Grafites Denunciam Ameaça de Destruição do Parque Augusta, última área verde do centro da Cidade de São Paulo, apesar da sanção da Lei 15.941 pelo prefeito Fernando Haddad, em dezembro de 2013. Empreiteiras, associadas historicamente ao financiamento das campanhas político-partidárias intencionam construir prédios no terreno de 25 mil metros quadrados, preservados pelo população paulistana, nos últimos 40 anos.#ParqueAugusta #15M #RedeNovosParquesSP #Sustentabilidade #ReformaPolítica

Grafites Denunciam Ameaça de Destruição do Parque Augusta, última área verde do centro da Cidade de São Paulo, apesar da sanção da Lei 15.941 pelo prefeito Fernando Haddad, em dezembro de 2013. Empreiteiras, associadas historicamente ao financiamento das campanhas político-partidárias intencionam construir prédios no terreno de 25 mil metros quadrados, preservados pelo população paulistana, nos últimos 40 anos.


foto:DAF


foto:Artur Capiani
foto:Heber Biella
Arquiteto e Urbanista Gustavo Galassi, ativista da Rede Novos Parques SP e do Movimento Parque Augusta sem Prédios faleceu prematuramente em maio de 2016. Gustavo Galassi defendia intransigentemente as poucas áreas verdes de São Paulo como o Parque Augusta e o Parque dos Búfalos por entender que há inúmeros espaços construídos ociosos que podem e devem ser destinados a sua função social. O Parque Augusta é a última área verde da Cidade de São Paulo e está ameaçada pela especulação imobiliária e pela omissão da Prefeitura de São Paulo, apesar  da sanção da Lei 15.941 no Natal de 2013, pelo Prefeito Fernando Haddad.

foto:Arquiteto e Urbanista Gustavo Galassi/Reprodução FB

foto:Cópia Ampliada da Sanção da Lei 15.941 pelo prefeito Fernando Haddad, no Natal de 2013,publicada no Diário Oficial do Município/Intervenção DAF afixado no Portão(Rua Caio Prado) do Parque Augusta, antes da instalação de tapumes/Crédito da Foto:Heber Biella

Vídeo de Singela Homenagem à Gustavo Galassi: