#AIDS #HIV #DST #IST #SaúdePública #SaúdeColetiva #Saúde #Infectologia #Virologia #Imunologia #Auranofina #Dolutegravir #Maraviroc #Nicotinamida #VitaminaB3 #Jornalismo #Reportagem #Notícias #Preservativo #Camisinha #Sexualidade #Sexo #Transa #Relacionamento #Afeto #PromoçãodaSaúde #Ciência - A Universidade Federal de São Paulo(UNIFESP) emitiu nota em 04 de julho de 2020 sobre pesquisa conduzida pela instituição sobre tratamento radical para pacientes HIV positivos com carga viral indetectável. 30 voluntários receberam além do chamado coquetel antiretroviral tradicional, outras medicações que inibem a replicação do vírus e auxiliam o sistema imunológico a reconhecer o invasor e a eliminá-lo. As drogas que se mostraram mais promissoras foram o Dolutegravir, antiretroviral mais potente disponível, e o Maraviroc, medicação que ajuda a apresentar o HIV ao sistema imunológico, impedindo ou diminuindo a latência do microorganismo nos chamados "santuários", locais em que o HIV se esconde a salvo da imunidade humana.Além destas medicações, foram relevantes a Nicotinamida, um dos dois tipos de Vitamina B3, que dificulta que o HIV fique latente e a Auranofina, um sal de ouro, já usado para tratar Artrite Reumatóide no passado, que estimula a apoptose, ou morte da célula infectada pelo HIV.Foi administrada também no subgrupo de pacientes que melhor evoluiram, uma vacina de células dendríticas, fabricadas a partir dos monócitos(células da primeira linha de defesa do ser humano) e de peptídeos do HIV existentes no organismo do próprio paciente. As células Dendríticas ajudam o sistema imunológico a localizar o HIV para ser eliminado pelos linfócitos TCD8. Se após a suspensão do coquetel antiretroviral não forem detectados mais HIV no organismo dos pacientes testados, poderá se falar em cura da infecção. O Uso de Preservativos em todas as relações sexuais é fundamental para evitar todas as infecções e doenças sexualmente transmissíveis como HIV/AIDS, Hepatite B e C, Sífilis, Zika, Clamídia, Gonorréia, Candidíase entre outras.No Mundo, desde o início da Epidemia de HIV/AIDS nos anos 80 do século 20, já ocorreram milhões de infecções, cerca de 40 milhões vivem com a Doença em 2020. No Brasil, cerca de 1 milhão de pessoas se infecta todos os anos com o HIV, um terço jovens entre 15 e 24 anos.

A Universidade Federal de São Paulo(UNIFESP) emitiu nota em 04 de julho de 2020 sobre pesquisa conduzida pela instituição sobre tratamento radical para pacientes HIV positivos com carga viral indetectável. 30 voluntários receberam além do chamado coquetel antiretroviral tradicional, outras medicações que inibem a replicação do vírus e auxiliam o sistema imunológico a reconhecer o invasor e a eliminá-lo. As drogas que se mostraram mais promissoras foram o Dolutegravir, antiretroviral mais potente disponível, e o Maraviroc, medicação que ajuda a apresentar o HIV ao sistema imunológico, impedindo ou diminuindo a latência do microorganismo nos chamados "santuários", locais em que o HIV se esconde a salvo da imunidade humana.Além destas medicações, foram relevantes a Nicotinamida, um dos dois tipos de Vitamina B3, que dificulta que o HIV fique latente e a Auranofina, um sal de ouro, já usado para tratar Artrite Reumatóide no passado, que estimula a apoptose, ou morte da célula infectada pelo HIV.Foi administrada também no subgrupo de pacientes que melhor evoluiram, uma vacina de células dendríticas, fabricadas a partir dos monócitos(células da primeira linha de defesa do ser humano) e de peptídeos do HIV existentes no organismo do próprio paciente. As células Dendríticas ajudam o sistema imunológico a localizar o HIV para ser eliminado pelos linfócitos TCD8. Se após a suspensão do coquetel antiretroviral não forem detectados mais HIV no organismo dos pacientes testados, poderá se falar em cura da infecção. O Uso de Preservativos em todas as relações sexuais é fundamental para evitar todas as infecções e doenças sexualmente transmissíveis como HIV/AIDS, Hepatite B e C, Sífilis, Zika, Clamídia, Gonorréia, Candidíase entre outras.No Mundo, desde o início da Epidemia de HIV/AIDS nos anos 80 do século 20, já ocorreram milhões de infecções, cerca de 40 milhões vivem com a Doença em 2020. No Brasil, cerca de 1 milhão de pessoas se infecta todos os anos com o HIV, um terço jovens entre 15 e 24 anos.




