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No dia 7 de maio DE 2024 o grupo terrorista Hamas, encurralado em Rafah, ultimo reduto livre da ocupação israelense em Gaza, apelou aos EUA para que pressionem Benjamin Netanyahu, primeiro ministro de Israel, para que retire as tropas posicionadas para invadir Rafah, após bombardeios aéreos.
No dia 6 de maio de 2024, as fo armadas de Israel iniciaram a invasão da cidade de Rafah, mesmo contra a maior parte dos governos aliados e a opinião pública internacional e o comitê de segurança da ONU que querem um cessar fogo humanitário.
O Hamas, organização terrorista que comandou ataque a Israel sem precedentes e originou uma resposta excessiva, aceita o cessar fogo imediato, desde que Israel abandone Gaza e troque reféns.
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O Mundo todo aguarda, perplexo e assustado, a resposta de Israel ao revide do Irã, após o governo de Benjamin Netanyahu ter bombardeado a embaixada do Irã na Síria e ter provocado a resposta da ditadura do Aiatolá Kamenei. O Ataque israelense na Síria foi comunicado pouco antes aos EUA, o que parece um plano para arrastar a maior potência militar do planeta para a escalada militar que Israel já decidiu fazer na Palestina(invasão da cidade de Rafah último reduto do Hamas) e no sul do Lìbano(reduto do Hezbollah, grupo terrorista muçulmano xiita apoiado pelo Irã). Ao prometer uma resposta moderada contra o Irã, Israel ganha apoio para continuar com o exterminio dos enclaves antisionistas na Cisjordânia, em Gaza e no Sul do Lìbano. O resto é especulação.
No dia 13 de abril de 2024, a ditadura teológica do Irã, de origem muçulmana xiita, que faz interpretação ortodoxa do Corão, patrocinadora de grupos terroristas na Palestina como Hamas, no Líbano como Hezbollah, na Síria, no Iraque, no Afeganistão, e no Iêmen(Houthis), deflagrou o maior ataque direto à Israel, através de 100 drones, que são aeronaves não tripuladas com grande poder de alcance e destruição. Israel foi atingido pelos primeiros por volta das 20 hs de Brasilia, 2 hs em Jerusalém. A Informação é de que todos os mísseis foram derrubados pelo Domo de Ferro, sistema anti aéreo israelense, pelas baterias antiaéreas das forças de segurança de Israel e pelas Forças Aéreas de Israel, EUA, Jordânia, França e Inglaterra em todo o Oriente Médio e África.Os EUA reforçaram o apoio histórico e irrestrito a Israel, assim como a Comunidade Européia.Irã comunicou a ONU que o Ataque seria único em retaliação a bombardeio feito por Israel a embaixada do país na Síria que matou um comandante senior da Guarda revolucionária do Irã e outros 6 agentes iranianos. A Agressão Iraniana abre a possiblidade de escalada de conflitos no Oriente Médio, com a entrada oficial da Rússia e da China ,de forma direta ou indireta.Os reflexos da piora das tensões no Oriente Médio poderão ser traduzidos na Economia, com aumentos do valor do Dólar mundo afora, do aumento da taxa de jutros nos EUA e com a consequente Atração dos capitais internacionais para lá, e com o aumento do preço do barril de petróleo, aumento da inflação, e aumento de ataques terroristas em todo o planeta.
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No dia 29 de novembro de 2023, 3 israelenses foram assassinados por terroristas do grupo palestino Hamas em retaliação à resposta militar de Israel na faixa de Gaza. A Guerra entre o Hamas e Israel está desde o fim de novembro de 2023 num cessar fogo humanitário com liberação de presos e reféns de ambos os lados.Mais de 15 mil pessoas já perderam suas vidas, 14 mil pessoas na Palestina e 1.200 em Israel. Cerca de 200 reféns ainda podem ser liberados.A Embaixada do Brasil em Israel confirmou que Miguel Nisembaum, um brasileiro de 59 anos, está entre os reféns que continuam potencialmente em poder do Hamas.A irmã de Nisembaum se encontrou com o embaixador do Brasil em Telaviv e o presidente Lula pediu ao emir do Catar ajuda diplomática para facilitar a soltura do refém brasileiro, em viagem a COP28.
Até o dia 24 de outubro de 2023 a Guerra entre Israel e o Hamas já causou mais de 7 mil mortes. 1.400 para o lado israelense, e mais de 5.500 para o lado palestino. O secretário geral da ONU, Antônio Guterrez exortou que Israel faça cessar fogo e permita ajuda humanitária à faixa de Gaza.
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No dia 18 de outubro de 2023, o Conselho de Segurança da ONU não chegou ao consenso entre seus membros sobre o conflito entre Israel e o Hamas. A nota proposta pelo Brasil, que é o atual presidente rotativo do Conselho de Segurança da ONU, propondo um cessar fogo e a criação de corredores humanitários a fim de poupar vidas civis, foi vetado pelos EUA que não aceitaram a ausência escrito do direito de autodefesa de Israel. 12 outros países inclusive a China apoiaram a moção brasileira. Outros países com direito à veto, como Rússia e França, se abstiveram. A possibilidade de cessar fogo neste momento parece mais remota após explosão de hospital cristão na faixa de Gaza com a morte de 500 civis. O Hamas acusa Israel. Israel acusa a Jihad Islâmica, outra organização palestina, rival do Hamas.
