#Supremo #STF #SupremaCorte #Justiça #Paridade #IgualdadeRacial #IgualdadedeGênero #Política #Direito #Jornalismo - Com a aposentadoria da ministra Rosa Weber em 2 de outubro de 2023, o presidente Lula terá a oportunidade de indicar novo nome para compor a mais alta corte jurídica do Brasil, o Supremo Tribunal Federal, composta por 11 integrantes, atualmente, com duas mulheres, nenhum negro, indígena, pessoa com deficiência, ou da comunidade LGBTQIA+. Em 2023, Lula indicou seu advogado pessoal durante a Operação Lava Jato, genro de seu padrinho de casamento com sua primeira esposa, já falecida, Cristiano Zanin, que ocupou a cadeira de Ricardo Lewandowiski, aposentado. Indicação questionada pela excessiva proximidade com Lula, e por falta de lastro acadêmico. Os nomes mais fortes para a vaga que será aberta pela saída de Rosa Weber são os do Advogado Geral da União, Jorge Messias e do presidente do Tribunal de Contas da União Bruno Dantas. O Ministro da Justiça de Lula, ex-juiz federal e ex-governador do Maranhão Flávio Dino, corre por fora. Existem pressões enormes oriundas dos movimentos sociais e dos partidos que forma a base social e política de Lula para que o mesmo indique uma mulher negra para o STF. E um dos nomes mais cotados nesta visão é o da juíza do RJ Adriana Cruz. O Movimento Mulheres Negras Decidem também recomendou a Lula os nomes da promotora de justiça da Bahia Lívia Santana Vaz e da advogada do Rio Grande do Sul Soraia Mendes.

 

Com a aposentadoria da ministra Rosa Weber em 2 de outubro de 2023, o presidente Lula terá a oportunidade de indicar novo nome para compor a mais alta corte jurídica do Brasil, o Supremo Tribunal Federal, composta por 11 integrantes, atualmente, com duas mulheres, nenhum negro, indígena, pessoa com deficiência, ou da comunidade LGBTQIA+.



Em 2023, Lula indicou seu advogado pessoal durante a Operação Lava Jato, genro de seu padrinho de casamento com sua primeira esposa, já falecida, Cristiano Zanin, que ocupou a cadeira de Ricardo Lewandowiski, aposentado. Indicação questionada pela excessiva proximidade com Lula, e por falta de lastro acadêmico.



Os nomes mais fortes para a vaga que será aberta pela saída de Rosa Weber são os do Advogado Geral da União, Jorge Messias e do presidente do Tribunal de Contas da União Bruno Dantas. O Ministro da Justiça de Lula, ex-juiz federal e ex-governador do Maranhão Flávio Dino, corre por fora.





Existem pressões enormes oriundas dos movimentos sociais e dos partidos que forma a base social e política de Lula para que o mesmo indique uma mulher negra para o STF. E um dos nomes mais cotados nesta visão é o da juíza do RJ Adriana Cruz. O Movimento Mulheres Negras Decidem também recomendou a Lula os nomes da promotora de justiça da Bahia Lívia Santana Vaz e da advogada do Rio Grande do Sul Soraia Mendes.

fotos:Reprodução internet