No dia 18 de fevereiro de 2025, os chanceleres dos EUA, Marco Rubio e da Russia, Sergei Lavrov, se reuniram em Riad, na Arábia Saudita pra definir os contornos do fim da Guerra da Ucrânia, invadida por Vladimir Putin, em 22 de fevereiro de 2022, um conflito de 3 anos.
foto:Reprodução Internet
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A União Européia e a propria Ucrãnia não foram convidados pra reunião diplomática. O Presidente da Ucrãnia, que estava na Turquia, em conversas com o ditador local Recep Erdogan, disse que era inadmissível qualquer cessar fogo ou acordo de paz sem a participação de seu país e da União Européia. A Rússia já externou que não admitirá ceder territórios ucranianos ocupados como Criméia e a região de Donetsk(Dombass) rica em terras raras, elementos químicos uteis pra fabricação de componentes eletrônicos e tecnologias luminosas e digitais.Tampouco Putin permitirá que a Ucrânia se filie a OTAN ou que Exércitos Transnacionais ou Forças de Paz da ONU estejam presentes nestes territórios próximos da fronteira com a Rússia.O Presidente Trump, direto de sua residência em Mar-a-Lago na Flórida rebateu Zelensky ao dizer que a Ucrânia tinha responsabilidade direta pelo conflito e pela sua não resolução.
No dia 14 de fevereiro de 2025, em discurso muito aplaudido feito pelo presidente da Ucrania, Volodymir Zelenski, durantre a Conferência de Segurança de Munique, na Alemanha,o líder da resistência ucranina contra a invasão da Rússia disse não confiar no ditador da Rússia, Vladimir Putin, a quem classificou de mentiroso.Falou que a Ucrânia não se renderia. E que a vontade do país pertencer a OTAN(Organização Tratado Atlãntico Norte) existente desde o pós segunda guerra mundial e simbolo da união política e mlitar entre EUA e EUROPA.
O Vice Presidente dos EUA, JD Vance disse que o principal inimigo da EUROPA esté entre os europeus e que os EUA não podem manter pra sempre tropas estacionadas pra proteção da EUROPA. Vance também garantiu que os EUA irão envolver Rússia, Ucrânia e a Europa num acordo de paz para encerrar o conflito que já dura 3 anos. A Rússia de Putin quer ficar com os atuais territórios já ocupados a Ucrânia e impedir a adesão desta última a OTAN.
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