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A família da jovem Celeste Fishbein, de 18 anos, que morava em Israel, e que estava desaparecida desde o dia 7 de outubro de 2023, dia dos ataques terroristas do Hamas, comunicou que foi avisada pelo Exército de Israel que o corpo da babá foi encontrado sem vida. Celeste era filha e neta de brasileiros. O Presidente dos EUA Joe Biden viajou em direção à Israel, Egito e Jordânia para evitar a escalada regional do conflito. O Conselho de Segurança da ONU rejeitou a proposta de nota emitida pela chancelaria da Rússia que isentava o Hamas e responsabilizava Israel pelo confronto. A diplomacia brasileira tenta emplacar nota que prega o cessar fogo e criação de corredores humanitários como a abertura da fronteira entre Gaza e o Egito, necessária para evacuar cerca de 30 brasileiros que moram em Gaza.
foto:Reprodução InternetNo dia 16 de outubro, décimo dia da guerra entre Israel e Hamas, já já mais de 4 mil mortes, o conflito mais letal em 50 anos em Israel e na Faixa de Gaza, em que falta água, comida e energia elétrica. O Exército de Israel realiza intensos bombardeios na Faixa de Gaza e a qualquer momento deve invadir por terra a região. O Hizbullah, facção xiita libanesa, aliada do Hamas, recebeu advertência de Israel: Se entrar no conflito, Israel irá bombardear o Líbano. O conselho de Segurança da ONU não deve fazer nenhuma decisão colegiada viável já que EUA, França e Reino Unido já declararam apoio a Israel e China, Irã e Rússia apóiam ainda que veladamente( com exceção do Irã), o Hamas.
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No dia 13 de outubro de 2023, a terceira brasileira morta pelos atos terroristas do Hamas contra Israel foi sepultada: Karla Stelzer Mendes, carioca de 42 anos, era casada com um israelense, e tinha um filho de 19 anos, soldado do Exército de Israel.O Exército de Israel se prepara para invadir a Faixa de Gaza, reduto do Hamas, após cerco de 7 dias, com corte de energia elétrica, água e passagem de comida e ajuda humanitária.
foto:reprodução internetNo dia 10 de outubro de 2023, dia 4 da Guerra entre Palestina e Israel, a ONU condenou o cerco à faixa de Gaza imposto pelo IDF, Forças de Segurança de Israel, com corte de água potável, energia elétrica e abastecimento de comida, classificando a medida como crime de guerra e clara violação do tratado de Genebra, do qual Israel é signatário.
A Chancelaria de Israel respondeu duramente que a ONU não condenou com clareza até o momento os atos terroristas do grupo Hamas da Faixa de Gaza que mataram cerca de mil israelenses e estrangeiros, entre os quais dois brasileiros que estavam na rave, realizada no sul de Israel no momento do ataque: Ranani Glazer e Bruna Valeanu, ambos de 24 anos.
ALém disso, questionou o uso de reféns e da própria população palestina como escudos humanos na faixa de Gaza para dificultar uma invasão por parte do Exército de Israel, o que deve acontecer na noite de 10 de outubro de 2023.
O Governo do Brasil organizou operações de repatriamento de cerca de 1.400 brasileiros que solicitaram ajuda para retornar. Vôo deve chegar ao Brasil na madrugada do dia 11 de outubro.
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Até o momento são mais de 3 mil mortes, 2 mil para o lado palestino e cerca de mil para o lado israelense.
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As forças militares dos EUA pressionam Joe Biden e do Congresso Americano para apoiarem Israel com financiamento e armas. China, Rússia permanecem distantes cautelosamente. Irã apoiou o direito da Palestina de conquistar sua liberdade e seu território. Israel também bombardeou o sul do Líbano, no norte do País, sede do grupo islâmico Hezbollah, inimigo da causa sionista e apoiador da Palestina.
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Na manhã do dia 7 de outubro de 2023, o grupo islâmico palestino Hamas, de corte xiita, reivindicou a autoria de um ataque militar a Israel, com a utilização de mais de 5 mil bombas e com a infiltração de hordas de guerrilheiros dentro do território israelense a partir da faixa de Gaza.
Já foram contabilizados aproximadamente 500 mortos, 200 israelenses e 300 palestinos.
O Primeiro Ministro Benjamin Netanyahu, que enfrenta acusações internas de corrupção, e que se aliou a extrema direita(judeus ultraconservadores que negam o Estado Palestino e defendem a continuidade de assentamentos de colonos judeus em território palestino como faixa de Gaza, Cisjordânia), declarou Guerra ao Hamas.
O Presidente Joe Biden disse que os EUA fornecerão todos os meios para que Israel se defenda. Netanyahu deflagrou a operação militar Espadas de Ferro e convocou milhares de reservistas.
O Ministro da Defesa de Israel Yoav Galant disse que “o Hamas cometeu um grande erro.”
O Conflito entre Israel e Palestina remonta a 1948 quando o Estado de Israel foi criado após a segunda guerra mundial justamente abocanhando a maior parte da Palestina. Desde então há uma guerrilha permanente, chamada pelos árabes de Intifada(guerrilha das juventudade palestina armada de forma precária com paus, pedras, coquetéis molotovs e bombas caseiras), com recrusdescimentos esporádicos e cíclicos a depender das circunstâncias e conjunturas.E fracassados acordos de paz entre autoridades palestinas e israelenses, mediadas por superpotencias como os EUA.
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O ataque de 7 de outubro de 2023 revela uma vulnerabilidade extrema de Israel e uma incompetência de suas forças de segurança e de inteligência e um fortalecimento do Hamas com financiamento do Irã, inimigo declarado de TelAviv.
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