O Ministério da Saúde divulgou campanha para incentivo do uso do preservativo e para testagem diagnóstica das chamadas infecções sexualmente transmissíveis como HIV, HPV, Hepatites, Sífilis entre outras...O número de casos de sífilis contabilizados recentemente no Brasil chegou a 18 por hora.Uma verdadeira epidemia turbinada no Carnaval e por novos hábitos como uso de aplicativos de paquera e de sexo casual.


foto:Mauro Pacheco



O Grupo do Bem Estar e da Felicidade, 20 anos de atuação voluntária na busca da síntese entre a Ciência, Arte, Espiritualidade e Cidadania, participou em 5/12/19, das 10:30 hs às 12 hs. da Feira da Cidadania da Pessoa Idosa, na Praça Patriarca,centro de SP com Massagem Relaxante, Roda de Conversa sobre Prevenção da AIDS para Idosos e receita de Ceia de Natal Saudável.



 foto:arquivo GBE
 Foto:Arquivo GBE
foto:Diario de SP



Em 27 de novembro de 2019, a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo divulgou balanço sobre a infecção por HIV causador da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida(SIDA ou AIDS em inglês).O Número de novas infecções caiu cerca de 18% entre 2017 e 2018, passando de 3.826 registros para 3.145.É a maior queda desde 1996. E a segunda consecutiva. Em 2017, a taxa de identificação de novos casos da doença em relação a 2016 já havia caído 1,9%.Entre idosos, este indicador aumentou 15%, passando de 92 em 2017 para 106 em 2018.

foto:Reprodução Internet

Segundo o Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis/AIDS da Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de São Paulo, a maior causa da queda da incidência de HIV/AIDS na cidade de SP pode ser creditada a um conjunto de fatores como maior distribuição de preservativos, maior acesso a testes diagnósticos, acesso a profilaxia pré exposição e pós exposição. Mas de todos estes fatores o que talvez tenha maior peso na contribuição para a queda dos indicadores de incidência da infecção HIV/AIDS tenha sido a profilaxia pré exposição(PrEP) oferecida para grupos vulneráveis como jovens homossexuais, profissionais do sexo e casais em que um dos parceiros é soropositivo.O Aumento da incidência da Infecção por HIV/AIDS em idosos pode ser creditada ao fato da utilização de medicações para disfunção erétil e de aplicativos para paquera e redes sociais o que pode ter aumentado a frequência das relações sexuais, inclusive casuais com parceiros desconhecidos, além da ausência de campanhas de educação e conscientização sobre a temática voltadas para as pessoas idosas.



Grupo do Bem Estar e da Felicidade, 20 anos de atuação transdisciplinar na busca da síntese entre Ciência, Arte, Espiritualidade e Cidadania realiza oficina de capacitação para utilização correta dos preservativos e aulas públicas sobre infecções sexualmente transmissíveis.



O Aumento dos casos de Sífilis Adquirida através de Relações Sexuais não Protegidas aumentou cerca de 30%(exatamente 28,3%) entre 2017 e 2018 no Brasil, o que preocupa profissionais de Saúde e Gestores da Saúde Pública já que tecnicamente isto configura uma epidemia com população e trabalhadores da saúde pouco conscientizados a respeito da gravidade do problema.





fotos:reprodução Internet


O Número de casos de Sífilis entre Gestantes em 2018 aumentou 25,7% em relação a 2017.A Sífilis é uma infecção sexualmente transmissível muito frequente no mundo todo, em ascenção atualmente, por conta de comportamento sexual promíscuo(múltiplos parceiros sexuais) e desprotegido de adolescentes e adultos jovens que não acreditam na possibilidade contração de doenças graves através do sexo.

foto:reprodução Internet



Sífilis primária apresenta lesões genitais(mais evidentes nos homens). 

foto:reprodução Internet



Sífilis Secundária determina lesões cutâneas, inclusive nas plantas do pés e palmas das mãos, meses após a infecção original, acompanhadas por febre, dor no corpo e adenomegalia(aumento dos gânglios). 

foto:reprodução Internet


Sífilis terciária causa lesões Cerebrais,Cutâneas, Ósseas, Cardiovasculares, anos(2-40) após a primoinfecção.

foto:reprodução Internet



A Sífilis pode ser diagnosticada através de exame de sangue chamado sorologia VDRL ou TPHA. E O tratamento da Sífilis é feito através de administração parenteral de antibiótico acessível como a Penicilina G Benzatina.

foto:reprodução Internet


Sífilis Congênita provoca aborto, trabalho de parto prematuro, má formação do feto, surdez, cegueira, deficiência mental e morte do recém nascido. O tratamento para sífilis congênita pode acontecer até 30 dias antes do parto.


A Sífilis pode ser combatida com Educação Sexual, uso regular de PreservativosTestagens rápidas para Sífilis e Sorologias para Sífilis e outras Infecções Sexuais com respectivo tratamento do paciente e parceiros e realização de exames pré sexuais e pré natais.

foto:reprodução Internet


foto:Reprodução Internet

Pesquisas conduzidas pelas Universidades de Temple da Pensilvânia e de Nebraska, ambas nos EUA, publicadas na revista Nature no dia 2 de julho de 2019 apontaram para a potencial Cura da Aids através da remoção do HIV por Edição do Genoma Humano com o auxílio das técnicas Crispr e Laser Art.

foto:Cris Faga/Estadão Conteúdo


Em fevereiro de 2019, foi divulgada a informação por meios de comunicação baseada em estatísticas oficiais que a infecção por HIV entre jovens brasileiros de 15 a 24 anos aumentou 700% entre 2007 e 2017. A preocupação aumenta com a época do carnaval em que o número de relações sexuais desprotegidas casuais aumenta vertiginosamente.O Uso de preservativos em todas as relações sexuais e a realização do teste de detecção do HIV são fundamentais para combater mais esta epidemia no Brasil.

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No dia 27 de novembro de 2018 o Ministério da Saúde apresentou um boletim sobre a situação da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida(SIDA ou AIDS em inglês) e a infecção pelo seu vírus causador, o HIV(Virus da Imunodeficiência Humana).Em 2017, a taxa de detecção do HIV em homens entre 20 e 29 anos se mostrou três vezes maior que a verificada em mulheres da mesma faixa etária.As novas infecções pelo HIV acontecem em homens em 73% das vezes, sendo 70% na faixa etária entre 15 e 39 anos.A Maior concentração de casos da doença no Brasil afeta homens e mulheres entre 25 e 39 anos.

fotos:Reprodução Internet

Segundo o boletim do Ministério da Saúde teria havido um redução de 16% de mortes e ocorrências relacionadas ao complexo HIV/AIDS.A Taxa de mortalidade teria sido reduzida de 5,7 /100 mil habitantes em 2016 para 4,8/100 mil habitantes em 2017.A taxa de detecção do HIV em recém nascidos foi reduzida em 43% explicada pelo maior acesso a testagem rápida.

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Por outro lado , a taxa de identificação de gestantes contaminadas pelo HIV sofreu um aumento o que poderia ser explicado pelo maior acesso a testagem rápida.

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O Ministério da Saúde divulgou a informação de que a partir de 2019 autotestes para detecção rápida do HIV serão distribuídos pelas unidades do Sistema Único de Saúde(SUS). Entre 1980 e junho de 2018 foram notificados 926.742 casos confirmados de HIV/AIDS(cerca de 40 mil casos por ano) Especialistas em Infectologia e Saúde Pública criticam a estagnação na redução de casos diagnosticados por ano no Brasil.Em 2017, o Ministério da Saúde estimava que 866 mil pessoas viviam com HIV no Brasil, 559 mil homens, 307 mil mulheres.Deste total 731 mil pessoas(84%) já haviam sido diagnosticadas, 548 mil pessoas(75%) já recebiam o tratamento e 503 mil pessoas(92%) já possuiam carga viral indetectável.

fotos:Reprodução Internet


Um dos desafios é no plano da comunicação social: fazer chegar informações confiáveis para as populações mais jovens que não viveram o surgimento da epidemia do HIV/AIDS no Brasil nas décadas de 80 e 90 do século passado e as populações mais velhas que tem aumentado sua expectativa de vida e suas vidas sexuais geralmente sem proteção por também não terem sido tão impactadas pelo início da epidemia no passado.

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Para todas as pessoas, a mensagem de que a infecção HIV/AIDS tem tratamento acessível que controla mas não cura a doença e que o tratamento possui efeitos colaterais significativos que prejudicam a qualidade de vida dos pacientes.A Prevenção do HIV/AIDS é a melhor estratégia através  de:

Uso de preservativos em todas as relações sexuais, inclusive durante o sexo oral; 

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o não compartilhamento de seringas e agulhas; transfusão de sangue e hemoderivados em bancos de sangue e serviços de saúde certificados e fiscalizados; o uso de material cirúrgico esterilizado por autoclave; a utilização de alicate pessoal em salões de beleza, manicures e pedicures, o uso da medicação antiviral pré ou pós exposição ao HIV.

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