#Tiananmen #PraçadaPazCelestial #China #Ásia #GeoPolítica #Internacional #Democracia #RelaçõesExteriores #RelaçõesInternacionais #Diplomacia #Itamaraty #Mercosul #UniãoEuropéia #OTAN #NovaRotadaSeda #Educação #Cultura #Arte #DireitosHumanos #Cidadania #Justiça #Jornalismo #Reportagem #Notícias #Política #Memória #ONU #NaçõesUnidas -No dia 04 de junho de 1989, o primeiro ministro da República Popular da China Li Peng determinou ao Exército Chinês que acabasse com os protestos massivos que aconteciam na Praça da Paz Celestial(Tianamen), em Beijing(Pequim), capital do País. Artistas, Intelectuais, Estudantes e Trabalhadores Urbanos de vários locais do território Chinês haviam acorrido aquele local para protestar contra a Repressão Governamental às homenagens prestadas ao ex-secretário geral do Partido Comunista Chinês Hu Yaobang, expulso por Deng Xiaoping em 1987.O Governo Chinês era acusado de Corrupção e de Incompetência para gerir a Economia e tinha como base de apoio trabalhadores rurais que não possuíam articulação política necessária para fazer frente aos protestos articulados dos seus congêneres das grandes cidades chinesas.A Guerra Fria entre as grandes superpotências Estados Unidos e União Soviética chegava a um ponto de inflexão com as reformas conduzidas por Mikail Gorbatchev(Glasnost e Perestroika) que realizou visita a Pequim e ajudou na publicidade dos protestos e pela queda do Muro de Berlim na Alemanha em novembro de 1989,.Em 15 de abril de 1989 começaram as homenagens a Hu Yaobang.Estudantes e Intelectuais fizeram greve de fome que teve grande repercussão entre a população chinesa.No Dia 30 de maio de 1989 foi esculpida uma estátua da Deusa da Democracia no centro da Praça da Paz Celestial(Tianamen) que ficava alinhada ao enorme retrato de Mao Tse Tung, num símbolo claro de questionamento popular do timoneiro da Revolução Cultural Chinesa e do próprio sistema político chinês baseado na autocracia de partido único.No dia 04 de junho de 1989, os soldados do Exército Chinês avançaram em tanques sobre a Praça da Paz Celestial e dispararam balas de fuzil sobre os manifestantes produzindo um verdadeiro banho de sangue. O Número de Vítimas Fatais permanece obscuro: O Governo de Pequim fala em centenas de mortos. Os Estudantes afirmaram que mais de 3 mil pessoas foram brutalmente assassinadas.Fontes não públicas apontam para a existência de 10 mil mortos pela repressão do Partido Comunista Chinês. A Imagem de um homem jovem desconhecido enfrentando sozinho a progressão de um fileira de tanques de guerra, realizada em 5 de junho de 1989, permanece, 30 anos depois, como um símbolo de resistência ao arbítrio.O Governo Da República Popular da China sempre afirmou que a Repressão aos Protestos da Praça da Paz Celestial foi a única alternativa possível para manter a estabilidade política do país.O Massacre da Paz Celestial manchou para sempre a imagem externa da Revolução Cultural Chinesa e da República Popular da China provocando embargos dos Estados Unidos e da União Européia à importação de armamentos pela mesma.Atualmente, Estados Unidos, presididos pelo republicano e polemico Donald Trump e a China, comandada pelo todo poderoso Xi Jenping, protagonizam uma Nova Guerra Fria materializada por tarifas comerciais que afetam as pautas de exportações de ambos países e a economia do mundo todo. ALém disso, a China ganha cada vez mais musculatura política e militar, com a Nova Rota da Seda, uma estratégia de expansão do poder e influência da China para Ásia, África e América Latina, através das relações comerciais e também da construção de infraestrutura militar em locais distantes do continente chinês.


No dia 09 de junho de 2019, cerca de um milhão de manifestantes foram as ruas de Hong Kong, vestidas em sua maioria de branco, cor símbolo da Paz  e da Justiça, para protestar contra a possibilidade de emendas à Lei de Extradições vigentes no território autônomo, que possibilitaria que a Justiça da China alcançasse cidadãos e cidadãs de Hong Kong.


















