Relatório da Sociedade Civil sobre a evolução das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil,publicado em abril de 2019, e baseado nos dados do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco das Doenças Crônicas Não Transmissíveis por Inquérito Telefônico(VIGITEL) do Ministério da Saúde, entre 2011 e 2017 revela que:
Houve redução no total de adultos fumantes de 14,8% em 2011 para 10,1% em 2017.A Meta para 2022 é 9,1%.O Alerta é que a prevalência do fumo entre jovens de 18 a 24 anos das grandes cidades aumentou no período de 7,4% para 8,5%.
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A proporção de adultos que consomem frutas e hortaliças com regularidade aumentou de 30,9% em 2011 para 34,6% em 2017.
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E O consumo regular de refrigerantes caiu no mesmo intervalo de tempo de 29,8% para 14,6%.
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O porcentual de cidadãos e cidadãs no Brasil que praticam atividades físicas de forma constante subiu de 30,3% em 2011 para 37% em 2017.Mas 46% não praticou atividade física suficiente em 2017 e 13,9% é inativa.
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O Sobrepeso cresceu neste período 11,3% e a Obesidade aumentou 19,6%.
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O Alcoolismo afetou adultos que relataram consumo excessivo nos últimos 30 dias numa taxa que cresceu de 17% para 19,1% entre 2011 e 2017.
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Especialistas em combate à obesidade preconizam o aumento da tributação sobre bebidas açucaradas, a restrição da publicidade infantil, e a rotulagem das embalagens de produtos alimentícios processados e ultraprocessados.
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Para diminuir o alcoolismo no país, há uma convergência entre estudiosos do tema de que é preciso aumentar tributação sobre o etanol, restringir a publicidade, e aumentar as campanhas de conscientização para crianças, adolescentes, escolas e famílias.
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