dia 10 de fevereiro de 2025, os principais meios de comunicação do mundo voltaram a acusar a ditadura da Venezuela comandada pelo caudilho Nicolás Maduro, que perdeu as eleições de 28 de julho de 2024 pra seu oponente, o diplomata Edmundo Gonzalez, apoiado pela principal figura da oposição à ditadura Maduro, Maria Corina Machado, que foi impedida de se candidatar.Desta vez, a grave denúncia de crime e violação de direitos humanos envolve Nicolás Maduro e seus próceres no assassinato e ocultação do cadáver do militar opositor à Maduro, Ronald Ojeda Moreno, preso pela ditadura venezuelana em 2023 e morto por membros do crime organizado venezuelano que se passaram por policiais e cometeram o assassinato de Ronald Ojed em abril de 2024, no Chile.A presidente da Comissão de Direitos Humanos da ONU, Michelle Bachelet, amiga próxima de Maduro, teve que reconhecer que a ditadura da Venezuela teve participação na eliminação de boa parte de potenciais opositores com chances de vitórias eleitorais, o que culminou na morte violenta de mais de 5 mil opositores nestes últimos anos.O Brasil e muitos outros países do mundo não reconheceram a vitória de Maduro nas últimas eleições. China, Russia e Irã tem apoiado o regime de exceção venezuelano.

 No dia 10 de fevereiro de 2025, os principais meios de comunicação do mundo voltaram a acusar a ditadura da Venezuela comandada pelo caudilho Nicolás Maduro, que perdeu as eleições de 28 de julho de 2024 pra seu oponente, o diplomata Edmundo Gonzalez, apoiado pela principal figura da oposição à ditadura Maduro, Maria Corina Machado, que foi impedida de se candidatar.Desta vez, a grave denúncia de crime e violação de direitos humanos envolve Nicolás Maduro e seus próceres no assassinato e ocultação do cadáver do militar opositor à Maduro, Ronald Ojeda Moreno, preso pela ditadura venezuelana em 2023 e morto por membros do crime organizado venezuelano que se passaram por policiais e cometeram o assassinato de Ronald Ojed em abril de 2024, no Chile.A presidente da Comissão de Direitos Humanos da ONU, Michelle Bachelet, amiga próxima de Maduro, teve que reconhecer que a ditadura da Venezuela teve participação na eliminação de boa parte de potenciais opositores com chances de vitórias eleitorais, o que culminou na morte violenta de mais de 5 mil opositores nestes últimos anos.O Brasil e muitos outros países do mundo não reconheceram a vitória de Maduro nas últimas eleições. China, Russia e Irã tem apoiado o regime de exceção venezuelano.



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