fotos:Reprodução Internet



 Há o temor que a ditadura chinesa não respeitará o acordo de preservar a autonomia de Hong Kong por 50 anos a partir de 1997, data da devolução do protetorado britânico à China e que a mudança da lei de extradição seria apenas o começo do recrudescimento das relações entre Pequim e Hong Kong que é uma região especial administrativa da China como Macau, ambas com algum grau de liberdade de imprensa, de atividade econômica, de justiça, mas subordinadas às políticas de defesa e soberania nacionais da China.Os protestos de 09/06/2019 foram massivos como os verificados há 5 anos e conhecidos como Revolução dos Guarda Chuvas cujo mote maior era a defesa da Democracia.O Diretor da Organização Não Internacional Anistia Internacional em Hong Kong afirmou que se a lei de extradição for aprovado pelo parlamento de Hong Kong a capacidade de repressão à dissidência da China por parte da ditadura de Pequim irá aumentar sobremaneira.A Primeira Ministra de Hong Kong, Carrie Lam, que tem se aproximado de Pequim, defendeu a mudança na Lei de Extradição da Região Administrativa Especial afirmando que Hong Kong não pode ser um paraíso para criminosos.


foto:Reprodução Internet


No dia 04 de junho de 1989, o primeiro ministro da República Popular da China Li Peng determinou ao Exército Chinês que acabasse com os protestos massivos que aconteciam na Praça da Paz Celestial(Tianamen), em Beijing(Pequim), capital do País.












 fotos:Reprodução Internet



 Artistas, Intelectuais, Estudantes e Trabalhadores Urbanos de vários locais do território Chinês haviam acorrido aquele local para protestar contra a Repressão Governamental às homenagens prestadas ao  ex-secretário geral do Partido Comunista Chinês Hu Yaobang, expulso por Deng Xiaoping em 1987.


fotos:Reprodução Internet




O Governo Chinês era acusado de Corrupção e de Incompetência para gerir a Economia e tinha como base de apoio trabalhadores rurais que não possuíam articulação política necessária para fazer frente aos protestos articulados dos seus congêneres das grandes cidades chinesas.A Guerra Fria entre as grandes superpotências Estados Unidos e União Soviética chegava a um ponto de inflexão com as reformas conduzidas por Mikail Gorbatchev(Glasnost e Perestroika) que realizou visita a Pequim e ajudou na publicidade dos protestos e pela queda do Muro de Berlim na Alemanha em novembro de 1989.





Em 15 de abril de 1989, começaram as homenagens a Hu Yaobang.Estudantes e Intelectuais fizeram greve de fome que teve grande repercussão entre a população chinesa.No Dia 30 de maio de 1989 foi esculpida uma estátua da Deusa da Democracia no centro da Praça da Paz Celestial(Tianamen) que ficava alinhada ao enorme retrato de Mao Tse Tung, num símbolo claro de questionamento popular do timoneiro da Revolução Cultural Chinesa e do próprio sistema político chinês baseado na autocracia de partido único.




 foto:Reprodução Internet



No dia 04 de junho de 1989, os soldados do Exército Chinês avançaram em tanques sobre a Praça da Paz Celestial e dispararam balas de fuzil sobre os manifestantes produzindo um verdadeiro banho de sangue. O Número de Vítimas Fatais permanece obscuro: O Governo de Pequim fala em centenas de mortos. Os Estudantes afirmaram que mais de 3 mil pessoas foram brutalmente assassinadas nos arredores da Praça da Paz Celestial.






fotos:Reprodução Internet

Fontes não públicas apontam para a existência de 10 mil mortos pela repressão do Partido Comunista Chinês. A Imagem de um homem jovem desconhecido enfrentando sozinho a progressão de um fileira de tanques de guerra, realizada em 5 de junho de 1989, permanece, 30 anos depois, como um símbolo de resistência ao arbítrio.


fotos:reprodução Internet


O Governo Da República Popular da China sempre afirmou que a Repressão aos Protestos da Praça da Paz Celestial foi a única alternativa possível para manter a estabilidade política do país.O Massacre da Paz Celestial manchou para sempre a imagem externa da Revolução Cultural Chinesa e da República Popular da China provocando embargos dos Estados Unidos e da União Européia à importação de armamentos pela mesma.

foto:Reprodução Internet

Atualmente, Estados Unidos, presididos pelo republicano e polemico Donald Trump e a China, comandada pelo todo poderoso Xi Jenping, protagonizam uma Nova Guerra Fria materializada por tarifas comerciais que afetam as pautas de exportações de ambos países e a economia do mundo todo. 



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Além disso, a China ganha cada vez mais musculatura política e militar, com a Nova Rota da Seda, uma estratégia de expansão do poder e influência da China para Ásia, África e América Latina, através das relações comerciais e também da construção de infraestrutura militar em locais distantes do continente chinês ou participação direta e indireta em conflitos bélicos como a Guerra da Síria, e nos conflitos em países da África e da América Latina(Nicarágua e Venezuela).