#AlbertoDines #ObservatórioDaImprensa #Jornalismo #Comunicação #Imprensa #Jornais #Revistas #Democracia #StefanZweig - Alberto Dines nasceu no Rio de Janeiro em família judaica.Iniciou sua carreira como crítico de cinema da revista Cena Muda em 1953. Em 1954, passa a integrar a revista Visão de Naun Sirotsky, cobrindo política e cultura.Em 1957 vai para a revista Manchete de Adolpho Bloch.Em 1959, assume o segundo caderno do jornal Última Hora de Samuel Wainer.Em 1960 torna-se editor chefe da revista Fatos e Fotos e faz colaborações ao jornal Tribuna da Imprensa.Ainda em 1960, dirige o Diário da Noite do Diários Associados de Assis Chateaubriand que o demite por publicar reportagem sobre o sequestro do navio Santa Maria em Recife em protesto a ditadura de Salazar em Portugal. Aos 30 anos de idade e 10 de jornalismo, ingressou no Jornal do Brasil como editor chefe em 1962. Em 1963, Alberto Dines criou e ocupou cadeira de Jornalismo Comparado na Faculdade de Jornalismo da PUC onde leciona até 1966.Critica a censura e a ditadura militar e é preso pelo regime de exceção em 1968 e 1969.Em 1971, recebe o Prêmio Maria Moors Cabot da Universidade de Columbia.Foi demitido em 1973 do Jornal do Brasil após publicar matéria sobre o golpe militar no Chile que depôs o presidente Salvador Allende.Em 1974 torna-se professor visitante da Universidade de Columbia após deixar Fatos e Fotos. Em 1975, assume a sucursal da Folha de São Paulo no Rio de Janeiro , convidado por Cláudio Abramo. Em 1980 é demitido da Folha de Sâo Paulo por Boris Casoy, após escrever artigo sobre a repressão do governo de SP liderado por Paulo Maluf à greve do ABC,comandada por Lula.Neste 1980, colaborou com o semanário Pasquim que luta pela redemocratização do Brasil.Escreveu a biografia de Stefan Zweig e assume a Secretaria Editorial da Editora Abril, em São Paulo. Mora em Portugal entre 1988 e 1995.Em 1994, ano em que retorna ao Brasil, cria o Observatório da Imprensa, periódico crítica da mídia e torna-se professor de jornalismo da UNICAMP.Em 1996, lança a versão eletrônica do Observatório da Imprensa.Em 1998, volta assinar coluna no Jornal do Brasil.O Livro sobre Stefan Zweig é adaptado ao cinema por Sílvio Back em 2002.Em 2010 recebeu a Ordem do Mérito das Comunicações. Entre 2014 e 2015 colabora para o jornal El País.Em 2016, seu programa de Televisão Observatário da Imprensa deixa de ser exibido.Casou-se em primeiras núpcias com a sobrinha de Adolpho Bloch com quem teve quatro filhos. A sua segunda esposa foi a jornalista Norma Couri. Faleceu em 22 de maio de 2018, após contrair gripe que evoluiu para pneumonia e insuficiência respiratória não reversível em internação no Hospital Israelita Albert Einstein.

Alberto Dines nasceu no Rio de Janeiro em família judaica.Iniciou sua carreira como crítico de cinema da revista Cena Muda em 1953.  



foto:Reprodução Internet

Em 1954, passa a integrar a revista Visão de Naun Sirotsky, cobrindo política e cultura.Em 1957 vai para a revista Manchete de Adolpho Bloch.Em 1959, assume o segundo caderno do jornal Última Hora de Samuel Wainer.Em 1960 torna-se editor chefe da revista Fatos e Fotos e faz colaborações ao jornal Tribuna da Imprensa.

foto:Reprodução Internet


Ainda em 1960, dirige o Diário da Noite do Diários Associados de Assis Chateaubriand que o demite por publicar reportagem sobre o sequestro do navio Santa Maria em Recife em protesto a ditadura de Salazar em Portugal. Aos 30 anos de idade e 10 de jornalismo, ingressou no Jornal do Brasil como editor chefe em 1962. Em 1963, Alberto Dines criou e ocupou cadeira de Jornalismo Comparado na Faculdade de Jornalismo da PUC onde leciona até 1966.Critica a censura e a ditadura militar e é preso pelo regime de exceção em 1968 e 1969.Em 1971, recebe o Prêmio Maria Moors Cabot da Universidade de Columbia.Foi demitido em 1973 do Jornal do Brasil após publicar matéria sobre o golpe militar no Chile que depôs o presidente Salvador Allende.

foto:Reprodução Internet


Em 1974 torna-se professor visitante da Universidade de Columbia após deixar Fatos e Fotos. Em 1975, assume a sucursal da Folha de São Paulo no Rio de Janeiro , convidado por Cláudio Abramo. Em 1980 é demitido da Folha de Sâo Paulo por Boris Casoy, após escrever artigo sobre a repressão do governo de SP liderado por Paulo Maluf à greve do ABC,comandada por Lula.Neste 1980, colaborou com o semanário Pasquim que luta pela redemocratização do Brasil.

foto:Reprodução Internet

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Escreveu a biografia de Stefan Zweig e assume a Secretaria Editorial da Editora Abril, em São Paulo. 



Mora em Portugal entre 1988 e 1995.Lança a revista Exame,  pela Editora Abril.Em 1994, ano em que retorna ao Brasil, cria o Observatório da Imprensa, periódico crítica da mídia e torna-se professor de jornalismo da UNICAMP.Em 1996, lança a versão eletrônica do Observatório da Imprensa.


foto:Reprodução Internet


Em 1998, volta assinar coluna no Jornal do Brasil.O Livro sobre Stefan Zweig é adaptado ao cinema por Sílvio Back em 2002.

Em 2010 recebeu a Ordem do Mérito das Comunicações. Entre 2014 e 2015 colabora para o jornal El País.Em 2016, seu programa de Televisão Observatório da Imprensa deixa de ser exibido.Casou-se em primeiras núpcias com a sobrinha de Adolpho Bloch com quem teve quatro filhos. A sua segunda esposa foi a jornalista Norma Couri. 

foto:Reprodução Internet

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Em 2012, recebeu homenagem por ocasião de seu aniversário de 80 anos.



Faleceu, aos 86 anos,  em 22 de maio de 2018, após contrair gripe que evoluiu para pneumonia e insuficiência respiratória não reversível em internação de 10 dias no Hospital Israelita Albert Einstein.


Outros Livros publicados por Alberto Dines:



Vídeos sobre a vida e o obra de Alberto Dines: