#Essequibo #Guiana #TribunalPenalInternacional #Haia #Brasil #Venezuela #AméricaLatina #Petróleo #Energia #Clima #COP28 #Jornalismo - No dia 1 de dezembro de 2023, a Corte Internacional de Haia, na Bélgica decidiu que a Venezuela não pode interferir na questão territorial de Essequibo, antes do julgamento do mérito da questão que tramita naquele tribunal há 5 anos. Isso vale para o anunciado referendo popular, agendado pela Ditadura da Venezuela para 3 de dezembro de 2023. Lula se reuniu com o presidente da Guiana, Irfaam Ali, às margens da COP 28, em Dubai.Venezuela cobiça grandes jazidas de minérios e petróleo da região de Essequibo, na fronteira com o estado brasileiro de Roraima.

 No dia 1 de dezembro de 2023, a Corte Internacional de Haia, na Bélgica decidiu que a Venezuela não pode interferir na questão territorial de Essequibo, antes do julgamento do mérito da questão que tramita naquele tribunal há 5 anos. Isso vale para o anunciado referendo popular, agendado pela Ditadura da Venezuela para 3 de dezembro de 2023. Lula se reuniu com o presidente da Guiana, Irfaam Ali, às margens da COP 28, em Dubai.Venezuela cobiça grandes jazidas de minérios e petróleo da região de Essequibo, na fronteira com o estado brasileiro de Roraima.





foto:Reprodução Internet

No dia 29 de novembro de 2023, o Exército do Brasil reforçou suas posições de patrulha na fronteira com a Venezuela e com a Guiana, em vias de iniciar uma guerra pela disputa do território de Essequibo, que atualmente está em poder da Guiana, desde 1899, apesar das reclamações venezuelas, desde então.





 O território apresenta enormes jazidas de petróleo e minérios, o que motivou o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, (acusado de cometer graves violações contra os direitos humanos, como eliminar cerca de 5 mil opositores e de prender e levar ao exílio outros milhares),  alinhado ideologicamente ao presidente do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, a instigar um referendo dos moradores de Guiana Essequibo a ser realizado na primeira semana de dezembro de 2023, a fim de permitir a reanexação da região ao território venezuelano. 










A Guiana, com Essequibo inclusa, apresenta 75% das bacias petrolíferas do Brasil e maiores reservas que os Emirados Árabes Unidos. Os EUA já enviam tropas para defender a Guiana e a China e a Rússia devem fazer o mesmo só que para fortalecer a Venezuela. Mundo em Transe. Retorno à Guerra Fria e ao Neocolonialismo.







Os mesmos Emirados Árabes sediam a COP28, conferência mundial sobre Mudanças Climáticas e sobre Ações para revertê-las apesar de serem um dos maiores produtores e exploradores de combustíveis fósseis do mundo, justamente uma das principais causas das mudanças climáticas. E o Brasil, apesar de ainda ter cerca de 60 % do seu território coberto por florestas e ambientes naturais preservados, discute, com o aval do presidente Lula e do presidente da Petrobrás, por ele indicado, o ex-senador Jean Paul Prates, a exploração de petróleo na margem equatorial da foz do rio Amazonas, no Rio Grande do Norte, o que vai na contra mão de qualquer manual de sustentabilidade e de combate às mudanças climáticas.A COP 28 em Dubai deve aprovar um fundo para ajudar países pobres a preservarem o meio ambiente e a fazerem a transição energética no sentido da descarbonização de suas economias.


Em 2022, o ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro visitou a Guiana e seu presidente Mohammed Irfaam Ali e celebrou acordos de cooperação e de negócios bilaterais envolvendo o agronegócio, infraestrutura e energia.






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